Olá, saudações novamente meus amigo(a)s, sou eu, o Matiel.
Venho agora contar outra experiência que tive a alguns anos atrás. Na verdade foi minha primeira experiência de inversão, ou seja, quando a mulher come o homem. Também foi a primeira vez que tive a experiência com a prática de “beijo grego” e “fio terra”!
Tudo começou quando eu conheci Cinthia, uma mulher bem madura, tinha 30 anos a época, que morava na mesma rua que eu. Ela era solteirona, morava com mais duas irmãs, um divorciada e outra que tinha um namorado. Elas costumavam ir buscar água em minha casa, pois na casa que ela viviam o dono ( casa era alugada) tinha feito um poço e não tinha água “potável” circulando, então, elas buscava água “encanada” lá em casa apara poderem beber e fazer as comidas, pois elas diziam que a água do poço tinha um gosto de ferrugem! Elas passavam pouco tempo em casa, geralmente só no fim de semana, e quase não utilizavam tanta água. Minha mãe não se preocupava em dá água para elas, pois elas buscavam poucas vezes e o suficiente para passarem vários dias. Pois bem, certa vez Cinthia e a irmã dela que tinha namorado, foram buscar água lá em casa numa sexta-feira, era um dia feriado, junto do tal namorado para buscarem água. Eles vinham da praia e estavam com roupas de banho, as duas mulheres estavam enroladas numa espécie de toalha e o homem com um short fino de nalho.
Minha mãe ficou conversando e eu observando, apenas, daí o rapaz saiu com os baldes com água para levar e minha mãe chamou a irmã de Cinthia para ver umas jóias, que a época minha mãe vendia, e Cinthia ficou olhando os outros baldes encher. Em dado momento ela retirou a tolha que a cobria e vi seu corpaço, ela estava com um biquíni bem ajustado, na verdade um belo fio-dental Ela era uma mulher encorpada, com uma bela e volumosa bunda, seios fartos, porém rígidos, pela branca e olhos castanhos claro, belos cabelos castanhos longos, uma deusa grega! Ela começou a passar água no corpo e me olhou e disse:
- Tá calor, né?
Eu, todo embasbacado, só fiz sinal afirmativo com a cabeça. Meu pau já reagia e começou a ficar duro. Para mim essa visão dava asas à imaginação e eu já me preparava para bater umas punhetas após ela ir embora. Ela notou meu pau duro e deu um risinho, neste momento o cunhado dela chegou e pegou os outros dois baldes e deixou os secos para encher. Ela ficou me provocando e, de repente, afastou o biquíni, deixando sua linda buceta a mostra, era depiladinha, fiquei em choque e meu pau quase saiu pelo calção! Ela sorriu novamente, passou mais água na buceta e, de quebra, ainda passou os dedos. Eu estava estático, sem acreditar e morrendo de vergonha e tesão, daí ela se proximou de mim e passou os dedos em minha boca.
- Né gostoso o gosto, seu safadinho? Gostou?
Fiquei paralisado, mas senti o gosto e cheiro daquela buceta que mesclava sal, já que ela veio da praia, e cheiro de buceta suada! Adorei, me atrevi e lambi seu dedo, mas ela se afastou de mim quando ouviu as vozes de minha mãe e sua irmã perguntando se ela não queria alguma joia. Eu corri pelo outro lado da casa e corri para o banheiro. Bati a punheta mais gostosa de até então, sentindo ainda o cheiro daquela buceta em minhas narinas e imaginando a buceta na minha cara. Gozei fartamente e depois me banhei. Depois do almoço, minha mãe disse que a Cinthia pediu para eu ir, lá pelas 3 da tarde, a casa dela, para eu ajudá-la em umas coisas. Sinceramente, em minha inocência, não pensei que fosse para uma safadeza, afinal, pensei que tudo tinha terminado ali mesmo. Lá pelas 3 e meia bati no portão, ela veio toda sorridente, vestida com um vestidinho curto e bem leve e abriu o portão, me perguntando se eu estava bem e já agradecendo. Entrei e ela foi me pedindo para pegar umas caixas e a ajudasse a pô-las em cima de uma estante, fui fazendo. Passou-se alguns minutos ela foi a cozinha e me chamou, quando cheguei ela estava em cima de uma pequena escada e me pediu uns vasilhames que estava em cima da mesa, quando me aproximei da escada e olhei para cima para dar-lhe os vasilhames, vi que ela estava sem calcinha e eu olhei diretamente para sua bunda e rego que levava a buceta. Nossa, morri de vergonha e logo baixei a vista, ela pagava os vasilhames naturalmente, me provocando mesmo, logo que terminou desceu da escada e eu já estava me dirigindo para a sala quando escutei ela me chamar. Ao virar para saber o que ela queria vi a cena mais linda de até então tinha visto: Cinthia já tinha tirado seu vestidinho e exibia seu corpaço e ela, dando tapinhas na buceta, fala:
- Vai ficar só olhando, moleque?
- Dona Cinthia, que é isso?! Tem gente aqui, eles vão ver! – Disse eu, morrendo de vergonha e tesão.
- Relaxe, só eu estou em casa e vão demorar a chegar! Venha cá, seu moleque safado, você está de pau duro e adorou quando fiz você cheirar meus dedos agora pela manhã!
Cinthia veio para cima de mim me beijou na boca, foi a segunda vez que eu beijava na boca. Ela arrancou minha roupa e caiu de boca no meu pau, que já estava babando de tanto tesão! Cinthia chupava como profissional, afinal, ela já era bem experiente. Eu suspirava e gemia de tesão.
- Tá gostoso, moleque? – Perguntava.
- Tá sim, dona Cinthia. Eu dizia entre gemido e suspiro. – Chupa mais dona Cinthia.
Ela me puxou e me levou para seu quarto. Ela dormia em uma cama de casal e lá, ela me jogou na cama e continuou chupando meu pau. De repente ela saltou em minha cara e pôs a buceta na minha cara. Foi a primeira que eu chupava uma buceta, mal sabia o que fazer, sentia o cheio forte e o gosto azedinho do meladinho dela! Ela começou a esfregar a buceta na minha cara e logo senti um esguicho forte, ela gozou. Cinthia gemia alto e delirou gostosamente!
- Vem moleque, enfia essa tua rola em minha buceta! Vem logo! – Ordenou.
Meu pau não é grande, tem cerca de 15 cm, mas é um pouco grosso. Subi nela e logo cravei o pau que entrou fácil na buceta encharcada dela. Fui metendo rápido (ainda não sabia meter direito, afinal, era minha segunda buceta), ela gemia e pedia mais e mais. Eu ofegante delirava e já me preparava para gozar. Fui tirar o pau para gozar fora e Cinthia meu deu uma bronca.
- Mas dona Cinthia, a senhora pode engravidar!
Ela riu e mandou eu gozar dentro pois ela não engravidaria. Metia e metia mais rápido e logo dei aquela gozada dentro que jamais imaginei. Cai por cima da barriga dela, ofegante, suado e saciado. Pelo menos foi o que pensava! Logo Cinthia me empurrou de cima dela e levantou, foi até a cômoda que tinha no quarto e pegou um pote de creme de cabelo. Eu fiquei curioso e logo ela me fala:
- Matiel, vou te mostrar algo bem gostoso. Relaxe, no começo é meio chatinho, mas vai ficar legal e você vai gostar.
Perguntei o que seria, ela pôs o dedo em minha boca, sinalizando que eu fizesse silêncio e logo me virou de costas. Me assustei ainda mais quando senti ela abrindo minha bunda.
- Que é isso, dona Cinthia?! Protestei. – Aqui não! Não sou mulherzinha(termo da época)!
- Cala a boca moleque! Você agora vai fazer o que eu quero! E outra, você vai gostar. É só relaxar! – Disse Cinthia que ignorou meus pedidos e logo me virou de costas novamente. Abriu minha bunda e antes de qualquer palavra que eu dissesse, ela meteu a língua no meu cu! Gente, foi algo que jamais imaginei. Senti medo, agonia, vergonha, mas senti tesão inexplicável. Eu, um homem, nunca pensei que sentiria tesão com algo em meu cu. Cinthia lambia meu cu passando a língua de cima a baixo e as vezes forçava, como se quisesse penetrar, o que me deixava louco. Mesmo resistindo acabei dando um gemido entre os dentes.
- Sabia que você iria gostar moleque safado! – Falou Cinthia.
- Para, por favor! Falava isso sem convicção, na verdade eu estava adorando.
Logo senti algo frio em meu cu, me despertando do transe.
- Que é isso?! Que coisa gelada é essa dona Cinthia?
- Relaxe, agora vou comer seu cuzinho de menino! – Ela falou na maior naturalidade!
- NÃÃÃÃO... Aqui não! - Falei protestando e me desvencilhando da posição que eu estava. Antes de eu me levantar, Cinthia se jogou sobre mim e pôs novamente a bunda em minha cara.
- Chupa minha buceta, vai! – Ordenou. – Chupa meu cu também. Lambe meu cu seu pirralho filho da puta!
Eu lambia sua buceta e cu, sentindo o cheiro do cuzinho dela, que estava suado devido a nossa transa. Seu cu era depilado, um pouco rosado, piscava sem parar e ela gemia. Eu fiquei tão alucinado pelo tesão que isso gerava que só me despertei quando senti seu dedo entrar em meu cu (que até este momento era virgem). Gritei de dor, e olha que só entrou a cabeça do dedo, e pedindo para ela tirar. Com o peso de seu corpo ela me impedia de se levantar e sair. Além do mais, ela me xingava e pedia para eu relaxar para que o dedo entrasse no meu cu.
- Por favor dona Cinthia, pare! – Falei quase chorando.
- Cala a boca, moleque! Relaxe, você vai gostar! Relaxe. – Dizia ela.
Ela levantou minha pernas, exibindo mais meu cu, passou mais creme de cabelo e enfiou novamente seu dedo, eu apertava o cu em reação a dor que sentia e Cinthia me mandava relaxar. De repente ela ficou só rodopiando seu dedo na entrada de meu cu e logo ela saiu de cima de mim. Ela me olhou, eu estava quase chorando, daí ela me falou:
- Vamos fazer assim: você deixa eu fazer. Prometo fazer bem devagar, se doer, você diz e eu paro. Mas vamos fazer!
- Não sou viado não, dona Cinthia. – Falei.
- Relaxe, e você seguirá sendo homem. Só fica entre nós, eu juro. Mas deixe. Você é novinho, precisa saber que há muitas formas de sexo e prazer. Vamos pelo menos tentar?
Consenti e ela começou levantando minha pernas e passou a lamber meu cu. Passava a língua de cima a baixo. Logo, senti ela passar mais creme e foi introduzindo o dedo em meu cu. A cada vez que entrava, eu trancava o cu, ela parava e tirava o dedo. Foi fazendo isso várias e várias vezes e aos poucos o dedo ia entrando e entrando. Eu, sem perceber, fui gostando, comecei a gemer baixinho e ela foi fazendo um vai e vem devagar e aumentando aos poucos. Já me tinha entregue ao prazer e ela fodia meu cu com o dedo maior. Foi aumentando o vai e vem rapidamente.
- Toma moleque, toma dedada no cu! Eu sei que você gosta seu fresquinho do caralho! – Berrava Cinthia loucamente.
- Ai, ai, ai... Assim dona Cinthia... Ai meu cu, devagar, ai meu cu....
Gritava eu delirando.
- Olha só, você cagou no meu dedo!
Olhei e vi dona Cinthia com cara de sádica me mostrando o dedo melado de merda e creme. Fiquei morto de vergonha e pedi desculpas. Ela riu e disse:
- Eu sou safada mesmo! Não se preocupe. Dá cu é assim mesmo, as vezes sai bosta. É normal.
Ao dizer isso, ela melou mais os dedos com creme e foi introduzindo dois dedos em meu cu. Senti mais dor, mas fui relaxando. Eu já sentia o mal cheiro de minha merda, mas enquanto eu estava com nojo, Cinthia nem ligava. Eu estava morrendo de vergonha e com certo nojo, mas inexplicavelmente, eu comecei a senti tesão e não fiz menção alguma para parar ou sair. Cinthia ia afundando mais e mais seus dedos em meu cu. Eu gemia e até peidei nos seus dedos. Ela parou um pouco, foi ao banheiro e trouxe papel, limpou meu cu e mandou eu ficar de 4, ao qual obedeci. Senti mais creme e dor ao ela introduzir novamente os dedos, mas aí já eram três dedos, eu relaxei o máximo e aos poucos os dedos dela entraram e ela foi fodendo meu cu com um tesão voraz.
- Toma moleque, toma no cu! Seu gostoso. Quero foder teu cuzinho sempre. Olha, ta arrombado e saindo bosta pra caralho. Toma safado. Tirei a virgindade do teu cu seu fresquinho!
- Isso dona Cinthia. Ai, ta doendo! Tá gostoso, fode dona Cinthia, fode meu cu...
Meu pau tava duraço e pingando porra. Ela acelerou a foda, meu cu já alargado e os dedos entravam e saiam com facilidade. Eu delirava como uma puta no cio, minha segunda transa e assim, intensa e sem limites. Não resisti e gozei feito um cavalo, melando o lençol com porra. Desabei sobre o lençol melado de porra, merda e suor, ofegante. Cinthia veio por cima de minha bunda e com uma mão a abriu e a outra ela se masturbou até esguichar em cima de meu cu arrombado... Foi algo sensacional!
Depois disso, tomei um banho, ela também, além de ter retirado os lençóis da cama. Quando sai da casa já estava escurecendo. Cinthia perguntou se eu tinha gostado e eu respondi que sim.
- Depois quero comer seu cu, dona Cinthia.
- Tudo bem, uma próxima moleque! Agora vá cuidar do seu cu! – Disse sorrindo.
Sai de lá com o cu ardendo e escorrendo o resto do creme. Fiquei envergonhado e, chegando em casa, minha mãe perguntou o porquê da demora e eu lhe disse que foi porque tinha muitas coisas lá para ajeitar. Fui me banhar novamente e aproveitei para limpar meu cu, vi que saia creme e até um pouquinho de sangue, mas adorei. Pela madrugada bati mais punheta e daí fiquei alisando meu cu e aos poucos fui metendo o dedo dentro. Não comi o cu de Cinthia, pois ela, sem motivo, não me chamou mais para ir lá e nem foi mais em casa para pegar água, só ia as irmãs dela. Eu também não me atrevi a ir lá, mas ela me ensinou as “manhas” do sexo inversão, beijo grego e fio terra, coisas que até hoje pratico com minha esposa. Valeu a experiência!
Espero que tenham gostado. Volto em breve com mais.
Matiel.