Esta é a terceira parte de um conto antigo publicado aqui na casa dos contos eróticos. A primeira parte foi inspirada no original, do autor ou autora, Geralda – predadora, e recriada pelo Leon na categoria Heterossexual. Mas a segunda e terceira partes já são totalmente novas, e criadas a partir da nova versão do Leo, para ser continuação.
Ficou assim.
Naquela semana a alegria e entusiasmo de Liz era patente com os preparativos para a vinda do Silvino, o primo adorado, e segundo ela, seu segundo amor. Não somente ela se cuidava e se enfeitava, foi ao salão, depilou, fez unhas cabelos, sobrancelhas. Fez compras para as comidas que queria preparar, comprou bebidas, e enfeitou a suíte de hóspedes com lençóis e toalhas novos. No meio da semana eu já tinha notado a animação e disse a ela:
— Tu se empolga tanto para a vinda do Sil que fico pensando que eu adoraria que fosse assim quando viajo a trabalho e vou voltar.
Liz não se deixava mais influenciar. Ela já tinha feito algumas provocações para testar a minha aceitação daquela vinda, e sabia que eu estava apenas fazendo chantagem, então disse:
— Nem vem com esse clima de vítima. Não me tire o prazer. Tu vive comigo, todos os dias, o Sil virá só algumas vezes, sabe lá quando. E eu sempre estou linda e maravilhosa, para ti.
Eu ri, mostrando que estava só espicaçando, sem levar a sério. Fui dar um beijo nela e ela retribuiu indicando que não se zangou.
Liz tinha feito questão de criar um grupo de conversa, com os três, para que não houvesse dúvida do que era falado para nenhum, embora eu tenha participado só no início, e outras poucas vezes. Mas, de vez em quando eu relia as conversas, para analisar melhor seus significados explícitos e os ocultos. Quando a Liz criou o grupo – MEUS DOIS AMORES — e escreveu: “Grupo criado para que três pessoas que pretendem cultivar uma amizade e intimidade com respeito, admiração, entrega e cumplicidade, possam se comunicar, tirar dúvidas e se expressar. ”
Logo o Sil se manifestou ao ser adicionado.
Sil: Salve, obrigado. Alô Gaspar, será um prazer essa amizade. Agradeço muito a tua acolhida.
Eu: Salve Sil. Venha na paz. Eu e a Liz vamos te receber com cuidado e atenção.
Sil: OK. Obrigado.
Eu: A Liz e eu já conversamos muito, como deve saber, e dissipamos os mal-entendidos do passado.
Sil: Ótimo. Que legal. Agradeço, e peço desculpas por erros cometidos. Te respeito muito e terei chance de trocar ideias. Vamos nos entender, espero. Quero fazer essa amizade florescer.
Liz: Prometo te receber com muito mais amor do que amizade. rs rs rs.
Sil: emoji de coração, e outro de sorriso feliz.
Eu: Ainda sinto um pouco de ciúme desse caso de amor. Mas é natural. Vou tentar me acostumar.
Liz: Meu amor vai gostar de ser meu corninho. Já gosta.
Sil: Entendo. E colocou um emoji de “namastê”.
Liz: Sil, o Gaspar, entendeu nosso passado, a paixão que nos une, e sabe que nada disso afeta o amor que tenho por ele. Concorda que tu será sempre um querido meu, e virá somente algumas vezes para matar a saudade. Sabemos do teu amor pela tua família e da importância que tu dá a ela. Mas também entende a tua importância na minha vida.
Sil: Obrigado Gaspar. Aproveito para dizer. Quando voltei daí eu tive uma longa conversa com a minha mulher, a Marla. Ela é uma pessoa fantástica. Contei de novo, ela já sabia, a história do meu passado com a Liz, o escândalo que foi na época, e disse que hoje a Liz também está bem-casada. Relatei que na viagem para o curso, tive condições de revê-la. Contei que precisava muito falar com ela, pois nossa amizade tinha sido interrompida brutalmente e nossa presença banida da família. Expliquei que nessa viagem que fiz estive com o casal, e pudemos colocar nossa conversa em dia. Avisei a ela que a minha família pelo lado da Liz não poderia saber desse encontro, dado o fato de ambos sermos considerados proscritos pelo crime que eles acham que cometemos.
Liz: Nossa, que bom. E ela? Qual a reação?
Sil: Marla é uma pessoa tranquila. Não se abala e nem tem ciúme ou cobranças comigo. Aceitou naturalmente o que eu contei sem se chatear. E ainda disse que era um absurdo esse banimento de nossa amizade. Eu revelei que iria manter contato contigo, pois, de tempos em tempos, terei que ir fazer reciclagens aí.
Eu tinha que aproveitar a brecha e perguntar: E são liberais? Já tiveram alguma experiência desse tipo?
Sil: Somos. Ou melhor, nós fomos. Já tivemos algumas aventuras antes de casarmos, e depois, antes dos filhos nascerem. Mas eles vieram logo. Depois dos filhos nascidos a Marla não quis mais. Eu respeito. Ela não me cobra nada, me dá total liberdade. Mas eu não tenho mais interesse de fazer nada sem a presença dela. Só quero estar com a Liz por ser uma paixão muito grande na minha vida. E sei que será só eventualmente quando eu puder ir, só para matar a saudade.
Liz: Obrigado querido. Tu também é minha paixão. O Gaspar sabe.
Eu: Tua esposa soube que tu ficou com a Liz? Contou a ela?
Liz: Sil, se não quiser responder isso, não precisa.
Sil: Sem problemas. Eu contei sim. Não tenho segredos com ela. Mas não entrei em muitos detalhes. Poupei minha mulher de algum dissabor desnecessário. Só fiz questão de contar que fiquei anos esperando por esse momento de reencontrar a Liz. Ela aceitou, não questionou nada. Prefere não saber detalhes. Mas falei que fiquei com a Liz todos os dias, e foi muito importante para os dois.
Eu: Puxa, que legal. Ela é uma mulher de mente muito aberta.
Sil: Minha regra é clara, sempre contar tudo. Expliquei que era uma questão que ficou interrompida no passado. Tínhamos que resolver. E que o marido, no caso tu Gaspar, soube também de tudo. E depois de um tempo aceitou. Ela não perguntou mais nada. Morreu o assunto.
Liz: Já estou admirando a Marla sem conhecer.
Eu: Confesso que eu também estou admirado. Nossa, preciso aprender com ela. E ela sabe que agora tu virá aqui de novo?
Sil: Sabe sim. Eu disse, de tempos em tempos terei que ir. Mas a Marla não sofre por isso, nem questionou nada. Apenas sabe que nos tornamos amigos. Ela disse que considera tu, Gaspar, um homem incrível. Ela admirou a tua atitude de generosidade e respeito, de permitir meu encontro com a Liz. Contei que tu viajou a trabalho e nos deixou livres.
Liz: colocou vários emojis de coração e sinal de positivo.
Eu: (coloquei uns três emojis de capeta, depois um sorrindo e fechei com um de drama). Depois escrevi – Só eu sei o sufoco que eu passei. Minha testa está dolorida com o chifre até hoje.
Sil: Mandou três emojis de namastê e um se sorriso com língua de fora.
Liz: Estamos ansiosos para a tua chegada. Eu estou preparando a cabeça do meu querido corninho, para desfrutar de tudo e não sofrer.
Eu: (coloquei um emoji de choro).
Sil: Sempre dá uma angústia. Entendo perfeitamente. Eu e Marla fizemos ménage e suingue. Já vi minha Marla com outro, e até com outros. Me admirei muito como ela se entregava. No começo era complicado. Eu ficava com um pouco de ciúme, mas superava. Mas nunca misturamos sexo e amor. Isso ajuda. Somos muito unidos.
Eu pensei em dizer: “Só misturou amor e sexo com a Liz”, mas não disse. Apenas escrevi: Parabéns ao casal. A vida é para a gente aprender.
Liz: Meu gostoso, eu estou morrendo de ansiedade aqui, não vejo a hora da tua vinda. E estou com muito tesão. Fico falando disso com o meu corninho e a gente fica na maior tara.
Sil: Também estou com saudade. Que bom que o Gaspar já relaxou.
Liz: Ele é safado, a gente fantasia aqui juntos e ele fica no maior tesão quando eu falo que ele vai curtir muito vendo a gente.
Sil: Colocou um emoji de espanto e outro de sorriso.
Não comentei mais. Achei que estava de bom tamanho. Deixei os dois teclando.
A primeira conversa foi essa. Depois dessa, houve mais papos entre o Sil e a Liz que trocavam informações da viagem, palavras de carinho e saudade. Algumas vezes a Liz dizia – “Saudade desse pau gostoso”! E que estava cada dia mais excitada com a aproximação da vinda do Sil.
Ele mandava uma foto do pau duro. Ela adorava, e devolvia com uma imagem da xoxotinha.
Mas a Liz não deixava de ser carinhosa comigo, muito sensual, e nossas fodas eram sempre muito boas. Até que dois dias depois da abertura do grupo, estávamos em nossa cama, nos provocando. Eu chupava os peitos dela enquanto a Liz gemia gostoso e me masturbava. Então a Liz pegou o celular e pediu:
— Amor, faz uns “nudes” para mandar para o Sil? Assim ele já fica inspirado.
Olhei-a meio incrédulo, mas era uma ideia provocante. Peguei o celular e fiz algumas fotos dela nua. Não fiz corpo inteiro. Fiz os seios. Depois da cintura para baixo aparecendo o púbis. Depois fiz dos pés, que eu acho lindos e muito sexy. E da bunda. Liz olhou, escolheu as que gostava e pediu:
— Mande no grupo.
— Eu? Enviar? Fico meio sem graça. Mandar fotos da minha esposa nua para o amante.
— Que isso amor? Deixa de bobagem! É bom que tu já comece a assumir essa cumplicidade. Vai emprestar a tua esposa para o outro. Nós sabemos que isso te deixa excitado. Tem tesão de ser o nosso corninho. Então assume.
— O que tu deseja realmente?
— Quero que tu admita que está aceitando a posição de corninho, na boa. E que isso te deixa excitado. Que vai me deixar fazer o que quiser com o Sil. E que tu poderá ver tudo. Eu vou fazer tudo na tua presença, nada escondido. Chegou a hora. Temos que ter cumplicidade.
Na mesma hora eu percebi a mente safada da minha hotwife atuando. Senti uma excitação bem maior do que eu já estava.
Peguei no celular e mandei as fotos dela para o grupo. Eu ficara de pau duro fazendo aquilo
Liz me disse:
— Olha só, ficou de pau duro, excitado. Eu sabia.
— Fico tarado quando você assume esse tesão de putinha safada.
Liz teclou no grupo: Sil, querido, o nosso corninho está mostrando o que te espera aqui. Ele está querendo te animar a vir logo. Sabe que tu está morrendo de tesão de me comer gostoso na frente dele.
Passaram uns minutos. Veio a resposta.
Sil: Uauuu! Delícia. Ele vai aproveitando enquanto eu não chego! O Gaspar é um felizardo.
Eu: Sei. Ela que é uma safada, e manda aqui. Eu só obedeci.
Liz: Mentira dele, foi meu corninho que tirou as fotos sabendo que era pra ti. Eu pedi para mandar pois assim ele assume de uma vez, para nós, que está cúmplice de tudo mesmo.
Eu percebi a jogada dela, era esperta, me excitava, e já ia me comprometendo com o Sil. Eu disse a ela:
— Não precisa me chamar de corninho para me humilhar.
Liz me deu um beijo sorrindo com cara de safada:
— Amor, eu gosto, acho bonitinho chamar assim. Não é para humilhar, tu é meu corninho mais querido. É verdade, tu fica com tesão de saber que tua esposa quer dar para outro. E acho que até tu sente mais tesão quando eu falo para o Sil.
— Entre nós dois está tudo certo. Mas não sei como o Sil entende.
Liz insistiu:
— O Sil não fala sempre, não te chama assim de corninho toda hora, pois não quer te ofender. Sabe que tu ainda não está habituado. Mas se a gente falar sem medo, sem ofensa, todos se acostumam. Mas vamos ver, me diga, tu gosta que eu chame de corninho?
— Gosto, já me acostumei. Me remete à nossa cumplicidade.
— E se o Sil chamar. Sem ofender, incomoda?
Fiquei quieto, pensando no que ia dizer. Estava excitado com aquela situação que me confrontava com a realidade. Pensei que ela tinha razão e a safada sabia. Ela falou:
— Olha só, tu está de pau duro, bastou te chamar de corninho, e colocar de cúmplice da nossa safadeza que tu ficou logo tarado. Assume amor, assume que fica bom.
Expliquei:
— Na minha concepção, o corno é o par que é traído escondido, e também, depois que fica sabendo, aquele que aceita ser enganado sem contestar isso. Quando se faz as coisas sem ser escondido, consentimento, não há traição.
— Ah, amor, não complica. Corno também é apenas a forma genérica de chamar o marido que gosta de ver mulher dele com outro. O corno gosta e aceita dividir. Ele tem prazer nisso. E tu gosta, então é um corninho. Relaxa.
— Eu tinha essa fantasia antes, hoje já não sei se gosto. Estou na dúvida. Quando te vi com o Sil fiquei bem nervoso. Deu até taquicardia. Pensei que ia ter infarto.
Liz me beijou e perguntou em voz baixa:
— É porque tu não queria ser enganado. Mas hoje não é mais assim. Tu não fica excitado com a ideia de eu dar para outro? Não fantasiava isso até bem antes?
— Sim, eu fantasiava. E a ideia me excitava.
— E agora não fantasia mais? Não gosta mais?
— Eu já te vi com outro. Com o Sil. A sensação é complexa. Excita, se focar apenas no sexo, mas, ao mesmo tempo dá uma grande angústia. O marido que gosta da esposa sente um aperto no coração de ver ela gostando de outro.
— Amor, tu antes estava te sentindo traído, mas agora é diferente, estamos cúmplices. Já nos excitamos tanto falando e fantasiando, não é mesmo? Não estamos com tesão no que vamos fazer?
— Sim, estamos. É verdade.
— Tu não disse que sente tesão de pensar que vai me ver dando para o Sil?
— Disse, é verdade, fico excitado quando imagino.
— Então, escreve isso no grupo. Comenta isso com o Sil.
— Como?
— Vai, escreve no grupo, para a gente saber o que tu sente. Queremos transparência. É o primeiro passo para assumir de vez esse papel de corninho cúmplice que tu tanto fantasiou.
Eu estava excitado com aquelas provocações da Liz. Ela sabia, estava vendo meu pau duro e minha expressão, e por isso me estimulava. Peguei no celular e teclei.
Eu: Sil, estava falando aqui com a Liz, eu fico muito excitado com a ideia do que vamos fazer.
Sil: Entendo perfeitamente. Me excita também. A cumplicidade, quando todos gostam é muito bom.
Liz: Ele precisa só se acostumar que é corninho. Sente tesão com a ideia, mas ainda tem vergonha. Chamei de corninho aqui no grupo, ele adora, fica excitado, mas estava com vergonha de assumir no grupo. Acho que agora está resolvido.
Sil: Não acho que é ofensivo. Não sinto assim. Posso chamar assim se tu prefere. Acho melhor chamar de corninho que pelo nome. Gera mais empatia.
Eu: A Liz é que me chama assim. Ela gosta.
Sil: Tu gosta de ser chamado assim?
Eu: Até gosto, é excitante que ela me chame sim. Não me ofende.
Sil: E ofende se eu chamar também? Eu acho excitante te chamar de corno, é o marido dela, isso confirma nossa cumplicidade.
Liz: Ele também acha provocante, está de pau duro aqui. É só se acostumar.
Eu: Não me ofendo se não for de forma ofensiva. Sem intenção de humilhar. Não gosto de humilhação. Não é legal diminuir ninguém. E não admito ser ofendido e diminuído. Até sei que existem aqueles que gostam. Eu não.
Sil: Veja.... Tu vai dividir a tua mulher comigo. Aceitou isso e sentiu excitação com isso. É o marido Cuckold, termo em inglês que define isso, mas aqui na nossa terra, o termo corno é a forma popular. Significa marido liberal e cúmplice.
Liz: Eu prefiro chamar de corninho, acho carinhoso e safado. Podemos ajudar chamando assim para que ele perca a vergonha. Vou sempre chamar de corninho. Meu corninho mais ciumento.
Sil: Se o Gaspar não se opuser eu chamo também. Prefiro. O importante é o que tu sente com isso.
Liz: Diz aí meu corninho, o que tu sente?
Eu: Sinto apenas uma excitação de estar começando algo novo para mim. Antes da tua vinda, tudo era apenas fantasia, agora é real. Tu já comeu a Liz de tudo que é jeito, ela adora dar, a safada, e eu fico com tesão de ver isso. Tenho que me acostumar.
Sil: Gosto de falar corno, ou corninho, acho mais íntimo. Sem ofender.
Liz: Tudo bem amor? De acordo? Vai ser o nosso corninho?
Eu estava excitado com aquela situação. Mais pela Liz que adorava saber que eu estava entrando no jogo. Mas não respondi logo.
Sil: Olha, me diz como tu sente. Sabe que vai ceder a tua mulher para ficar comigo. Isso o excita? Vai querer ver? Sente tesão?
Eu: Muito. Sinto sim. Antes de acontecer de verdade, a ideia já me excita demais. Depois ao vivo eu não sei. Acho que só saberei na hora.
Sil: Vai gostar. Tu já viu escondido a gente na maior foda, e ficou excitado. Vou deixar a safada da Liz bem tarada, e fazer ela gozar muito. Para tu ver.
Liz: Nossa, que delícia, já estou meladinha.
Sil: Faz um favor. Mostra a xotinha dela para mim, corninho? Pode filmar?
Notei o Sil já usando o termo. De fato, gerava uma intimidade libidinosa. E ele me incluía na safadeza, em vez de me excluir. Liz estava de joelhos, sentada nua sobre os calcanhares na minha frente na cama.
Ela abriu as coxas separando um pouco. A xoxota ficou visível. Aquela delícia de xoxota volumosa e saliente que parece desenhada. Peguei o celular e aproximando gravei um pouco bem de perto. A xoxota bem depiladinha ficava em close-up. Mandei no grupo.
Enquanto a imagem subia ao servidor para ser compartilhada, o que demorou alguns segundos, Liz passou a mão na xoxota melada e me deu para lamber. Ela disse:
— Corninho, estou com muito tesão. Só essa conversa de tu me oferecer para o Sil me deixou em brasa. Vamos filmar um pouco nós dois para o Sil ver?
A excitação só aumentava. Passei a gravar. Começamos a nos beijar, e em seguida eu sugava os seios dela. Meu pau duro latejava e ela acariciava com toques macios. Liz veio dar uma chupada no meu pau. Eu estava sentado. Gravei ela lambendo a chupando minha rola. Ela fazia para se exibir, ser filmada. Notei que ela era bem exibicionista. Logo ela não aguentou mais o desejo, montou a cavalo e enfiou meu cacete na xoxota. Eu gravava mantendo o celular mais alto. Gravamos um pouco a nossa foda e com ela cavalgando. Liz gemia:
— Ah, olha só que tesão, Sil, estou treinando, fodendo com o corninho. Quando tu chegar eu sou só tua.
Eu a esperei começar a gemer na rola e interrompi a gravação. Mandei para o grupo. Demorava um pouco a subir o vídeo e enquanto isso, e gente continuou transando, com minha mulher cada vez mais deliciada sobre a rola. Eu estava satisfeito, exercia meu poder de mando de campo, e aproveitava para mostrar ao Sil que eu era o marido daquela delícia. Ser corninho era uma condição de poder, já que me cabia o direito de ceder. Ela era minha, mais do que dele, a despeito de ela gostar tanto de dar para ele. A imagem carregou no grupo e o Sil abriu e assistiu ao vídeo.
Sil: Maravilha! Aproveitem bem. Principalmente tu corninho. Rs rs rs. Quando eu chegar, assumo o avião, e tu é que vai ficar só na vontade.
Liz: Não briguem meninos, tem para os dois...
Eu desliguei o celular. Estava tarado demais com a Liz cavalgando meu cacete e falando safadeza no meu ouvido.
— Ah, corninho, está gostoso, tu assumiu e está tesudo de me dividir com o Sil. Estou muito tarada com isso. Tu também, está enorme aqui dentro. Isso, fode a tua putinha que gosta de dar pra outro! Ah...Estou gozando.
Eu sentia a xoxota dela me apertando o pau, como se ordenhasse. Aquela capacidade que a Liz tinha de pompoarismo na xoxota, com o pau dentro, era uma das coisas mais deliciosas que se pode experimentar numa boceta. Ela também era um ser sexual, ela também era uma tarada, como qualquer um dos dois machos que a desejavam e a possuíam com total volúpia. Senti meu prazer quase explodindo e recuei a pica empurrando Liz para soltar minha rola. Ela ficou tarada e eu disse:
— Muda de lugar, safada, enfia no cuzinho, quero gozar no seu rabo guloso.
Liz gemeu satisfeita, ainda em estado de orgasmo, ergueu um pouco os quadris e direcionou a rola para seu anel corrugado. O cuzinho piscava com as contrações do gozo e ela não teve dúvidas, sentou-se sobre a pica até forçar a penetração. Quando o pau entrou, houve até uma espécie de estalido, com a pica vencendo a resistência das pregas. Ouvi a Liz gemer e rebolar. O pau foi deslizando muito lentamente para dentro do cu enquanto ela gemia:
—Ah, adoro essa enterrada... A hora que entra a cabeça já é uma loucura.
A partir desse ponto, ela começou a cavalgar na rola com movimentos deliciosos dos quadris, fazendo meu pau ir e voltar dentro do ânus, apertando o esfíncter para aumentar meu prazer e eu vi que estava difícil segurar a onda. A sorte é que percebi que a Liz também ofegava, gemia e pediu:
—Ah, corninho gostoso, mete, mete, mete tudo que eu estou gozandoooo!
Ela se esfregava com a bunda colada na minha pélvis e o cacete inteiro dentro do cu que piscava. Eu apertava os peitos dela com força. A respiração ficou entrecortada, ela gritou, e gozou intensamente. Quando senti as contrações do orgasmo dela e o líquido melado escorrendo da boceta eu também explodi ejaculando forte, urrando, e gemendo deliciado. Foi uma foda muito gostosa e já estimulada pelo clima de safadeza que estávamos criando. Nunca imaginei que ela fizesse um Squirt sendo fodida no cu. Depois de gozar ficamos deitados juntinhos e eu abracei a Liz por trás, beijando a nuca. Senti que a porra escorria de sua bunda e molhava o lençol, mas nenhum dos dois se abalou com aquilo. Eu disse:
— Quando eu estou fazendo amor contigo, eu me sinto muito feliz e realizado. Eu sou apaixonado, tu é linda, safadinha, deliciosa, nossa química bate perfeitamente. Eu não sinto necessidade de outra mulher. Por isso nunca estimulei nenhum ménage feminino, apesar de achar que se tu fizer sexo com outra mulher tu vai gostar e eu ficarei muito tarado.
Liz gemeu satisfeita:
— Amor, eu também me sinto muito satisfeita contigo, porque além do sexo muito bom que a gente faz, eu tenho a certeza de estar com o homem mais fantástico que eu poderia achar. E que me faz muito feliz. Mas eu sou um pouco diferente de ti. Sempre fui safada, sexo para mim sempre teve um efeito incrível, me estimula e fez parte de forma intensa de boa parte da minha vida. Não se esqueça que quando tu me conheceu eu fazia programas. Prostituta.
Liz deu uma parada como se estivesse lembrando de coisas passadas.
— Era como eu me sustentava. Um dia meu pai soube que eu tinha dado para um empresário conhecido dele. Pior que o sujeito era famoso como putanheiro e tinha um pau grosso. Foi terrível, meu pai ficou revoltado. Por isso a família me odiava. Só depois que nos casamos eles voltaram a me respeitar.
Eu comentei:
— Essas histórias da tua vida de putinha eu não conheço. Quero que me conte mais.
Liz sorriu com jeito de safada:
— Meu corninho vai ficar cheio de tesão de saber que a esposa queridinha dele já foi puta e deu para muito macho. De tudo que é jeito.
Na hora que eu ouvi aquilo meu pau deu sinal de ficar duro de novo. Liz percebeu e sorriu:
— Safado, adora saber uma safadeza da putinha né?
Eu estava excitado e curioso. Respondi:
— Eu gosto, quero saber tudo.
Liz explicou:
— Eu te amo, e não faria nada contra a tua vontade. Mas, eu gosto de novidade, safadeza, experimentar coisas novas. Eu adoro sentir outros machos tesudos e tarados por mim. Eu sempre me controlei porque estou casada contigo e sempre respeitei isso, me esforçava para me encaixar num modelo de mulher certinha. Mas eu abafava meu lado puta. Tu foi lá e com a tua safadeza própria de fetiches liberais, despertou a devassa que eu tinha abafado. Eu fui ficando mais tarada, me segurava e tentava te conter e tuas ideias liberais para não virar uma vagabunda muito devassa. Mas aí, apareceu o Sil, e virou tudo da nossa vida do avesso. Me fez acordar a tarada safada, que no fundo tu também admira. Então, eu acho que nós agora nos completamos mesmo. E se formos discretos, respeitando o outro, e os limites acordados, poderemos de fato experimentar muita coisa boa.
Eu estava consciente de que iríamos dar um passo bastante arrojado no mundo liberal. Minha mulher ia ter um amante que de vez em quando viria nos visitar. E eu sabia que ela ia foder com ele de todas as formas e condições. Aquilo já não me preocupava mais, me excitava, eu achava que iria gostar. Mas ela talvez não ficasse somente naquilo.
E eu, embora me sentisse muito excitado para viver a aventura de ser corno, também sabia que poderia ser uma destruição do nosso casamento. Tudo dependeria de ter muito cuidado, respeito e transparência, ouvindo sempre o outro. Eu disse:
— Estou disposto a experimentar, e me entregar nessa aventura liberal. Mas eu só quero que definamos três coisas essenciais. A primeira, é sinceridade e transparência sempre. A segunda é respeito. Eu não gosto e nem admito ofensa, humilhação e nem abuso. E a terceira, é discrição. Para nos preservar, teremos sempre que ser muito discretos.
Liz se virou de frente para mim e me beijou longamente. Ela falou bem baixo, quase sussurrado:
— Amor, eu juro que estou totalmente de acordo. Mas às vezes eu gosto de fazer umas provocações, me excita, e acho que excita tu também. Sempre que eu estiver ultrapassando algum limite, basta me dizer. Eu vou respeitar. Prometo.
Trocamos mais beijos, e aos poucos fomos serenando e adormecemos. Faltava apenas um dia para a chegada do Silvino.
A expectativa era muito grande.
Continua.
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