OLÁ, sou eu de novo, Matiel e agora vou contar a vocês a continuação que tive, ainda no ano passado, com o tio de minha esposa. Quem quiser saber como foi vá neste link: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Pois bem, depois de um mês do ocorrido fui a casa da avó de minha esposa, junto com ela, e vi seu tio por lá. Como sempre ele me tratou normalmente, nos falamos pouco e tal, mas eu fiquei na lembrança que tinha comido o cu dele quando estava bêbado e ainda mais o deixei cheio de porra, imaginei que talvez ele, quando acordou, não tenha entendido nada...
Bem, lá por volta de setembro do ano passado minha sogra decidiu comemorar seu aniversário, que tinha sido no mês de junho, mas como estávamos na pandemia e ela também estava operada, então decidiu que seria agora sua comemoração. Uma colega dela forneceu uma bela casa em um bairro da zona sul de João Pessoa, casa ampla com piscina e churrasqueira. Nos preparamos para ir, só que minha esposa estava “naqueles dias”, menstruada, e estava sentindo dores de cólica e tal. Como ela estava assim, então não levei roupa de banho e só fomos porque era a minha sogra que estava comemorando seu “niver”! Todo mundo estava lá, até minha mãe, meus cunhados e o tio de minha esposa, Roger, todo-todo, bebendo, falando alto, mas o que me chamou mesmo atenção foi sua sunga branca, que ficava transparente quando molhava, o que deixava a mostra um pouco de seu pau e bunda. Não sei se não viam ou fingiam que não viam.
Lá pelas 2 da tarde, minha esposa se queixava de dores menstruais e decidimos ir embora, meu cunhados estavam muito bêbados e Roger estava, de certo modo, o mais “sóbrio” deles e se ofereceu para nos levar para casa, mas minha sogra insistiu que eu ficasse e fosse mais tarde, assim, levaria o bolo. Minha mãe e minha esposa disseram que eu poderia ficar e Roger logo disse:
- Fique mais tarde lhe levo para casa! Mas vamos comigo agora deixar tua mãe e minha sobrinha para eu não voltar só.
Eu sinceramente não pensei maldade e fui, Roger vestiu uma bermuda e camiseta e lá seguimos para minha casa, chegando me despedi de minha esposa e mãe e retornei com Roger. No caminho, poucas palavras, mas eu comecei a pensar na vez que o comi, porém sem dá bandeira. Em dado momento Roger se vira para mim e pergunta:
-Tem problema se eu parar em casa antes?! É que vou pegar umas cervejas que deixei na geladeira.
- Nenhum podemos ir sim! – Respondi.
Rumamos para seu apartamento, eu ainda pensando mesmo que era só pegar as cervejas. Lá chegando, ele buzinou e o porteiro abriu o portão. Ao estacionar ele diz?
- Vem comigo, Matiel. Tem outras coisas para pegar e preciso de tua ajuda.
Concordei e segui com ele para o apartamento. Entramos e notei que Roger fechou a porta e tirou a chave, mas mesmo assim nada desconfiei. Ele foi em direção ao quarto e eu fiquei a esperá-lo na sala, quando ele voltou já veio só de sunga e me chamou para irmos a cozinha. Ele me pediu para pegar uma caixa que estava encima de um armário e assim que eu levantei meus braços para pega-la, Roger se encosta atrás de mim e, quase sussurrando, diz que era a outra caixa ao lado. Senti seu hálito cheirando a álcool e sua rola roçando em minha bunda. Gelei, mas fingi que nada acontecia. Roger fala que vai ao quarto e pede para que eu pegue as tais cervejas que estão na geladeira. Ao abri-la, não vi nenhuma cerveja e gritei dizendo que não tinha nenhuma. Roger fingiu que não escutou e pediu que eu fosse ao quarto. Fui e ao entrar, ele estava por trás da porta, me empurrou para dentro e fechou a porta. Quando olhei espantado, devido ao empurrão, vejo Roger nu e sua rola já endurecendo.
- Que porra é essa Roger?! – Falei querendo esboçar uma chateação.
- “Que porra é essa” um caralho! Você pensa que eu não sei que você comeu meu cu enquanto eu estava bêbado?! – Disse Roger já se aproximando de mim segurando sua rola.
Eu fui me afastando, se dizer nada, com medo, mas também já ficando com tesão, pois estava vendo o pau dele endurecer.
- Você gozou no meu cu, me deixou com o cu escorrendo porra, seu buceta! Perguntei a minha mulher quem tinha me levado para o quarto e dado banho e ela me disse que foi você, seu caralho. Fodeu meu cu e ficou caladinho! Agora é minha vez! – Disse Roger já avançando para cima de mim. Tentei me desvencilhar dele, mas foi em vão, ele me agarrou e começou a tirar minha roupa, tentando tirar minha bermuda com força que poderia rasgar!
- Para, para, para! Tá bom, beleza! Vamos conversar! – Gritava eu...
- Conversar um caralho, vou te comer agora! Esperei por isso a um tempão e você não vai dizer a ninguém, seu fresco filho da puta!
- Para porra! Eu vou te dá sim, agora na maciota! Eu dou meu cu pra você. Calma! – Falei.
Roger ao ouvir isso me soltou e ficou sem entender muito e daí comecei a falar:
- Roger, sim, sim, comi seu cu enquanto você estava bêbado. Na verdade não queria, mas me veio um tesão vendo sua bunda e pau depilados... E outra coisa, eu soube que você, mesmo se bancando de machão para a família, gosta de dá o cu para suas amantes, fazer inversão. Então, vendo você nu e com esse cuzinho piscando, não resisti. Mas você tem razão, eu mereço um castigo e vou lhe dá meu cu agora.
Falando isso, tirei minha camisa e minha bermuda, ficando nu na frente de um Roger incrédulo com o que via. Me aproximei dele e me ajoelhei diante de seu pau, que a essa altura de conversa, estava ficando meio-bomba, daí comecei a cheirar sua rola (é assim que minha esposa começa comigo). Sentia o cheiro de suor e xixi, para variar sua rola estava depilada, branquinha, dei uma cheirada nos ovos e depois lambi a ponta da cabecinha, que já escorria o pré-gozo. Fazia muito tempo que eu não tinha relações com um homem, só minha mulher come meu cu e eu chupo nossa rola de borracha que temos para a inversão e está ali cheirando e chupando um pau de verdade, meu deu um tesão louco. Cravei a rola em minha boca, não conseguindo engolir tudo por ser um pouco grossa e grande, deve ter uns 18 ou 19 centímetro.
Roger gemia baixinho e falava palavras desconexas. Eu chupava e babava sua rola como um bezerro mamando as tetas. Chupei seus ovos, Roger abriu um pouco as pernas e eu lambi entre os ovos e o cu dele. Depois me levantei e o levei para a cama, ele se deitou com sua rola erguida e lá chupei mais e mais, alternando lambidas nos ovos e chupadas na rola. Aproveitando, desci um pouco o dedo e encostei no seu cu, Roger deu um suspiro e isso foi a senha, fui enfiando o dedo devagarinho e quando passou a cabeça do dedo ele gemeu. Fiquei chupando e enfiando o dedo em seu cu, que piscava e apertava meu dedo. Em dado momento, Roger grita:
- Para porra! Eu vou gozar assim!
Olhei com cara de puta para ele e disse:
- Tá bom. Agora venha cá e deixa meu cu bem molhadinho!
Fiquei de 4 e empinei a bunda o máximo que pude e mandei ele lamber meu cu, coisa que adoro, fico louco de tesão quando minha esposa o lambe. Roger abriu minha bunda e eu dei uma piscadinha para ele ver. O cara ficou louco e caiu de boca em meu cu! Nossa, que delícia de lambida! Roger lambia de cima a baixo meu cu, enfiava a língua e depois abria mais e mais a boca como se quisesse engoli meu cu. Eu sem mais nenhum pudor comecei a gemer feito puta e pedir mais e mais:
- Isso Roger, lambe e chupa meu cu, seu caralho! Assim, vai, vai, lambe gostoso o cu de teu machinho seu gostoso!
Roger lambeu o quanto pôde e logo me disse que ia meter em meu cu sem camisinha, pois queria gozar dentro assim como fiz com ele. Mesmo correndo riscos, concordei. Roger foi em uma das gavetas do guarda-roupas e pegou um lubrificante (acho que ele usa para comer a mulher dele), lambuzou o pau todinho e depois meu cu, enfiando um pouco com o dedo para melhor entrar.
- Por favor, devagar, faz tempo que não dou o cu para uma rola de verdade. – Disse eu.
Roger se posicionou por trás de mim e encostou a cabeça da rola na entradinha de meu cuzinho. Suspirei de medo e tesão, meu pau deu uma bela escorrido e senti sua rola invadindo meu cu. A cada centímetro que entrava eu gemia, meu pau escorria e Roger ia se aproximando mais e mais de minha bunda. De repente senti sua barriga encostar na minha bunda.
- Faz tempo que não dá o cu é?! – Perguntou Roger sorrindo.
- Você também dá o cu para minha sobrinha, notei que meu pau entrou até com certa facilidade. Seu gostoso do caralho!
- Cala boca e fode meu cu, seu puto safado! – Disse eu.
Roger começou a bombar forte, a cada estocada eu ia para frente. Roger suava assim como eu. Seu pau já entrava e saia sem dificuldades no meu cu. Ele segurou em meus peitos e estocava forte e eu sentindo sua respiração ofegante em meus ouvidos. Em dado momento Roger começou a lamber meu pescoço e saborear meu suor. Eu gemia feito uma puta, fazia tempo mesmo que eu não dava meu cu para um homem.
- Vem cá, seu porra! – Ordenou Roger.
Ele me pôs de “frango assado” e seguiu metendo em meu cu. Eu via sua face de prazer e isso me dava mais e mais tesão. Meu cu já estava folgado, parecia uma buceta de tanta bombada que levei. Roger pediu para eu sentar em sua rola e assim o fiz, levando mais e mais bombadas. Sem agüentar mais ficar quicando em sua rola, pedi para ele me comer de pé e assim Roger o fez.
Me encostou na parede e foi metendo. Eu sentia meu cu escorrer a espuma que a fricção do vai e vem criou, meu pau não parava de escorrer e eu quase desfalecendo de tanta rola que levava.
- Porra, vou gozar, vou gozar, vou gozar caralhoooooo.... – Berrou Roger.
Senti uma explosão de porra inundar minhas entranhas, foi porra que começou a sair e escorrer por minha bunda e pernas. Roger bufando em meu ouvido. Eu de pernas bambas, suado e saciado com o cu entupido de esperma. Roger tira a rola do meu cu e um jato de porra cai no chão, parecia uma cagada de porra! Fiquei encostado na parede, de olhos fechado, com a respiração ofegante e meu cu piscando e expelindo o resto de porra que tinha lá... De repente sinto Roger me virar e se ajoelhar de frente a mim. Mete sua boca em meu pau, que estava quase mole, chupa gostoso e logo ele endurece. Bate uma rápida punheta e eu gozo em seu peitoral. Ao gozar Roger levanta e e sorrindo me pergunta:
- Gostou? Foda do caralho não foi?
- Estamos quites agora Roger? – Perguntei.
- Digamos que sim Matiel. – Responde Roger.
Tomamos um rápido banho e voltamos para o aniversário de minha sogra. A foda foi tão intensa que esquecemos a hora e já estava escuro. Combinamos, Roger e eu, de dizermos que o carro teve um problema e paramos numa borracharia e também fomos a um supermercado comprar a cerveja e assim todos acreditaram em nossa história.
Foi uma transa e tanto, quando terminou de canta os parabéns, decidi voltar para casa de uber. Cheguei em casa minha mulher já estava deitada após ter tomado remédio para as dores menstruais. Fui ao banheiro tomar outro banho e me agachei, peguei o celular e tirei uma foto do meu cu que estava aberto e muito dolorido. Mas foi gostoso e espero repetir a dose, mas por enquanto, fodo e sou fodido apenas por minha mulher.
Espero que tenham gostado e até a próxima.
Matiel.