Era meados de fevereiro, carnaval se aproximando, auge do verão, quando Carol e Matheus nos convidaram para curtir o final de semana em sua casa na serra. Vinícius, meu marido, e eu logo aceitamos. Alguns dias tomando sol e banho de piscina poderiam nos fazer muito bem. Logo após aceitar o convite e desligar o telefone, Vini olha para mim e diz:
— Cami, quero te ver com aquele biquini bem pequeno. Você fica uma delícia nele.
— E se eu usar, você vai fazer o que? - perguntei com cara de safada e mordendo o lábio.
— Eu com certeza não vou conseguir me controlar muito. Se prepare para ser atacada o final de semana todo. - para a alegria dele, aquilo era o que eu mais queria.
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Na sexta a noite pegamos o carro e partimos para a serra. Foram duas horas de muita tensão sexual, muito carinho safado e pegação. Fazia tempo que não nos sentíamos daquele jeito, cheios de desejo um pelo outro. Seria um período ótimo para reavivar o fogo que certa vez já fora muito ardente, mas com a rotina, trabalho e cansaço, estava meio apagado.
Quando finalmente chegamos, Carol e Math já estavam nos esperando ao lado da piscina, com seus trajes de banho enquanto curtiam o sol. Carol é irmã de Vini e é uma fofa. Tem seus 1,60 de altura, loira, magra, mas com uma bunda enorme e linda. Math é seu marido. Eles são recém casados mas namoraram por mais de 10 anos. Ele é bem alto e grande, com a pele morena e um sorriso muito bonito.
Eles foram logo ao nosso encontro, super felizes de nos ver, e nos ajudaram a pegar nossas coisas no carro. Logo nos instalamos no quarto. Era uma casa muito bonita e muito grande porém muito aconchegante. Nós quatro então nos arrumamos para ir jantar na cidade mais próxima, que ficava há 40 minutos da casa.
Eu resolvi colocar um vestido bem curto, bem a cara do verão e que mostrava bastante das minhas pernas compridas. A cor amarela fazia uma belo contraste com os meus cabelos escuros e longos. Vini também estava muito gato. De bermuda e camisa florida dobrada 3/4, com os primeiros botões abertos e alguns pelos loiros de seu peito aparecendo. A camisa também marcava seu corpo bem definido e me deixava molhava só de olhar. Ele deixou bem claro que tinha adorado a minha escolha de vestimenta quando antes de sairmos do quarto, me puxou para perto, apertou minha bunda com força e disse no meu ouvido que eu estava muito gostosa. Naquele momento eu até soltei um gemido baixinho e desejei que ele me jogasse na cama, mas precisávamos sair.
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Seguimos todos no mesmo carro, com Math dirigindo. Tivemos um jantar muito agradável. Colocamos todo o papo em dia, contamos novidades, fofocas de familia, causos engraçados. A comida estava maravilhosa, mas eu estava me deliciando mesmo era com a mão de Vini que repousava sobre minha coxa e que certas vezes se aventurava dentro do meu vestido, por cima de minha calcinha de renda. Não sei como consegui, mas mantive o foco na conversa, só desejando poder voltar logo para a casa e fazer o vini pagar por tudo aquilo com muita putaria. Percebi pelo canto do olho que ele estava se divertindo e com certeza estava de pau duro. Eu logo daria um jeito nele.
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Pedimos a conta e saimos rindo do restaurante. A Lua estava linda no céu e a brisa do verão só aguçava toda a safadeza dentro de mim. Entramos no carro para voltar para a casa, com o Math dirigindo novamente e eu sentada atrás dele. Durante toda a viagem conversamos e rimos muito, mas eu também sentia o olhar do motorista pregado em mim. Senti algo que ja tinha sentido algumas vezes antes. Nós quatro sempre fomos muito próximos e sempre nos encontrávamos. Todas as vezes que Math me abraçava, sempre sentia que ele demorava um pouco demais para me soltar. Ele sempre mantinha o olhar um pouco demais em mim. Sempre senti alguma tensão entre nós, mas claro que nunca passou disso. Aqueles olhares dentro do carro só reforçaram essa tensão, fazendo com que eu mudasse de posição no banco e sentisse que eu estava molhada com toda aquela situação.
— Se controla Camila - disse à mim mesma baixinho.
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Finalmente chegamos e fomos direto para o bar de Math, que adorava o mundo das bebidas e sempre fazia drinks para nós. Aquela seria a saideira da noite. Bebemos até mais do que gostaríamos e todos estavam um pouco alterados. Finalizamos e noite, nos despedimos e seguimos para os respectivos quartos.
Vini trancou a porta atrás de si e veio todo safado para cima de mim. Foi arrancando todas as nossas roupas até estarmos nus em cima da cama. O fogo estava voltando. Enquanto ele me beijava, sentia seu pau em mim, que estava estralando de excitação. Sem fazer muito esforço ele me colocou por cima para nos encaixarmos e assim eu comecei a sentar nele com força, me sentindo completamente preenchida e excitada. Ele me olhava com desejo e passava as mão por todo o meu corpo, se alongando mais nos meus seios que estavam deliciosamente intumescidos e enquanto isso eu gemia até alto demais e me tocava ao mesmo tempo que cavalgava.
— Você me deixou louco a noite toda, quase já não estava mais aguentando de tesão. Agora quero ver você gemer até não aguentar mais. Goza no meu pau, Cami, goza em mim, vai sua gostosa do caralho.
— Então vai, vai, vai Vini. Eu vou..
— Gozou, delícia?? Mas não acabou ainda não. - ele disse enquanto sentava na cama comigo ainda no seu colo e puxava meus cabelos.
Meu corpo inteiro estremeceu, minhas costas estavam arqueadas para trás e os meus seios ficaram na altura de sua boca. Ele não desperdiçou a oportunidade e logo os abocanhou e lambeu até me deixar maluca. Antes que eu pudesse perceber ele já estava de joelhos na cama e me colocando deitada de bruços. Com um puxão gracioso ele arrebitou minha bunda e enquanto me encoxava, beijava minhas costas de cima até embaixo.
— Quero chupar todo o seu gozo delicioso, geme pra mim.
Ele aproveitou cada centímetro de minha pele com sua língua até chegar na entrada da minha boceta e lamber toda sua umidade. Logo foi em direção ao clitóris, fazendo movimentos lentos e firmes enquanto brincava com o dedo no meu anus. Eu já estava sentindo a voz ir embora de tanto gemer com aquela foda maravilhosa. Durante o seu toque, eu sentia o lençol macio no meu rosto e tentava me segurar na beirada do colchão. Senti então ele passar seu pau por toda a minha intimidade, indo e voltando, até entrar com tudo em mim. Enquanto bombava cada vez mais forte, ele segurava minha bunda com uma das mãos e com a outra massageava meu clitóris que ja parecia que iria explodir.
— Goza comigo Cami. Vamos juntos - enquanto metia mais e mais forte - Vamos, vamos... Aaah que delicia meu amor - disse enquanto seu pau pulsava dentro de mim. Eu aproveitei cada segundo daquele final de foda para rebolar naquela pica.
Ele caiu para o lado e eu me virei de barriga para cima. Estavamos completamente acabados, suados e gozados. O resumo da noite não poderia ter sido melhor.
Continua...
