Noite Feliz! Parte 04 - Uma nora para três

Um conto erótico de Trottoir
Categoria: Heterossexual
Contém 1566 palavras
Data: 31/07/2021 21:28:35
Última revisão: 26/08/2021 23:30:41

Fui para o gramado que ficava atrás da casa. O lugar era um pouco distante da área de festas. Me sentei na grama e olhei para o céu. Como estava estrelado!

Uma brisa leve de verão soprava sobre meu rosto e aos poucos fui encontrando tranquilidade.

Mas que merda! Pensei.

Como tudo se misturou assim? Meu sogro, meu marido e aquela mulherzinha. Preciso entender o que estou sentindo, algo me incomoda e não parece ser o óbvio.

Meu inconsciente já me sinalizava algo, mas eu não tinha certeza.

Comecei a refletir.

Meu casamento já era, nisso Arthur me aconselhou e muito bem. Não vou continuar com isso. Vou terminar e reconstruir uma nova vida, uma nova relação.

Quanto aquela mulherzinha, que se dane. Não vou perder meu tempo a perseguindo ou a deixando ocupar minha cabeça, ela não merece. Fique com o Ronan e veja com o tempo que bela merda ele é.

Tem o Arthur, esse filho de uma mãe. Esse velho desgraçado porque não me comeu quando teve a chance? Quero muito sentir aquela vara em mim.

Aquela umazinha trepou com ele e deve ter se deliciado.

Pela primeira vez fiquei com inveja dela. Arthur deve fazer muito gostoso. Ele tem uma pegada gostosa e domina a gente, eu bem sei.

Céus! Agora percebo. A explosão de raiva que tive foi ciúmes. Ciúmes daquele velho com a desclassificada.

Penso novamente como ele deve ser muito gostoso, afinal, seduzir uma jovem mais nova que eu, que já sou jovem.

Meia hora depois resolvo voltar para a área de festas. Mais leve e decidida de mim, e mais importante, sabendo bem o que quero.

Me levanto e me ajeito. Arrumo meu vestido no corpo. Balanço meu cabelo para alinhá-lo. Sinto falta da minha bolsa onde está meu batom preferido e minha calcinha.

Voltando para área da festa procuro por Arthur. Ele também me vê e vem ao meu encontro.

- Já ia te procurar. Fiquei preocupado. Disse.

Olhou para mim da cabeça aos pés e me notando diferente pergunta

- Olha! O que é isso?

- Uma nova Gabi seu bobo. Disse para ele.

Coloquei os braços em torno do seu pescoço e lhe dei um beijo. Luiz e Rafael não viram, mas se tivessem, não me importaria.

- O velho assustou, mas não recuou. Retribuiu o abraço e me apertou contra seu corpo. Em instantes havia algo grosso e roludo entre nós.

- O que é isso Arthur? Perguntei ironicamente.

- É você Gabi. Isso é você me deixando louco. Vem comigo, não quero mais esperar, vou te dar o que deseja. E após falar, massageia seu pênis.

- Eu quero? Quem disse? Brinquei com ele que me olhou surpreso.

- Estou com sede. Podemos bebe antes?

- Claro Gabi, tudo o que você quiser. Ele me disse.

- Hummm, muito bom Arthur, vou lembrá-lo disso.

Chegando à mesa nos sentamos. O pau do Arthur estava duro por debaixo do short.

Sem cerimônias o pegou ajeitando-o por debaixo do short, bem ali comigo do seu lado.

- Velho indecente. Disse para ele.

Nisso Luiz e Rafael chegam até nos dois. Serve o copo do meu sogro com mais cerveja é depois se direciona a mim.

- Oi Dona Gabi, não vai beber não? Me pergunta Luiz.

- Obrigada Luiz, vou continuar com o refri mesmo.

- Então vou buscar.

- Obrigada.

Rafael que estava em pé ao lado do amigo ali permaneceu mesmo quando ele saiu. Ficando muito concentrado em mim.

Por estar em pé bem à minha frente, admirava meu decote sem a menor preocupação em disfarçar e sem se importar com a presença de seu patrão, o meu sogro.

Percebendo sua intenção olhei para meu sogro no intuito de pedir socorro para aquela situação, mas ele também fazia o mesmo, sem a menor discrição, sem se importar com a presença do funcionário.

Quando olhei para baixo, vi meus bicos duros marcando o tecido, e a alça do vestido caída revelando metade do meu seio direito.

- Ei! O que vocês estão fazendo? O que estão olhando? Falei alto, mas sem que parecesse repreensão. E mantive a alça caída.

- Olha Gabi, você é uma menina muito bonita, vestida assim então, não tem como não te olhar né? Disse meu sogro olhando para Rafael que concordou balançando a cabeça.

- Mas que não falte respeito. Completei na sequência, mas percebi que não convenci.

Nesta hora meu sogro não se importando com a presença do Rafael pega em minha coxa e a aperta suavemente me fazendo arrepiar.

- Claro Gabi, não vai faltar res... 'peito'. Dando ênfase ao 'peito', e os dois caem na risada com a piada sem graça do meu sogro.

- Senta aí Rafael vamos conversar. Fala meu sogro apontando para uma cadeira bem ao meu lado.

Fransi a testa desaprovando, pois não contava com isso. Queria ficar sozinha com meu sogro e eles, Luiz e Rafael, longe da gente, servindo apenas de álibi para ainda estarmos ali bebendo, e preferencialmente sem notar nada das nossas intenções.

Mostraria minha xana lisinha para meu sogro e pegaria em seu pau duro sobre o short. Gozaria sentada.

- Aqui Dona Gabi, seu refrigerante. Me aparece Luiz entregando o copo, enquanto toma um gole de cerveja.

- Gente! Quanto vocês já beberam? Perguntei aleatoriamente só para termos sobre o que falar.

- Muito ‘noratosa’, bebemos muito. Disse Luiz, arregalando os olhos e em seguida e pedindo desculpas. - Foi mal Dona Gabi, falei sem pensar.

Aquilo me assustou, mas por alguma razão também inflou meu ego.

- Como é Luiz?! Do que me chamou?

- A culpa é minha. Interveio meu sogro.

- Sempre que me refiro a você lá no trabalho eu digo noratosa, minha homenagem a sua graciosidade corporal.

- É a combinação de nora com gost...

- Para Luiz. Nem completa a frase que eu já entendi. Disse olhando para eles.

Era evidente a intenção do meu sogro. Ele havia me pedido, mais cedo, para me mostrar aos rapazes e agora ele estava acelerando as coisas.

Mas eu não disse a ele que concordava. Na verdade, somente agora começava a processar na minha mente o que aquele pedido significaria.

Comecei a me excitar com a situação.

Meu sogro estava dando liberdade aos dois de me cobiçarem, que até então para mim, eram desconhecidos. Eles me olham sem pudor ou receio de eu estar percebendo.

Os conheci naquela noite, há menos de 4 horas.

Antes isso me incomodava. Depois da nossa conversa sobre casamento e traição, não mais me importava. Me sentia livre para fazer o que quisesse e optei por fazer.

Não quis entrar no tema 'noratosa', deixaria para outro momento quando estivesse a sós com Arthur.

Continuamos ali mais um tempo, conversando e nos provocando. E meu corpo sendo escancaradamente secado. Arthur continuava a me alisar a perna.

Durante as conversas percebi que meu sogro os incentivava e os encorajava. Dava-lhes liberdade. Fazia de vez em quando referência ao meu corpo e falava coisas obscenas, indiretas de como eu seria boa de cama, sempre objetificando o corpo feminino.

Quando dei por mim ali estava eu sentada entre dois homens. À minha direita meu sogro alisando minha perna direita. Do outro lado seu empregado, o Rafael, roçando sua perna direita na minha perna esquerda.

Percebi que não demoraria para Rafael repousar sua mão sobre minha perna e também me alisar.

Em frente a mim, do outro lado da mesa, Luiz permanecia em pé assistindo a tudo. Olhava meu seio ainda meio exposto. Sua excitação já se fazia notar. Atrás de mim havia uma parede onde leds coloridos a decoravam e limitavam minha área de fuga.

Olhei para mesa e vi minha bolsa. Lembrei que meu batom estava nela, assim como também minha calcinha. A havia tirado quando fui ao banheiro e me toquei pensando no Arthur, isso mais cedo, na primeira vez em que achei que ele me teria, bem no início do nosso lance.

Arthur continuava alisando minha coxa direita enquanto falava coisas engraçadas para os rapazes. De repente, como eu imaginei, senti as costas da mão direita do Rafael resvalar minha perna esquerda. Como eu não demonstrei reação negativa, ali ela ficou, parada, sem nenhuma ação. Apenas encostando em minha coxa.

Meu vestido curto já estava todo torto em meu corpo, quase revelando o meu sexo. Achei que ainda não era o momento e resolvi ajeitá-lo. Para isso me movimentei dando a entender que iria levantar. Tanto Arthur quanto Rafael recolheram suas mãos as mantendo em cima da mesa.

Me levantei já me arrumando.

-Meu Deus, estou quase pelada aqui meninos.

Esperava ouvir alguma piada, mas acho que estavam todos enebriados de tesão e não formularam nenhuma frase.

Fui me arrumando, minha bunda fazia um volume por debaixo do vestido e estava na mesma altura das cabeças de Arthur e Rafael. A alça caída do vestido revelando metade do seio a deixei como estava. Não queria perder a atenção de Luiz, que insistia em ficar de pé.

Me sentei novamente com o vestido cobrindo a metade da coxa. Era o máximo que ele conseguia tampar. Mas o que veio a seguir, deu início a tudo.

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[ Na parte 5 - O que vem por ai...

Finalmente os três se reúnem em torno da jovem e iniciam algo. Eles a devoram com os olhos. Arthur, Rafael e Luiz estão tarados na Gabi que aparentemente se libertou de qualquer trava moral que a prendia. O que estes homens farão com Gabi, ou melhor, o que Gabi fará com eles...

Confira na parte 5. ]

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