#2 - Parte13:
A noiva se chamava Adriana, e entrou de braços dados com o pai, andando de vagar, enquanto o os autofalantes da igreja lotada tocavam a marcha nupcial... Próximo ao altar, o noivo, Maurício, parecia ansioso. Adriana era uma loirinha linda com uns olhos de um azul claro muito brilhantes, parecia muito jovem e exibia um sorriso feliz e contagiante. O noivo, um rapagão alto e forte, parecia emocionado com tanta beleza. A cerimônia transcorreu normalmente e apenas segui o roteiro, terminando por declará-los marido e mulher e dizendo que o noivo já podia beijar a noiva... Ela estava radiante de felicidade! O fotógrafo fotografou toda a cerimônia, os parentes de ambos pareciam emocionados e havia algumas pessoas que não conseguiam conter as lágrimas. Ao final cerimônia, ela me perguntou em voz baixa, que só eu, ela e o noivo conseguíamos ouvir: “Padre, depois da festa, quando eu sair para a lua de mel, eu vou passar aqui antes, para receber a sua purificação, tá?” Eu fiquei sem palavras... “Purificação? Você já foi purificada antes, minha filha?” E ela: “Não, padre, por isto mesmo! O senhor é novo aqui e ainda não sabe dessa nossa tradição, né?” Enquanto ela falava isto, o noivo fazia sinal com a cabeça concordando com tudo o que ela estava dizendo. “Tradição?” Perguntei intrigado. E ela: “Sim, padre! Todas as moças ainda não purificadas têm que ser purificadas antes de partirem pra lua de mel... Eu ia me purificar com o padre Olavo, mas aí aconteceu aquilo, e até agora não tive tempo de vir aqui pedir pro senhor me purificar, então resolvi deixar isto pra hoje...” E eu que pensava que já sabia tudo sobre essa história de purificação. “Posso passar aqui, padre?” O que eu podia responder? Ela estava ansiosa pela minha confirmação. “Pode, minha filha, claro!” Então os dois sorriram satisfeitos, como se a felicidade deles estivesse dependendo disto para ser completa... Depois de colher as assinaturas dos noivos e das testemunhas no livro matrimonial, dei os parabéns aos noivos: “Deus abençoe vocês, meus filhos!” E ela: “Mas o senhor também vai na nossa festa, não vai?” “Vou sim, nos vemos lá!” Respondi. E eles foram saindo, ela era só sorrisos. A festa seria na casa da noiva, logo ali perto. Os noivos ganharam uma chuva de arroz ao saírem pela porta principal da igreja e, claro, foram de carro para a festa, mas a maioria dos convidados foi a pé mesmo... Eram só uns dez ou quinze minutos de caminhada. Esperei todos se retirarem, fechei a igreja, fui tomar um gole de whisky e saí para a festa.
A casa era simples, de madeira, mas estava toda enfeitada, com uma grande tenda de lona no quintal, onde haviam mesas e uma pequena pista de dança. Numa das pontas da tenda, uma mesa toda enfeitada com flores e uma grande toalha branca onde os noivos se sentavam junto com os pais e os padrinhos... Quando cheguei, uma mocinha veio me receber, dizendo ser irmã da noiva, e me conduziu à mesa dos noivos, onde havia um lugar reservado especialmente para mim... Tudo simples, mas bem bonito e organizado... Logo começou a música, com três gaiteiros da região, e a festa ficou animada, com um cheirinho de churrasco que já começava a tomar conta do ambiente. Muitas pessoas bonitas, famílias inteiras se divertindo juntas... Quem olhava assim, parecia gente normal, mas eu sabia o que acontecia de verdade com aquele povo... Tecnicamente, pensei, segundo a tradição deles, só quem tira as virgindades das moças nesta cidade, é o padre... Se não tira antes do casamento, tira depois! Talvez seja por isto que as moças não se preocupam em serem arregaçadas pelo padre, porque, para elas, isto é só questão de tempo. E se eu quisesse dar conta do recado, era bom me apressar porque, mais cedo ou mais tarde, todas aquelas meninas lindas iriam acabar na minha cama! Não foi a toa que o padre Antônio, que ficou 20 anos naquela cidade, acabou morrendo de infarto, pensei... Ele fez o que pode e, talvez por isto, hajam tantas mulheres casadas que nunca fizeram anal, pensei.
A noiva dançou uma valsa com noivo, depois outra com o pai, outra com o irmão e mais duas com os padrinhos do noivo e da noiva, girando seu vestido branco no meio da festa como uma verdadeira princesa, sob os olhares admirados dos convidados... Serviram cachaça e cerveja, e eu misturei os dois, ficando um pouco alto... Depois de comer e beber à vontade, enquanto conversava animadamente com o pai dela e com os padrinhos, resolvi ir embora... Me despedi de todos e saí. Chegando em casa, tomei um banho, escovei os dentes, coloquei um pijama, liguei o rádio e fiquei esperando... Uma hora e meia depois, quase 10 e meia da noite, bateram à porta da casa paroquial, eram Adriana e o noivo. “Entrem, meus filhos!” Ela ainda estava vestida de noiva, com véu e grinalda, e ele, de fraque. Eu disse que, se quisesse, Maurício, o noivo, também poderia participar da purificação, ao que Adriana pareceu meio contrariada: “Não sei, padre... Não vai ser como uma purificação de verdade!” “Porque não, minha filha? Se o padre estiver presente, é uma purificação sim!” Então ela pareceu concordar, mas disse que ele iria ter que esperar fora do quarto, porque as primeiras penetrações tinham que ser do padre... No final, quando ela estivesse completamente purificada, então ele poderia entrar...” Ele achou aquilo muito justo e uma boa ideia! Sentou na sala e disse que iria ficar esperando ali, enquanto eu levei a mulher dele para a minha cama.
No quarto, beijei a menina na boca, de língua, com tesão... Com um pouco de dificuldade, enfiei a mão por baixo do longo vestido de noiva que ela usava, e por dentro da calcinha, e senti na palma da mão os pentelhos da menina, enquanto alisava o seu valinho molhado e sentia o cabacinho na ponta do dedo, fazendo-a separar as pernas num movimento automático e apoiar-se mim cheia de tesão, soltando um suspiro profundo, de quem havia esperado a vida toda por aquele momento...
De repente as coisas começaram a ficar claras para mim: as mulheres daquela cidade eram educadas para se entregarem ao padre e não aos maridos. Para elas, fazer sexo com homens era pecado e elas não podiam nem pensar nisto, mas com o padre, não. As mocinhas solteiras, quando sentiam tesão, era pelo padre; era para o padre que as mocinhas direitas da cidade se masturbavam e era só por ele que elas podiam sentir tesão sem que esse tesão fosse pecado. A outros homens, elas só podiam se entregar depois de terem se entregado ao padre e, mesmo assim, só depois de casadas... Então, quando na minha chegada elas me disseram, lá na sacristia, que todas as mulheres da cidade eram minhas, elas não estavam brincando, elas eram mesmo; e eram mais minhas do que dos maridos ou namorados, e, por isto, eu sempre teria a preferência delas. Com homens, elas tinham seus pudores e não se sentiam muito à vontade, mas com o padre, que não é um homem, como elas pensavam, elas se soltavam totalmente e, talvez por isto, gozavam tantas vezes seguidas e de forma tão intensa, coisa que é difícil uma mulher conseguir quando transa com um homem...
Adriana estava totalmente entregue a mim, como que realizando um sonho. A noite de núpcias com que ela sempre sonhou, e na qual teria as primeiras experiências sexuais, era comigo e não com o marido. E os homens da cidade sabiam disto e, por isto, não se importavam quando o padre arregaçava os cabacinhos das mulheres, porque aquela parte das mulheres era para o padre e não para eles, e mesmo os cuzinhos apertadinhos delas, elas costumavam liberar só para o padre! Era assim que todos eram educados naquela cidade, e era assim que as coisas funcionavam e continuariam funcionando sempre... Eles dizem que o bispo não sabe disto, mas eu começava a ter as minhas dúvidas... Porque é que o bispo sempre mandava padres jovens e cheios de vigor para aquela cidadezinha perdida no meio do nada, e que era uma das poucas da região que, mesmo sendo pequena, tinha um padre permanente, enquanto em outras cidadezinhas, até maiores, havia um padre apenas para atender mais de uma cidade, às vezes até quatro cidades ao mesmo tempo? O bispo devia saber sim o que acontecia ali, mas não podia assumir que sabia por que isto poderia ser considerado um escândalo dentro da igreja!
Ajudei Adriana a tirar o vestido, coloquei-a na cama e caí de boca naquela bucetinha loirinha e suada, sentindo o cabacinho na ponta da língua e fazendo-a rebolar de tesão e forçar a minha cabeça contra ela ao sentir a minha língua áspera na buceta, depois a desvirginei na posição papai mamãe, beijando-a de língua e arrancando gemidos de gozo da menina, que depois fez questão de chupar o meu pau melado... Coisas assim, eu acho que ela não faria com o marido, mas com o padre ela não tinha nenhum pudor nem nojo, e estava completamente à vontade. Depois, com muita dificuldade, e por insistência dela, usando muita vaselina, enterrei o meu pau, com todo cuidado, só até a metade, no cuzinho da moça, e gozei assim mesmo; eu não queria que ela saísse dali mancando... Adriana tinha todo o ‘ritual’ na cabeça e, depois de me por de bruços e enfiar a linguinha no meu cu, ficando lambendo-o por vários minutos, quis sentar com o cu em cima do meu falo duro. Eu não sei de onde essas moças tiraram tantos ‘procedimentos’ que achavam que tinham obrigação de seguir nesse ritual de purificação que haviam inventado!
Fiquei preocupado quando vi aquela mocinha linda sentada sobre mim com o meu pau, grosso demais, enterrado no cuzinho dela até a metade... Já havia sangrado um pouco antes, e eu sabia que, se ela insistisse em enterrar tudo, as coisas poderiam ficar bem ruins para ela... Falei preocupado: “Tenha cuidado, querida! Isto pode rasgar o seu cuzinho e estragar a sua lua de mel...” E então ela confirmou o que eu já suspeitava quando inclinou-se sobre mim, me beijou na boca parecendo cheia de paixão e sussurrou baixinho no meu ouvido, enquanto fazia movimentos circulares com a bunda: “Padre, a minha lua de mel é agora!” Depois, voltou a levantar o corpo e começou a soltar o peso de vagar, me olhando nos olhos com um sorrisinho e deixando o corpinho descer aos poucos. Às vezes ela parava, subia um pouquinho, ajustando alguma coisa que começava a doer, e voltava a descer. De vagar, foi engolindo o meu falo, sem pressa, no tempo dela, e sem fazer muita força, até que, quando vimos, os meus pentelhos já estavam tocando a bundinha dela, que tinha conseguido engolir o meu caralho inteirinho!
“Tome cuidado, querida! Está doendo?” Perguntei preocupado, e ela: “Não, padre! Estou sentindo só que está esgaçado e um pequeno ardume, mas só isto.” E começou a subir e descer de vagar, subindo e descendo, sempre aumentando a velocidade, até ganhar ritmo, de cócoras sobre mim, apoiando-se com as mãos sobre o meu peito, enquanto eu alisava as suas coxas roliças e ela começava a socar com força, subindo e descendo, “pá, pá, pá...”, emitindo um som alto cada vez que descia, e que, certamente, o noivo podia ouvir da sala. Adriana fechou os olhos para sentir melhor o momento, quando começou a se arrepiar toda e estremecer o corpinho, sentindo a minha porra encher o seu reto. Novamente, correu para me chupar... Depois jogou-se exausta e suada do meu lado. Após alguns minutos, subiu novamente em mim, enterrando, dessa vez, na buceta, e gozando novamente... Dessa vez eu não gozei, e ela percebeu, então ficou alguns minutos me beijando na boca, carinhosamente, e depois pediu para eu pegá-la na posição papai mamãe novamente... Quando me deitei sobre ela e enterrei o meu pau na buceta melada da moça, ela segurou o meu rosto com as duas mãos e falou em tom sério, me olhando nos olhos: “Padre, eu sou sua, e sempre vou ser. Sempre que o senhor sentir vontade, pode me usar como quiser, e, se eu tiver uma filha, ela também será sua quando o senhor quiser!” Aquilo foi como um raio para o meu pau, que se recarregou na hora, e fodi a bucetinha melada de Adriana com paixão, porque eu, finalmente, estava entendendo o jeito de pensar dessas pessoas... Adriana gemia alto e rebolava na minha vara, soltando um gritinho alto ao gozar, e estremecendo o corpinho inteiro ao sentir um forte jato de esperma que depositei dentro dela.
Assim eram as mulheres dessa cidade e assim eu tinha que ser, pensei. Elas eram extremamente fieis aos maridos, exceto com relação ao padre, porque se consideravam sendo mais do padre do que dos maridos. E as mocinhas solteiras também eram fieis aos namorados, mas eles se sentiam mais seguros quanto à fidelidade delas, depois que elas eram purificadas pelo padre, porque então elas passavam a se sentir como propriedades do padre, e só abririam uma exceção disto para os maridos, e só depois do casamento! Era estranho isto, mas era assim que era. Dessa forma, quando eu pegava uma mocinha dessas, para eles não era falta de respeito nem abuso... Todos viam aquilo como um direito meu, que todos respeitavam, e uma bênção para todos, porque era assim que tinha que ser!
Depois de termos fodido de todo jeito, eu falei para Adriana que já podíamos chamar o marido dela para participar, mas ela disse que ainda não... “Falta o xixi, padre!” Levantou-se foi ao banheiro, agachou-se no box do chuveiro e ficou esperando... Fiquei feliz ao vê-la andando normalmente depois de ter engolido a minha vara inteira no cuzinho, e descobri que era possível fazer anal com aquelas moças sem acabar com elas, do jeito que eu tinha feito até agora, desde que fizesse do jeito certo... Era só dar uma primeira enterrada e depois deixa-las virem por cima, fazendo do jeito delas, sem pressa... Demorava alguns minutos a mais, mas era a forma mais civilizada de arrombar aqueles cuzinhos virgens, pensei.
Entrei no banheiro e vi a menina agachada, esperando... Me aproximei, apontei o meu pau para aquele rostinho lindo e ela abriu a boca, esperando o meu xixi... Demorei um pouco, mas logo consegui soltar o primeiro jato direto na boquinha da moça, enchendo-a completamente. Quando ela fechou a boca para engolir, interrompi o jato, voltando a soltá-lo quando ela abriu a boquinha novamente, e assim até passar a minha vontade, fazendo-a engolir todo o xixi que eu tinha em uns 15 goles grandes... Adriana tinha bebido quase meio litro do meu xixi e isto eu tinha quase certeza que ela não faria com o marido!
Depois, tomamos um banho juntos e eu esfreguei o corpinho lindo da moça, pegando-a mais uma vez de pé, por trás, sob o chuveiro, comendo-a no cu e arrancando mais gemidos e tremores de prazer da noivinha... Nos enxugamos e ela foi chamar o marido para participar... Chegou perto dele nua e toda carinhosa, deu-lhe um beijo na boca e falou: “Venha, querido, estou pronta para você!” Ele entrou no quarto todo feliz e começou a tirar a roupa, enquanto a mulher dele se jogou peladinha do meu lado, que já estava deitado nu sobre a cama... Aquela era a primeira vez que Adriana olhava para o pau de Maurício, seu marido, que ainda estava meio mole... Eu falei para ela: “Querida, faça um carinho nele para excitá-lo, dê uma chupadinha nele...” Ela ainda parecia excitante: “Não sei, padre, esta ainda é a minha purificação... Eu só vou fazer as coisas com ele se fizer com o padre também!” “Como assim, querida?” Perguntei curioso... Então ela sentou em cima do meu pau, na posição contrária, de costas para mim, enterrando-o na buceta e chamou o marido: “Venha, Maurício, fique de pé na minha frente!” E ele obedeceu a mulher, ficando de pé na frente dela, sendo chupado por ela enquanto ela socava a buceta contra o meu pau... Logo, quando viu que ele estava de pau duro, ela tirou o meu pau da buceta, enterrou-o no cu, deitou-se de costas sobre mim e disse para ele que ele podia enfiar o seu pau na buceta dela, o que ele fez com tesão, de imediato, começando a foder a sua noiva pela primeira vez, beijando-a com paixão na boca e socando o pau na sua bucetinha, enquanto ela rebolava a bunda pra sentir o meu pau no cu... “Mexe também, padre!” E eu comecei a mexer também... Aquela dupla penetração arrancava gemidos altos da moça, que estremecia o corpinho cheia de tesão, beijando o noivo, sentindo as estocadas do pau dele na buceta e, ao mesmo tempo, as minhas estocadas no seu cu. Logo Adriana estremecia inteira num grande gozo, enquanto abraçava Maurício e o beijava com paixão na boca e rebolava os quadris pra sentir melhor o meu pau no cuzinho. Nem eu nem Maurício gozamos... Ela inverteu a posição, virando-se de frente para mim, enterrando o meu pau na buceta e dizendo para o marido enfiar atrás... Maurício enterrou o pau todinho, com tesão, no cuzinho da esposa, enquanto ela subia e descia com a buceta sobre o meu pau e me beijava na boca... Quando senti que ela ia gozar de novo, não resisti e gozei também, ouvindo um gemido de Maurício, que também gozou, misturando o seu esperma com o meu, dentro do cuzinho da esposa... Rapidamente, ela saiu da posição em que estava e pediu para nós dois ficarmos de pé, lado a lado, ao lado da cama, e pegou os nossos dois pintos e tentou enfiá-los na boca ao mesmo tempo, começando depois a revezar chupando ora um, ora outro pinto, espremendo-os e recolhendo com a língua os restinhos da minha porra e da porra dele, e engolindo tudo. A safadinha parecia dar preferência por chupar o meu cacete, que era bem mais grosso do que o de Maurício, mas acho que ele nem percebeu isto.
Terminada a nossa pequena orgia, Adriana entrou no chuveiro para tomar outro banho e chamou Maurício para tomar banho com ela. Vi quando os dois se acariciavam e se beijavam debaixo do chuveiro, apaixonados, mas acho que não transaram... Depois se enxugaram, Maurício se enrolou numa toalha e foi no carro buscar uma bolsa com roupas. Os dois se vestiram com roupas normais, ela pediu se podia deixar o vestido de noiva ali, para pegá-lo depois... “Claro que sim!” Respondi. E o casal de pombinhos, finalmente partiu para a sua lua de mel, quando, finalmente, Adriana iria ganhar a porra do marido na buceta, porque, até agora, aquela bucetinha só tinha ganhado a minha.
Eram quase duas horas da madrugada quando tomei um banho, fiz uma vitamina e fui dormir feliz pelas descobertas que havia feito, finalmente, sobre o modo de pensar daquela gente, mas achando que ainda precisaria testar mais essas minhas teorias...
Continua...