No domingo após o sexo longo e calminho do dia anterior, assim que acordei, Yuna estava esparramada na cama somente com uma calcinha molinha e bem confortável. Como eu tinha gozado somente uma vez no dia anterior, além da ereção matinal estava excitado. E aqueles seios lindos e apetitosos apontando rigidamente para o teto me deram água na boca, pois não aproveitei deles no sábado. Mas decidi que começaria por baixo em sua xaninha e iria subindo para os seios terminando em um papai e mamãe. Yuna tinha aquela respiração profunda de quem está dormindo gostoso, mas como tínhamos dormido cedo, ela já tinha dormido mais do que o suficiente e então decidi ser malvado.
Me coloquei no meio de suas pernas deitado com a boca próxima de sua xaninha que mostrava o risquinho marcado na calcinha. Seu cheirinho àquela hora da manhã era inebriante emanando seus feromônios que me enfeitiçavam de tesão. Sorvi profundamente aquele perfume várias vezes antes de beijar sua xaninha por cima da calcinha. Após dar três beijinhos Yuna já despertava preguiçosamente enquanto de levinho para não a assustar, puxava sua calcinha para o lado e quando vi sua rachinha descoberta não aguentei e a lambi suavemente sem a penetrar.
Ouvi o primeiro gemidinho de Yuna que abria mais a perna para facilitar.
– Isso amor. Agora aproveita o bom dia do papai.
Comecei a enfiar levemente a língua dentro de sua rachinha a cada vez que a percorria. Seus pelinhos negros fininhos eram macios e também deliciosos. Após deixar Yuna a ponto de gozar lambendo seu grelinho, subi para seus seios e matei a vontade de dois dias naqueles símbolos da feminilidade de minha filha. Eu estava fogoso, mas sem ser exagerado e Yuna com suas mãos controlava minha cabeça mostrando o que queria. Por fim me encaixei em sua bucetinha para o delicioso desjejum matinal. E como ela estava gostosinha toda cheia de melzinho. Beijando sua testa e seu pescoço tivemos um gozo simultâneo maravilhoso naquela manhã de domingo. E quando nos refizemos Yuna estava feliz.
– O que você aprontou papai? Me pegou dormindo. Isso é abuso, falou brincando.
– Me perdoe filha. Então nunca mais vou abusar de você.
– Brincadeirinha papai. Sempre que quiser pode abusar desse jeito. E se quiser abusar de mim durante a madrugada também vou adorar. É sério. E foi um bom dia, muito, muito bom. O que te deu papai?
– Ah filha. Fiquei aqui te admirando por um longo tempo pensando se te acordava ou não pois você dormia gostoso. Então não resisti a esse mulherão só de calcinha ao meu lado e te acordei. Mas o que eu estava com mais vontade era de seus seios pois ontem você ficou de vestido e não consegui beija-los.
– De novo com essa história de mulherão papai. Assim você vai me deixar convencida. Um homem bonito desse falando isso é para deixar qualquer mulher se achando. Percebi que você estava querendo meus seios. Você gosta deles né papai?
– Gosto não Yuna. Adoro. Eles são lindos e perfeitos e minha boca encaixa perfeitamente neles, falei malicioso.
– Uau papai, que declaração de amor excitante por meus seios. Quando você quiser são seus, pois também adoro quando você brinca com eles. Até já gozei só com você os beijando. Agora vamos comer papai. Estou com fome.
Yuna sempre acordava com fome. Era a refeição do dia que ela mais gostava e eu caprichava um bom café da manhã para ela, mas sem exagero pois não podia abusar, mesmo que não engordasse facilmente.
Tendo prazeres maiores a cada vez que fazíamos amor, já estava no momento de dar um dia de putinha a meu amor que já devia estar ansiosa por isso. Como New York, devido ao perigo de um ataque é uma cidade quase totalmente vigiada por câmeras, era difícil algo mais ousado em uma situação mais estimulante. Poucas vezes eu e Yong fizemos amor em situações perigosas, mas quando fizemos foi bem intenso e excitante e se pudesse queria dar essa experiência a Yuna.
Não que eu fosse ousado, pois nunca fui, mas o desejo de fazer Yuna sentir algo diferente me impulsionava. Além te tantas câmeras, outro temor meu na cidade era ser pego fazendo amor com uma menor de idade. Sempre soube que eles são muito rígidos quanto a isso e nunca soube se lá é como no Brasil onde o sexo consentido é permitido desde os 14 anos. Mas eu não iria querer descobri, ainda mais sendo pai dessa menor o que tornaria a punição ainda maior, quase com certeza seria a prisão.
Então busquei algo mais controlado e mais próximo de nosso apartamento. Com os três apartamentos no andar sendo de aluguel por longo prazo, em várias ocasiões um ou dois deles ficavam vazios e éramos sozinhos no andar. Naquele momento era isso que acontecia me dando uma ideia. Diferente daqueles prédios antigos que vemos nos filmes onde as escadas de incêndio são por fora do prédio, aquele era um edifício recente com escadas internas. Eu me certifiquei que não haviam câmeras ali e nem no hall de nosso andar. Elas estavam nos elevadores e em todo o saguão do prédio. E se eu tivesse a coragem de pegar Yuna atrás daquela porta corta-fogo de nosso andar no poço das escadas dificilmente alguém nos pegaria. Sem ninguém em nosso andar e sendo fácil ouvir ruídos naquele poço fechado e isolado teríamos tempo para nos recompor. Até porque eu a pegaria sem que tirássemos nossas roupas pois quando saíamos para passear, quase sempre Yuna estava com um de seus lindos vestidos esvoaçantes até a metade de sua coxa. Bastaria ser destemido como não era um hábito meu. Mas imaginar pegar minha filhinha deliciosa como minha putinha destruiu todos meus receios.
Em um dos dias que Yuna não tinha trabalho, o que estava cada vez mais raro, não podia perder a chance. Nessas oportunidades sempre saíamos para caminhar de mãos dadas e nos divertíamos e Yuna sempre queria tomar um sorvete de flocos que ela adorava próximo ao Parque que caminhávamos. Como sempre ela estava linda e chamando a atenção de todos em um vestido com fundo branco e com algumas estampas em verde e azul clarinhos naquele tecido bem molinho. E como é frequente nas mais despojadas ela usava um tênis bem confortável para caminhar mesmo com aquele vestido lindo. Após a caminhada e o sorvete no banco do Parque decidimos retornar para o apartamento ao entardecer quando o sol já desaparecia. Assim que o elevador chegou ao nosso andar, ao invés de abrir a porta de nosso apartamento eu a puxei pela mão para a porta corta-fogo a abrindo e a puxando para dentro do poço da escada. Ela me olhava sem saber o que estava acontecendo.
– O que você está fazendo papai?
Não respondi. A encostei de costas naquela porta de metal gelada e a ataquei a beijando com extrema volúpia enquanto espalmava com força sua bucetinha ainda por cima do vestido. Só a escutei gemendo dentro de minha boca me agarrando o pescoço com seus braços em torno dele. Ainda por cima de seu vestido eu já enfiava meu dedo sem sua rachinha com vigor levando junto os tecidos. Afastei um pouco de sua boca e olhando em seus olhos que já mostravam todo seu tesão.
– Minha putinha deliciosa. Hoje vou te comer aqui como se come uma putinha.
– Me come papai. Estou com saudade de ser sua putinha. Faz o que você quer com sua putinha, faz.
– Agora vou te comer assim minha putinha deliciosa, mas vou gozar te comendo por trás.
– Ahhhhhh papai, assim sua putinha goza só de você falar. Me come logo que não estou aguentando.
Atendendo Yuna, abri minha calça a abaixando junto com a cueca até os joelhos e levantei o seu vestido afastando sua calcinha com os dedos sentindo que ela já escorria pelas pernas de tão excitada. Minha menininha estava tarada como poucas vezes esteve. Mas fogosos como estávamos não daria para bolinar sua xaninha com os dedos, então já fui direto encostando meu pau em sua portinha e mesmo sabendo que poderia machucar aquela bucetinha delicada e pequena a penetrei de uma só vez como se faz com uma boa putinha.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiii papai. Assim você mata sua putinha.
– Te machuquei filha?
– Não papai, você me mata de prazer. Continua. Come sua putinha que te adora.
Voltei a beija-la e a penetrava com um vigor que a fazia levantar do piso esfregando naquela porta lisa a cada golpe. Não bastasse toda a gostosura daquela mulher linda e deliciosa com um vestido curtinho e a calcinha afastada, a ter como minha putinha em um fosso de escada deixava tudo muito mais erótico e excitante. Gemíamos um na boca do outro sem trégua em nosso beijo guloso. Sem que eu esperasse minha filhinha queria se sentir ainda mais putinha do papai. Se afastando.
– Segura meu bumbum papai.
E voltou a me beijar. Quando espalmei minhas mãos em seu bumbum carnudo ainda com o vestido o cobrindo, ela começou a levantar as pernas as cruzando em volta de minha cintura. Agora ela estava pressionada na porta com minhas mãos a segurando. Seu corpo leve me dava toda tranquilidade para a segurar naquela posição quanto tempo fosse necessário. Parecia uma macaquinha agarrada em meu pescoço e em minha cintura e minha penetração agora ia mais fundo. Tão fundo que acertei seu útero.
– Ahhhhhhi papai, você vai me abrir ao meio, falou parando de beijar e me olhando com aqueles lindos olhos.
Olhei-a profundamente e fiz uma careta cerrando os dentes de quem desejava ir ainda mais fundo naquela delicia dando outra penetrada forte.
– Isso papai. Come forte sua putinha. Me faz gozar. Vou ser sempre sua. Sempre. Não para. Não para. Estou gozaaaaaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Yuna teve um gozo delirante e intenso com espasmos muito mais fortes do que jamais tinha tido. Prensada entre meu corpo e a porta era possível sentir seus tremores sem fim. Eu diminuí o ritmo das penetrações pois seu corpo fazia ruídos batendo na porta que poderia chamar a atenção. Acho que nunca nossos corpos ficaram tão juntos um do outro, parecendo um só. Com suas mãos ela puxava meus cabelos fazendo doer. Eu estava à beira do gozo, mas queria gozar de outro modo e iria punir minha putinha deliciosa por ela ter sido apressada a fazendo me dar prazer mesmo após gozar e estar cansadinha.
Esse era meu plano, mas Yuna me surpreendeu invertendo o jogo. Ainda não tinha terminado de gozar direito.
– Continua papai. Não para que sua putinha ainda está com vontade. Quero gozar de novo junto com você.
Para me “vingar” por não a poder punir como merecia, voltei a penetra-la com uma intensa volúpia e apertava seu bumbum querendo provocar uma dorzinha.
– Isso papai, aperta meu bumbum. Tá doendo, mas sua putinha está gostando.
– É isso que minha putinha merece como castigo. Falei que queira gozar te comendo por trás.
– E você vai papai. Você vai. Só mais um pouquinho assim que está bom demais
Talvez tudo que tínhamos feito até aquele momento tenha demorado uns 15 minutos. Sem grandes movimentos a luz de emergência se apagava e por não entrar mais luz pela pequena janela às vezes ficávamos no escuro absoluto deixando ainda mais gostoso. Mas eu já não aguentava mais e queria gozar.
– Desce Yuna. Agora preciso gozar.
Ela desenroscou as pernas de minha cintura se colocando de pé, esperando meu comando. Quando tirei meu pau de sua bucetinha seus fluídos caíram molhando o chão de cimento de tanta quantidade. Autoritário, mas amoroso.
– Fica de costas para mim e se encosta na porta minha putinha.
Yuna sorriu e encostando os dois antebraços na porta e arrebitou o bumbum provocadoramente coberto pelo vestido sorrindo.
– Papai, o que você vai fazer com sua filhinha putinha, me provocou.
– Vou te comer até inundar sua bucetinha com meu leitinho.
– Aí papai. Então não demora, pois adoro seu leitinho lá no fundinho.
Não resistindo mais de tesão, sua provocação e aquele bumbum que eu já via só com a calcinha branquinha enterrada levantando seu vestido, a puxei de ladinho e enterrei novamente naquela xaninha que transbordava. Enquanto eu a penetrava com força tirando gemidos, cruzei meus braços por seu corpo espalmando as mãos em seus seios os espremendo entre meus dedos tirando novos gemidos de minha putinha. Eu estava descontrolado de tanto prazer e aproveitando aquela posição com meu peito encostado em suas costas comecei a dar mordidinhas e lamber seu pescoço e orelhas e Yuna perdeu o controle também.
– Que delicia papai. Você me arrepia toda. Deste jeito vou gozar de novo.
– Vai sim putinha. Você vai gozar junto com o papai. Já, já.
Eu queria dar uns tapas em seu bumbum, mas aí seria arriscado naquele silencio daquela escada, então apertava o seio para a fazer sentir um pouquinho de dor. Após alguns minutos nessa ebulição de nossos corpos era hora de gozar. Tirei a mão de um de seus seios e a levei à sua xaninha começando a bolinar.
– Agora vou fazer a putinha do papai gozar junto comigo.
– Vai papai. Faz sua putinha gozar nesse seu pau gostoso e no seu dedo.
Explodi em um dos gozos mais intensos de minha vida e sem dúvida no gozo em que ejaculei com mais potência pois eu sentia a força com que saia e Yuna sentia esses jatos em seu útero como nunca antes.
– Goooooooza papaaaaaai, estou gozaaaaaando também. Você está colocando seu leitinho lá dentro do meu útero. No útero de sua putinha. Que deliiiiiiicia.
– Estou gozaaaaaando minha filha amada. Te amoooooooo.
Naquele último instante eu queria deixar claro novamente que aquilo de a chamar de minha putinha era só uma brincadeira para deixar tudo mais quente como naquele momento, mas eu nunca a trataria como uma putinha fora dali pois ela jamais seria uma putinha de verdade. E ela me acompanhou falando ainda gozando profundamente.
– Também te amo papai. Essas nossas fantasias são deliciosas, mas são só brincadeiras. O que eu adoro é gozaaaaaaaaaaar no pau do meu papai que eu amoooooo.
Eu já tinha desencostado de suas costas, mas ainda continuava a penetrando agora a segurando naquela deliciosa cintura fininha aproveitando os últimos segundos daquela transa excitante e diferente. Porém preocupado pois já tínhamos nos arriscados demais, a deixei e nos recompondo levemente fomos para o apartamento.
Yuna estava exausta após dois gozos, mas eu não estava ainda satisfeito. Aquela injeção de adrenalina e excitação ainda me deixavam ereto.
Quando entramos, Yuna já se jogou no sofá para descansar, mas eu tinha outra intenção.
– Não, não, a senhorita foi muito malvada e agora vai ter que me recompensar.
– O que você está falando papai, perguntou ressabiada.
– Você me deixou uma vez na mão e ainda estou com vontade.
– Tá falando sério papai? Mas você já me puniu lá fora, falou entrando na brincadeira.
– Lá eu puni minha putinha, mas aqui minha filhinha vai ter que me recompensar já que me ama tanto.
– Estou tão cansadinha papai, mas é impossível resistir a sua proposta, falou provocativa.
– Pode ficar tranquila, que eu faço tudo amor. Você não vai se cansar.
Sorrindo e já gostando se tornou deliciosamente maliciosa.
– Então você vai meu usar papai? Me usar para seu prazer?
– Vou sim. Eu não mereço? Você gozou duas vezes e eu só uma.
– Claro que merece papai. Você merece me usar quantas vezes você quiser. É um amor de papai e me dá tanto prazer. Como você quer?
– Sentada no meu colo aqui no sofá.
Yuna se levantou e esperou eu me sentar no sofá abaixando a calça e já veio se sentar em cima de mim afastando a calcinha e se enterrou em meu pau com sua xaninha deslizando com facilidade após a ter comido duas vezes e estar simplesmente encharcada de nossos fluídos.
– Você gosta assim né papai? Sua filhinha sentadinha em seu colo de vestido e com a calcinha? Pena que está tão melada que talvez você não goste, falou provocando cada vez mais.
Dei um longo sorriso pelo que ela falou.
– Filha, sua xaninha é tão, mas tão apertadinha que essa sopinha não estraga nada. Muito pelo contrário, fica ainda melhor. Agora estou sentindo meu pau muito apertado deslizando dentro de seu canalzinho apertado, quente como um vulcão e meladinho desse mel delicioso.
– Estou sentido que você está animadão de novo. Como você vai querer? Com fantasia ou sem?
– Chega de fantasia por hoje amor. Foi delicioso, mas agora só quero fazer um amor calminho com minha filha.
Com a ajuda de Yuna, com seu movimento de ir e vir sobre minha perna, meu pau entrava e saia todinho dentro de sua xaninha deliciosamente.
– Papai, você não vai acreditar. Mas falando assim você me deixou com vontade de novo.
– Que bom. Vamos gozar juntos de novo?
– Acho que sim papai.
– Então você vai ficar continuar a me dever mais uma Yuna.
– Não papai, por favor. Eu não vou aguentar mais. Você deixou minha xaninha esfolada lá na escada.
– Então está bem amorzinho. Se você me fizer gozar bem gostoso eu te perdoo, falei sorrindo.
– Está bem papai. Posso tirar o vestido e ficar só de calcinha? Assim você se diverte em meus seios. Eu sei que você ama os seios de sua filhinha.
– Adoro esse vestido, mas a proposta é irrecusável filha.
– Então abaixa o zíper aí atrás papai.
Abaixei o zíper e mesmo sem se levantar Yuna puxou o vestido para cima e seus deliciosos seios apareceram em minha frente e fui ao encontro deles com leveza.
– Isso papai. Se divirta com eles e me deixe taradinha. O resto eu faço para te dar o gozo gostoso que você pediu.
Comecei a beijar, sugar e lamber aqueles seios lindos e perfeitos enquanto Yuna se movimentava naquele cavalgar delicioso, mas de forma branda e cadenciada. Eu também não era por demais voluptuoso em seus seios dando os carinhos de forma suave a gentil. Eu, que só tinha gozado uma vez já estava à beira de um gozo, mas vendo que Yuna poderia não gozar a surpreendi. Com uma das mãos fui por trás até seu bumbum descendo minha mão em seu reguinho até atingir a sua bucetinha por trás sentindo meu pau que entrava e saia dela e estava totalmente encharcada.
Aproveitando aqueles fluídos molhei meus dedos e fui em direção a seu rabinho pequeno. Yuna não falava nada esperando o que eu faria. Ela me cavalgava devagar e eu chupava seus biquinhos com carinho e então com meu dedo ensopado por sua babinha, comecei a rodar seu rabinho de levinho. Só senti Yuna dar um gemido profundo e de prazer que me estimulou.
Brinquei assim por um tempinho até que comecei a forçar a ponta de meu indicador de leve. Nada naquele momento poderia estragar aquela forma de amor tranquila em que estávamos. Quando dei a segunda forçadinha senti a xaninha de Yuna me apertando fazendo meu pau ficar totalmente espremido em seu canal. Ela sem dúvida gozaria comigo.
Então eu dei o golpe final e forçando, a primeira parte de meu indicador entrou comprimido em seu anelzinho virgem. E nem deu tempo para mais nada.
– Estou gozaaaaaaaaaando papai. Estou gozaaaaaaaaando, falou baixinho curtindo aquele gozo diferente.
Não resisti àquele seu gozo e com o dedo ainda em seu rabinho também gozei tendo espasmos leves, mas ejaculando ainda muito dentro de sua bucetinha. Não sabia de onde vinha tanto esperma após aquela primeira gozada na escada.
– Também estou gozaaaando filha. Que delicia de bucetinha mais melada.
– Goza papai. Você acabou comigo, falou despencando em meu peito.
Ficamos um longo tempo relaxados sem sairmos daquela posição, mas eu tinha tirado meu pau de sua bucetinha, pois já tinha abusado demais dela naquele começo de noite. Como sempre acontecia quando terminávamos de fazer amor, meu peito se enchia de um amor paternal sufocante. A luxuria desaparecia completamente e eu me sentia desesperadamente bem por deixar minha pequena feliz e satisfeita.
Se existisse uma punição dos céus que me fizesse nunca mais sentir prazer carnal naquelas relações com Yuna, ainda assim meu peito continuaria a se encher de amor de pai após eu a deixar satisfeita. Sem querer ser hipócrita, não vou dizer que os prazeres com Yuna não são espetaculares e maravilhosos, mas a satisfação de dar prazer a ela sempre foi o combustível principal dessa relação. Esse sentimento, somente um pai que ama profundamente seus filhos pode sentir. Antes de qualquer benefício próprio vem a felicidade dos filhos. E Yuna estava extremamente feliz com o que eu lhe proporcionava.
Quando voltamos daquele imobilismo prazeroso após um gozo, Yuna estava satisfeita, brincalhona e provocante.
– Não te devo mais nada papai?
– Não meu amor. Nada. Você foi simplesmente deliciosa. Obrigado.
– Obrigado você papai. Você me deu uma tarde deliciosa e cheia de surpresas ainda mais gostosas. Pensei que nem conseguiria gozar a terceira vez e você aprontou e me fez gozar de novo.
– Ah filha, é impossível me segurar com você. Espero não ter te machucado amor.
– Não papai. Como sempre você é cuidadoso e gentil. Você é o amante perfeito que toda mulher gostaria de ter. Mas é só da mamãe e meu, falou com cara de bravinha.
– Você sabe muito bem que sou só de vocês amor. Só se fosse retardado para querer outra mulher tendo esses dois mulherões.
– Assim que eu gosto papai.
– E quanto a eu ser o amante dos sonhos, você não tem como afirmar isso, pois só teve a mim até hoje. Então não tem como comparar.
– É papai, mas uma pesquisa de satisfação não se faz só usando o produto, falou sorrindo.
– Tem que ouvir usuários de outros produtos, qualidade de outros produtos. Eu não tive mais nenhuma experiência, mas tenho amigas. Tanto as do colégio e as garotas de meu trabalho, e entre nós sempre há comentários. E levando em conta tudo o que falam eu sou privilegiada. Alguns tem algumas qualidades que você tem, mas nenhum tem o conjunto e a totalidade igual a sua. E não pense que é exagero. É a verdade.
– Obrigado amor. Você me deixa totalmente inibido. E sendo filha você é totalmente suspeita.
– Não papai, quando conto para as meninas todas as suas qualidades, elas mesmo dizem que é quase impossível encontrar um homem assim e para eu nunca o perde-lo. Isso porque não posso falar que esse homem vai me amar de verdade pela vida toda sem me abandonar. E que esse homem cuidadoso, carinhoso e gentil ao extremo é meu pai.
– Só espero continuar a ser visto por você a vida toda desse jeito. Espero que você nunca me culpe por ter tornado sua vida muito diferente de uma garota normal como essas suas amigas. É esse meu pior medo.
Me beijando na bochecha com um olhar amoroso.
– Papai, para de ter esse sentimento. Faz mal para você e me deixa mal. Eu nunca, nunca mesmo vou te culpar por nada. Tem tanta garota por aí que tem essa vida normal que você tanto fala, mas é infeliz, deprimida, os pais não a amam e ela não ama os pais. Eu sou totalmente feliz, amo e sou amada por minha família. Então vamos viver essas nossas vidas sem receios que fica tudo mais gostoso.
– Yuna, você parece ter mais idade do que eu, filha. Está muito madura.
– Se você vê que estou madura papai, então não precisa se preocupar com as decisões que estou tomando agora. Elas são todas muito conscientes. Inclusive essa de fazer amor com você.
– Acredito filha. Vou procurar seguir seu conselho e não me preocupar tanto com o que acontecerá no futuro. E se você diz que é feliz é o que mais importa.
– Isso papai. Agora você me libera para tomar banho ou quer algo mais, provocou.
– Até quero, mas não vou mais te maltratar filha.
– Fala sério papai. É brincadeira, não é?
– É e não é. Mas vamos deixar para outra hora. Vamos tomar um banho e depois jantar.
Nas semanas seguintes continuamos em um ritmo menos intensos durante as transas, sem as fantasias. Porém a frequência aumentou em muito já que Yuna estava preocupada que o dia de retornarmos ao Brasil para as férias de 15 dias estava chegando. E junto à sua mãe, ela temia não conseguir fazer amor comigo durante todos esses dias.
Pensamos em viajar para algum lugar do Brasil durante as férias, mas Yuna estava exausta e queria descansar em casa, se possível sem fazer nada como ela disse. E foi melhor pois Yong poderia ter umas férias maiores para ficar conosco em New York durante o novo contrato de Yuna que se iniciaria.
E dessa vez mesmo sabendo que eu encontraria sua mãe no dia seguinte e faríamos amor, Yuna não resistiu e na manhã da viagem quis fazer amor, para segundo ela, se despedir por um tempo. E assim que acordou naquele dia, já veio por cima de mim na cama mostrando o que queria.
– Papai, me desculpe. Sei que você amanhã vai se reencontrar com a mamãe e precisa estar descansado, mas preciso uma última vez, pois vou ficar maluca sem fazer amor com você. Por favor.
– Vem meu amor. Acho que dou conta, afinal é só amanhã à noite que estaremos com sua mãe.
E fizemos amor intensamente como ela desejava. Não na volúpia, mas Yuna quis fazer de quase todas as formas que já conhecia até que enfim quis gozar em um papai e mamãe. Como eu um dia lhe expliquei porque papai e mamãe era uma de minhas posições favoritas, ela também passou a gostar mais das posições em que nossos corpos ficavam mais juntinhos. A única exceção nossa a essa regra era mesmo a de potranquinha que sempre foi uma de nossas preferidas. Nesses momentos de potranquinha, eu olhava aquele seu rabinho e sabia que já estava na hora de tentarmos e de apresentar esse novo prazer a Yuna, isso se ela gostasse depois de conhecer. Mas o dedo em seu rabinho já tinha se tornado costumeiro depois que ela sentiu tanto prazer quando brinquei ali pela primeira vez.
Chegando ao Brasil, foi o de sempre. Muita saudade, muitas lágrimas e muita coisa para contar. Yuna não estava tão apreensiva como na vez anterior, pois já sabia que eu tinha contado tudo a sua mãe e como ela tinha reagido. Yong a tratava como uma mãe totalmente apaixonada e saudosa pela filha ficando grudada nela o tempo todo. Cheguei até a falar que estava com ciuminho e elas só riram. Em um momento em que as duas se levantaram para pegar algo para beber Yong olhou bem para Yuna naquela calça legging de viagem delineando seu corpo e mostrou toda sua admiração a segurando por uma mão.
– Meu Deus, filha que corpaço. Nesses 4 meses ele mudou demais. Tá um verdadeiro mulherão, como seu pai diz.
Olhando para o corpo de Yong e devolvendo o elogio.
– Ah mamãe. Meu corpo é igual ao seu. Se sou um mulherão é porque você também é. Quero eu estar com esse corpo lindo aos 33 anos.
– Com certeza vai estar filha. Mas com ajuda de seu pai você foi presenteada com esse bumbum bem mais redondinho e carnudo que o meu. E seus seios são um pouquinho maiores.
– Pouca coisa mamãe.
– O que você fez para cuidar bem assim de seu corpo lá em New York?
Yong fez essa pergunta totalmente na inocência, mas com o peso na consciência, eu e Yuna levamos para o lado mal e Yong percebeu, mas Yuna se saiu bem.
– Ah mamãe. Fizemos muita comida saudável no apartamento. Caminhamos muito no Parque quando dava tempo. E até fiz exercícios umas duas vezes por semana com elástico no apartamento. Além do trabalho intenso que é muito penoso. Você sabe bem como é.
– Sei sim filha. Você se cuidou direitinho e seu pai te ajudou. Se a Victoria Secrets te chamar você tá prontinha.
– Não exagera mamãe. Primeiro que pela minha idade, não poderia desfilar para eles. E eles gostam de Modelos com os músculos levemente delineados.
– Isso seria muito simples Yuna. Dois meses de academia e você está igualzinha a elas. Eu pessoalmente gosto mais assim como você está. É mais feminina. E você Leo?
– Também prefiro mais feminina. E não sei porque vocês estão discutindo desfile da Victoria Secrets pois eu nunca iria deixar, falei com cara de bravo, mas brincando.
– Que ciumento papai.
– Olha filha, seu pai nunca teve ciúme de mim desse jeito.
– É porque você nunca disse que iria desfilar para a Victoria Secrets, senão você teria visto, eu falei
Rimos todos juntos e ficamos até dar a hora do jantar quando Yong fez de novo a comida coreana preferida de Yuna. Após o jantar Yuna nos deixou sozinhos na sala para que tivéssemos um momento só nosso. E antes de irmos para o quarto, conversamos bastante da falta que sentíamos um do outro até que o assunto Yuna chegou na conversa. E para minha surpresa foi Yong quem entrou no assunto.
– Amor, e como estão as coisas com nossa filha?
Olhei espantado para ela não acreditando naquela pergunta, pois era sempre eu quem entrava naquele assunto.
– Que foi Leo? Sei que você se sente mal por ter que sempre me contar as coisas e as vezes nem quero saber. Acho que foi muito peso para você e não acho justo pois temos que dividir essa responsabilidade. Somos um casal que se ama e ama nossa filha. Então porque ficar tentando evitar um assunto que já acontece. Só faz você ficar se culpando sem motivo.
A agarrei e dei um beijo com lágrimas nos olhos.
– Obrigado amor. Realmente não é fácil levar esse peso sozinho e do jeito que você falava, eu sentia que era para que eu não me sentisse culpado, mas você colocava toda a responsabilidade do que iria acontecer em minhas costas.
– Me desculpe Leo. Você tem razão. Não vai mais ser assim. Te prometo. Me conta o que você quiser e se puder, tudo que nossa filha aprontou. Quero a conhecer melhor, mas por favor, sem os detalhes picantes, falou sorrindo.
Pausadamente e com calma fui contando tudo a Yong, toda a evolução do que aconteceu desde que ela nos deixou em New York. Na hora de contar sobre a fantasia de nossa filha ser minha putinha não tive coragem. Não por mim, mas por Yuna. Não queria que Yong pudesse pensar mal de sua filha. E também de nosso sexo na escada, pois Yong ficaria muito brava pelos riscos que nós e a carreira de Yuna correram. Porém disse a ela que criei uma fantasia para que Yuna pudesse conhecer o sexo também dessa forma e que ela tinha gostado, mas não aprofundei no assunto. Talvez em algum momento no futuro eu contasse. Ainda não sabia até quanto Yong assimilaria bem daquela situação.
Quando eu terminei de contar tudo até a preocupação de Yuna querendo mais e mais nos últimos dias pois achava que não teria chances no Brasil, não deixei de contar da manhã anterior onde Yuna quis fazer amor pela última vez. E sem falar sobre isso, Yong me testou.
– Então amor, você não está nem precisando matar a saudade de mim. Está bem satisfeito.
E quando ela falou isso voei em cima dela no sofá a deitando e entrando no meio de suas pernas que estava com um vestido lindo e gostoso.
– Então você vai ver se não estou com saudade.
– Não faz isso Leo, A Yuna está no quarto.
– Ela tem muita coisa para arrumar amor. E você não percebeu que ela nos deixou sozinhos de propósito?
Comecei a beijar com uma paixão intensa. A paixão e o amor de um homem por uma mulher que se escolheram para amar porque assim quiseram. O amor dos pais pelos filhos é natural, não há escolha, mas o de um marido por uma mulher tem que ser desejo mutuo. E felizmente a mulher que eu escolhi para me amar também me escolheu e para minha felicidade ela é deslumbrante e um ser humano sem igual. Eu tenho por Yong um desejo muito diferente daquele que tenho por Yuna, cada um de seu modo e cada um intenso ao extremo.
Não é e nunca vai acontecer, mas por ser um amor por escolha o meu amor por Yong e o dela por mim, um dia pode mudar. Já por Yuna é um amor que mesmo se quisesse não iria acabar, então por esse motivo o prazer com ela é mais intenso, pois existe o prazer carnal e o prazer de fazer feliz sua cria.
Felizmente eu podia desfrutar desses dois prazeres inatingíveis para muitos. Beijava Yong tarado por sua boca deliciosa e seu corpo ali sob o meu. Sob o olhar apavorado dela, como poucas vezes esteve quando fazia amor comigo, levantei seu vestido até o umbigo, abri minha calça, afastei sua calcinha e a penetrei de uma só vez tirando um gemido profundo.
– Ahhhhhh Leo. Que falta eu senti desse grandão.
Aquele não era um momento para declarações de amor e nem de calma, mas o momento de realizar nossos desejos mais primitivos.
A penetrava com toda vontade do mundo sentindo aquela minha xoxotinha amada. Não teve uma única vez em nossa vida que não consegui gozar na xoxotinha de Yong quando fazíamos amor, mesmo nos dias em que estava com algum problema ou cansado, quando sentia aquela bucetinha apertada em volta de meu pau eu me desligava do mundo e curtia sem parar o meu amor e gozávamos intensamente.
Devido a força que eu colocava, nossos corpos se chocavam fazendo barulho e Yong gemia um pouco alto.
– Vai com calma Leo. Está muito barulhento.
– Para você de gemer, falei sorrindo.
Yong também sorriu e se conteve nos gemidos. Eu tinha certeza que Yuna não apareceria e se escutasse algo, sabia muito bem do que se tratava.
Sem conseguir acesso a seus seios, os peguei por cima do vestido e desejosos que estávamos um pelo outro gozamos intensa e longamente tentando não fazer muito ruído. Yong falou baixinho em meu ouvido tendo choquinhos pelo corpo.
– Estou gozaaaaando meu amor, meu homem, meu tudo.
E respondi também baixinho.
– Também estou amor, mulher de minha vida.
Foi um gozo tão intenso e relaxante que não conseguia sair de cima dela.
– Sai amor, nossa filha pode vir me mostrar algo que comprou.
– Calma Yong. Já disse que não vai acontecer. Sua filha não é mais criança. Agora você a verá só amanhã.
Parcialmente satisfeitos fomos para o quarto, tomamos banho nos agarrando e fizemos amor novamente e então cansado pela viagem e por aquelas duas transas deliciosas, dormi com o rosto no meio dos seios de Yong deitado ao seu lado. E antes de dormir um último pensamento me deixou feliz. Em nenhum momento daquelas duas transas com Yong, eu havia pensado em Yuna.
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Prévia do Capítulo 12
“Yuna estava um tanto perdida e mais calada do que o natural devido à tensão e por não saber o passo a passo daquele novo jeito de nos amarmos. E dei o aviso habitual.
– Amor, você já sabe. Se doer pede para parar. Não quero te machucar. Não precisamos conseguir hoje. Temos muito tempo. E se não gostar da sensação, também me fale. Você não é obrigada a gostar.
– Tudo bem papai. Eu te aviso, mas se não falar nada não precisa ficar perguntando. Sei que você vai ter toda a paciência do mundo e não vai me machucar.
– Está bem Yuna.
Comecei a forçar em seu rabinho que após ter meus dedos não parecia mais intransponível. Ele mantinha uma leve aberturinha no centro dele. Yuna deu uma gemidinha, mas não disse nada. Tentei a segunda e a terceira vez e continuei sem conseguir penetrar. Com medo de a machucar.
– Melhor pararmos por hoje Yuna e deixar para outro dia. Um pouquinho por vez e nós conseguimos.
– Não papai. Tenta só mais uma vez então. Vou ficar mais relaxada.”