Sou a Cristiane, uma boqueteira aqui da cidade de Londrina-Pr. Adoro chupar pintos, sentir eles na boca, me deliciar com essa parte tão importante do corpo masculino. Quanto ao homem, não discrimino, pode ser de qualquer raça, religião ou partido político. Meu sonho de consumo é o ‘Blowbang’, aquele que a mulher chupa vários ao mesmo tempo, e depois engole a maior quantidade de porra possível. Mas já está anotado na minha lista e, qualquer dia vou ter que realizar. Sou morena café-com-leite, cabelos mais ou menos longos e tenho peitos bem fartos. Estou com 23 anos de idade.
No momento, estou fazendo um cursinho pré-vestibular, e imaginem só, o professor de lá deve ter uma vara daquelas, a perceber pelo volume que fica, pois sempre usa umas calças jeans apertadinhas. Nunca investi nele, pois tem uma cara de sério e usa uma aliança larga na mão esquerda. A cantada teria que vir dele, e por isso, sempre vou estudar usando minissaia ou tomara-que-caia, pra usar sem sutiã, apoiado nos meus peitos enormes. Sempre que dá, sou a última a sair da sala, debruçando na mesa dele, fingindo que é para tirar alguma dúvida. Por enquanto não rolou, mas quem procura uma coisa, pode encontrar outra. É o que vou contar hoje.
Esse colégio fica perto da minha casa, e para ir até lá, basta andar 500 metros e atravessar uma passarela sobre uma rodovia. E notei que sempre que estou subindo a rampa, tem uns rapazes que ficam olhando por baixo da minha saia. Eles estudam em outra escola que fica deste lado da pista. Voltando numa noite dessas, vi que havia só dois deles ouvindo alguma coisa no celular. Já pensei: “Não vai prestar!” Me aproximei, e senti o coração acelerar um pouco. Falei de repente: “Então vocês ficam me espiando na escada da passarela, né?” Disse um deles: “Eu não moça, mas ele sim.” Apontou com o dedo indicar para o colega. O outro interrompeu: “Me deixa fora dessa encrenca aí.” Falei: “Não tem problema, bobinhos. Só para confirmar, qual a idade de vocês?” Perguntei, pois não quero me envolver em escândalos com menores. Meu pai é advogado criminalista, e já pensou o vexame, ele tendo que me tirar da cadeia por abuso a adolescentes? E a vergonha, nem se fala! “Dezoito”, disse um. “Dezenove”, disse o outro. “Beleza, então! Hoje, vou mostrar a vocês, coisa melhor do que a minha calcinha. Vou fazer um boquete inesquecível! Chupar os seus paus como vocês nunca viram!” Um deles caiu na gargalhada, o outro não sabia se ouvia o celular, ou tentava olhar para mim, parecendo não acreditar no que tinha ouvido.
Daí, eu que sempre tomo as iniciativas, peguei na mão deles com carinho, atravessei a rua que dava numa viela, e sentei eles na escadinha. Me obedeciam calados. Fiz sinal para abaixarem as calças, e fui colocando a mão no pinto de um e a boca no do outro, ajoelhada no chão. Revezei várias vezes até ficarem bastante eretos e umedecidos com a minha saliva. Levantei a cabeça, punhetando os dois simultaneamente, e olhei para os rostos deles, puxando conversa: “Vocês são uns gatinhos, sabia? O que tão achando da morena chupadora?” “Muito louco!”, disse um. “Divino, gata! Eu te amo!”, disse o outro. Aí, eu queria apimentar, e falei: “Quer ver a garganta profunda?” E antes que dissessem alguma coisa, afundei uma das picas até o talo, num movimento repentino, a ainda forcei os lábios na parte superior do saco do menino. Ele gemeu e deu um pulinho para trás. O outro levantou e veio ao meu encontro (já tava mais descontraído). Colocou um pé no degrau da escada, e o outro no nível do chão, segurou a minha cabeça, e eu apliquei a técnica do ‘deep throat’ nele também. E lambi bem a rola por baixo, até que a baba começou acumular na minha boca. Cuspi no chão e, percebi um vulto passando, que pareceu ser uma velha, que viu a cena e apertou o passo para passar reto.
Mas voltando à orgia oral, tava uma delícia e a vontade de ficar ali chupando por horas era enorme. Só que eu não tinha a noite toda para isso, e anunciei: “Vamos lá rapazes, agora é hora de vocês gozarem.” O menos desligado, que não era o do celular, perguntou: “Na boca?” Eu respondi: “Claro! Só porque vocês são bonitos! (menti o motivo*)” Eles se posicionaram entusiasmados. Fui primeiro no mais atrevido, mandei ele segurar a minha cabeça de novo e fazer um vai e vem bem rápido. Ele fez mais ou menos e eu tirei a boca, recomendando: “Bem mais rápido.” E ele acelerou numa velocidade de 3 ou 4 estocadas por segundo. Fiz um sinal com a mão de que estava bom e, chegou a sair lágrima dos meus olhos. Ele começou a gritar: “Aaaaai, porra, caralho!” E gozou forte. Esperei, o primeiro e segundo jatos, depois tirei segurando a porra na boca. O terceiro jato, ele tirou na mão dele. Imediatamente, fui no mais tímido e enterrei a boca com tudo no membro do garoto, deixando escorrer a porra do outro no pau dele, que logo se misturou com o esperma do mesmo (porque já estava gozando), escorrendo tudo para baixo. Quando tirei a boca, vi a meleca que ficou no saco dele. Enquanto eles estavam se limpando com um pano que um deles tirou da mochila (parecia ser uma camiseta), eu também limpei a boca com meu lencinho, que tirei da bolsa.
Estava terminado. O mais falador, pediu para eu passar o número do meu telefone ao outro que tinha o celular. Passei um número falso (não posso me apegar, já tenho muitos namorados). Chamei um carro pelo aplicativo, pedindo para passar em uma farmácia antes de me deixar em casa. Isso foi para os garotos não saberem que eu moro perto. Desta vez, não chupei o motorista.
* Eu deixo gozar na boca quase sempre.