Anteriormente:
Na manhã seguinte, lá estava eu, no banheiro, cagando porra. Estava quase apaixonado pela Raika. Meus pensamentos foram cortados por gritos. Paula e Fernando estavam brigando.
Saí do banheiro, encontrei o Fernando no corredor.
-Tudo culpa tua, viado - me xingou, antes de me dar um soco no peito e sair. Fiquei no chão, Paula apareceu chorando.
Cap 5: Tudo por ela?
Fernando desceu as escadas, ele estava com a sua mochila. Fez questão que ouvíssemos a porta batendo. Ainda tentando me recuperar, abracei Paula. Ela retribuiu. Nisso, Raika saiu do quarto. Já estava com o vestido da noite anterior.
-O que houve? Foi o teu boy? -Perguntou, dirigindo-se à Paula, que me soltou, limpou o rosto, engoliu o choro e respondeu, tentando sorrir.
-Nada demais, briguinha de casal. Mas, guria, que belo trabalho tu fez com o nosso amigo hein? Do meu quarto eu escutava ele pedindo para você meter.
Eu não tinha onde esconder a minha cara, mas era verdade. Paula pagou Raika e agradeceu. A trans foi embora, não sem antes me dar um beijo gostoso e uma palmada ao sair. Paula revelou que tinha brigado com Fernando por minha causa. Ela tinha um fetiche de ver o namorado comendo um cara, mas o boy não aceitou e reclamou muito de toda aquela situação. Perguntei se não tinha perigo dele contar para todo mundo sobre mim, ela disse que não, que tinha ele sob seu comando. "Dou uns chás de buceta e tenho ele na minha mão", resumiu ela.
Paula também falou sobre o destino que me daria.
-Eu prometi que se tu me servisse neste fim de semana, apagaria os vídeos. Mas ainda temos muito tempo pela frente. Ontem eu disse que seria a única vez que eu te mandaria sentar em um pau. Falei a verdade. Mas acredito que na noite de hoje, tu vai fazer isso por opção. Mais tarde falamos sobre isso. Vou dormir um pouco mais. Ontem tu não terminou de arrumar a casa, que eu lembro. Então, arruma tudo e prepara o almoço.
Passei o resto da manhã cuidando dos afazeres domésticos. Minha cabeça estava na noite anterior. Não tinha como negar que eu tinha gostado, mas estava arrependido. Me sentia dividido. Tinha vergonha. Ficava pensando no pau da Raika e como tinha sido gostoso. Tentei focar no trabalho da casa. Outro pensamento que me incomodava era a certeza que a Paula tinha que eu ia querer dar. Era claro que não deixaria ninguém me comer de novo. Ela estava achando que eu faria por vontade, estava errada.
Coloquei a mesa para duas pessoas, fui repreendido. Descobri que só comeria após a "minha senhora". Tive que serví-la durante a refeição. Mas isso estava tranquilo. Perto do que eu tinha passado, usar aquela fantasia e servir uma menina gostosa que se passava por patroa parecia uma brincadeira. Após o almoço, ela chegou com uma surpresa. Era um biquíni preto, fio dental, e uma saída de banho de crochê;
-Vamos pra Praia. O dia tá lindo, vamos curtir o sol e pegar uma cor.
Nem pensei em resistir. Sabia que não adiantaria. Coloquei aquele biquini, o tecido era diferente da calcinha, mas também era gostoso. Meu pau, mesmo não sendo grande, ficou marcando. Paula olhou e não gostou. Mandou que eu colocasse para trás, como as travestis. Não consegui. Não sabia como fazer.Então, ela pegou um absorvente e mandou eu colocar para disfarçar. Eu estava lisinha, minha bunda ficava bonita de biquíni, grande, redonda. Coloquei a saída de banho, disfarçou um pouco a barriga. Ela me passou baton, me deu um óculos escuro, e um chapéu de praia, já que não tinha peruca.
Quando chegamos, ela escolheu um local perto de uns rapazes jogando bola. Abriu uma canga e mandou que eu tirasse a saída de banho, passasse bronzeador na frente e depois, deitasse de bruços.
-É teu melhor ângulo. -Debochou.
Estava cheio de vergonha, deitei de bruços, com o rosto virado para o outro lado, tentando me esconder embaixo do chapéu. Paula não tinha terminado a execução do seu plano, começou a passar bronzeador em mim. começou passando nos meus ombros, costas, foi descendo, passando lentamente na minha bunda. Ela massageava, ia abrindo com as mãos. Depois, desceu pelas coxas e voltou para a bunda.
-A gurizada até parou com o futebol, só olhando o nosso show. -Falou ao meu ouvido
-Pronto, agora, é a minha vez. -Falou e começou a passar o bronzeador pelos ombros, pelos seios, ficou lentamente passando naqueles seios morenos, de tamanho médio. Ela tinha a pele morena, estava com um biquíni branco, minúsculo. foi passando pela barriguinha, desceu pelas coxas, passava próximo à virilha. foi descendo, terminou as pernas, deitou de bruços e pediu manhosa. -Passa nas minhas costas.
Puta que pariu, meu pau dava sinal de vida no biquíni, tentei disfarçar, ficando de joelhos, enquanto passava o bronzeador nela. Segui o mesmo roteiro dela. Ombros, costas, até que parei naquela bunda maravilhosa. Aquela bunda que era a responsável por toda a minha situação. Enquanto eu passava a mão, ela empinava. Ela sabia que estava me provocando. Fui passando a mão por dentro das coxas. Ia chegando meus dedos perto da vagina, quando ela fechou as pernas.
-Ainda não. -Respondeu de maneira ríspida.
"Ainda não". Ainda não é diferente de "aí, não". Será que eu tinha chance? O que ela tinha planejado? Talvez, tudo valesse a pena. Desci as mãos pelas coxas, devagar, aproveitando cada momento, até terminar nas panturrilhas. Aquela mulher me tirava do sério. Meu pau chegava a doer. O absorvente já não escondia. Deitei de bruços para disfarçar. Sentia o sol me queimando, estava quente. Ficaria com a marca do biquíni. Não seria um grande problema, ninguém ia me ver pelado tão cedo, né?
Paula interrompeu meu pensamento, me convidando para tomar banho de mar. Seria uma boa ideia, se eu não estivesse com o pau marcando o biquíni e não me sentisse ridícula com a minha barrigona. Deixei que ela fosse sozinha. Fiquei olhando ela ir em direção à água. Era linda. Uma deusa. De repente, uma voz masculina me dá oi, viro o rosto e respondo. Ele parecia ter uns 30 anos. Mas bem em forma, de sunga branca, com um volume chamativo. Não tinha um tanquinho, mas também não tinha barriga. Pude perceber o exato momento em que ele viu que eu era um menino.
-Ah, desculpe, me enganei. -Comentou e saiu. Confesso que fiquei um pouco chateada.
Olhei para o mar, Paula estava conversando com um cara. Ficaram um bom tempo, até que ela deu um beijinho no rosto dele e voltou para perto de mim.
-Amiga, tá na hora de te virar, ou vai ficar marcada só de um lado. -Ela estava certa. Ainda de bruços, tentei esconder meu pau da melhor maneira que dava. Virei para cima. Estava morta de vergonha. Me sentia uma aberração. Estava completamente humilhada. Os óculos e o chapéu escondiam meu choro. Ficamos um tempo, até que a Paula decidiu que estava na hora de irmos embora.
Quando chegamos em casa, Paula me chamou para o seu quarto, afastou um pouco a parte de cima do biquíni, mostrando a marquinha. Depois, fez a mesma coisa com a parte da baixo. -Olha como eu me bronzeei, amiga. Novamente, meu pau deu sinal de vida na parte do biquíni. Ela se aproximou e segurou ele bem forte. -Tu quer me comer, né? -Perguntou. Antes que eu respondesse, ela concluiu. -Vai depender de ti. Agora, sai daqui. -Ordenou, me fazendo lembrar quem mandava.
Fui para o meu quarto, tirei o biquíni. Fiquei olhando as marcas do bronzeado. Me olhando de frente, me sentia ridículo. Quando olhava aquele triângulo em cima da bunda, achava bonito. Ela não tinha ordenado que eu usasse a roupa de empregada novamente. Coloquei a calça que tinha usado para sair de casa e uma camiseta. Ela não tinha me autorizado a levar cuecas, então fiquei sem nada. Confesso que fiquei muito tentado a colocar uma calcinha, mas resisti.
Não demorou muito e a Paula saiu do seu quarto. Estava com uma sandalinha, um shortinho muito curto e justo, de frente, marcava certinho a sua bucetinha, de costas, dava para ver as polpas da bunda. Ela usava ainda uma babylook branca, sem sutiã. Ela estava extremamente provocante. Viu que eu estava babando e foi firme.
-Colocou a tua roupa de menino? Ok, fica com isso. Vou sair. Hoje, tu vai ter a chance de realizar o meu sonho. -Disse isso e saiu.
Fiquei sozinho. Fiquei pensando em como ela estava gostosa, lembrando da Raika. Fiquei com tesão. Tirei a minha camiseta e abaixei um pouco as calça, liberando meu pau. Deitei, comecei a me masturbar, fiquei olhando a marca do biquíni. Enquanto me massageava com uma mão, apertava meu mamilo com outra. Lembrei de Raika mordendo meus biquinhos na noite anterior. Lembrei da sensação daquele pau me invadindo. Não resisti muito e coloquei um dedo no meu cuzinho. Estava gostoso, mas não era como um pau de verdade. Mesmo assim, não demorei muito para gozar. Adormeci.
Acordei com a língua da Paula no meu ouvido. Quando viu que eu tinha despertado, me contou o seu plano.
-Ali em baixo tem um boy maravilhoso. Eu contei que quero dividir um cara com um amigo gay. Ele topou, desde que não veja o teu pau e tu não toque na bunda dele. Tu não vai precisar fazer nada que não quiser. Mas tudo que tu fizer com ele, eu farei contigo depois. Se tu chupar ele, eu te chupo. Se tu der para ele. Eu dou para ti depois.- Antes de concluir, ela pegou firme no meu pau. -Tu me quer?
E agora, será que eu seria capaz de tudo por ela?
Continua...
Oieee, tudo bem? Adorei os comentários e as estrelas, muito obrigada. Fiquei excitada quando vocês disseram que ficaram com tesão. Fiquei imaginando esses paus duros enquanto vocês liam o capítulo anterior. Este teve menos ação, mas o próximo vai ser bem forte prometo. O que acharam? Comentei, por favor. Beijinho
