Parte 2
No decorrer da semana eu liguei para o Gio e ele foi gentil, mas nada muito entusiasmado. Tentei ficar tranquilo e foi o que aconteceu.
Uma semana se passou e ele me ligou na sexta a noite, me chamando para encontrá-lo num bar. Fui correndo, tomei banho rapidinho e peguei o carro emprestado da minha irmã. Cheguei ao bar, estava animado por lá e encontrei o bonitão, que estava mais bonito ainda. Ele usava uma camisa branca para fora da calça social azul marinho.
Quando me viu, deu um sorriso e se movimentou todo para demonstrar o que eu diria um certo contentamento. Ele me cumprimentou como se fossemos grandes amigos. Levantou a longneck e me ofereceu uma cerveja. Ele já tinha tomado duas e estava bem animado.
Giovanni: “Hey, topa ir sinucão?
Eu: Claro.
Giovanni: “Vamos, então. “
Estávamos os dois de carro, assim combinamos de deixar o carro na casa dele e fomos no meu carro.
Eu: você não liga de andar num carro popular, não , né? E ri.
Ele rindo falou: “vai se fudê, tontinho.”
Eu quase não bebo e chegamos no sinucão tava animado. Música alta, galera e o que era mais legal, muito homens, na verdade na maioria era de homens. Começamos a tomar, nós conseguimos um horário só para meia noite. Ficamos tomando e tipo onze e meia fomos embora. Fomos para casa dele e chegando lá ele me juntou por trás, me envolveu nos seus braços e passando a barba na minha nuca.
Giovanni: “vou tomar banho.” Entrou para o quarto e continuou o papo e entrei também no quarto e ficou só de cueca e foi em direção a ducha e nessa hora me convidou:
“Aí, vem tomar banho comigo?”
Não pensei meia vez e tirei a roupa e entrei no box com ele. Ele todo animado começou me agarrar, a falar bobagens e passando a pistola dura em mim. Me ensaboava e foi passando espuma no meu rego. Depois do sabonete sinto ele tocar meu cu com o dedão com xampu. Depois de alguns beijinhos saiu do box , já se enxugando e abrindo o armário e pegando uma toalha me oferecendo.
Fomos para cama, nossas picas duras se tocando. Caímos na cama, nos beijando por pouco tempo e foi desfazendo da posição e me pondo de quatro e meteu a língua no meu cu. Olha, foi foda, viu? Ele estava voraz e a ponta da língua forçava a portinha do meu cu, ele fez tando isso que eu já estava louco para sentir aquele cacete dentro de mim. E não demorou muito ele foi logo me posicionando para me penetrar. Pegou o gel e passou três dedos de uma vez. Breou a portinha do meu cu e mirou a piroca e forçou a cabeça.
Gemi. Não resisti e pedi arrego: Devagar,devagar…
Ele me atendeu e não forçou a cabeça, mas também não tirou. Passou alguns segundo já sentindo o deslisar da pica para mais fundo, e ele estirou o corpo todo sobre o meu, me prendendo nos braços e pelas pernas e começou a bombar devagar, mas o gemido vinha de longe. Ele gemia e soltava um grito grave e abafado no meu pescoço. O cara mordia meu pescoço e metia com um rebolado da pistola. Aquela pica grossa mexia malemolente me deixando doido. De repente o cara falou: “porra.” “tá gostoso demais.” Alterou o ritmo e começou um vai e vem de cima pra baixo e os gemidos foram se intensificando e ele tinha razão estava muito gostoso.
Começo a sentir a cabeça do cacete dele inchar dentro de mim e os gemidos aumentaram o volume e entre ahh, ahhh, ahhhhh… os bafos entraram fortes pelo meu nariz e junto o leite quente enchendo o meu rabo.
Foi doido eu estava quase gozando junto e segurei a cabeça do meu pau por baixo do meu corpo e estimulei o meu gozo e tentei não ensopar o lençol da cama com a minha porra e removendo ele de cima de mim.
Ele estava com um bom sorriso e os olhos meio que cerrados. Fui ao banheiro e voltei e cai na cama e dormi. Acordamos só pela manhã de sábado e não rolou nada, ele só falou que tinha que trabalhar. Tomei banho também e depois fui.
Liguei a noite para ele, mas me disse que tinha um compromisso que depois me ligava. Não ligou. Passou uma semana eu procurei, mas foi sem sucesso. Quase um mês depois ele me ligou no final de tarde de sábado:
“Ei , rapaz, beleza?’’
Eu: Opa, beleza e você?
Giovanni: “Tá afim de vim aqui?”
Eu claro que aceitei, né? E fui para lá. Cheguei perto de sete horas e ele estava sem camisa de short preto largão e comprido. Ele contou que teve uma festa na noite anterior que chegou um pouco tarde e que trabalhou pela manhã e que dormiu depois do almoço e que acordou cansadão e queria ficar em casa e perguntou: “Topa passar a noite aqui comigo?”
Falei de boa e fomos para o quarto e ficamos na cama de cuecas e ele me prendeu no meio da suas pernas esfregando a pica que estava meio dura nas minhas coxas. Me pediu para chupá-lo, achei que ele estava forçando, enrolei um pouco e depois cedi e comecei a mamar.
O pau dele estava macio na minha boca e foi endurecendo e ele começou a gemer. Senti o sabor da babinha do pré gozo.
Gio: “Para...para…” entre gemidos.
Parei e ele levantou as minhas pernas me pondo na posição de frango assado e meteu a língua no meu cu. Cuspiu e deixou muita baba na portinha e se levanta e procura colocar a rola dentro de mim. Ele forçou a entrada e a cabeça me invadiu, nunca tinha ficado naquela posição e ele enterrou de uma forma gostosa. Ele me comeu por um tempinho nessa posição. Depois me virou de costas meteu novamente. Sentia as ranhuras do pau dele deslizar pelo meu cu. O cara me possuía. O nosso suor estava se misturando e acelerou e deu urros enquanto gozava. Ele tirou o pau de dentro de mim e eu gozei rapidinho em seguida.
Ficamos nos recuperando da trepada até as nove horas. Ele perguntou se estava com fome porque iria pedir uma pizza e comemos e ficamos de papo na sala. Tomamos banho separados e rápido e voltamos para cama depois da meia noite. Assistimos um filme, mas não foi inteiro.
Gio começou me abraçar e roçar a pica em mim, que ainda não estava durona. Ele pediu de novo para mamá-lo e o atendi. Fui chupando e a pica estava dura. Ele me mudou de posição e ficou por cima com o cacete enfiadona minha boca e bombava como se estivesse me comendo. Depois virou de barriga para cima e me colocou no meio das pernas dele e continuei a mamar. O cara começou a gemer forte e segurar minha cabeça e sinto a primeira golfada invadindo a minha boca e ele urrou nessa hora. Fez tantos movimento que parte da porra dele escapuliu para fora e uma outra porção me fez engolir.
Uma semana depois eu liguei e ele topou encontrar e era uma quarta-feira, fui dormir na casa dele. Ele abriu a porta de toalha , falou que tinha acabado de tomar banho.
Giovanni: “Chega aí.” Ele retirou a toalha ficando peladão e fomos para o quarto. Nos abraçamos na cama e sem muito papo me pôs para mamar. Estava uma delícia a mamada, mas ele interrompeu e me deitou de bunda para cima e só cuspiu na portinha do meu cu e tentou meter.
Segunda vez que o cara tenta me comer sem gel, só no cuspinho. Acho que ele fica mais tesado desse jeito. Ficou cutucando com a cabeça e eu pedi que ele passasse gel, mas me enrolou e meteu mesmo só no cuspe. Ardeu muito, mas o cara não quer nem saber.
Acostumei e ele ficou metendo por muito tempo até anunciar o gozo.
Gio: “Aíii.” “Puta que pariu!!!” “vou gozar.” “ Tá gostoso...pra caralho.”
E gemia e sussurrava enquanto gozava mais uma vez dentro de mim. Gozei também em seguida e dormimos. De madrugadinha ainda ele começou a me cutucar com o pau meio duro e quando já estava durão de novo cuspiu e enfiou a rola para dentro de mim. Ficou sem bombar por um bom tempo, sentia a sua respiração retesada. Depois começou os movimentos de vai e vem bem devagar. Eu sentia aquela pica dura dentro de mim. Já estava ficando desconfortável, mas ele acelerou e pôs pressão e ejaculou dentro de mim. Caindo ao lado com falas com falhas, sem fôlego.
Saí da casa dele cedinho e perdi dele. Ele me atendeu, mas só foi um papo, não me fez nenhum convite e nem me deu a oportunidade para fazê-lo. Percebi que ele só queria sexo mesmo e quando ele estivesse afim. Ficamos um bom período sem nos falar, voltei a procurar outros parceiros.
Estava sem nenhum programa em um domingo à tarde e liguei sem muitas esperanças, mas não é que ele atendeu.
Continua.