Ela alisou os pentelhos, tinha uma inveja danada daqueles pelos, lisos negros finos, o desenho mais lembrava um cipreste italiano, já os seus nunca foram assim, crespos, feios e agora aparecendo os primeiros pelos brancos.
Deu uma risada de escarnio, abrindo os lábios, o melado úmido ainda estava ali. O cheiro de sexo, o cheiro de porra!
- Quem mandou você ir lá Soraya? Quem disse pra você ir vê-lo?
- Jorge me ligou, mãe. Ligou, dizendo que estava com saudades. Louco pra te ver de novo.
- Saudades é? Dá pra ver que ele estava mesmo com saudades de mim.
- Você sabe que eu não resisto, não consegui. Foi demais pra mim, a voz do Jorge, o jeito sofrido dele mãe!! Disse que eu te lembrava, que nós éramos tão parecidas.
- Justo o meu namorado Soraya! Justo o sacana do Jorge!
- Eu não aguentei, não aguentei, quando ele pôs pra fora. Era tãããooo negro, cabeçudo, você sabe como eu gosto.
- Mas tinha que ser o meu, tinha que ser ele?
- O Jorge estava precisando, eu não podia deixar ele naquele estado. E além do mais você já não dividiu um meu, lembra, o Pedro? Porque eu não posso dividir um seu?
- Aquele dia eu tinha bebido demais, na hora eu nem sabia que era ele. Achei que era o Sílvio. Eu já te pedi desculpas daquilo. Foi sem querer.
- É eu sei que foi, deu pra perceber. Você tinha porra na boca, porra do meu namorado! Acha que eu engoli a desculpa que foi sem querer?
- Que que há? Resolveu se vingar, vingar depois de tantos anos?
- Eu nem estava lembrando desse assunto, foi você de novo que falou. Eu fui lá porque o Jorge queria te mandar um presente. Pra ver se você perdoava, se aceitava ele de volta.
- Presente! Que presente garota?
- Prova, Jorge disse que sabe que você gosta. Já tem semanas que você não bebe.
Soraya ampliando o arco aberto das pernas, entesou a testa peluda, os galhos do seu cipreste negro se ergueram e ela contraiu os músculos e do meio uma gota branca, um bago brilhante saiu dos seus lábios dobrados.
O cheiro forte misturado de melado suave da filha com a gala ácida do pilantra. Mari não suportou. Os olhos lacrimejando e ela esticou a língua e colheu a gota grossa e sorveu, o gosto amargo de porra e lagrima.
- Agora bebe lá dentro. Ele disse que você adora chupar uma buceta nova, uma buceta com a porra dele.
- Canalha! Cafajeste! Quem disse...
Soraya segura a mãe pelos cabelos, puxa, esfrega a cara contra o seu corpo. A boca num beijo louco, de língua dentro da bucetinha dela. O nariz sentindo o cheiro dos pelos lisos negros de Soraya. E a boca engolindo o sabor de sexo dos dois safados.
- Me faz gozar Mari, me faz gozar como você faz com as outras, mãeeeee!!
Soraya estufa a pélvis, ergue dura a testa. Mari enfia o polegar no ânus da filha, um pouco antes da jovem lhe dar um banho, um jato morno dentro da boca.
- AAaaaahhhhhhh!!! OOOOOoooooohhhhh!!!
***
Displicente, Ivone tira a mão do queixo e desce o rosto na direção do canudo, bebe o líquido borbulhante negro ao mesmo tempo que seus olhos ainda leem o texto no seu tablet.
É quando uma visão ao longe lhe faz desviar a atenção. A boca ainda sugando o gosto gelado, ela abre um sorriso de volúpia. Admirando ao fundo o volume grosso, preso dentro da calça de um homem vestido num terno azul escuro, um jovem de cabelos pretos. Até parece que o moço está... Ivone se percebe boquiaberta, rindo.
O rapaz notou, seus olhares cruzam, mas os dois desviam rápido. Ela volta a apoiar o queixo com os dedos, finge ler o que está escrito no tablet sobre a mesa. Mesmo assim acompanha o outro, com fingida desatenção, percebe quando o engravatado passa ao lado. Engole em seco imaginando se o cara não iria lhe dizer umas gracinhas, felizmente não, que pena.
Ela esquece.
Termina o lanche, guarda o tablet na bolsa, vai até a lixeira se desfaz das sobras. É quando vê alguém passando com um sundae de chocolate. Fica com vontade. Azar do peso, tô com vontade ela pensa. Entra de novo na fila e espera.
- Eu quero um sundae de chocolate por favor.
Puxa a carteira da bolsa larga, abre e tira o cartão. Se dobra para enfiar na máquina é quando percebe uma presença, sente uma pressão contra as ancas. Uma encoxada grossa e longa. Abusado ela pensa, outro engraçadinho se achando o cara.
Digita a senha nervosa, com raiva mesmo, se vira para dar o bote, para estraçalhar com um grito os modos do atrevido.
- Escuta aqui!!
Toma um susto quando vê o rosto do garoto, um menino quase sem barba. Vestido num terno azul escuro, a gravata já meia frouxa. Um riso lindo, sedutor, o tal mocinho dono da vara enorme.
- Também gosto de chocolate, acho que vou pedir um.
- Quer provar?
Ela sem atinar, oferece e ele segura a colherzinha e chupa a mistura branca fria com o chocolate cremoso e quente
- Gostou?
- Quer também provar?
Ivone morde o lábio, não sabe se grita, se xinga. Ele abre o sorriso debochado, ela devolve o seu de safada.
- Atrevido garoto, muito atrevido.
- Eu vi que você admirou.
- Fica assim pra todas, olha que mandam te prender.
- E quem disse que eu estou. É o meu relaxado.
Os dois ficam calados, os olhos grudados, Ivone nem acredita no que acaba de ouvir, o moço com cara de menino, os cabelos negros lisos, os olhos verdes e a boca carnuda.
- Onde?
Foi a última coisa que ela falou. Ou ela esqueceu se falou mais alguma coisa. Foi uma coisa mágica, uma coisa estranha.
Sua memória é só do momento em que finalmente engoliu a vara. Mal cabia a ponta grossa na boca, inacreditavelmente grande e quente. A pele esticada destacava as pulsantes veias da verga jovem. Nunca antes uma tão comprida.
O gosto misturado de caralho com o gelado sabor de baunilha. Ela de quatro, sugando e a mistura de sorvete e saliva escorrendo pela vara longa.
- Eu quero na boca Ivone, engole tudo.
Ivone desce as bolas, chupa suga e cospe, sabe que é o que a rapaziada nova mais gosta. Toda a semvergonhice de uma mulher mais velha.
Ele geme treme, ela engole. Olhando na cara dele. Querendo mostrar que sabe, pode. Faz um tremendo esforço, engole quase a metade da tora. Ela quase sem ar, é quando por sorte sente a vara larga tremer dentro da boca, o jato forte vem com um gemido. A gosma quente entra pela garganta, ela engole um naco gigante de gala nova.
Ivone fecha os olhos, deixa o tronco duro despejar sua nata contra o interior da boca, na língua. O menino ainda gemendo e a vara bruta lhe enchendo a boca de porra morna.
A gosma branca a escorrer da boca em gotas até as bolas. Ela finalmente prova o gosto forte de semente. O pau ainda preso na boca e sua buceta queimando e ela quase gozando.
Ele ajeita os cabelos dela quando termina e ela lhe devolve um sorriso fazendo uma carícia na vara. Um beijo íntimo, beijo de língua na ponta da rola, rindo.
- Então gostou? Gostou da sugestão?
- Pau com sorvete? Nunca provei, mas estava muito gostoso. Especial.
Ivone espalha a porra dele sobre pelo tronco largo.
- Vem cá agora é minha vez deixa eu te provar.
Ela sobe, eles se dão um profundo beijo de lingua, os bicos dos peitos dela a roçar os mamilos do menino. O gosto de gala misturado com a língua agitada dele.
Eles param ela ri encantada. Os olhos brilhantes de uma namorada.
- Quer me provar como eu te provei?
- Não, primeiro eu quero experimentar sua buceta, tô com tesão nela.
- Até parece, mas você dá conta? Depois de me melar a boca com tanto creme?
Ele lhe ajeita as mechas, ela lhe arranha o peito com as unhas.
- Não acredito que você ainda dá conta...
- Vem, sobe em cima que eu te mostro.
De repente ela só de cinta liga e os sapatos, os seios fora bicudos.
- Senta!
- É muito grande, Otávio! É enorme garoto.
- Prova não é o que você queria?
Ele estirado na cama redonda, as pernas para fora. Ela desce de costas, mal consegue segurar o mastro grosso, sempre comprido e grosso, cheio de nervos, com os delicados dedos pintados de roxo, direciona a cabeçorra entre o meio dos seus lábios. Pincela, desliza a pele esticada da cabeça levemente roxa, masturba com ela o seu grelo, a ponta vai aos lhe abrindo os lábios, invadindo o espaço.
Ivone treme, entre ansiosa e nervosa. Nunca imaginou algo assim, nunca sonhou com uma rola tão grande no meio das suas coxas, bem no meio da sua racha mínima.
- Ai meu Deus é enorme Otávio! É giganteeeee... Vai me rasgar inteira cara!
- Desce Ivone, desceeeee!
Ele oferece as mãos e ela apoia as dela, cruzam os dedos, a cabeçona já lhe furou o meio. Já lhe abriu o centro. Ela estreme e afunda, faz o mastro longo e largo lhe vazar as entranhas, quase a lhe chegar no colo do útero. Fecha os olhos e se abaixa, a verga entra quase inteira.
Ivone troca as mãos pelas coxas do moço, se move, cavalga, a vara maciça encorpada do estranho dos olhos verdes. Move a bunda subindo e descendo, indo e vindo cada vez mais fácil, o melado quente lhe sai entre os lábios. Ela com um movimento da cabeça faz seus longos cabelos caírem sobre o ombro. A dor se misturando com o prazer, o caralho sólido lhe excitando por dentro.
Os gemidos virando gritos, e ela montando naquele pico lindo do menino. Fazendo a verga ficar cada vez mais besuntada e brilhosa.
- Caralho, cara! Onde você arranjou tudo isso homemmmm!!
- Não era o que você queria Ivone? Não era o que você pediu no shopping, não estava curiosa?
- Caceeeeteeeeee!!
Otávio lhe enfia um dedo no cu, Ivone reage ao choque. O gosto de porra volta na sua boca. O gosto de porra com chocolate e sorvete.
- Não, não nãooooo!! AAaaaaaahhhh Meuuuuuuu Aaaaaaaiiiiiiiii!!!
Ivone estremece, vibra de pisca, pisca a buceta como nunca, o adocicado jorra, molha os bagos do Otávio. Cansada, estafada e suada, ela se dobra, deita inteira sobre o corpo dele.
- Não acredito, não acredito que podia, que era tudo isso cara!
Ela fala quase num sussurro na orelha dele. Otávio lhe agarra os peitos e a tora larga se afunda inteira dentro da sua gruta. Um agito intenso, um sacolejar frenético. Ivone só tem tempo de abrir as pernas e sentir a cobra branca lhe acariciar por dentro.
Os dois gritam juntos, quase um berro único.
A tora solida pulsando dentro da grutinha de Ivone, o seu melado doce se misturando com as bagas brancas do menino. Dá pra sentir o pulsar do pau grosso dentro da grutinha dela. Delícia ver um homem submisso assim.
- Ai meuuu... Ai meu Deusss!! Assim você me engravida homemmmm!!
***
Os peitos gordos de Cristina e o meu rosto enfiado bem no meio. Ela me abraçando a nuca, me alisando os cabelos.
- Fica assim não, você tá muito nervoso. Cê sabe porque, não sabe?
- Hummhummm.
- Então tem tantas por aí. É só você querer.
Cris me dá um beijo na testa. Eu movo o rosto de encontro ao seio, sinto o desenho do bico sob o tecido.
- E quem disse que eu quero.
- Ela te largou cara, esquece! Parte pra outra.
- Mas não é ela que eu quero... agora.
- Então quem, fala!! Me conta.
Crio coragem e beijo, um beijo suave no seio, um beijo onde imagino o mamilo. Cristina me aperta a cara contra o peito. Não fala nada, mas o silencio diz tudo.
Eu mordo um bico que vai ficando duro, úmido com os meus beijos e dentes.
- Não faz assim, não faz. Não mistura as coisas homem.
- Deixa, só um pouquinho. Tem tempo que não... Deixa, deixaaaa.
Enfio as mãos por dento da blusa, abraço pela cintura. Aperto e a morena clara estremece num gemido. As mãos sobem curiosas explorando as costas, a delicadeza da pele suave, sentem o sutiã preso nas costas, erguendo os seios contra o meu rosto.
- Chega, para senão...
- Senão o que Cris, diz se você também não quer?
- Para de dizer bobagens. A gente é só... Eu sou sua faxineira, não confunde as coisas moço.
Passo a mão e agarro o sutiã estufado pela frente. A gente se encara eu vidrado e ela calada. Puxo de lado um lado e o naco gordo fica nos meus dedos, aliso e o bico brota pontiagudo estufando ainda mais a blusa.
- Cê também quer, não quer? Também tá precisada, não é?
As testas encostas, as vozes sussurradas, vem um selinho curto. A respiração entrecortada, tensa. Agarro o peito gordo e mordo o bicudo bico.
- Cara! Não faz assim comigo, não faz assimmm comigo! Que eu não me suporto!
Levanto a blusa e admiro o bico escuro, pontudo e duro. Chupo, finalmente chupo o peito gordo da minha faxineira. O sonhado, tão desejado bico grosso de um peito lindo. Lambo, mordo e cuspo o lindo seio da morena miúda.
- Chega! Para! Alguém lá fora pode ver, ver você fazendo isso moço!!
As mãos vorazes, impetuosas abraçam as nádegas e a vagina quente da assustada moça. Cutuco o cu, lhe esfrego a xana e atrevida mão entra dentro do calção e avança até lhe achar os pelos, a abertura da vulva, a xaninha crespa e morna da faxineira.
- Espera, esperaaaa... Não quero, quero não gozar na sua frente, Eduardo espera!
- Deixa, sua buceta está pegando fogo. Tão meladinha, tão molhadinha!!
- Eu sei, eu... Seeeeiiii! Tira esse dedo daí, tira esse dedoooo... Eduuuuuu!!
- Se entrega, entrega deixa vir, deixa eu ver você gozar pra mim!!
- Espera! Espera!! Aaaaaahhhh!! Deixa eu fechar a cortina, só a cortina.
Sem se arrumar direito Cristina correr descalça na ponta dos pés, olha lá fora, confere as janelas do outro predio e fecha. Volta se livrando da blusa, desabotoando o sutiã e me mostrando os seios pensos, os bicos escuros meio caídos de uma quase cinquentona.
- Vão lá pra dentro, me come na sua cama.
- Não eu quero aqui. Aqui na mesa, deixa eu te fuder na mesa, Cris.
- Doído, quem diria que você era tão tarado.
Cris sobe sentando na mesa apoiando os pés na minha cadeira. Me afaga os cabelos e depois se espalha sobre o tampo de madeira. Abre os braços como se espreguiçasse até envolver os seios com as mãos pequenas, afaga segura e aponta os peitos fofos como se fossem duas lindas torres pontudas. Adorando se admirada.
Puxo seu calção de lycra, puxo junto com a calcinha escura, livro inteira minha faxineira. A pele morena nua, a barriguinha saliente acima, as coxas medianas a envolver a xana peluda, um triangulo crespo com os primeiros pelos brancos.
O cheiro de mijo misturado com cheiro de tara, enfio o dedo no meio, ouço um barulho cremoso, um som doce. O calor se espalha no meu dedo, ela se desabrocha, abre as coxas me mostrando as virilhas nuas, os lábios começando a ficar suados. Vejo o interior rosado, ficando cada vez mais brilhantes.
- Que buceta cremosa, que buceta gostosa Crissss! Que delicia de xaninha linda.
- Aaaanhhhh!! AAaaaaaa!! Não fala assim, não falaaaaa!!!
Ela chora, adorável choro de uma devassa, tímida.
- Mostra, mostra esse grelinho que você tem, me mostra!
Ela retesa a testa, os dedinhos dos pés esticados ao máximo.
- Então prova, vê se você gosta de buceta velha, buceta sujaaaaa!!
Afundo a língua dentro daquele mundo lindo, devasso mundo de uma puta moça pura. O gosto de mijo se misturando ao sumo denso de gozo de moça. A língua lambe por dentro, fura o centro como se fosse um cacete a lhe fuder buceta. Seus dedos lhe abrem as peles, e me mostra um grelo vermelho e duro, eu cuspo e beijo e giro a lhe provocar tremores, gemidos.
- Eduuuuu, me queridooo, aaaaahhh, je Jesuuuuss meninoooo!
A testa peluda endurece, o cheiro forte de buceta pronta, o calor pesado de vagina no cio. Os dedinhos tensos me mostrando o grelinho. Vejo o pulsar no interior da boquinha rosa.
- Aaaaaahhhhh!!!
Ela dispara o primeiro cuspe, me molha a boca e o queixo.
- Aaaaannhhhh! Mmmmmm!
Cris retesa e vibra sem controle. Vem o segundo e terceiro jatos, eu abro boca e quase engasgo com os cuspes longos que a buceta dispara. Jatos quentes, jatos doces de uma putinha assumida.
- Era tudo o que eu queria Cris, fazia tempos que eu queria beber do seu suco.
Eu rindo aliviado e ela nervosa e tensa do outro lado.
- Eu também quero, viu? Quero na boca cara!! Eu tô tremendo, eu tôôôoooo!!
O interior rosado da buceta ainda pulsava, as carnes dobradas tenras e ela chorando no outro lado. A cabeça pendendo para fora da mesa, os braços abertos e os peitos estufados duros.
Cheguei tão perto, tão junto. O cheiro de pau melado no rosto dela. Dei uma surra de pica até deixar sua cara vermelha e melada no meu doce.
- Não faz assim, não faz assim comigo. Me deixa provar do seuuu... unnnnnffff.... mmmmmm...
Enviei a vara no meio daquela boquinha linda, ela ainda falando, foi me engolindo. A vara quente desceu inteira, sumiu toda dentro da boca esfomeada. Cris me sugou tarada, sugou faminta. Lambeu até as bolas, gemeu gostoso quando lhe apertei os peitos gordos e mais até quando estiquei os bicos sólidos.
Cris mostrou o tesão subindo a testa peluda, empinada e dura, até me deixar ver entre os eriçados pentelhos a fenda se abrindo, brotando em meios aos pelos crespos, enquanto eu lhe apertava os peitos, enquanto ela me engolia o talo.
- Que delicia Cris, que delícia de buceta linda. Toca, toca minha frente, tocaaaa! Faz como você mais gosta.
Ela esticou os dedos e mexeu sem medo me mostrando os modos atrevidos de uma vadia linda. Os dedinhos retesados agitando a vulva, o barulho suave de uma buceta molhada.
- Aaaannnhhhh! Crisssss!!
Tirei pra fora e agitei na cara dela, na fuça dela. Ela esticando a língua, rindo ansiosa. Cheguei no clímax, senti arrepiar a espinha. Enfiei de volta, inteira, longa a minha haste quente, até bater no céu da boca, até chegar na garganta.
Agarrei seus peitos, espremi com força.
- Caralho Cris!!! Bebe tudo sua putaaaaa!! Não perde uma gotaaaaa amorrr!!
Dei a primeira golfada, retesei o cu, gemi um berro curto. E os nacos me sairam queimando a pele do canal do pau. Cris estirada me bebendo a gala.
- Eduuuu!! Queridooo!!
Quando terminou o meu pau saiu curvado, ela ainda me segurou com a mão, rindo me deu um beijo, na ponta, um carinho especial de mulher satisfeita. A gosma branca a lhe escorrer na face, a lhe molhar a orelha.
- Não é tão grosso, mas bem que é gostoso. Ai, tô toda melada, cruzes!
- Você nunca esteve mais linda.
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