Não foi fácil se concentrar no trabalho. Eu me perdia em pensamentos me lembrando do Théo me bolinando de manhã no carro. Ele havia passado dos limites e eu estava agitada. Mesmo me enviando uma mensagem dizendo que me amava, resolvi não responder, pra ele não achar que eu tinha gostado daquilo. Trabalhei angustiada o dia todo e pra piorar a situação, eu teria de voltar de ônibus pra casa. Me lembrei do meu vestido curto e da chuva que insistia em cair nesse dia. Eu sabia que o Théo iria pra faculdade, mas mesmo assim, em um ato impulsivo, mandei uma mensagem pra ele:
“Filho?”
“Oi mãe”
“Já saiu do trabalho?”
“Ainda não. Por quê?”
“Estou sem graça de pedir, mas fica difícil você passar aqui e me dar uma carona de volta pra casa? Está chovendo muito, e meu vestido é curto”
“Nossa mãe. Claro que posso, eu vou pra faculdade, mas estou com tempo, e te deixo em casa primeiro”
“Ah que bom. Estou te esperando então”
“Não está brava comigo?”
“Estou sim”
“Ah está? Mesmo assim quer uma carona?”
“Sim, é sua chance de se desculpar comigo, já que não vai me ver a semana toda”
“Você é muito espertinha né mãe?”
“Eu sou sua mãe, e estou te esperando Tchau”
Eu desliguei o celular e meu coração já acelerava. Meu filho me disse que estava ficando louco por minha causa, mas eu percebia que eu também já não conseguia parar de pensar nele.
Quando ele chegou com o carro e abriu a porta, ele estava um gato em sua camisa justa, um sorriso lindo e seu olhar desejoso que me amoleceu as pernas. Pra variar, o trânsito era intenso. Ele colocou a música suave no rádio e me disse:
“Tudo bem mãe?”
“Tudo ótimo. E você?
“Tudo bem também, ainda está brava comigo?”
“Sim”
“Mesmo brava comigo, posso apoiar minha mão em sua coxa?”
“Não Théo, dessa vez é melhor você só dirigir”
“Poxa mãe, porque?”
“Por que você não se controla, só por isso”
“Vai me castigar mesmo mãe, pelo que fiz de manhã?”
“Não é castigo Théo. Só acho que exagerou um pouco”
“Ah entendi, e quer que eu me desculpe?
“Acho que é o mínimo não?”
“Ok. Me desculpe mãe, por eu ter ficado tão excitado com suas coxas deliciosas, seu vestidinho curto e seu decote pela manhã e ter perdido o controle”
“Ah espertinho, assim parece que a culpa foi minha”
“Digamos que contribuiu bastante mãe”
“Você é muito sacana viu”
“Diz que não ficou pensando em mim o dia todo mãe?”
“Não fiquei não Théo”
“Ficou sim, aposto que não via a hora de me pedir carona de novo”
“Para de ser convencido filho, só pedi por causa da chuva e do meu vestido curto”
O Théo realmente sabia me envolver com sua conversa e direcionava seu papo pra onde ele queria. Ele disse:
“Eu pensei nesse vestidinho o dia todo mãe”
“É? E o que tanto você pensou?
“Nas suas coxas macias”
“Meu Deus Théo, não consegue me esquecer mesmo não?”
“Não mãezinha. Não consigo mesmo”
A música tocava suave e a volta pra casa foi bem mais rápida dessa vez, o Théo parou na garagem de casa, mas não iria descer do carro porque precisava ir para a Faculdade, eu me despedi dizendo:
“Obrigada pela carona filho, Espero que faça uma boa prova”
“Obrigado mãe. Vai querer uma carona amanhã cedo?”
“Hum, não sei ainda, eu te envio uma mensagem se eu for querer, pode ser?”
“Tá legal, espero que decida ir comigo de novo”
“Se você prometer se comportar, posso até pensar”
“Não tem como eu me comportar do seu lado mãe, gostosa do jeito que está”
“Tem sim, olha como se comportou agora na volta por exemplo”
“Me comportei, mas se soubesse como estou excitado”
“Sério? Ainda está assim?
“Sim, e o problema é que tenho prova e preciso relaxar, senão não vou me concentrar”
“Puxa filho, não queria causar isso e te prejudicar”
“Mas pode me ajudar se quiser”
“Como?”
A esperteza do Théo me deixava embasbacada, ele simplesmente tirou seu pau pra fora dentro do carro e me mostrou dizendo:
“Olha o estado dele mãe?”
Seu pau estava enorme, e um tanto avermelhado pela pressão que estava sofrendo dentro da calça. A cabeça do seu membro era alucinante e ele o segurou com as duas mãos dizendo:
“Podia me masturbar mãe. Pra eu relaxar um pouco. Estou tão excitado que nem vou demorar pra gozar”
“Filho, que loucura é essa? Não sei e não vou fazer isso”
“Pois é mãe, olha o que você causa em mim, e acho que sabe fazer isso muito bem”
O pau do Théo, latejava entre suas mãos dando solavancos de tão excitado que ele estava. Aquilo me excitou de tal modo que eu não resisti e disse:
“Quanto tempo tem até sua prova?”
“Uns quarenta minutos mãe”
Eu ajeitei meu corpo e me aproximei dele. O Théo desceu seu corpo no banco e tirou seu cacete totalmente pra fora. Era muito grande. Eu o peguei com uma das mãos e comecei a masturbá-lo vagarosamente. O Théo fechou os olhos e foi à loucura. Eu também fui. Seu pau era grosso e quente e sua veia central estava saliente e bombando.
Ele disse com a voz baixinha:
“Nossa mãe, que mão macia que você tem”
Era uma delícia fazer aquilo no meu filho e ver sua cara de prazer. Eu subia e descia minha mão em seu pau latejante e ele pirava de tesão. Ficamos assim por uns cinco minutos até que senti que ele estava ficando mais agitado e perguntei:
“Vai gozar filho?”
“Vou sim mãe, continua”
Eu envolvi sua rola com minhas duas mãos agora e o esfregava com mais força. Seu pau pegava fogo quando o Théo me disse:
“Mãe?”
“Fala meu amor”
“Não quero gozar na minha calça, tenho que ir pra faculdade ainda”
“Quer que eu pare?”
“Não. Quero que ponha a boca”
“Não Théo”
“Mãe, eu vou gozar muito. Estou sentindo”
Instintivamente, endireitei meu corpo e me posicionei com a cabeça no seu colo pra engolir seu cacete. Passei minha língua de leve pela cabeça do seu pau e o Théo subiu seu corpo de tanto tesão. Meu vestido curto, já deixava minha bunda de fora, e por sorte estávamos na garagem de casa. O Théo experiente, colocou sua mão sobre minha bunda e seu dedo médio penetrou minha buceta. O tesão me invadiu, e engoli a rola do meu filho a sugando com meus lábios. O corpo do Théo não parava de tremer e ele iria gozar rápido. Eu não acreditei quando consegui engolir seu pau inteiro até tocar em minha garganta e o Théo o socava até o talo. O primeiro jato de porra, atingiu meu céu da boca a enchendo ao ponto de eu não aguentar e voltar todo o esperma por sobre seu pau. Tirei minha boca e minhas mãos completavam esse prazer com uma punheta deliciosa. O esperma escorria pelos meus dedos e eu os sugava como podia passando a língua ao redor de todo o seu pau. O Théo direcionou minha boca para seu cacete de novo e o segundo jato, encheu minhas bochechas novamente. O Théo pirou e seu corpo quase girou no banco, ele aproveitou pra enfiar o dedo no meu cuzinho, o que me fez pirar de tesão também. Ele desabou no banco enquanto eu lambia e deixava seu pau limpo e pronto para ele ir pra sua prova. Sua rola amoleceu aos poucos e repousou pesadamente entre suas pernas. Eu ajeitei meu vestido e dei um beijo em seu rosto dizendo:
“Boa prova filho”
Ele me olhou com os olhos caídos e cansados, e disse:
“Eu vou acabar pirando com você mãe, de tanto tesão”
Eu sorri pra ele e acabei de limpar com a ponta do meu dedo o canto da minha boca que ainda carregava um pouco do seu esperma e disse:
“Você me ama filho?”
“Muito”
“Também te amo”
“Deixa a porta do seu quarto aberta hoje mãe”
“Pra que filho?”
“Pra eu dormir com você quando eu chegar”
“Não filho. Se eu deixar, você vai ficar pensando nisso e não vai se concentrar pra sua prova. Acho que por hoje já fui bem legal com você”
“Foi mesmo mãe. Tem razão”
“Amanhã vou de carona com você de novo e me conta como foi na prova”
“Nossa mãe, será um prazer”
“Sim, com você é sempre um prazer. Boa noite filho”
No banho, eu deixava a água quente cair sobre meu corpo e meus mamilos doíam de prazer. Liguei o chuveirinho e o deixei quase dentro da minha buceta sentindo um prazer enorme. Fechei os olhos e me encostei na parede com os olhos fechados, imaginando o Théo chupando minha bucetinha em pé e com as pernas abertas, como ele sempre sonhava. Gozei e dobrei meus joelhos e me lembrei do boquete que eu tinha feito no carro, na garagem de casa e não acreditava na minha coragem e no que estava acontecendo.
Fui dormir, já pensando na carona do dia seguinte. Separei um novo vestidinho e uma sandália, mas dessa vez eu iria sem calcinha.
Fim da parte 4