A Transformação! - Parte 07

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 2666 palavras
Data: 04/07/2021 18:35:19
Última revisão: 26/10/2021 15:20:04

Anteriormente...

- Sim! Estamos namorando! Satisfeita!

Vou então para o meu quarto gritando de lá.

- Vou dormir! Não me incomodem!

E assim, tirei a jardineirinha a blusinha, a sandalinha melissinha, ficando só de calcinha e sutiã.

Meu peito estava mais inchado ainda com as recém mamadas da Laurinha, dava para ver o volume do peito mesmo com sutiã.

Com o lenço, tiro o batom da boca e do rosto, coloco a camisolinha que deslizava no meu corpo hidratado e macio, e assim, deito na cama e adormeço.

Continuando...

Amanheceu o dia. O céu escuro bloqueava os raios de sol, um vento frio soprava entre os buracos na vidraça quebrada.

Desperto de uma noite revigorante, o cheiro no mofo inundava o quarto.

Levanto sonolento de camisola, olho no espelho, o cabelo bagunçado com a franjinha delicada e a sobrancelha bem feitinha.

Caminho ainda sonolento para a cozinha, pelos corredores escuros e no ranger do assoalho solto pelo chão.

A cada passo, sinto a calcinha e o sutiã apertando minha pele que a cada dia estava mais sensível e macia.

A barra da camisola se chocava nas coxas.

Esfregando os olhos, olho ao redor da cozinha e não via ninguém, fazia tempo que não encontrava aquele ambiente tão solitário.

Então dou meia volta e vou ao encontro do quarto da minha mãe.

Entro no quarto dela sem bater, a porta cheia de cupim arrastava no assoalho já gasto por tantos abrir e fechar.

Chego perto da minha mãe que estava em um sonho profundo.

- Mãe! Mãe! Acorda! Não vai fazer o café?

Ela vira para o lado e fala murmurando.

- Vai dormir menina! Hoje é Sábado! Me deixe dormir!

Volto então para a cozinha e decido fazer o café.

Acendi o fogão a lenha com dificuldade.

Coloquei a chaleira cheia de água no meio da fumaça que saia pelos abertura do fogão a lenha.

A cada minuto, olhava pela janela, para o portão, vê se alguém chegava.

Então comecei a fazer o café, a água quente sendo jogado no coador com pó de café, inundava o ar com o aroma do despertar, não demorou muito para minha mãe com sua camisola judiada pelo tempo, entrar pela cozinha, seguindo o cheirinho do café.

- Nossa filha! Acordada a essa hora.

- Mãe, eu sou seu filho.

- Com essas tetas enormes? Falava ela rindo.

Dou uma leve olhava para baixo, os peitos eram saliente, estavam ainda inchados, não era somente o volume do sutiã, estavam cada vez maiores.

Fico vermelho na hora e me viro de costa para ela e continuo fazendo o café.

- Filha, já que está tão animada, que tal você ir no mercado comprar pão para tomar café da manhã.

Olho para ela e respondo.

- OK, vou me arrumar.

Minha mãe assume o café e eu volto para o meu quarto para trocar de roupa.

Puxo a camisola pelas barras, minha pele macia e sensível, sentia aquele tecido maravilho deslizar pela pele e me deixando somente de calcinha e sutiã.

Eu olhava pelo espelho, até mesmo eu fiquei admirando com o tamanho do peito, que já era saliente do corpo, eram tetas, pontudas, definidas, o qual nem mesmo o sutiã conseguia cobrir totalmente.

- Tenho que parar de amamentar a Laurinha. Falei para mim mesmo.

Como sempre, peguei o shortinho balonê e a camisa baby look que já mostrava desgaste de tanto uso e lavagem, mas sempre cheirosa com o amaciante da casa de dona Amélia.

Coloquei o shortinho que deslizava pela pele, dando uma sensação maravilhosa.

Sentia cada vez mais apertado nas coxas, e folgado na cintura.

Coloquei a camisa baby look que destacou minhas tetas, não eram grandes, mas, eram tetas.

Coloque a sandalinha de dedo. Olhei no espelho, peguei o batom rosinha que tinha ganho da Amélia e passei na boca e nas bochechas, espalhei os das bochechas para deixarem rosadinhas e assim voltei para a cozinha.

Minha mãe ao me ver disse.

- Uáu! Estais linda!

Eu meio constrangido disse.

- Obrigado.

Ela então chegou perto de mim, com as mãos no meu rosto disse.

- Quero ver você falar obrigada!

Eu olhei vermelho para ela.

- Mãe!

- Não mocinha! Diga já! Obrigada!

Sabia que quando minha mãe colocava alguma coisa na cabeça ela não tirava mais.

- Tá bom! Obrigada!

- Agora sim! Vou te corrigir até você se comportar como uma dama.

- Mas eu não sou uma dama!

Ela olhou sério para mim e falou me encarando.

- Quero ouvir você falar que é uma dama!

- Sério mãe? Eu não sou!

- Mocinha! Fala agora que é uma dama!

Eu via a insistência da minha mãe, vi que não iria sair dali até ela escutar o que ela queria ouvi.

- Tá bom! Se a senhora quer, eu digo! Eu sou uma dama! Pronto? Satisfeita?

Ela me puxou fazendo meu rosto colidir nos peitos fartos dela e disse.

- Essa é minha garota! Agora vá lá comprar pão e presunto e queijo para tomar café.

Nesse momento ouvi o portão se abrir.

Eu corro para a porta e abro para ver quem chegou, mas, era apenas o vento.

Minha mãe riu e disse.

- Está esperando alguém?

Eu sem graça, disse.

- Não, não, achei que tinha chego alguém, mas, foi só o vento, vou lá comprar pão.

E assim fui para o mercado fazer as compras.

Caminhava sobre aquele céu triste, o vento sobrava forte, e pelas ruas, ouvia gracinhas dos meninos que estavam acordado naquela hora.

- Gostosa!

- Quer casar comigo?

- Tens namorado!

- Vamos no cinema?

- Se você fosse um sorvete te chuparia toda!

Eu abaixei a cabeça e os ignorei, seguindo meu caminho.

E assim, cheguei no mercadinho, a porta da esteira estava à meia altura.

Estavam ainda abrindo, tinha um moço de mais ou menos uns 25 anos organizando o mercado.

- Pode entrar. Disse ele.

Eu meio que tive que me abaixar para passar pela porta.

Fui até a padaria do mercadinho, ele foi lá e me atendeu, pedi 6 pães.

Depois fui até o balcão de frios, onde peguei um pacote de presunto e queijo.

Ele me observava de longe.

Então fui até a parte de shampoo e condicionador, peguei um shampoo e um condicionador e um hidratante, da mesma marca que tinha da casa da dona Amélia.

Cheguei até o caixa, ele passou as mercadorias e disse.

Deu 45 reais.

Eu fui pegar o dinheiro, e só tinha levado 30 reais.

Eu dei uma risadinha sem graça e disse.

- Acho que vou deixar o hidratante.

Ele olhou para mim e disse.

- Queres levar o hidrante?

- Querer eu quero, mas, estou sem dinheiro, falei com a carinha triste.

Ele então falou, olhando para mim.

- Se quiser levar o hidratante de graça, é só me deixar dar uma mamada no seu peito.

Olhei arregalado para ele.

- Como é que é? Falei totalmente irritado.

Ele meio com medo falou.

- Nada não, esquece.

Então ele tirou o valor do hidrante e disse.

- São 31 reais.

Olhei para ele sem graça e disse.

- Acho que vou deixar também o Condicionador.

- Você tem quantos? Ele me perguntou.

- 30 Reais.

- Tudo bem, deixo por 30 reais.

Olhei para ele, olhei para o hidratante e não acreditei no que eu sugerir.

- Se eu deixar você mama um pouco, eu vou poder levar tudo por 30 reais? Falei todo envergonhado.

- Sim! É lógico! Respondeu sem mesmo piscar.

Olhei para um lado, olhei para outro.

- Aqui?

Então ele levantou, foi até a porta de esteira e baixou mais um pouco.

Me pegou pelas mãos, e me levou para o lado de trás, passamos pelo balcão da padaria e entramos lá dentro da cozinha da padaria.

Eu tremia, o coração acelerava.

Então olhava apavorado para ele, queria sair de lá correndo.

Lembrava do hidratante e como deixa a pele sedosa.

Então, levantei retirei a blusa ficando só de sutiã.

Olhava para ele de cabeça um pouco abaixada.

Então tirei o sutiã, revelando minhas tetas que estavam mais cheias e maiores que o dia anterior.

Eu estava ali, apenas de shortinho, com as tetas de fora.

O garoto não perdeu tempo, foi rapidamente pegando uma das tetas com suas mãos enormes, ásperas, podia sentir os calos da mão dele em contato com minha frágil e sensível pele.

Colocou o bocão em cima do meu peito, sugando o para dentro da boca. Ele sugava, passava a língua em cima do mamilo, um choquezinho percorria todo o meu corpo.

Podia sentir os dentes dele raspando minha pele, ele sugava com força, mas, muito mais carioso que a Laurinha.

Então ficamos lá por alguns minutos, e trocou o peito o qual mamava com vontade.

Então ele veio com outra proposta.

- Se deixar eu te comer, te dou 200 reais agora!

Eu gelei na hora.

- Não! Terminamos por aqui! Já mamasse de mais!

Então afastei ele, peguei o sutiã, e com maestria e rapidez, coloquei ele e a blusinha.

E sai de lá apavorado.

Peguei as coisas do caixa, ele levantou a porta onde tinha alguns garotos esperando para abrir.

Sai de lá, roxo de vergonha, e ele recebeu os garotos com a cara de alegria.

Os garotos entraram rindo olhando para mim e para ele.

Pude ouvir ainda comentários.

- Nossa! Que peitinhos deliciosos ela tinha.

- Era puta?

- Sim! Era deliciosa!

E assim fui me afastando com o coração acelerado, totalmente envergonhado, queria me matar naquele momento, mas, sai com o hidratante na sacola.

Chegando em casa, minha mãe já tinha vestido uma roupa, ela me esperava na cozinha.

- Cheguei!

- Que bom, filha, vamos tomar café juntas então.

Olhei para um lado, olhei para o outro, olhei para a mesa.

- Tem alguma coisa errada filha? Perguntou minha mãe.

- Não, nada não.

Ela com um sorrisinho de safada perguntou.

- Tais procurando o Alexandre por acaso?

Eu arregalei os olhos e disse.

- Não, é lógico que não!

Então ali, tomamos o café, e fui para o meu quarto e lá comi os últimos bombons, saboreando cada pedacinho.

Deito um pouco da cama e espero um pouco o tempo passar.

Então ouço a porta abrir e seguida fechar.

Eu levanto rapidamente e vou para a cozinha.

Chegando lá, não tinha ninguém.

De repente a porta abre, e minha mãe entra.

Ela me olha assustada, eu estava em pé na cozinha em frente a porta do corredor.

- O que foi filha? Tais ansiosa demais.

Eu olhei para ela com cara de sério e disse.

- Eu vou jogar bola!

E assim sai pela porta a fora sem olhar para trás.

Caminhava aos passos de cantas e convites.

- Gostosa!

- Vamos sair?

- Quer casar comigo?

- Linda!

Cheguei na pracinha, fui até o campinho onde tinha alguns garotos jogando bola.

Cheguei perto deles e perguntei.

- Posso jogar com vocês?

Eles olharam sério para mim e disseram.

- Lógico que não!

- Porque não? perguntava a eles.

- Porque você é uma garota!

Eu olhei para eles, me virei brabo e sai de lá gritando.

- Idiotas!

Avistei alguns meninos jogando bolinha de gude.

Me aproximei perto deles e perguntei.

- Posso jogar com vocês?

Eles se afastaram imediatamente.

- Não! Você não pode!

- Porque eu não posso?

- Porque você tem piolhos!

Olhei arregalado.

Como assim piolhos? Eu não tenho piolhos.

- Sim, você é menina! Todas as meninas tem piolhos.

- Que história é essa? Nunca ouvi isso!

- Você é menina, tem piolhos, vai atrás de outras meninas!

- Seus idiotas!

Chingo eles, e saio muito bravo.

Então volto para casa, totalmente enfurecido.

Entro batendo o portão, abrir a porta com tudo.

Olhei, minha mãe estava na cozinha.

- O que foi filha?

- Os idiotas dos garotos não me deixaram jogar bola, e os meninos me chamaram de piolhento. Pode isso?

Ela aos risos falou.

- Não liga não filha! Os meninos são todos idiotas mesmo.

- Sim! Muito idiotas. Espera um pouco! Eu sou menino e não sou idiota!

E ela caiu na gargalhada.

Então perguntei de uma forma discreta.

- Ué, o seu Alexandre não veio hoje te puxar o saco não? perguntei a ela tentando pescar alguma coisa.

- Né! Que coisa estranha ele não veio até agora. Fala rindo.

Ela deveria saber de algo.

- Sabes de uma coisa, vou sair novamente!

E assim sai, resolvi ir pegar passarinho, pelo menos não dependia de ninguém.

O vento sobrava cada vez mais forte.

Para ir até o local de caça, eu tinha que passar por uma ponte de madeira, chegando até a ponte, avistei um menino pescando.

Me aproximei dele e perguntei.

- O que você está fazendo?

O menino meu olhou, ele tremia e gaguejava.

- Pes... Pes... Pescando.

O Menino estava totalmente nervoso com a minha presença, não sei o porquê.

- Pegou muito peixe?

- Nã... Nã... Não.

- Tá bom então. Falei para ele, e continue o meu caminho.

Eu me metia no meio do mato, os galhos com espinho me lanhavam a pele.

Os pássaros cantavam por toda a parte.

Cheguei até um bambuzal, onde peguei alguns bambus, toquinhos perfeitos.

Com um barbante, e os tocos de bambu, fiz uma arapuca, e armei ela para pegar passarinho.

E assim, me escondi atras de um barranco, fiquei ali quietinho, esperando pegar um passarinho.

Então quando olhei para frente, vi que tinha várias revistas jogada pelo chão.

Eu olhei bem para a revista e não acreditava o que estava vendo.

Tinha foto de mulheres chupando pênis dos homens, algumas mulheres sendo penetrada pela buceta e pelo cú.

Eu arregalei os olhos, meu minúsculo pênis ficou durinho, um calor subia o corpo, as pontinhas dos mamilos ficaram duros que poderiam furar o olho de uma pessoa.

Estava confuso, assustado, não sabia o que estava acontecendo comigo.

Então sai correndo dali, esqueci até a arapuca que tinha armado.

Peguei a trilha novamente, e pelo meio de matos, ia atravessando pelo meio dos espinhos e plantas de tudo que é tipo.

Apareci no início da ponte.

O garoto estava lá, pescando ainda.

Ele me olhou e disse.

- O que aconteceu contigo?

- Comigo? Como assim?

Suas roupas?

- O que tem elas?

Então olhei para minhas roupas.

Estavam rasgadas pelo espinho, sujas pela lama, e manchada por algumas frutas e seiva de algumas plantas, literalmente tinha destruído as únicas roupas que embora eram femininas, era o que eu tinha mais perto de roupas masculinas.

Meu coração acelerou, bateu o desespero, e ali, saí correndo e chorando para casa.

Entrei porta a dentro gritando.

- Mãe! Mãe!

Ela assustava veio ao meu encontro.

- O que foi rafa?

- Minhas roupas? Olha como ficaram!

Ela olhou e disse.

- Essas já eram, vai tomar um banho e colocar roupas limpas.

E chorando, coloquei a chaleira para esquentar a água da banheira.

Ao esquentar a agua e encher a banheira, tirei as roupas rasgadas e manchadas e sujas, ficando somente de calcinha e sutiã.

Então tirei o sutiã, revelando as tetas grandes pontiagudas e perfeitinha.

Tirei a Calcinha que mostrava meu minúsculo pênis.

E assim, entrei na banheira, e ali apenas chorava pelas roupas perdidas, enquanto alisava meu corpo com sabonete.

Agora tinha shampoo e condicionador, e assim finalizei meu banho.

Enrolei uma toalha no cabelo, e outra na altura dos peitos para esconde-los.

Fui para o meu quarto.

Passei o hidratante no corpo inteiro, deixando minha pele sedosa e suave.

Peguei uma calcinha que minha mãe tinha comprado e um sutiã que Amélia tinha me dado.

Não tinha mais o short e então, peguei o vestidinho florido, tinha um tecido fenomenal, e depois que usei, nunca mais tinha vestido ele.

E fiquei ali, na cama, chorando por ter perdido a roupa que dona Rosa tinha me dado e sem bombons.

O fim de semana foi passando, O Alexandre tinha sumido e uma angustia e solidão se apoderou de minha alma.

A chuva começou a cair, deixando o dia mais triste ainda.

E assim, amanheceu o dia de segunda feira.

Continua....

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Comentários

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A vida deve ser contada assim, real, com altos e baixos.

Estou amando o jeito que você escreve, Melyssa. Parabens!

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Melyssa poderia publicar de dois em 2 dias

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É que depende de outros fatore 😅, é que mudei de emprego, e o que estou está consumindo muito tempo de mim.

Estou trabalhando quase 10h por dia, aí não sobra muito tempo para escrever 😔

Terça-feira, vou fazer cirurgia para colocar alguns implantes dentário, o que deixa menos tempo ainda para escrever 😔

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Melyssa, hj ou amanhã?

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Está quase pronto, falta finalizar a parte do Ateliê 😅, amanhã, na parte da manhã já estará publicado. 🥰

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Melyssa eu quero sexooooooo.........😂😂😂😂😂😂

Beijos linda,seus contos são delícia de se ler. Nota 1000

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Próxima parte sai no domingo?

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Pretendo lançar antes 😅 mas, o serviço não está deixando, estou trabalhando 10h por dia 😅

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A mãe da Laurinha poderia iniciar ela também mostrar para ela como uma mulher sente prazer

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🥰 Pensei mais no marido dela 😅

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Acho que ele ser iniciado por uma mulher com experiência faria sentido, como se ela (a chefe) estivesse preparando a protagonista para o próprio marido e outros homens

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Essa foi uma ideia que eu achei q combinaria, mas claro você decide.

Pensei na ideia para colocar mais um pouco de manipulação por parte da chefe

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🥰 Vamos ver como fica, gostei das sugestões, mas, precisamos fazer um clima, justamente para ser sutil 😉

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🥰 Sim! A ideia são 4 passos,

1 - Conquista, 2 - Saudades, 3 - tragédia, 4 -Aceitação (Final) 🥰

Finalizamos o segundo estágio, acho que foi um pouco rápido 😅 Deveria ter judiado mais dele 😅 mas agora vem a tragédia! acho que vão adorar o que preparei para vocês 😈, Será que vocês perceberam algo nesse relacionamento? 😅, mesmo se adivinharem, vão ter que esperar os próximos capítulos! 🥰

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Estou acompanhando o conto e acompanhei os anteriores. Gosto do jeito que a narrativa se desenvolve e como a protagonista vai lutando contra a mudança que acontece contra a sua vontade mas ainda assim lhe deixa feliz. Mesmo que a contra-gosto.

Eu discordo de você Melyssa, quando diz que é difícil introduzir situações de sexo. Na idade da protagonista, em que se descobre o sexo, a curiosidade e a excitação estão sempre presentes e à flor da pele. Se ela já tem um "namorado" que ela gosta de beijar e a faz se sentir segura e protegida, é meio natural que com o tempo a iniciação aconteça de maneira carinhosa e gradual.

Acho excitante a ideia dela ser estimulada como uma garota, mesmo sendo um garoto, e se excitar com isso. Eu gosto desta dualidade.

Obviamente o conto é seu e vc decide para onde direcionar, mas a partir desta iniciação natural, não precisa ter penetração, que é como a maioria dos namoros adolescentes, você pode desenvolver para vários lados...

sugestões:

- Durante a relação inicial ela fica muito excitada, sente prazer e fica curiosa em experimentar com todos os garotos que tomam a iniciativa e se demonstram "dominantes";

- Durante a iniciação com Alexandre ele vê que ela tem um pênis e se afasta, assustado, sem finalizar o ato e por isso ela passa a sentir necessidade de explorar o próprio prazer, para poder sentir aquele prazer que ela não foi capaz de desfrutar por completo;

-O Alexandre passa a insistir cada vez mais para que as coisas avancem e a Melyssa vai cedendo aos pedidos em razão dos presentes que ele dá e isso a faz entender que através do corpo e da sexualidade dela ela pode ganhar coisas e presentes que podem até mesmo transformar a realidade dela no final das contas, como um tipo de prostituição, podendo chegar por exemplo ao ponto de ela ter alguma coisa com a Dona Amélia e o marido, talvez o garoto da padaria;

- Você pode usar também a inveja da garota que trabalha no atelier e tenta dar em cima do Alexandre e isso faz a Melyssa querer deixá-lo com ciúmes, ficando com outros garotos do bairro e deixando eles terem com ela o que ela não teve com o Alexandre.

Talvez seja interessante este conflito de depois da iniciação dela com o Alexandre, por algum motivo eles se afastarem, para que ela tenha várias aventuras sexuais, ou de iniciação sexual, gradualmente, até algumas práticas já se tornarem comuns para ela, para que mais ao final o Alexandre volte para a vida dela, aceitando ela como ela é e finalmente fazendo ela sentir o prazer real que uma relação com amor e carinho pode proporcionar.

Agora um pedido, não uma sugestão: não deixa ela cortar o piruzinho fora... mantém só os hormônios!

Beijos!

:D

confidente345@bol.com.br

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🥰

Prometo que nesta não terá operação 😅

Sim, não é difícil colocar o sexo em um conto, mas, é que neste eu já tenho até o final, e não tinha pensado no sexo, por isso ficou um pouco difícil, não era o plano 😅 me dediquei mais na poesia que no sexo, mas, vou tentar unir a poesia e o sexo 😇

Um dos finais possível que eu tinha em mente, era que tudo que ele estava vivenciando, era apenas um sonho, que a Dona Rosa era uma Senhora que morava ao lado com sua neta a Michele, que era a sua melhor amiga que sempre maquiava ela. e a Bia era a Empregada dela na casa, e o Alexandre seria o irmão dela, por isso fiz o Alexandre ser grudento, e que ela era ela que tinha sonhado que era um Menino. e como dizia a musica do Raul Seixas, O Sábio Chinês.

Ela que era A Rafaela que tinha sonhado que era um menino, seguiu sua vida com da Dúvida se ela era uma Menina que sonhou que era um Menino transformado em garota, ou se ela era um Menino que se transformou em garota e sonhava que era uma menina.

Esse foi o final que tinha escolhido ao iniciar esse conto, o que agora não é mais possível porque já contei, então vou arrumar outro final 😅

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Esqueci de comentar, gostei muito do fato dos seios dela terem crescido, espero que os hormônios e a Laurinha continuem com o bom trabalho ksks

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Melyssa tenta introduzir o sexo de forma mais leve pfvr

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Então...

É que é difícil introduzir situações de sexo em um conto que não foi projetado para isso 🙁

Mas vou tentar ser mais sutil que fui 😅

A idéia para esse capitulo não ficou legal 😔

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Eu voltei contra o sexo nesse conto exatamente por isso, tem que ser muito aos poucos para n ser forçado

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Confio que você vai conseguir fazer uma média de ambos os gostos

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Entendi!😋

Vou tentar levar o mais neutro possível, e no final, faço dois finais 😋

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Bom dia a todos 😋

No conto 6 tem uma enquete para saber para onde direciono o conto, para um conto com ou sem sexo, se você não votou, está na parte 6 deste conto. 😉

O placar está em

(Com sexo) 6 x 4(Sem sexo)

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