A primeira visão que tive de Alice me paralisou. Confesso que me excitei com aquela ninfetinha de pele dourada, o corpo esguio, peitinhos que apontavam para o céu. O sorriso de menina tinha um olhar safado. Lembro que em momento algum sentiu vergonha com a minha presença, ao contrário, espreguiçou-se como uma gata e deixou que visse sua bucetinha quase lisa, com pelinhos ralos, loiros que emolduravam uma entranha rosada.
Era mais uma de tantas campanhas que eu fora pessoalmente acompanhar a sessão de fotos, nunca me envolvera a fundo com alguma modelo, uma ou outra tarde que me tirava da monotonia de mais de 30 anos de casado. Claro que minha mulher sabia, mulher nenhuma é boba. Mas eu era sincero e ela entendia bem o que era trabalhar com mulheres bonitas, muitas interessadas em dar para um homem mais velho, bem sucedido achando que buceta e cú são as portas para o sucesso.Mas com Alice foi bem diferente. Até mesmo Jonny o fotografo estranhara meu comportamento.
Quase duas horas ali e ela não demonstrava cansaço. Quando finalmente Jonny a liberou pensei : um fim de tarde em um motel e alivio essa tensão... ela me olhou enquanto vestia um roupão, era um olhar penetrante, crítico ao perceber o volume na minha calça.
Depois de mais de três décadas me peguei no banheiro me descarregando, o leite veio quente, consistente quando pensei em Alice. Confesso que foram dias de agonia, nenhuma trepada aliviava o tesão naquela que me dispensara sem maiores problemas. Tornou-se uma obsessão levar aquela ninfeta para a cama. Minha mulher percebera minha inquietude de lobo. No fundo devia debochar do meu tesão de adolescente cinquentão. Foram meses de frustração. Finalmente uma nova sessão de fotos, ela me olhava de forma provocante, Jonny ao finalizar o trabalho me deixara ali a sós com ela. Alice continuara nua, parecia desafiar. O corpo era mais que perfeito, estava ali na minha frente, meu pau latejava, sem maiores cerimonias aproximou-se. Eu sinceramente estava nervoso, nervosismo de garoto inexperiente na primeira transa. Ela colocou os pés na cadeira onde eu estava, pude sentir seu cheiro de mulher. Me senti paralisado.
Meia hora depois eu estava entrando em um motel, Alice não era de muita conversa, em poucos minutos ela me deixara pelado, em uma cama convidativa. Mal pude acreditar quando ela subiu em mim. A buceta rosada deslizara no meu mastro, ela mesmo tratou de iniciar um movimento era impossível não gemer. Alice parecia uma serpente com seus movimentos hipnotizantes. Eu nunca vivera algo parecido.
Aos 50 eu ainda dava no coro, me surpreendi ao vê-la gemendo gostoso, Alice se contorcia debaixo de mim. Cravou suas usnhas de pantera nas minhas costas enquanto oerdia-se em múrmuros impublicáveis. Há muito não gozava junto com a parceira. Essa sincronia que muitos relatam é raridade. Mas naquele fim de tarde aconteceu. Era uma sensação explosiva, os corpos suados se contorcendo, tremendo de prazer ao som de gemidos. Os espasmos e o corpo ali grudado, melado...eu sentia meu pau dentro dela...
Ficamos ali, respiração ofegante, os gemidinhos dela... me surpreendi com seu beijo aveludado. Há muito não beijava daquele jeito. Alice deitou sobre mim, senti sua bucetinha molhada na minha barriga, ela foi ajeitando-se de forma a encostar se cuzinho apertado na cabeça do meu pau...o sorrisinho safado me fez coloca-la de quatro. Tinha um rabinho maravilhoso...apertadinho. Percebi que nunca fora possuído. Enlouqueci.
Nunca tivera essa oportunidade: a demora em ir pra cama com Alice valera a pena. Claro que o instinto animal me tentava a arromba-la, mas não, queria ser o mais gentil dos homens, invadir cada milímetro daquele buraquinho inexplorado. Ela estava nervosa. Tentei acalma-la com a língua. Ela gemia gostoso enquanto eu me esforçava em controlar. Eu também estava nervoso. Era a primeira vez que eu tirava um selinho como aquele. Sempre sonhei ...coisa de macho.
Já comera muitas mulheres. A maioria não dava o rabo. A minha demorara a liberar e para o meu espanto não fora o primeiro! A safadinha na adolescência liberava o brioco para os namoradinhos. Comigo fez doce: dizia que eu tinha pau grande. Tudo bem que meu pau era um pouquinho avantajado mas não a esse ponto. Minha mulher era uma delicia no sexo anal. Me fazia subir pela parede. Modéstia parte não posso reclamar, minha mulher na cama é uma puta com todo respeito. E quando o assunto é dar aquele rabo...é gostosa demais! mas voltando a minha ninfetinha...ficamos ali nas preliminares, as primeiras tentativas foram frustrantes. Aos poucos consegui meter a cabeça...ela gemia de dor. Era excitante. Mas eu tinha que ser homem e não me levar pelos instintos. pedi uma pomadnha na recepção e ficamos ali tentando. Foi ela mesmo que mudou a posição e resolveu encarar o mastro.
Alice era corajosa. Um grito abafado se misturou a música ambiente, senti meu pau rasga-la. ela ficou ali parada com meu pau praticamente atochado no seu rabo, as lagrimas rolavam enquanto ela apertava forte minha mão. Depois de acostumar-se com aquela tora começou a mexer com calma enquanto fava uns gemidinhos...senti as bolas tocando as nádegas, ela pressionava o corpo contra o meu, podia sentir meu pau lateando dentro dela. Com um rebolado tímido ela parecia começar a sentir prazer aos poucos os movimentos iam tornando-se menos espaçados, iam se intensificando tornando-se mais firmes. Ela já brincava de deslizar, subia e descia me deixando louco. Eu so imaginava o momento de socar o pau dentro dela, com força, queria faze-la gritar de tesão,
Quando ela saiu e colocou-se de quatro meu coração disparou. O rabinho apertado estava mais largo...era visível o arrombamento daquele cofrinho. Quando posicionei o pau na entrada, Alice forçou o corpo para tras, gritou forte. Eu estava engatado nela. Me senti um jegue. Não vou dizer que foi uma mar de rosas, era a primeira vez dela...eu também estava tenso... mas foi gostoso, Alice aprendeu rápido. A transa com ela não foi rápida, passamos a noite juntos. O dia amanhecia quando finalmente adormecemos. Minha mulher havia ligado, inventei uma história boba, claro que ela sabia que eu estava na cama com alguém. No fundo eu sabia que ela também tinha suas puladas de cerca, claro que não é fácil para um homem admitir mas se eu fazia porque crucifica-la por alguma trepada fortuita?
Meu encanto por Alice durou um bom tempo. Posso dizer que ela sim foi uma amante. As outras eram coisa de no máximo 3 idas ao motel. Alice não! Quase todo dia no fim da tarde passava no apartamento que alugara para nós, sempre levava um mimo. Vez ou outra dormíamos juntos. Alice aos poucos ia se aperfeiçoando na arte de dar aquele rabinho. Era uma ninfetinha quente e insaciável.