Meu pai era policial civil e, pra mim, o cara mais amedrontador de todos. Eu tinha muito medo dele. Não pela lei e sim pela reação dele as minha atitudes. E eu tinha más atitudes.
Mesmo sobre o constante terrorismo materno, eu abusa dos limites só pra ver o que ia acontecer. Contudo nada acontecia. Na minha adolescência eu vivia ouvindo: se tu aprontar vou contar pra teu pai. Eu tinha pavor disso, porém acabava aprontando algo porque a curiosidade é sempre maior que a consequência.
Então eu faltava aula, arrumava briga, incomodava todo mundo e só ouvia minha mãe me ameaçar: quando teu pai chegar, te prepara. Mas era blefe puro. As vezes eu pedia algo pra minha mãe, só pra ouvir ela dizer que deveria pedir pro meu pai. Eu desestimulava no início, porém, uma vez, fui convidado pra passar o verão com os vizinhos. Então criei coragem e pedi pro poderoso pai. Ele deixou, minha mãe brigou com ele e, no fim, não pude ir.
Por ser policial, muitas vezes, papai aparecia com algo novo. Fruto das apreensões e do trabalho dele. Um pager, bip, relógio moderno, celular. Um dos que eu mais gostei foi a filmadora portátil. Um aparelho que ninguém sabia usar, mas que eu aprendi por curiosidade e acabei sendo o cinegrafista da família.
Era convidado pra filmar tudo. Desde batizados a aniversários, churrascos, casamentos, enterros. Depois todos se reunião e viam aquilo no video-cassete. Não existia como editar as imagens então apareciam coisas do tipo filmando os pés e o chão. Eu tambem dava uns closes mais pervertidos, em peitos, bundas e posições provocantes das mulheres.
Aconteceu de um dia estar sozinho em casa e entediado. Decidi ligar a câmera na tv e passar ao vivo pra tela tudo que eu filmava. Em algum momento fiquei pelado e exibia meu corpo na tv quando tive a curiosidade de ver como era meu cuzinho. Fiquei deitado e posicionei a câmera entre minhas pernas. Mas só conseguia ver meu saco cheio de pentelhos. Fui erguendo as pernas até ter uma visão boa de como era meu anel. Quando finalmente chego na posição ideal, e minhas preguinhas aparecem na tv, meu pai exclama algo e só então percebo que ele estava parada na porta do quarto por um bom tempo.
Ele então começou a me questionar se eu era viado e gostaria de dar o cuzinho. Eu Fiquei Paralizado. Não conseguia dizer nada e se conseguisse não saberia oq dizer. Eu sempre tive um fetiche anal, que independente do gênero, era um tesão. Porém nunca tive tesão no meu próprio cuzinho.
Meu pai percebeu minha paralisia e me mandou ir tomar banho, e lá ele iria me dar uma lição. Eu fui correndo, desesperado... Achando que ia apanhar até aprender.
Pouco tempo depois papai entra no banho comigo. Como eu não reagi ele me abraçou por trás. Foi fazendo carinho de um jeito conquistador. Me fez virar e olhar pra cima, nos seus olhos, e me puxando pela bunda, me pôs em seu colo. Me senti tão acolhido que instintivamente comecei a mamar o seu mamilo. Ele logo avança, me ajoelhando para mamar seu cacete.
Eu mamo, brinco, beijo, até que ele diz que eu não sabia de nada. Nisso ele me levanta pela cintura, e assim começa a sugar me pau. Ele suga de um jeito tão especial que me faz gozar bem fundo na garganta dele. Eu gozo vendo estrelhinas, desfalecendo, e assim apago. Acordo deitado entre ele e mamãe e ouço ele dizer: era essas tetas que tu queria mamar?
