Nerd vira Sissy - Cap 4: Raika

Um conto erótico de Angélica
Categoria: Trans
Contém 1970 palavras
Data: 29/07/2021 01:49:25
Última revisão: 29/07/2021 03:14:21

Anteriormente:

Já era noite quando recebi uma mensagem da Paula. Preparado para o fim de semana? Vamos te pegar sexta às 18h, é bom que você já tenha feito tudo que está na lista, logo em seguida, mandou uma mensagem com as ordens que eu deveria cumprir antes de viajar. Fiquei apavorado

Capítulo 4: Raika

Acordei com um desconforto, uma dor de barriga. Raika ainda dormia ao meu lado, estávamos os dois nus. Mesmo mole, aquele pau dela era grande. Levantei, coloquei uma camiseta grande, vesti a calcinha preta que estava no chão, saí do quarto e fui para o banheiro no corredor. Sentei, caguei pouco, mas tinha sangue e porra. Não sabia bem o que estava sentindo. A minha cabeça estava doendo. Eu lembrava tudo o que tinha acontecido. E era apenas manhã de sábado.

No fim da tarde de sexta, eu estava pronto. Tinha matado aula aquele dia e comprado as coisas que a Paula havia ordenado. Estava preocupado, sabia que seria muito humilhado, se não fosse para me sacanear, ela não teria mandado que eu comprasse uma fantasia de empregada sexy, calcinhas, sutiãs de enchimento. Não foi fácil comprar isso, ainda mais do meu tamanho, a vendedora deve ter rido muito de mim. Mas nada que se comparasse a depilação. Fui a uma clínica do outro lado da cidade, morrendo de medo de ser reconhecido.

Pouco antes deles chegarem, tomei um banho, e coloquei a calcinha preta, fio dental, como Paula havia mandado. Me olhei no espelho. Apesar de gordo, da minha barriga ser feia, tinha uma bunda grande, olhando aquele fiozinho desaparecendo, parecia realmente uma bunda de mulher. Fiquei um pouco incomodado com o sutiã. Notei que minhas tetas de gordo, somadas ao enchimento, davam a impressão de seios. Coloquei uma camisa e uma calça de moletom, bem larga e uma jaqueta leve, para disfarçar a lingerie.

Quando o carro chegou, sentei no banco de trás com a minha mochila. Paula me deu um oi super feliz. Fernando, com a cara amarrada não falou nada. Ao longo da viagem, ela provocava, enquanto ele dirigia. Ela passava a mão no pau dele sobre a calça. Notei que ela tinha deixado ele excitado, parecia que ia estourar a calça do nosso motorista. Ele dirigia devagar, estava ofegante com aquela vara querendo ser libertada.

-Tá gostando de ver, né, sua puta? - Perguntou Paula me olhando com uma cara sacana. Fiquei com vergonha e passei o resto da viagem olhando pela janela.

Por volta das 20h, chegamos ao local onde passaríamos o fim de semana. Era um sobrado, ficava a duas quadras da praia. No andar de baixo tinha sala, cozinha, um lavabo. Nos andar de cima ficavam dois quartos e um banheiro no corredor. Paula foi comigo até o quarto menor. Mandou que eu tirasse a calça e a camisa para verificar se por baixo eu estava vestida como ela havia mandado.

-Nossa, parecem seios. Gostei. E que raba é essa?- Perguntou me dando uma palmada. - Mas tem que perder essa barriguinha, hein!? Trouxe o uniforme de empregada? Veste, te espero la embaixo.

Vesti o uniforme. Era um vestidinho preto, com avental, bem clichê, para falar a verdade. Era muito curto, deixava a polpa da minha bunda de fora. Tinha ainda uma meia sete oitavos, coloquei uma sapatilha. Não combinou muito, mas na época, eu não sabia muito como me montar. Coloquei a tiara e fui em direção à sala. Fernando passou por mim pela escada, me olhou de cima a baixo, segurou o riso e apenas balbuciou. -Que viado!

Na sala, Paula me passou as instruções:

-A casa está fechada há muito tempo, a senhora deve varrer tudo, tirar o pó, limpar o banheiro. Hoje não precisa fazer janta. Vamos pedir alguma coisa. Vou subir e dar para o meu namorado. Se quando eu descer, o trabalho estiver bem feito... -se aproximou do meu rosto e falou baixinho - te dou um beijo na boca. Aquilo me enlouqueceu, eu queria muito pegar aquela menina. Me esforcei muito. Enquanto eu fazia as coisas da casa, ela gritava enloquecidamente. Claro que era para ser ouvida. Depois de um tempo, eu não a ouvi mais.

Eu tinha teminado de limpar a sala e estava na cozinha quando ela chegou. Estava muito gostosa, com a camiseta do Fernando e apenas de calcinha. Eu não tinha terminado a faxina, ela veio, sem dizer uma palavra me beijou. Se no dia anterior, eu havia desistido de experimentar o gosto do sêmen, agora, eu descobria como era. Ela trouxe toda a porra do namorado na boca e passou para mim naquele beijo com gosto um pouco amargo. Fechou a minha boca e ordenou. -Engole tudo, amiga. Termina a faxina e pode colocar tua roupa de menino, nós vamos passear. Ah, mas por baixo, fica de lingerie. Preciso confessar que, embora tenha achado um pouco nojento, gostei do gosto da porra. Estava confuso, não queria ter gostado, mas foda-se, ninguém precisava saber. Teminei a faxina e troquei de roupa e fiquei esperando.

Antes de saírmos, Paula me chamou no quarto e contou o que iria acontecer. -Não adianta mentir. Te beijei com a boca cheia de porra e tu não interrompeu o beijo. Meu plano era ser legal e dividir o Fernando contigo, mas ele não gostou da brincadeira. É muito machão, sabe? Disse que não vai comer um viado. -Confesso que fiquei aliviado. Meu Deus, ela queria que eu desse para o namorado, felizmente, não precisaria passar por isso. Mas ela continuou falando e acabou com a minha alegria. -Nós vamos sair, perto da estrada tem umas travestis fazendo programa. Vamos escolher uma para te tornar mulher esta noite. -Tentei dizer que era demais, ela não deixou. -É só essa noite. Tu vai sentar numa rola. Eu aposto que tu vai gostar. Depois, eu apago as tuas fotos no celular. Ou, tu nega e eu mando as fotos agora para o meu irmão.-Estava apavorado, seria fodido aquela noite, mas não tinha como escapar.

No carro, Fernando continuava com a cara amarrada. Logo que chegamos à região de prostituição, Paula pediu para parar. Ela e o namorado desceram e conversaram com uma travesti alta, magra, com um cabelo ruivo artificial e uma pele bem branca. Os três entraram no carro. A travesti se apresentou para mim, se chamava Raika. Dava para ver que Fernando estava muito irritado. Ninguém falou uma palavra até chegarmos. Quando entramos em casa, Paula mandou que eu mostrasse meu quarto para Raika e foi para o outro quarto com o namorado.

Entramos no quarto, eu estava muito nervoso, acho que tremia um pouco. Tinha medo que ela me pegasse a força. Tentei explicar para ela que eu estava sendo chantageado. Raika respondeu.

-Olha, amor, nós não vamos fazer nada que você não queira. Ela combinou dois valores comigo. Ela vai me pagar apenas para dormir aqui, mas se ficarmos juntinhos, ela vai me pagar o dobro. -Revelou.

-Bom, pode dormir aqui, mas não sinto atração por homens. -Argumentei.

-Tudo bem, mas tu acha que sou um homem? - Perguntou colocando a minha mão sobre o seu seio. Era grande, redondo, durinho. Senti o biquinho. Não tinha mal pegar nos seios dela. Ela puxou a minha outra mão para os seus seios. Comecei a curtir. Ela foi chegando perto de mim. Foi beijando o meu pescoço, minha orelha, foi aproximando a boca da minha, me beijou. Aquela lingua invadia a minha boca, enquanto eu apertava aqueles seios. Raika me jogou na cama de deitou ao meu lado, seguimos o beijo. De repente parei. -Não, desculpe, eu não quero. -Ela chegou perto do meu ouvido, levou a mão ao meu pau, por cima da calça e perguntou. -Tem certeza? - Eu estava com o pau muito duro. Não respondi. Ela seguiu me beijando, colocou a mão por dentro da minha calça. Deu para perceber que ela notou que eu estava de calcinha, mesmo assim, ela não disse nada. Pegou meu pau e começou a punhetar, enquanto me beijava. Não aguentei muito aquela brincadeira e acabei gozando na mão dela.

-Nossa, tu estava com tesão, hein? -Brincou. -Mas nós ainda estamos só começando- completou. Raika tirou o vestido, ficando apenas de calcinha, continamos nos beijando. Eu passava as mãos em sua bunda. Ela tirou a minha blusa, se abaixou e tirou a minha calça, me deixando apenas de calcinha e sutiã.-Nossa, tu fica linda, hein, -Tirou meu sutiã e começou a dar mordidinhas nos meus mamilos. Eu estava completamente entregue.De repente, ela passou a mão na minha bunda, retraí os glúteos. Ela disse para eu me acalmar, e subiu com as mãos. Voltou a pegar no meu pau. E com a outra mão, guiou a minha mão direita para o meio de suas pernas. -Pega um pouquinho, me dá um pouquinho de prazer, por favor - Pediu, quase miando no meu ouvido. Era justo, eu já havia gozado, continuava de pau duro e ela estava se dedicando ao meu prazer. Eu deveria retribuir.

Peguei no pau dela. estava endurecendo. Era um pedaço de carne roliço, grande, e quente. Comecei a gostar, esfregava para cima e para baixo, enquanto nos beijávamos. Ela abaixou a minha cabeça, me fazendo chupar aqueles seios, enquanto não largava o seu pau. Ela forçou a minha cabeça mais para baixo, não resisti, chupei aquele pau. Enchia a minha boca. Já que estava fazendo isso, tentei fazer como via nos filmes e como Paula fazia em Fernando. Chupei as bolas, puxei a pele para baixo e passei a lingua na cabeça. Tentei engolir ele, mas era muito grande. Estava duro. Sentia ela gemendo. Estava curtindo, quando ela pediu de um jeito muito carinhoso.

-Deixa eu comer essa bundinha. -Pediu.

-Tenho medo, deve doer. Não sou gay. -Argumentei enquanto chupava aquele pau rosa.

-Vamos experimentar, vou devagar. -Institiu.

-Tem camisinha?- Perguntei.

-Tenho.

Ela colocou a camisinha rapidamente. Me deitou de bruço, eu ainda estava de calcinha. Ela deitou por cima de mim e ficou pincelando aquele cacete na entrada do meu cuzinho. Tentou colocar, mas não entrou. Colocou o dedo médio na minha boca e depois, com aquele dedo foi abrindo caminho. Estava gostoso. Colocou mais um dedo. Eu comecei a rebolar. Ela deitou por cima de mim novamente. E foi me penetrando devagar. Estava doendo, mas eu já havia mergulhado naquela experiência. Ela colocou tudo. Me abraçou por trás, entrelaçou as pernas nas minhas. Começei a sentir meu cu sendo rasgado. Implorei.

-Tá, doendo, tira, tira.

Ela ignorou as minhas súplicas e começou um vai e vem. Sentia aquele pau fudendo o meu cu. Entrando e saindo. A dor foi dando lugar ao prazer. Ela sabia muito bem o que estava fazendo. Resolvi me entregar, pedindo. -Mete, mete. Fode, fode. -Ela seguiu me comendo, aumentou o ritmo, me prendeu ainda mais naquela abraço. Até que parou. Estávamos ofegantes. Ela tirou o pau do meu cu. Estava sem camisinha. Me apavorei.

-Caiu, desculpe. Argumentou.

-Seguiu me beijando, não dando tempo para que eu me arrependesse. Segurei firme naquele pau. Era rosado, estava lisinho. Notei que a 'boquinha" abria e fechava enquanto eu punhetava. Seguimos nos acariciando, até que pegamos no sono.

Na manhã seguinte, lá estava eu, no banheiro, cagando porra. Estava quase apaixonado pela Raika. Meus pensamentos foram cortados por gritos. Paula e Fernando estavam brigando.

Saí do banheiro, encontrei o Fernando no corredor.

-Tudo culpa tua, viado - me xingou, antes de me dar um soco no peito e sair. Fiquei no chão, Paula apareceu chorando.

Continua...

Oieee, espero que tenham gostado. Alguém gozou? Vou confessar para vocês, boa parte da cena com a Raika foi lembrando da minha primeira vez sendo passiva. Ah, também foi com uma trans e ela se chamava Raika. Deixem comentários dizendo se gostaram da história, se gozaram e o que esperam para os próximos capítulos.

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Foto de perfil genéricaAndy_Contos: 11Seguidores: 37Seguindo: 1Mensagem Sou uma Cdzinha iniciante, com muito tesão e fantasias que transformo em contos

Comentários

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estou batendo uma ....doido para gozar

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Nossa @Andy_!!! Que capítulo tenso!!! Legal você comentar sua primeira experiência dentro do conto... Mas o conto do Ângelo e suas dúvidas estão bem colocados dentro do texto... Parabéns!!! Estou gostando da história!!! E essa do final onde o Fernando acusa o Ângelo... Cheio de surpresas e intrigas... Gostando da história!!! Continue assim!!! 😃👏👏👏

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ta esquentando agora to louco de pau duro e com um puta tesao querendo ler o proximo

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Que delíciaaaa!!!Fiquei com tesão pra escrever.

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Menina que conto babado fiquei de piruzinho durinho segurando pra não gozar rs também fui passiva para travesti gp e para duas amigas trans rs

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Ai, que delícia. Obrigada pelo apoio.

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