Emily despediu-se do pai com um beijinho na bochecha, guardou no grosso casaco o dinheiro para pagar a aula e tocou a campainha, preparando-se para o abate. Professor Joaquim atendeu a porta, o pai acenou, sorrindo, e partiu, fingindo não se incomodar em como a jaqueta enorme dava um ar infantil à filha.
-Melhorou, Emily?- por um instante ela piscou os olhos grandes e brilhantes, sem entender o cenho franzido do professor, depois percebeu que ele se referia à mentira que pediu que as meninas dissessem no colégio, de que vinha faltando porque estava gripada.
-Sim- então tirou o casaco, ainda lá fora, revelando a blusa corset preta de ombros nus e o justíssimo short xadrez que usava por baixo -Estou bem melhor agora- já faz um tempo que não confiava mais nas garotas…
-Muito bom. Hoje você vai me ajudar com as provas da turma, talvez aprenda um pouco lendo as respostas- palavras saíam de sua boca, mas o que o professor fazia mesmo era avaliar a garota: Emy era uma ninfeta delicada, toda bonitinha, pequena, de cintura fina e bumbum redondinho, selado num shorts semelhantes a uma linha de chegada, quadriculado em preto e branco, totalmente merecedor do tapinha de Joaquim para que entrasse, tão sexy naquelas roupas curtas. Mesmo assim, ele não parecia muito contente… o que só podia significar que Sabrina tinha dado com a língua nos dentes pra ele mesmo!
Para quem caiu de paraquedas e não está entendendo tanta intimidade entre professor e aluna, eu explico: Emily era bolsista e precisava de médias altas para continuar no colégio, porém, esse ano estava complicado ao ponto de ela decidir seguir a dica de Thais, sua melhor amiga, e implorar aos pais pela oportunidade de mamar o professor em suas aulas particulares… não que ela tenha entrado em tantos detalhes assim com eles, mas vocês entenderam.
O problema mesmo foi que, por melhor que fosse sua fama de boqueteira, Joaquim não parecia inclinado a contentar-se somente na chupeta, enquanto a garota não estava nem um pouco afim de perder a virgindade com o coroa barrigudo. Resultado: ao invés de ir à aula, Emy foi parar na maior suruba com os meninos da escola.
Vai entender!
Mesmo assim, era melhor deixar tudo às claras, afinal, ela não fazia ideia do que mais Sabrina podia ter dito! A maluca parecia outra pessoa desde que Emy deu uns pegas no gostoso do ex dela! É claro, quando digo “deixar às claras”, quero dizer “Mentir até o professor acreditar nela”... contudo, antes que ela dissesse qualquer coisa, uma voz familiar chegou a ela pelo corredor:
-Olha que delicia minha bunda- ouvir aquilo foi como engolir uma pedra de gelo, ela conhecia essa garota -Gostou do shortinho curtinho que coloquei pro senhor?- sem esperar pelo anfitrião, ela foi até o limite do corredor e espiou Jéssica se esfregando no colo de Marcelo, professor de matemática: -Olha que gostoso.
Alta o bastante para oferecer os seios pro professor apalpar de cima do banco, Jéssica havia tingido de luzes os cabelos recentemente e vestia uma combinação de shortinho jeans branco com top esportivo preto a lá funkeira, praticamente nua, só curtindo a caçada de Marcelo atrás de seus mamilos, gemendo exagerada.
Que porra era essa?? O que ELA fazia ali? Emy não teria se espantado com Sabrina, mas Jéssica…
-Eu sou uma aluna tão aplicada… o senhor sabe o que eu sei fazer- eles estavam sentados ao balcão da cozinha, pilhas de papéis acumulados meio de canto -Gosta assim?- ela mesmo foi guiando as mãos dele, serpenteando o corpo, e o que disse em seguida foi bem baixinho -O senhor vai gostar da calcinha que tô usando, escolhi pensando no senhor.
-Eu também!- e a segunda voz de menina foi um banho total de água fria: esta era Sabrina, abraçando Marcelo por trás num minúsculo shortinho preto de academia, camisa branca bem decotada, tão colada ao corpo que mais parecia uma pintura, segurando os peitos que pareciam querer explodir lá dentro, fora a pesada maquiagem de egípcia -Também posso fazer carinho no senhor? Quero um 10 na sua matéria…
Se bem que fazia sentido. A mulher do Marcelo também dava aula na mesma escola que eles e já tinha um tempo que vinha olhando feio pras meninas, ainda mais quando toda a história da “boqueteira do 4º andar” começou a se espalhar...
-Gosta de ter sua aluninha todinha pro senhor no seu colo?- duas putas essas sacanas! -Tô louca pra brincar com o senhor, pra te deixar louco de tesão!
-Também sou uma aluna bem safadinha- Sabrina descia a mão pelo peito magro do professor, deslizando na camisa pólo dele -Tira esse pau pra gente ver...
-Calma, garotas. Primeiro deixa eu terminar de corrigir as provas.
E bem nessa hora Joaquim se chegou, encoxando-a por trás:
-Não precisa ficar nervosa, Emily. Em época de prova, o Marcelo e as meninas dele também me ajudam com as correções- então ele a empurrou para a sala, como que a atirando à toca dos leões -Olha quem chegou!
-Oi, Emy!- Jéssica disse, desgrudando do professor com um sorriso falso.
-Começamos sem você- mas de Sabrina nem falsidade ela teve, somente um brilho estranho nos olhos estreitos, ela nem mesmo tirou os braços de cima dos ombros do Marcelo.
-Oi?- enquanto seu cérebro pegava no tranco, Joaquim deu a volta nela e foi à cozinha, oferecendo água a todos e pedindo que Emily pusesse o celular dela junto do deles, sobre o balcão, como se essa fosse a situação mais normal do mundo.
-As provas, bobinha- Sabrina debochou, recusando a água e rindo dela tirando do casaco o dinheiro para pagar o professor -Começamos a corrigir sem você.
-Boa tarde, Emily- Marcelo a cumprimentou com o pau duro dentro da calça jeans, apontando um banco vazio no balcão. Não admira que a mulher dele deteste as alunas.
Só então Joaquim lhe ofereceu uma dúzia de provas para se unir a eles:
-Ao trabalho, só falta corrigir as provas da turma de vocês!- atendendo ao professor, as meninas deixaram Marcelo em paz e voltaram a seus lugares, do lado oposto do balcão.
Emy aceitou a papelada e a caneta vermelha, ainda totalmente perdida, mas não pareceu que ninguém lhe explicaria mais nada, nem mesmo as garotas que se sentaram ao lado dela.
Bom, ao menos isso explicava as médias boas daquelas duas burrinhas… Joaquim lhe ofereceu uma cópia do gabarito e todos voltaram a trabalhar em silêncio.
De cabeça baixa, Emily deu uma boa olhada nas provas, todas de marcar, é claro. O engraçado é que era a primeira vez que ela lia as questões: ontem ela só fez assinar seu nome e esperar dar a hora de entregar a avaliação, ciente de que seu acordo garantiria uma nota boa, depois foi direto pra casa da Thais, desestressar, como Clebinho aconselhou.
E pensar que o vizinho seria seu único consolo nesses dias! Quase arrependia-se de não ter aceitado o pedido de namoro dele, mas eram águas passadas agora. Cléber era seu único amigo, aquele que a consolou mesmo sem saber quais eram seus reais problemas e foi ele quem a incentivou a passar o dia na casa da Thais depois da prova, para brincar e se distrair um pouco:
Teria sido bom esquecer dos problemas, mas não rolou. Não de verdade. Ela apenas fingiu que estava tudo bem e evitou as perguntas mais incisivas da amiga enquanto se embebedavam noite adentro, só as duas. A ressaca veio de matar, mas Emy era boa maquiadora e você não diria isso de seu rostinho perfeito de ninfeta sob a franja, mesmo com os olhos franzidos pra velocidade das canetas dos professores.
Que rápido! Era quase como se estivessem...
-Aqui, meninas- Joaquim suspirou -Cheguei à prova da Sabrina!- Na mesma hora a garota largou o que tinha à mão e encarou Jéssica. Até Emily pôde sentir a conexão quando seus olhos se encontraram -Hm. Errou a primeira. E essa era tão fácil- Sabrina moveu os lábios sem emitir som, o que bastou para Jéssica entender a mensagem, e Emy arregalou os olhos, vendo-as escorregar para debaixo da mesa: sabia que hora ou outra a coisa despontaria pra sacanagem, mas isso não diminuiu a velocidade do seu coração -Deixa eu ver bem essa segunda questão…- as duas sequer disfarçaram os risinhos -Hmm. Nada bom, nada bom- apenas deram a volta nela, seguindo para debaixo do professor.
-Afasta um pouquinho profe, tá apertado aqui- fingida do caralho. O som molhado vindo debaixo da mesa parecia aumentar de volume nos ouvidos da Emy, até que Marcelo acrescentou:
-Opa! Tá aqui a prova da Jéssica- e ele já foi levantando, rumo ao sofá da sala, com a prova dela e mais uma papelada em mãos, ansioso pela gulosa.
-Desculpa, gente, eu me enganei. Aquela primeira questão estava certa sim.
A prova é de MARCAR, filho da puta! Pra quê o teatrinho??
Emily enfiou a cara nos testes, o ruído da caneta constantemente interrompido pelo barulho de lábios molhados deslizando na rola do professor, quanto tempo levariam pra corrigir uma única prova agora? Cadê aquela pressa toda? Ah, claro. Como se eles estivessem MESMO corrigindo alguma coisa.
Fez o possível pra não ver Marcelo se aconchegando no mesmo sofá em que ela mamou Joaquim, a outra vez.
-Não, não, não! Vem de quatro- a voz do professor de matemática se enxeria em seus pensamentos. No limite da visão, percebeu Jéssica se posicionando, porém, antes de engatinhar, ela ainda perguntou, manhosa:
-O senhor vai tomar conta das meninas também?
-Olha, a Sabrina eu já conheço, mas a Emy vai depender do comportamento dela…- apertando os olhos irritados, Emily não viu a menina engatinhando e rebolando o rabo a caminho do professor, nem mesmo a parada estratégica para tirar a blusinha branca e o sutiã rendado, revelando os seios arrebitados de ninfeta, maiores que os da Emy ou da Thais, mas não tão grandes quanto os de Sabrina.
Peralta, ela deu uma risadinha pro professor que punha ansioso a rola pra fora da calça, apoiando-se nos joelhos dele para lamber seu caralho, seguro por suas mãozinhas, depois puxou as calças mais para baixo e lambeu as bolas com gosto, porém, antes de abocanhar a cabeça, pediu baixinho:
-Cuida bem da gente, tá?- e começou a punhetar a pica que já conhecia tão bem, Marcelo a estava achando um tesão com os cabelos novos -Vai chamar a Emy pra foder bem gostoso a xota dela, que nem faz comigo?- assim que ela envolveu seu caralho entre os lábios úmidos, ele suspirou:
-Vou sim, não te preocupa não, bebê. Não venho cuidando de ti faz tempo?- então meteu um tapão no bumbum da garota e passou a forçar sua cabeça para baixo, para engolir mais ainda do seu cacete, coisa que ela fazia contente… Jéssica podia ter o segundo lugar em quase tudo: na bunda que apesar de grande e carnuda não vencia a da Thais ou nos seios nos peitos menores que os da Sabrina, de rosto então, Emy ficava em primeiro, toda lindinha, enquanto ela amargava o último lugar, não por ser feia, apenas comum para uma adolescente, MESMO ASSIM, nenhuma das outras putinhas do Marcelo gostava tanto de rola quanto ela!
-Sobe aqui, Sabrina- De volta ao balcão, Joaquim a chamou, invejando a curtição dos dois na sala, bem ali do lado, já que compartilhava o espaço com a cozinha, separada apenas pelo balcão -Não tô entendendo o que você escreveu nessa questão- a sacana se levantou, limpando o rosto com as costas da mão, ciente de que não havia escrito nada, e se encaixou no colo do professor do jeitinho que Jéssica tinha feito com Marcelo.
-Onde, profe?- e começou a rebolar na pica dele, encarando-o olhos nos olhos, por cima do ombro.
-Cuidado, Sabrina. Assim vai sujar os shorts- mas ao contrário do que ele pedia, a menina passou a sarrar ainda mais forte nele, inclusive tomando suas mãos para levá-las aos seios fartos dela.
-O que o senhor propõe?- Joaquim desceu a mão direita pela barriguinha dela, direto para entre suas pernas, depois apontou com o queixo:
-Abre a minha pasta. Lá tem algo que pode dar um jeito nisso.
Assim ela fez e Emy viu os olhinhos puxados dela brilharem com o que encontrou lá dentro, mas nem houve tempo para suspense, pois na mesma hora a garota virou a pasta sobre a mesa, espalhando uma dezena de camisinhas em cima das provas corrigidas.
-O senhor é esperto- Sabrina pôs um dos preservativos na boca e seguiu rebolando, de ladinho para o professor, que arremessou uns três pacotes pro Marcelo, momento que a garota aproveitou para lançar um olhar à Emy, que a encarava diretamente enquanto ela descia vagarosa os shorts, para exibir-se num fio dental delicado, rosa e branco -Deixa só eu vestir o senhor para a ocasião.
Já Marcelo foi logo juntando seu pacote. De onde estava, Emy podia ver a cabecinha da Jéssica subindo e descendo, com seus cabelos recém saídos do salão, meio loiros meio escuros, parcialmente escondida pelo braço do sofá, até que... PLAFT!! Ao invés de apenas lhe entregar a camisinha, ele as deixou de lado no sofá e estourou outro tapa na raba da menina, esse tão alto que fez Emily saltar na cadeira.
De quatro, bundona empinada, mãozona no rabo e rola na boca, Jéssica ia aceitando tudo que o professor fazia e só interrompeu o boquete quando ele tentou enfiar a mão por dentro dos shorts dela, mesmo assim, foi só para desabotoá-los, arriando até o meio das pernas pro professor se fartar melhor.
Emy procurou se concentrar na sua própria tarefa… que foi quando uma mão gelada lhe envolveu o coração: a prova que tinha em mãos era a da THAIS!
-HMMMMMMMMMMMMM!!- Mordendo os lábios de satisfação, o gemido de Sabrina lhe roubou o olhar bem a tempo de vê-la se acomodando na pica do velho. Ainda de camisa, com a calcinha puxada pro lado, a sacana ia quicando gostoso na piroca dele, só pra então afundar com tudo os quadris, com um impacto de esmagar as bolas! -AAH!- e ela rebolou bem devagar, esfregando a cabeça da pica fundo dentro dela -Onde que o senhor não tava entendendo?
-Por aqui…- ele gesticulou a esmo, apenas para vê-la empinar e desenhar o quadradinho encaixada na rola dele, equilibrando-se quase na ponta dos pés, graças a altura do banco.
-Professor!- ela exclamou, tornando a sentar no colo dele, mas agora de braços cruzados, como que fazendo birra: -ESSA-PROVA-NÃO-É-MINHA!- e pontuou as palavras com um poderoso gingado dos quadris.
-Claro que é!- ele lhe deu um cheiro no pescoço, retribuído por uma quicada furiosa e curta, só pra fazê-lo recuar, gemendo de prazer e contendo-a pela cintura.
-O senhor é mau!- então ela saiu de cima dele, batendo os pés na direção do sofá, bem quando Marcelo enfiava a mão por dentro da calcinha laranja da amiga dela.
Só que isso Emy não viu, focada que estava no olhar fulminante do Joaquim, agora que estavam a sós no balcão de granito.
-Precisa de ajuda?- ela fez que não com a cabeça -Quê isso. Senta comigo- Emy olhou para a prova de Thais em suas mãos como se fosse a coisa mais importante do mundo -AGORA!- ela levantou-se, agarradinha a seus papéis, deu a volta na mesa e sentou-se à perna de Joaquim, todo sorridente, de onde tinha visão privilegiada das meninas ali no sofá.
De joelhos ao lado da amiguinha metida, Sabrina alisava a bunda da garota, junto do professor, até chegar a sua xotinha, ainda por cima da calcinha, esfregando e deslizando a fina peça de roupa pro lado, para aprovação de Marcelo, contente de ver o dedinho da menina sumindo dentro da xota da amiga.
Nisso, Joaquim recolheu as provas de Emily, não eram muitas, umas 6 ou 7 apenas, mais importante que isso, ele tirou a camisinha usada e deu a rola para a menina, que começou instintivamente uma punheta lenta e distraída, também olhando as meninas, há pouco mais de uns três metros deles.
E sabem o quê achava a Jéssica de toda festa na sua retaguarda? De quatro, cabelos cobrindo o rostinho pra esconder a vergonha, chupando pau e levando dedada na xana, ELA ESTAVA DERRETENDO DE TESÃO, como bem Sabrina notou e o professor tampouco deixaria passar, correndo o dedo do meio pelo rego dela e aproveitando-se da calcinha esticada para se instalar bem no meio do cuzinho sensível da aluna.
-A Thaís é sua amiga, não?- por reflexo, Emy apertou a pica do professor, virando para ele -Acha que ela merece uma boa nota?- por um instante, os olhos dela ficaram vazios enquanto um misto de sentimentos nublava sua mente, Thais não era apenas uma amiga, mas namorada do garoto que ela tanto lutou pra pegar e jamais conseguiu -Sim ou não?- talarica desgraçada... foi quando percebeu que na verdade não tinha opções: dizer não ao professor mão era uma possibilidade.
Precisava fazê-lo feliz.
Emily se posicionou de joelhos entre as pernas dele e encarou seu pau duro, ainda ouvindo os gemidos da Jéssica. De posse da pica, foi aproximando o rosto bem devagar… o professor claramente não ligava realmente pra nota da Thais, nem pra dela ou de qualquer outra ali, tudo que queria era uma ninfetinha o mamando enquanto fazia seu trabalho.
Ela começou a chupar a cabecinha da rola, as papilas gustativas imediatamente inundadas pelo gosto horrível do látex. Que diabo! Essa nem era a prova dela! Ao menos as meninas chuparam pela própria nota (ou pelo menos era o que achavam na hora), já ela, estava oferecendo sua boquinha a troco de nada, só porque ele podia! O ódio que tinha por Thais começou a inchar em seu peito, mas a voz do Marcelo a distraiu.
-Terminei, meninas- PLOP! Jéssica liberou a piroca do professor, cheia de expectativa. HA! Como se ele ao menos tivesse corrigido alguma coisa de verdade! Mesmo assim, ele a puxou pelo cabelo para cima, encarando fundo em seus olhos, tão perto que sua respiração esquentava-lhe o rosto: -Você tirou 7 de 10, Jéssica- Espera. Só?? Emy tentou enxergar alguma coisa, mas agachada como estava era impossível -Está na média- Só que ela foi levantando, brincando com o fio da calcinha, que rápido tirou, empinando o bumbum na direção de Emy, depois pegou uma das camisinhas do sofá, mordendo os lábios:
-Certeza, professor?- ela abriu o pacote e foi logo encapando a rola do sujeito, que a conduziu pelas pernas para que sentasse no colo dele, quando Sabrina, de pé, a puxou para um beijo. PLAFT! Outra tapa super tesudo na bunda e ela se derretia toda, perdida no beijo da amiga...
Cacete. Ainda depois de vê-la dedando a colega, a ideia de que aquelas duas podiam ser mais que apenas amigas NUNCA passou pela cabeça de Emy. PLAFT! Mais um tapa… PLAFT! Depois outro e outro! PLAFT!
-Anda, putinha!- Só que bem nessa hora, Joaquim lhe puxou pelos cabelos -Eu sei que essa boquinha dá conta de muito mais que isso!- Emily achou que ele quisesse um boquete, mas não foi este o caso: o sacana segurou sua cabeça e seguiu metendo rola na boquinha dela, fazendo suas bolas caídas baterem no queixo dela sem a menor preocupação, fodendo e fodendo, enquanto ela babava abundantemente na pica, lutando para suportar a rola.
-Adoro aluninhas dedicadas como vocês- Concentrada na própria foda, Jéssica nem dava bola pros outros dois, curtindo os elogios de Marcelo, montadinha no colo dele, admirando o movimento da amiga, tirando a blusa e o sutiã -Pula, putinha, pula bem gostoso pra mim!- e ela foi subindo e descendo, adorando o cacetão velho que abria caminho por sua bucetinha adolescente -Gostosinha, você, hein?- talvez ele tivesse elogiado mais, se Sabrina não tivesse enfiado a cara dele entre seus peitões, mas Jéssica deu até um gritinho quando ele agarrou as polpas do seu bumbum pra meter de baixo pra cima, sem parar de chupar os mamilos da amiga.
-Me come, professor! Enfia essa rola gostosa na minha princesinha, vai!- Sabrina riu alto do jeito da amiga falar: tinha a decência de uma puta de esquina e ainda chamava assim a própria boceta? Excitada, ela levou o dedo lambuzado ao anel da amiga, só pra ver a reação dela, que ganiu feito uma cadelinha, mas não se queixou…
-Caralho, ainda lembro de quando tu não sabia fazer nada, uma novinha cheia de frescura... olha só como tu tá agora! Leva rola tão gostoso que dá até orgulho!- Jéssica sorriu para ele: era verdade que tinha aprendido a adorar uma rola comprida entrando e saindo da xotinha, não importava mais se era a do professor, velho e magrelo, do Matheus, lindo e roludo, ou dos meninos riquinhos da Sabrina, o que ela curtia mesmo era um pau fodendo sem se importar com mais nada.
-Pronto, garota- Joaquim soltou Emily -A rabuda da tua amiga já tem o 10 dela- desgraçada! - Mas você… sei não. Tá muito fraquinha hoje.
Enquanto isso, Jéssica puxou a cara de Marcelo para seus seios, propositalmente roçando os mamilos nele, enquanto Sabrina se dirigia às provas sobre o sofá:
-Posso mudar a nota da Jéssica, professor?- mas ele não respondeu, ocupado que estava mordendo os lábios de sua aluninha, toda cuidadosa pra não gemer na boca dele, acelerando os quadris e adorando cada estocada dele.
-Ah! Ai! ai! ai! Ahh!- ela instigava, só pra deixá-lo ainda mais tesudo: sabia muito bem que homem adora saber que está fazendo um bom trabalho. Empolgado, Marcelo metia cada vez mais forte, xingando e estapeando tanto seu bumbum que Sabrina teve de recuar….
-Piranha cuzuda, aprendeu bem o que tem que fazer pra se dar bem na vida!- Agarrando os cabelos tingidos da garota, ele puxava e bombava a todo vapor, bafejando no pescoço dela, que sentia todo o tesão da última meia hora de rola se acumulando na entrada da xota:
-Isso é muito bom! Tão gostoso!- Marcelo envolveu sua cintura, lhe dando uma forcinha no seu cavalgar, e sussurrou algo em seu ouvido... o que quer que tenha sido, a fez gemer alto, pulando e pulando, como a adolescente tesuda que era, lábios roçando uns nos outros sem se beijar, e o bumbum apressado, perseguindo o orgasmo que explodiu sem dó de fazer a menina se tremer toda no colo do coroa:
-Isso, goza pra mim. Goza no meu cacete, goza! Eu sei que tu adora- porém, ele ainda não estava satisfeito, incentivando o rabo da menina a continuar subindo e descendo.
Foi quando o celular de Emily vibrou, em cima do balcão.
-ATENDE- O brilho malicioso nos olhos do professor até lhe assustaram. Emy aceitou o celular, mas ele a segurou pelo ombro, impedindo-a de se levantar.
-Era só uma mensagem- Joaquim queria saber de quem -Só… um amigo…- Emy não viu o olhar fulminante de Sabrina pra ela, nessa mesma hora.
-Então liga pra ele- Emy olhou para os lados em busca de ajuda, mas encontrou apenas Sabrina seminua, de cenho franzido, vindo em sua direção, Jéssica estava acabada no colo do Marcelo -LIGA.PRA.ELE.
O telefone tocou somente duas vezes. Sabrina sentou-se no banco ao lado dela, que ficou de joelhos entre os dois.
-A-alô… ah!- Joaquim a puxou pelos cabelos, pra juntinho do pau dele. Submissa, ela apenas o encarava de baixo para cima -Oi, oi… oi clebinho, tudo bem?- nervosa, ela foi punhetando o professor -Pode falar- e fez uma careta quando ele esfregou a rola na bochecha dela -Tudo ótimo. Sim, eu disse que tinha reforço hoje. Sim, biologia- Joaquim a interrompeu, tentando empurrar a pica por entre os lábios dela, fazendo-a queixar-se aos sussurros: -Peraí, tô falando com ele! Oi, a ligação tá meio ruim- e enquanto Cléber ia atrás de um lugar com conexão melhor, ela aproveitou para dar uma chupadinha no professor -Não, tá tudo bem- infelizmente, o gosto do látex ainda estava muito forte e ela precisou chupar com força para chegar ao docinho que lembrava do pré gozo dele -Ah, tá tudo ótimo.
PLAFT! Outra tapa explodiu no rabo da Jéssica, lá no sofá. Contente com a situação da colega, Sabrina folheou as poucas provas que restavam sobre o balcão, era hora de sua vingança.
-Desculpa, o que foi? Não ouvi direito, acho que é a internet- Dessa vez ela mesma foi chupando o professor -Não fica assim, ele não quer nada comigo- Emy punhetou de leve a rola, satisfeita com o banho de saliva que deu nele -Só preciso melhorar minha nota… você sabe que eu preciso de ajuda- e deu um beijinho faceiro na chapeleta dele -Sim, ele vai me ajudar- putz, ela nem percebeu quando começou a gostar da brincadeira.
Havia passado o maior tempão nervosa com o dia de hoje, ainda mais depois da orgia com os colegas, e chegou a achar que transar com o professor seria uma experiência horrível! Até com Clebinho estava evitando falar de sacanagem, esses tempos! Mas a verdade é que seus instintos estavam voltando… ela só não se atentou à Sabrina amassando uma folha de papel e jogando-a no lixo
-VOCÊ ME RESPEITA!- Ela apertou com raiva a pica do professor -Quem pensa que eu sou? Acha que eu saio chupando qualquer um???- e ignorou completamente a resposta, metendo uma gulosa profunda -Gloh! Gloh, oh! Ahh…- cacete, aquilo dava muito tesão... -Ok, depois a gente se fala, beijo- Emy estalou um beijo na pica do professor -Pode deixar, eu aviso sim. Tchau, beijo- e mandou vários beijinhos, todos na rola do Joaquim.
-Achei minha prova, professor!- Sabrina anunciou, serelepe -Posso corrigir ela pro senhor?
-Não- Joaquim apanhou outra camisinha e deu pra Emy -Veste pra gente, Emily. Sua amiga vai te mostrar como se faz.
Foi dificil, mas necessário disfarçar a decepção. Só agora ela percebia que nunca tinha posto camisinha em ninguém, perdida nas lembranças dos rapazes lhe enchendo de porra, no que se atrapalhou toda para abrir o pacote e encapou às pressas o professor, afinal, Sabrina já vinha se chegando nele, tão rebolativa quanto apressada, tomando-o de suas mãos:
-Olha como ele tá duro, amiga!- puta como era, ela encaixou a cabecinha da rola na xota como se não fosse nada, dizendo para ele sobre os ombros: -O senhor tá doido pra voltar pra minha bocetinha, não tá?- e foi descendo devagar no mastro dele, assim como tinha feito há pouco -Tá gostando da minha bocetinha? Muito melhor que a Emy, né? Fala, professor!
Sabrina fez biquinho e olhou bem no fundo dos olhos da concorrente: as duas já tinham chupado o desgraçado e essa já era a segunda vez que sentava na pica dele, com certeza não aguentaria muito! Só precisava rebolar bem gostoso e ficaria com todo o mérito para si!
-Emily. Essas aí são as últimas provas. Termina de corrigir elas pra mim- a adolescente no colo dele martelou com força a bunda contra ele, furiosa por ter sido ignorada.
Não era tão puta quanto Jéssica, mas curtia uma boa foda e mesmo que os coroas não se comparassem ao Matheus, era gostoso o tesão deles de comer as ninfetinhas, mesmo que geralmente não a fizessem gozar… mas, cacete, hoje a pica dele tava MUITO quente! E deslizava tão gostoso! Não podia ser trabalho da Emy, podia? Não tem boquete no mundo que deixe uma rola assim, parece até que… CARALHOO! Seguindo o conselho da vozinha em sua cabeça, Sabrina lançou a mão para a pica do professor, apenas para encontrá-la em movimento sem o menor sinal de camisinha!
Onde tinha ido parar aquela porcaria?? Ela bem que quis se sair, mas Joaquim entendeu errado o movimento, puxando seus quadris para baixo a toda potência.
-Foge não, safada!- foi quando lhe ocorreu: Foi ela!! ELA FEZ DE PROPÓSITO!! A desgraçada da Emily deve ter zoado a porra da camisinha, que acabou saindo com o movimento!
-Espera!- nervosa demais e presa pela cintura, apesar dos gritinhos, ela só aceitou as bombadas do professor, paralisada de medo, o cérebro gritando para que ela saísse imediatamente dali, apenas o corpo era lento demais para obedecer!
-Caralho, eu vou gozar!- Tinha de sair, precisava ser agora!! Não tinha uma semana que tomou a pílula por causa dos meninos...! Mas poxa, como aquilo tava gostoso! Não… a essa altura, ela não tava mais apenas deixando ele bombar, mas piscando ela mesma a xota na rola dele: “sai daí, menina! Vai deixar ele gozar dentro mesmo?? Fala pra ele sair! Fala pra ele tirar!” -Aaaaaaaaaaaaaaahhh!!!- só que ao invés de sair, Sabrina contraiu cada músculo do corpo, o orgasmo explodindo ao mesmo tempo que o dele, cada pulso da rola, uma onda de prazer subindo pelo corpo!
Puta que pariu! Ele não era o Matheus, seu anjinho, nem um dos meninos riquinhos, porra, ele não tava nem pagando pra comer ela, e este era só um teste surpresa, valia o quê? Uns dois pontos na média da turma? Mesmo assim, o velho tinha acabado de encher sua xota de esperma, lhe causando uma mistura de excitação e náusea.
Sim, um velho e professor de biologia, Biologia(!) tinha acabado de meter nela sem camisinha! Que caralhos esse puto tinha na cabeça pra gozar dentro assim?? Ou talvez nem tivesse percebido… Ela tentou outra vez sair de cima, mostrar pra ele o que houve, mas as pernas tremeram, fracas, e ele simplesmente se aconchegou com ela no colo.
Quase um século depois, ela ouviu a voz insistente de Emily…
-Professor…- Joaquim a empurrou de leve e ela se apoiou no balcão meio de qualquer jeito. Um mundo de esperma escorreu pela parte interna de suas coxas, visão que fez Emy congelar por um segundo:
-QUÊ?- Ele grunhiu. Seguia duríssimo, mesmo depois da gozada: também pudera! Sabrina viu ele arrochando no viagra tão logo Emy apertou a campainha…
-Eu… acabei.
-Já?
-Sim, mas…- PLAFT! Sabrina se arrepiou toda com aquele tapa na bunda.
-Puta que pariu- sem olhar, Sabrina não saberia dizer se ele estava aborrecido ou excitado, abrindo seu bumbum pra ver o esperma escorrendo… -Que foi, garota?
-A minha prova… eu não achei a minha prova.
-Você NÃO FEZ a prova?
-Sim, eu fiz!
-Se não está aí, é porque você não fez- Sabrina deu uma olhadinha na direção da Emy, as bochechas dela estavam muito vermelhas e tava na cara como ela lutava uma batalha perdida para segurar o choro.
-Marcelo!- ele chamou, tentando não rir -Temos um prolema aqui. Acho que a Emily vai ficar com zero, que cê acha que a gente pode fazer com ela?- então piscou pra Sabrina, que tinha jogado no lixo a prova da colega agorinha -Não fazer a prova é de foder, hein!
