Os minutos passaram e eu fiquei presa nos meus pensamentos, parada ali nem sei por quanto tempo.
No fundo era o cenário que eu queria, mas ainda assim temi. O que vai acontecer se eu for? Ele nitidamente confessou me querer, me desejar.
Fiquei imaginando aquele velho me possuindo. Eu, novinha, pele macia, corpo enxuto, tudo durinho para o simples prazer carnal daquele velho...
Meu corpo latejava em lugares impensáveis, espasmos de tesão, com certeza. Seja como for, quem de fato precisa de um banheiro neste momento sou eu. Estou muito excitada.
Respirei fundo e levantei da cadeira. Fechei os olhos e disse a mim mesma: Foda-se, vou dar o quanto ele aguentar me comer. Não considerei os riscos, não considerei mais nada.
Arrisque-se, pensei. Abri os olhos e fui.
Dei passos firmes rumo ao banheiro da área da piscina para onde ele havia se dirigido. Passei pela bancada de petiscos e continuei.
Já estava no corredor lateral da quase e não acreditei quando o vi caminhando vindo em minha direção, retornando, ao que tudo indica para a mesa.
Será que demorei demais? Sim, acho que foi isso. Com certeza ele entendeu que eu não queria, que talvez tivesse me arrependido, sei lá. Afinal não apareci de imediato.
Mesmo frustrada continuei meu destino.
Ao passar por mim ele fez que nem me notou. Tentei verificar se ele ainda estava duro, mas não consegui enxergar.
Chegando ao banheiro havia um leve aroma no ar, bem sutil, mas percebi. Mesmo frustrada me deu satisfação pensar que ele teria se masturbado pensando em mim. Demorei um tempo ali.
Não resisti, arranquei minha calcinha e fiz o mesmo.
Perdi a noção do tempo viajando no transe em que estava. Quando voltei para a área de festas somente meu sogro e outras duas pessoas estavam ali ainda bebendo. Era o Luiz e o Rafael, dois empregados do meu sogro, e a presença deles ali me pareceu acidental.
A uma certa altura da noite, a casa ainda cheia de gente e a bebida acabando. Meu sogro liga para um deles é pede para ir até a sede da transportadora buscar mais cerveja. Lá ele tem um refrigerador.
O Rafael chega trazendo a cerveja e traz consigo o Luiz que o ajuda a descarregar a bebida. Meu sogro, por educação, acho, os convida para ficarem.
A transportadora do meu sogro é bem grande e ele tem muitos funcionários, entre eles uma decoradora, que por sua vez tem uma estagiária, umazinha chamada Débora, mas não vou me desgastar com isso novamente...
Angústias à parte, quero mais é me divertir esta noite...
Fiquei pensando uma forma de reacender o fogo dele por mim. Com certeza ele me quer e depois daquelas palavras, já me tem. Basta pegar, como se pega algo na prateleira.
Eu precisava deixar isto claro para ele novamente. Desfazer o mal-entendido.
Num certo momento, aproveitei que meu sogro estava sozinho à mesa. Me aproximei e sentei ao seu lado. Puxei a cadeira e de pulinho em pulinho colei nele.
Cruzei e descruzei as pernas. Deixei o vestido naturalmente descer até uma certa altura. Peguei a alça do vestido e coloquei na boca. Fiquei me movimentando e me mostrando.
Apertei meus seios como se os tivesse ajeitando. Quando achei que era o momento puxei conversa.
- Oi. Você sumiu! Disse colando o cotovelo esquerdo na mesa e repousando a cabeça sobre a mão. Curvei um pouco o meu corpo na tentativa de fazer meus seios saltarem da roupa, como antes.
- Estou aqui, disse ele de forma seca.
- Você me chamou agora a pouco e quando fui encontrá-lo você não me esperou. O que queria comigo?
- O que eu quero, você quer dizer.
Nesta hora ele me olhou nos olhos e desceu vagarosamente seu olhar para entre minhas pernas. Claro que entendi, mas me fiz de desentendida.
Arthur colocou uma das mãos entre as próprias pernas e já alisava seu membro duro. Quando vi aquilo me senti vitoriosa por conseguir reacendê-lo.
Meus peitos ficaram duros e meus pelos arrepiaram. Me subiu um calor no corpo e minha respiração ofegou.
- Me mostra, quero ver. Disse, mas nem acreditei que aquelas palavras saíram da minha jovem, e até então, comportada boca.
Meu batom vermelho combinava com meu curto vestido, também vermelho.
Olhei mais uma vez para seu pinto duro por debaixo do short. Não queria que ele tivesse dúvidas quanto às intenções da sua nora.
Já com a voz trêmula de tesão, questionei:
- Tá assim porque?
Olhei para os rapazes e eles estavam distantes da mesa. Num movimento ousado e quase não me reconhecendo, coloquei uma mão sobre seu short e com a ponta dos dedos alisei sobre o pano, o seu pinto.
- Ahhhh! Que delícia! Disse ele gemendo.
Fiz que iria recolher a mão, mas ele a segurou, a mantendo sobre seu pau. Percebendo sua excitação, deslizei meus dedos sobre a extensão da sua rola e encontrei a cabeça inchada do seu pinto.
Respirando de forma ofegante, mordi os lábios inferiores e o apertei com carinho.
- Ahnnnn! Gabi... como eu sonhava com isso, você não faz ideia, continua.
Com um sorriso de satisfação no rosto disse para ele:
-Preciso ir à toalete, vem comigo. Me levantei e fui. Nem olhei para trás.
Ao me distanciar um pouco da área de festas e antes de chegar ao banheiro, senti uma mão me apalpando a bunda por sobre o cetim do vestido.
Em seguida senti a outra mão no meu ombro nu e fui desacelerando e curtindo aquilo. Nem olhei para trás. Parei e esperei.
Ele tateava calmamente minhas nádegas. Sabia que eu estava entregue.
Ainda posicionado atrás de mim, desceu a mão, ainda me alisando a bunda, até acabar o tecido. Chegou até a parte posterior da minha coxa e tornou a subir sua mão levando consigo o tecido de cetim, até me tocar novamente na bunda, desta vez, sem a interferência do tecido.
- Ahhh! Gemi baixinho.
Sua mão era grossa e áspera ao contrário da delicadeza e suavidade da pele da minha bunda. Com ajuda dos dedos começou a me abrir.
Cheia de tesão facilitei dando um passo e abrindo as pernas.
Coloquei minha mão direita para trás procurando na altura da cintura, algo duro para massagear. Queria muito sentir aquilo pulsando na mão e desejando me penetrar.
Um beijo na nuca seguido de um sussurro no ouvido quase me fez gozar:
-Te quero agora e te quero aqui.
Me rendi.
Sua mão direita que estava no meu ombro escorregou para meus seios sobre o tecido e os apalpou. Depois deslizou pela lateral do vestido, e finalmente, direto sobre eles. Pele com pele.
Os apertou, massageou, e então, com o polegar e o dedo indicador, iniciou um leve bolinado nos bicos dos seios. Depois com a mão inteira tornou a apertá-los da base do peito para cima, afrouxando e apertando repetidas vezes, quase como se estivesse ordenhando uma vaca.
A saia de tão curta já estava toda na cintura e sua mão esquerda ainda me tocava a xoxota, por trás.
Quanto a mim, continuava massageando seu pinto, ainda dentro do short. Então, me guiando, ele me forçou a girar alguns graus para direita.
- Olha minha putinha, [arfando] o que você vê? Perguntou.
Vi o Luiz e o Rafael conversando. Os dois bebiam e riam muito. Da distância em que estavam podiam perfeitamente nos ver e aquilo me assustou e também me excitou.
- Ahnnn! Gemi. -Estou vendo os meninos, ahhnnnn, porque você está me mostrando isso? Ahhhh!
- Aqueles putos só estão aqui por sua causa, sua putinha, querem te foder. Esta sua roupa curta deixa a gente louco de tesão, num sabe?
- Eu sei.
- Quero que se exiba pra eles, mas somente isso. Ordenou Arthur.
Arthur tirou minha mão do seu pinto e reposicionou as suas em torno da minha cintura. Me puxou forte para trás fazendo minha bunda colar na sua cintura, roçando o seu pinto duro em mim.
- Ahhhh! Gemi.
- Me come Arthur. Pedi.
- Você me ouviu Gabi? E tornou a me puxar para trás socando sua rola grossa, ainda dentro do short, na minha bunda desnuda.
- Ouvi, amor. Ahnnn! Gemi mais uma vez e mais alto.
- Rebola na minha vara cadelinha. Ordenou meu sogro e eu obedeci.
Descia e subia minha bunda me esfregando nele. Depois me esfregava da esquerda para a direita o deixando louco.
- Ahhhh! Sua bunda é muito gostosa. Disse Arthur me pegando o rosto pelo queixo e tornando a me obrigar a ver os rapazes. Nesta hora ele morde minha orelha, ao mesmo tempo em que estica sua mão direita em direção à minha barriga e desce até alcançar o meu sexo. Sem nada para dificultar, a toca facilmente e pergunta:
- Tá sem calcinha minha putinha? No que respondo simplesmente com um: Uhum...
- Merece um pau então, quer chupar minha rola agora minha puta?
- Ahhhh! Queeeeroo muito.
- Só se você for muito gulosa.
- Eu serei Arthur, ahhhhh... te prometo, vou te engolir. Disse para ele enquanto ofegava.
Após alguns rebolados e sentindo sua vara grossa na minha bunda, virei um pouco minha cabeça para o lado e tornei a pedi.
Minha voz quase sumia de tanto tesão.
- Ahnnnnn! Me come amor, por favor. Disse praticamente implorando por uma rola dentro de mim naquele instante.
- Mais tarde princesa, mais tarde.
Arthur se desgruda de mim e some.
=====>
[ Na parte 3 - O que vem por ai...
Esse velho é um filho da puta mesmo... Tava com a novinha robolando na sua rola e posterga a trepada. O que ele está aprontando pra cima desta ninfeta? Será que seus funcionários receberão a xota branquinha, lisinha e apertadinha da sua nora?
Confira na parte 3. ]
=====>