Esse é um conto ficticio!
Quando eu era pequeno eu vivia em uma família muito humilde. Eu, meus pais e minha irmã mais nova vivíamos em uma casa de caseira em um sitio muito afastado de tudo. Qualquer coisa que a gente precisava fazer tinha que pedalar quase 30 minutos de bicicleta para chegar onde tinha mercado, banco e outras coisas.
Como eu disse antes, meu pai era o caseiro e cuidava do sitio com a manutenção, não deixando a grama muito alta, limpando as folhas que caiam, dava uma limpada na piscina e outros serviços, mas ele também tinha outro trabalho na cidade onde trabalhava fazendo bicos de faz tudo. Minha mãe cuidava da casa e eu só estudava e ajudava meu pai a arrumar as coisas do sitio quando ele tinha que ir para a cidade. Na época eu estava com 14 anos e minha irmã apenas com 5.
Sempre via que meus pais não se davam muito bem, era um casal antigo que teve que casar cedo porque minha mãe engravidou aos 15 anos então foram forçados a casar viver juntos pelo meu avó por parte de pai e depois de um tempo tiveram minha irmã.
Meu pai era muito a moda antiga, não tinha estudado quase nada, era um excelente trabalhador, mas não era muito um bom pai e marido. Ele resolvia tudo da casa e nunca estava sem dinheiro, mas também não tinha respeito pela minha mãe, vivia bebendo e a tratando mau, ai depois eles se desculpavam e faziam as pazes novamente.
Sempre foram assim, meu pai tinha seus relacionamentos fora do casamento também, eu sabia pois um dia quando voltava da escola o vi de gracinha com uma mulher na cidade e eles até se beijaram. Eu nunca contei para minha mãe, pois tinha medo do que poderia acontecer com ela e comigo já que meu pai era muito estressado também.
Mas apesar de tudo, nós vivíamos bem, nunca nos faltou nada graça a meu pai, tínhamos uma boa educação na escola e em casa, nada de luxo, tudo era simples, mas não faltava nada para gente, graças a deus.
Mas a historia que vou contar começa em um dia que minha mãe disse que iria na casa de uma de nossas vizinhas, coisas normal, ela sempre ia bater papo e comer algo, já que só tinha dois vizinhos na região e minha mãe não tinha muitas amigas. E eu ficava em casa cuidando da minha irmã, mas nesse dia minha irmã se machucou caindo de bicicleta e fez um corte na perna, eu em desespero ajudei minha irmã, com um pano, lavei o machucado dela e passei pomada, o sangue diminuiu, mas ainda estava feio, então eu deixei minha irmã no quarto e fui de bicicleta atrás da minha mãe.
Chegando na vizinha onde minha mãe sempre ia. Era costume da região não fechar as portas, pois entrava um ar fresco na casa e deixava mais arejado. Eu sempre batia ou chamava antes de entrar, mas dessa vez pela urgência eu sai entrando gritando pela minha mãe. E andando rápido pela casa e olhando pro quartos, quando eu chego na varanda e encontro minha mãe.
Ela estava na varanda dos fundos levantando a calcinha, seu vestido estava todo para cima, deixando expostas suas partes intimas e junto a ela estava o marido da vizinha, um negro alto e forte, que estava sem camisa e com o pênis duro para fora. Eu fiquei surpreso e assustado, era nítido o que eu tinha acabado de ver e talvez se eu não tivesse entrado correndo pela casa, não teria visto aquilo.
Minha mãe estava vermelha e o homem nem sabia aonde enfiar a cara, depois que os dois se arrumaram minha mãe deu um empurrão nele e me pegou pelo braço com certa raiva e vergonha. Ela não disse uma palavra para mim e logo nós dois saímos da casa e do lado de fora ela perguntou o que eu estava fazendo ali e onde estava a minha irmã.
Eu gaguejando e ainda perplexo expliquei a situação, então minha mãe me fez pegar a bicicleta e me levar até em casa, e lá ela cuidou da minha irmã, passando umas pomadas de ervas que tinha em nosso jardim, cuidou e fez o curativo, logo minha irmã já estava sem chorar.
E depois de tudo feito chegou a hora que era inevitável. Minha mãe me chamou no quarto dela para conversar. Ela disse que queria que eu esquecesse o que eu tinha acabado de ver, que não era para contar para ninguém aquilo, porque se meu pai soubesse iria matar ela.
Eu concordei, mas ainda sim questionei o porque dela ter feito aquilo, e ela de um jeito grosso respondeu que não era assuntou meu e me mandou sair do quarto dizendo que já estava tudo resolvido. Mas eu naquele momento fiquei indignado com a situação e a retruquei novamente perguntando se ela já estava fazendo isso a muito tempo.
Ela me respondeu novamente que não me interessava que aquilo era assunto dela e que não era para eu me meter se não iria apanhar. Eu então tentei peitar minha mãe dizendo que era para ela parar, mas então ela pegou o cinto e me deu uma surra, eu acho que foi a maior surra que minha mãe me deu na vida, até ficou a marca da fivela do cinto do meu pai na minha perna e depois disso eu fui para o meu quarto chorando.
Eu estava irritado com ela por ela ter feito aquilo. Na minha cabeça da época eu não pensava que talvez ela fizesse aquilo porque ela descobriu que meu pai traia ela, ou talvez porque meu pai não comparecia ou N outros motivos, mas na minha cabeça era uma traição a nossa família, eu achava que ela poderia largar a gente para ir ficar com o marido da vizinha.
Eu passei a tarde inteira no meu quarto pensando em tudo, pensando se eu deveria contar para o meu pai, mas eu tinha certeza que era uma má ideia, mas depois que a raiva passou ficou na minha cabeça um outro pensamento. O pensamento de que minha mãe era muito atraente, eu me lembrava dela pelada lá levantando a calcinha e a sua bucetinha com pelinhos castanhos. E aos poucos eu parei de ficar imaginando as meninas da escola e passei a imaginar mais a minha mãe e eu precisava vê-la de novo.
Eu naquele dia esperei minha mãe ir tomar banho, então peguei minha irmã e coloquei no quarto dela brincando e fechei a porta dela, para que ela não me visse. Fui até a porta do banheiro e comecei a espiar por debaixo dela, pois o nosso banheiro não tinha cortina então dava para ver tudo.
Eu fiquei um tempo ali maravilhando minha mãe, ela com a pele levemente morena, seios médios, uma bunda não muito grande, cabelos longos e castanhos. Eu logo fiquei de pau duro ali olhando quando eu percebo que minha mãe olha para a porta e me percebe. Eu quando vi me levantei correndo e só escuto ela gritando meu nome, pegando a toalha e vindo atrás de mim. Ela abriu a porta coberta com a toalha mais toda molhada ainda, correu atrás de mim, mas eu fui para o lado de fora da casa e ela não me seguiu, ficou gritando para eu voltar, mas eu não voltei, então ela fez aquelas clássicas ameaças de mãe e voltou para dentro. Eu estava realmente ferrado, pois não podia voltar para casa, se não iria apanhar de novo daquele jeito, então peguei minha bicicleta e sai e só voltei quando estava anoitecendo junto com meu pai.
Eu entrei em casa e minha mãe estava uma arara comigo, mas ela não falou nada, pois sabia que eu podia contar para o meu pai o que eu vi mais cedo. Durante toda a noite ela me tratou super seca, não botou minha comida, me fez fazer mais tarefas que o normal e ainda por cima me mandou ir dormir mais cedo. Estava uma guerra silenciosa em casa, eu estava com medo da minha mãe e ela com medo de mim e nós dois com medo do meu pai.
No dia seguinte minha rotina aconteceu igual, acordei, fui para escola, mas dessa vez eu fingi que estava com uma dor de barriga para poder sair mais cedo, pois eu queria chegar em casa mais cedo para ver se minha mãe estava fazendo algo de errado. Como eu não era muito de aprontar a professora e direto acreditaram em mim e eu sai da escola para casa.
Chegando lá dito e feito, encontrei o marido da vizinha no portão conversando com a minha mãe, pois ele ia sempre lá da uma ajuda carregando alguma coisa, compras ou mexendo na bomba d’água quando meu pai não estava. Minha mãe novamente se assustou ao me ver chegando de bicicleta. O homem estava no portão e estava com sua sacola de ferramentas, realmente a bomba tinha dado problema, mas não justificava.
Eu fiquei parado encarando os dois quando o vizinho se despede de minha mãe e vai embora, minha mãe com raiva de mim por ter saído cedo da escola me manda entrar. Eu entrei aos tapas, mas retruquei ela perguntando o porque ele estava ali e ela me batendo dizendo que não me interessava e que se eu continuasse com aquilo eu iria ficar de castigo para o resto da minha vida.
Quando eu entrei em casa e minha veio atrás de mim resmungando e reclamando eu então falei uma coisa que passei o dia todo matutando. Disse que eu iria contar tudo para o meu pai, eu só não contaria se ela não se encontrasse mais com o vizinho e que ficasse pelada na minha frente.
Minha mãe nessa mesma hora ficou vermelha de vergonha e raiva, me bateu mais e me xingava, falando que não acreditava que tinha criado um filho igual a mim. Eu aguentando os tapas respondi, se você não vai fazer eu vou contar para meu pai.
Minha mãe me ameaçou mais uma vez e disse que não iria fazer, então eu disse que iria contar e na mesma hora ela falou que iria contar o que eu tinha falado também. Fiquei pensativo, mas falei decidido ainda que iria contar.
Então ela ficou pensativa, se sentou no sofá e mandou minha irmã ir para o quarto dela brincar e que não era para sair, minha irmã sempre foi muito obediente e fez isso. Então quando escutamos a porta do quarto se fechar ela pediu para eu fechar as portas e as janelas, eu sem acreditar, fiquei animado e corri para fechar tudo.
Depois de tudo fechado, só com a fraca luz passando pelas frestas e pela telha transparente do teto, ela com um pouco de lagrimas dos olhos, levantou e tirou o vestido, estava de calcinha e sutiã e bem devagar ela tirou tudo, sem olhar na minha cara. Eu até que me senti um pouco mal por obrigar ela a fazer aquilo, mas a raiva que eu estava sentindo me fez ignorar.
Ela ainda olhando para o lado com os olhos cheios de lagrimas perguntou se eu estava satisfeito, eu respondi dizendo que ela era muito bonita e gostosa, então tirei meu pau para fora, que já estava duro feito uma pedra. Ela arregalou os olhos e disse que não para mim, que não iria fazer nada, que era errado. Então eu só cheguei perto dela e comecei a me masturbar, ela ficou parada olhando e com uma cara de raiva. Mas eu ignorei e continuei até que eu gozei em cima dos peitos dela dando um suspiro de alivio.
Ela com raiva pegou a roupa se levantou e foi para o banheiro se limpar, mandando eu abrir tudo de novo. Eu fiquei meio mal de ter feito aquilo, mas eu gostei. Minha mãe parou de me xingar e gritar comigo, e passou o dia todo sem falar comigo direito.
No dia seguinte foi a mesma coisa, quando eu cheguei da escola eu falei com a minha mãe e agora fomos para o meu quarto, onde ela ficou pelada e eu novamente me masturbei na frente dela até gozar. Isso se repetiu por dias, até gozei na cara dela uma vez, mas ela nunca falava nada.
Até que em um dia eu não me aguentava e quando ela ficou pelada dentro do meu quarto eu pedi para ela deitar na cama. Ela se recusou , dizendo que eu tinha ficado louco e que ela não iria fazer aquilo, então eu a ameacei novamente dizendo que se ela não fizesse eu ia contar para o meu pai tudo, dela com o vizinho e que ela deixava eu gozar nela toda a tarde. Ela disse que ele ia matar nos dois, eu não dei a mínima apesar de acreditar que realmente meu pai tinha coragem de matar nos dois.
Ficamos um tempo conversando, ela recusando e eu chantageando mais e mais, até que por fim ela concordou e se deitou, com a promessa que só seria aquela vez. Eu cruzei os dedos atrás e prometi, então minha mãe se deitou na cama e abriu um pouco as pernas. Naquela hora eu fiquei louco, eu ia perder minha virgindade com uma mulher muito boa.
Eu não esperei muito e fui por cima dela todo desajeitado, ela pedindo para eu ter cuidado, mas eu sem saber direito fui me ajeitando. Então me ajeitei com meu pau na entrada da buceta dela. Minha mãe não me olhava, mas eu não iria desistir, então eu passei o pau na entrada e fui colocando dentro.
Meu coração disparou, entrou um pouco ardido, porque ela estava seca, mas a sensação foi maravilhosa de sentir toda aquela bucetinha quentinha envolta do meu pênis. Aos poucos fui colocando tudo até o final e sentir meu pau todo dentro dela. Foi maravilhoso. Eu fiquei um tempo parado e sentindo enquanto minha mãe ainda não olhava para mim, mas eu vi os olhos dela com lagrimas. Mas naquele momento já era tarde para voltar atrás, então eu ignorei e comecei o vai e vem. No inicio estava um pouco ruim, porque ela estava seca, mas aos poucos foi melhorando e ficando um pouco mais molhada e quente.
Ela não gemia, apenas fechava os olhos as vezes e respirava fundo. Aos poucos eu fui acelerando e sentindo aquela sensação maravilhosa. A gente fazia um som de Ploc Ploc Ploc a cada estocada minha e não durei nada quando eu senti o gozo chegar e nem avisei. Gozei tudo dentro dela, foi indescritível, meu corpo fraquejou, eu senti um prazer fora do comum, mas quando minha mãe sentiu ela me empurrou e olhou com desespero.
Ela perguntou se eu tinha gozado dentro dela, e quando eu respondi que sim, ela me bateu dizendo que não era para eu ter feito aquilo, que ela poderia ficar grávida, então pegou a roupa e foi novamente para o banheiro. Depois quando ela saiu do banheiro falou para eu cuidar da minha irmã que ela tinha que buscar uma ervas la no mato atrás do sitio para fazer chá, eu não discordei dela.
Eu me senti um pouco mal, mas aquilo tinha sido tão maravilhoso que eu queria mais. Mesmo sabendo que ela estava com raiva de mim eu queria de novo. Então no dia seguinte eu fiz a mesma coisa, e ela mesmo contra a vontade dela aceitou novamente.
Se deitou na minha cama de pernas aberta e eu fui por cima, dessa vez eu tinha conversado com um amigo meu da escola que já tinha transado e ele disse que era para cuspir na cabeça do pau e foi o que fiz na hora e entrou bem melhor do que na primeira vez. Quando eu comecei o vai e vem de novo ela disse que se eu gozasse dentro dela de novo ela iria acabar com tudo aquilo, eu concordei e continuei.
Não durei nem 5 minutos e já tirei o pau de dentro dela soltando gala quente, um pouco saiu dentro, mas ela não sentiu, só sentiu os jatos quentes que caíram em cima da barriga dela e dos pelos castanhos da bucetinha dela.
E assim virou uma nova rotina nossa, toda dia íamos para o meu quarto depois da escola e lá eu e minha mãe transava, apesar de eu acho que ela não estava a vontade depois da nossa quarta vez achei que ela estava começando a gostar daquilo.
De vez enquanto eu tirava o pau no ultimo instante e saia um jato dentro dela ainda, teve uma vez que ela me bateu porque viu escorrendo minha gala de dentro dela e novamente saiu para tomar chá.
Todos os dias eu voltava da escola e comia minha mãe, virou minha fantástica rotina e ainda tinha pego dicas com aquele meu amigo e passei a comer minha mãe em outras posições. Uma vez comi ela de quatro, gozando por cima da bunda dela todinha, na outra fizemos de ladinho, que eu não consegui tirar a tempo e gozei dentro dela de novo a deixando irada de novo.
A gente mentia para minha irmã dizendo que ela estava ali me ajudando com o dever de casa, e como eu não aguentava nada no sexo, não dava muito na pista. E mesmo eu cometendo algumas mancadas ela ainda deixava eu continuar a transar com ela. Não sabia se era medo de eu contar ou se ela também estava gostando, já que ela não estava mais vendo o vizinho.
Transamos todos os dias, só paramos quando ela menstruou, foi a pior semana de todas, mas quando ela terminou voltamos a transar novamente. Todos os dias eu chamava ela e ela já entendia, ela nem questionava mais e nem eu precisava mais lembrar da minha chantagem.
Ela sempre deitava de pernas abertas e eu metia nela com vontade, as vezes ela estava um pouco humida, outras vezes seca que chega ardia, mas o cuspi resolvia. Passamos meses assim até que em um determinado mês, minha mãe começou a vomitar de enjoo, e a menstruação não veio. Ela correu para tomar os chás que ela tomava, mas passou o mês e a menstruação não veio. Na época ela não me contou nada, mas aquele filho era meu, pois ela dizia que meu pai não era muito presente na cama, comparecendo as vezes no máximo duas vezes por semana. E quando ela contou para meu pai ele ficou feliz, pois queria uma família grande, e eu cresci achando que aquele filho era realmente de meu pai, pois não entendia muito na época.
Mas mesmo assim eu continuei transando com ela nos primeiros meses, mas quando a barriga começou a crescer a gente parou, pois ela dizia que podia fazer mal para o bebê. E foram 6 meses horríveis até que finalmente o bebê nasceu, era um menino muito chorão. Meu pai ficou feliz e foi comemorar.
Eu ainda fiquei uns meses na mão, pois minha mãe tinha que cuidar bem do bebê nos primeiros meses e nessa altura do campeonato eu já estava com meus 15 já quase 16 anos. Quando um dia eu encurralei minha mãe de novo e voltei com aquela historia, ela no inicio se recusou, mas eu fui mais firme e ela cedeu.
A levei para o meu quarto de novo e lá foi a mesma rotina, ela se deitou na cama e fui por cima. Dessa vez ela gemia baixo e pedia para eu ir mais devagar, falou que pau estava maior desde a ultima vez. Realmente depois de quase um ano deve ter crescido um pouco ou ela ainda estava sensível. Mas eu não a perdoei, meti com vontade e a fazendo gemer, algo que era muito bom.
E quando estava perto de gozar eu tirei meu pau e gozei em cima dela toda, ela estava la deitada ofegante e quando ia se levantar para ir embora eu a segurei novamente e falei que não tinha acabado. Eu estava com muito tesão e meu pau duro feito rocha ainda, então meti nela de novo e continuei transando.
Na segunda vez eu tinha que me concentrar para não amolecer o meu pau, mas eu consegui, passei um bom tempo bombando dentro dela quando ela começou a se contorcer na cama e segurava o gemido. Eu não sabia o que estava acontecendo, mas anos depois eu vim descobrir que aquilo tinha sido um orgasmo dela, o primeiro orgasmo que minha mãe teve na vida.
Ela ficou toda relaxada e eu ainda metendo nela até que gozei novamente, mas dessa vez eu nem ligava se ela iria brigar, queria era gozar e dentro dela era muito melhor. Jorrei meus jatos de gala quente dentro dela e ela estava tão relaxada e em êxtase que não reclamou na hora, só reclamou depois.
Depois dessa transa, minha mãe ficou diferente comigo, ela não reclamava mais, transamos mais umas duas vezes quando ela pediu para eu fazer aquilo de novo nela. Eu não sabia como eu tinha feito, mas tentava, as vezes acontecia e as vezes não acontecia, e sempre que ela gozava era já um ritual, eu metia até gozar e enchia ela de gala.
Transamos meses assim, que era o tempo do resguardo, as vezes ela gozava as vezes não, mas depois disso ela passou a gostar do sexo comigo e até olhava para mim durante a transa, a gente transava mais na posição papai e mamãe ou filhinho e mamãe? Hehehe, mas as vezes eu a comia de quatro ou de ladinho e sempre que eu a conseguia fazer gozar eu gozava dentro dela.
Toda vez eu tirava e chega pingava para fora a gala e eu tinha que ficar trocando a roupa de cama. E minha mãe passou a tomar seus chás contraceptivos todos os dias, já que quase sempre eu terminava dentro dela.
Ficamos assim por um ano, sem ninguém descobrir, até que novamente ficou enjoada e com a menstruação atrasada, sinal de que ela estava grávida, e novamente o filho era meu, até minha mãe sabia disso. Mas meu pai não desconfiava de nada, pois não parava quieto em casa e vivia mais na rua do que qualquer coisa.
Eu e minha mãe continuamos igual da ultima vez, transamos os primeiros meses e depois que a barriga começou a crescer eu fiquei me contentando com a mão mesmo, mas dessa vez eu estava com meus 17 anos na flor da idade. E eu estava explodindo por dentro e comecei a dar em cima das mulheres mais velhas da cidadezinha e da vizinhança, eu até consegui comer umas duas casadas que minha mãe descobriu de alguma forma e me deu uma bronca muito grande.
Acho que era ciúmes e preocupação, ela falava que eu era irresponsável e que iria ficar engravidando todo mundo por ai e foi nessa discussão que eu me toquei que os filhos eram meus. Eu entrei em pânico, pois se meu pai soubesse agora sim ele me matava. Mas a gente concordou que seria o nosso maior segredo e os filhos vieram tudo normal e sem nenhum problema, não foi igual todos falavam que nascem com problema e deformados.
Mesmo com isso eu não parei de sair com as mulheres mais velhas, mas agora eu usava camisinha do posto de saúde. Que chegava umas de vez enquanto. Mas o tempo foi passando e minha mãe teve o bebê outro menino, que nasceu normal e sem nenhum problema a essa altura do campeonato eu já ia fazer 18 anos e tinha conseguido uma bolsa para estudar na cidade grande.
Foi com muito pesar, mas eu parti e fui embora da minha cidadezinha. Meu pai me desejou boa sorte e minha mãe chorou muito com minha partida, mas era para o meu melhor. Eu fui estudar enfermagem. Dividi AP com uns colegas e vire e mexa em feriadões eu voltava para minha cidadezinha para passar um tempo com meus pais, e toda a oportunidade sozinho com minha mãe já rolava algo.
Eu terminei a faculdade já tinha 24 anos, já tinha estagiado e estava trabalhando em um hospital particular da cidade que dava para pagar minhas contas. Conheci uma garota e casei com ela, moramos juntos por anos e tivemos nosso primeiro filho. E depois de todos esses anos eu voltei para a minha cidadezinha para minha mãe conhecer seu neto que não era seu filho também.
Minha irmã já era uma moça bonita e já estava de noivado com um rapaz lá da cidade. Meu primeiro filho estava com 15 anos já e meu outro estava com 14, minha mãe estava com seus 46 anos de idade, ainda inteira apesar de ter tido tantos filhos.
Minha mãe ficou feliz em eu ter ido visitar ela com minha esposa e seu neto. Passamos um final de semana inteiro lá e esse final de semana vai ficar marcado para sempre na minha memória. Pois em um domingo minha irmã iria à cachoeira com umas amigas e minha esposa amava esse tipo de coisa, e para não levar nosso recém-nascido para o meio da mata eu concordei em ficar com o bebe em casa enquanto elas iam.
Para minha surpresa minha mãe chegou perto de mim e me elogiou, falando que eu tinha me tornando um homem e que tinha muito orgulho de mim e que sentia saudades. Não entendi o tipo de saudades, mas agradeci. Então ela me disse que precisava me contar um segredo, ela pediu para eu dizer que iria sair de casa fingir que ia para cachoeira e voltar uns 10 minutos depois e entrasse de fininho para meu antigo quarto.
Na mesma hora meu coração gelou, eu não acreditava no que ela iria fazer, mas eu concordei. Sai de casa e fui para um pouco distante, deixei passar uns 15 minutos e voltei de fininho. A casa toda estava em silêncio e com as janelas fechadas. Fui de fininho para meu antigo quarto e quando abri a porta tive um frio na barriga. Eu estava vendo minha mãe deitada totalmente pelada e de pernas abertas com meu filho mais novo metendo na buceta dela e ela chupando o pau do meu filho mais velho.
Na hora os dois ficaram vermelhos e se assustaram, estavam com um olhar de medo e pararam na hora o que estavam fazendo. Me pediram desculpas e o mais novo estava quase chorando. Eu estava incrédulo, quando minha mãe pediu para eu entrar e trancar a porta para continuar a aventura.
Meus filhos não entenderam nada, eu entrei, tranquei a porta e fiquei pelado igual a eles e disse que agora estava na hora de ensinar a eles como se fazia. Eu sem cerimônia enfiei o pau naquela buceta nostálgica de novo, estava quente e molhada, parecia já esta gozada de alguns deles, porque meu pau estava saindo todo branco de dentro dela.
Eu metia dizendo que minha mãe era uma safada, e ela disse que estava com saudades de ter um sexo daquele jeito de novo, então ensinou aos meus dois filhos a fazerem igual ao pai deles fazia. Eu fiquei incrédulo e muito excitado.
Eu metia com vontade até gozar dentro da bucetinha quentinha da minha mãe e a fazer gemer gostoso. Depois veio meu mais novo e voltou a meter nela, mas agora de ladinho, enquanto minha mãe me chupava e punhetava meu filho mais velho. Eles me chamavam de irmão, pois não sabiam da historia e nem podiam saber.
Enquanto ela se divertia com nossos paus meu filho mais novo começou a acelerare fazer caretas, aquele era o sinal de que ele iria gozar, ele gemia e enchia a bucetinha dela de gala quente e quanto ele tirou escorreu muita gala de dentro dela. Ela tinha levado três gozadas de seus filhos, mas não tinha acabado, a gente ainda tinha muito tempo até todo mundo voltar para casa.
Meu filho mais velho continuou com seu vigor adolescente já estava com o pau duro de novo e voltou a meter nela de quatro, foi bastante tempo até ele gozar de novo e tirar o pau de dentro dela, todo branco e pingando gala, depois foi minha vez que comer ela de quatro e meu pau chega pingava de tanta gala que tinha dentro dela. Eu metia com vontade e vigor e meu pau agora maior ia mais fundo e foi ai que eu no ápice enfiei até as bolas e jorrei todo meu leite dentro dela, e eu conseguia sentir a parede do útero dela encostando na cabeça do meu pau. Meu filho mais novo foi o único que não conseguiu gozar mais uma vez, ele metia nela mas não conseguiu dar mais uma carga em nossa mãe.
Depois de toda essa suruba minha mãe estava exausta e toda ardida, ela mal conseguia andar, mas foi para o banheiro se lavar e depois dela, cada um foi se lavar também. Abrimos toda a casa, pois estava um cheiro de sexo muito forte. E meus filhos ficaram lá me chamando de irmão e contando historias de como eles transavam com nossa mãe depois da escola e tudo mais.
Minha mãe depois me contou que ela fez um tratamento e fez laqueadura para não ter mais riscos de acontecer de novo, por isso ela não ligava mais. E depois disso ensinou meus filhos a transarem, pois depois de mim ela se tornou uma mulher fogosa que precisava de sexo, e meu pai andava cada vez mais bêbado e desinteressado, minha disse que ele já tinha até outro filho com outra mulher.
Fiquei com um pouco de ciúmes, mas entendi que chegou a vez dos meus filhos fazerem o mesmo que eu fiz e dar prazer e um pouco de felicidade para aquela mulher fantástica, apesar de não ter começado tudo com amor, terminou com muito amor. E quem sabe se um dia meu filho não venha fazer uma visita boa dessa para a avó dele.