[Continuação do conto "Angela: vida de puta casada (1 de 2)"]... No dia seguinte acordei na hora de sempre, tomei café e fui pra academia. Ao terminar o treino, perto de meio-dia, tomei o rumo do flat onde fiz um shake, comi algumas frutas e me preparei para receber Leco. Fazer chuca é um caminho sem volta, outra lição que aprendi. Limpinha e perfumada pensava no modelito que usaria para recebê-lo, como se trata de um garotão de 20 anos, pensei num espartilho ou algo do tipo. Mas preferi o estilo “piriguete do baile”: top amarelo, calcinha preta fio dental, minissaia vermelha, saltão vermelho e algumas joias.
O relógio marcava 13:20h quando deitei à cama pra descansar e acabei cochilando. Acordei às 14:10h com o interfone tocando: “É o Sr. Leandro”, disse o porteiro. Na pressa de vestir a minissaia antes que ele tocasse a campainha, acabei danificando o zíper. Nisso a campainha tocou, mas não perdi a compostura. Guardei a minissaia, ajeitei a calcinha pra ficar bem cavadinha, calcei o salto alto vermelho e abri a porta assim. Leco arregalou os olhos ao me ver e entrou. Achei que ele fosse sair me agarrando e tal, mas não. Apenas trocamos um selinho. Nisso, meio atabalhoado, ele pegou no bolso da bermuda um envelope e me entregou. Era o valor do cachê combinado, em espécie. Me surpreendi e falei:
- Nossa! É perigoso andar com essa quantia de dinheiro por aí. Eu aceito cartão.
- É pra não deixar rastro no extrato do cartão. Minha noiva às vezes olha. – Leco respondeu.
Em seguida tirou da bolsa que trazia um arranjo de flores e me entregou. Achei bonitinho aquilo e agradeci dando outro selinho nele, aí sim, ele me abraçou forte e trocamos um intenso beijo de língua com gosto de bala halls, que ele deve ter chupado no caminho. Senti suas mãos geladas nas minhas costas e depois no meu bumbum. Perguntei se estava tudo bem, se ele queria beber alguma coisa ou se o ar-condicionado estava muito frio. Ele sorriu sem graça, pediu um copo d’água e disse:
- É que eu fico meio nervoso assim no começo...
- Calma, querido. Eu não tô aqui pra te julgar, nem pra fazer fofoca de você depois. Você ainda não me conhece, mas não espere isso de mim. Só quero que a gente tenha uma tarde relaxante e prazerosa.
Com um sorriso descontraído Leco tirou a camisa, sentou-se ao sofá e começou a puxar papo. Magro de musculatura bem definida, Leco está longe do tipo fortão. Pele mulata com algumas tatuagens e o cabelo raspado com vários pontinhos loiros descoloridos. Enquanto conversávamos eu pensava comigo: caramba, ontem a essa hora eu estava na empresa e hoje estou aqui fazendo programa com um jogador super conhecido. Sentei naquele quiosque pra tomar uma água de coco despretensiosamente, com minha cabeça no modo Ângela. Eis que Plínio aparece e as coisas tomam um rumo que eu jamais imaginaria. É impressionante como o mundo da putaria absorveu a minha vida e eu passei a gostar dessa condição, de ser desejada, cortejada, bem comida e receber por isso. Além da vida dupla, que no fundo me excita muito: empresária, mãe, esposa e puta, tudo ao mesmo tempo.
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Papo vai papo vem e ele começou a reclamar da noiva, me descrevendo situações deles a fim de que eu desse uma opinião. Eu evitava falar demais a fim de não me comprometer, até que num dado momento ele disse que eles não faziam anal porque ele era bem dotado e ela tinha medo. Virou pra mim e perguntou:
- Você também tem medo de pau grande?
- Não. Tenho medo de que quem não sabe usar o pau e age com agressividade.
Pensei comigo: “que cara mala, inseguro...” Eis que ele se levantou, ficou na minha frente e abaixou a bermuda. Leco estava sem cueca. Minha reação ao ver o seu membro foi um sincero: “uau!”. Certamente um dos maiores que eu já tinha visto, e olha que em matéria de rola eu já vi e levei de vários tamanhos. A dele estava no meu top 5 com certeza! Com aquela lapa de pica a dois palmos do meu rosto, perguntei:
- Posso?
Ele se limitou a sorrir. Comecei a manusear sentindo a espessura, o peso e o cheiro. Ensaiei uma punheta de leve, enquanto que com a outra mão massageei o saco de pele escura e pelos aparados. Lentamente, cada vez que eu chegava a pele pra trás, aquela cabeçona amarronzada e brilhosa pronunciava-se na minha frente. Cai de boca com vontade, deslizando meus lábios por toda a extensão do cacete. Mas à medida que foi endurecendo e ganhando volume, ficou impossível cumprir todo o percurso sem me entalar. Trouxe-o pra mais perto de mim e segurando na base do pau e continuei mamando. Com as mãos na cintura Leco se contorcia e gemia no compasso da mamada.
- Você chupa muito. Bem que me disseram. Puta que pariu!
Eu olhava para cima, sem tirar o pau da boca, e seguia firme no boquete. Toda babada e sentindo as primeiras gotinhas de porra brotarem, eu acomodava a glande no céu da boca e friccionava com a língua a parte de baixo bem no cabresto. Na primeira vez ele tremeu todo. Segui mamando no capricho e na segunda vez que fiz a cosquinha com a língua na base da cabeça do pau ele gozou. Com a boca cheia de leite me babei toda ao mesmo tempo em que – inevitavelmente – engoli uma boa quantidade de esperma. Leco gemia gostoso enquanto eu completava o oral, agora limpando as últimas gotinhas de porra que surgiam na cabeça do pau.
Com o garotão mais relaxado fui ao banheiro limpar o rosto. Quando retornei ele me ajudou a tirar a calcinha e o top. As carícias e os beijos voltaram a dar o tom ao momento, deitada na cama ele chupou os meus seios e a bucetinha foi vigorosamente lambida. Mas Leco estava com tesão acumulado, seu pau quase batia no umbigo de tão duro quando ele penetrou a xoxota da putona e deu início a um papai e mamãe fulminante. Novinho e atleta já viu, né?! Fôlego era o que não faltava. O danado metia tudo sem refresco, mas era carinhoso ao mesmo tempo, me abraçava e beijava muito. Enlouquecida eu gemia e gozava pedindo mais. Ele não se fazia de rogado e bombava com força até anunciar o gozo, quando me abraçou com mais força e meteu bem fundo. Imobilizada senti seu pau pulsando no meu útero e inundando a camisinha. Mesmo com o ar-condicionado ligado estávamos muito suados e fomos tomar uma ducha.
Sentados no sofá relaxando, Leco me beijava e acariciava como um adolescente embevecido no começo do namoro. Um fofo! Longos beijos na boca, corpos colados, buceta massageada, cacete tinindo de duro e dedo no cuzinho. Posicionei-me de quatro no sofá deixando meu rabinho totalmente acessível ao meninão. Eu estava transbordando de tesão, louca pra sentir aquele pau enorme enterrado no traseiro. Mostrei a ele um tubo de gel lubrificante na prateleira, ele pegou besuntou no meu cuzinho e tentou meter, uma, duas, três vezes e nada... Afoito e nervoso com a situação ele começou a se masturbar com medo de brochar. Nesse momento me virei para ele e disse que estava tudo maravilhoso, que ele era um gostoso e que não precisava ficar naquele estado de ansiedade. Aí eu encarnei a professorinha e disse que lhe ensinaria a comer o meu cuzinho.
Chupei novamente o seu pau para deixa-lo em ponto de bala. Impressionante como os novinhos reagem rápido. Em seguida fiquei novamente de quatro e falei:
- Agora a titia vai te ensinar a preparar o rabinho dela pra você meter bem gostoso.
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Fosse um pau de tamanho normal, um cu experiente como o meu já teria engolido tudo sem dificuldades. Mas no caso de Leco, sua afobação para penetrar associada a um membro avantajado complicavam as coisas. Aí o gel lubrificante tinha que entrar em cena. Novamente me posicionei de quatro no sofá, pedi que ele besuntasse meu anelzinho e colocasse um dedinho... Depois dois, depois três, intercalados de movimentos compassados enquanto eu massageava o clitóris. Olhei pra trás por sobre os ombros e ele estava concentrado na missão. Após a nota dez pela dedicação dei a tarefa como encerrada, ajudei-o a vestir o preservativo e abri as nádegas usando as duas mãos. Leco posicionou sua tora na entrada do meu cuzinho, dei aquela piscadela como quem diz “só vem!”. Senti a glande passando, meu esfíncter dilatando e o reto sendo preenchido. Pedi que ele parasse um pouquinho pra ajeitar, ajudei-o com uma das mãos, até entrar tudo. Completamente dilatada eu não conseguia piscar o cu. A penetração começou em ritmo lento, Leco pingou mais uma gotas de lubrificante, pois o pau estava entrando áspero e possivelmente nos machucaria. Mas à medida que o lubrificante foi entranhando o deslizar do cacetão tornou-se mais suave e o ritmo das estocadas se intensificou. Enlouquecida de tesão minha buceta parecia babar de tão molhada. Me segurando pelas ancas Leco começou a bombar mais firme e fundo. Já tinha um tempinho que eu não fazia anal com um parceiro tão dotado assim, e a sensação era maravilhosa!
- Isso, bebê da rola grossa! Fode o rabo da titia, fode! Ai, ai, ai, ui, ui...
O garotão gemia em êxtase comendo meu cu, e eu o atiçava:
- A titia dá o que a sua noiva não dá pra você, né?! Come meu cu, safado! Come!
Arfando e suando em bicas ele gemia e balbuciava algumas palavras que eu não conseguia entender. Até que ele enterrou tudo, achando que ele fosse gozar eu intensifiquei a massagem no grelo e acabei gozando. Mas ele não, era apenas uma pausa pra recuperar o fôlego. Poucos instantes depois ele retomou as bombadas e disse:
- Tu aguenta muito nesse traseiro! Puta que pariu! Que rabo gostoso!
- Então mete, safado! Mete! Castiga a titia!
Ainda de quatro com os cotovelos apoiados no encosto do sofá eu empinei bem o bumbum, Leco me segurava pela cintura e metia sem parar. “Ploft, ploft, ploft...” era trilha sonora do saco batendo na minha bunda enquanto a rola deslizava cu adentro. De vez em quando dava uns palmadas nas minhas nádegas, sem perder o foco no meu cuzinho. Até que numa dessas senti seu pau pulsar, ele tirou de dentro, livrou-se na camisinha e gozou nas minhas costas enquanto gemia realizado.
- Ahhhh! Ahhhh! Puta que pariu! Mulher gostosa da porra! – exclamou.
Ainda de quatro no sofá, ele abria as minhas nádegas pra ele ver o cuzinho todo dilatado (tipo pink tunnel), como se fosse um troféu e beijava o meu bumbum. Quando o esperma começou a escorrer das minhas costas pedi que ele pegasse uma toalha no bainheiro pra eu me limpar. Depois ficamos deitados na cama conversando bobagens e ele relaxou tanto após o anal que acabou cochilando por uns 20min. Ao despertar disse que queria uma cerveja, por sorte eu tinha umas latas que sempre deixo na geladeira. Peguei pra ele e perguntei se poderia fumar um cigarro, ele concordou. Ficamos na sacada, eu fumando e bebendo água, e ele cerveja. Nisso as carícias recomeçaram, primeiro uns beijos na minha nuca, depois na boca, aí comecei a esfregar o bumbum no seu pau, aí já estávamos novamente na cama. Voltei a investir num boquete bem caprichado, Leco com as mãos na cintura respirava forte de satisfação e disse:
- Essa boca foi feita pro meu pau.
- Só a boca?! – respondi com outra pergunta, sem tirar o cacete na boca e olhando pra ele. Leco sorriu, forçou o meu corpo para trás a fim de que eu deitasse na cama e deitou ao meu lado.
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Abraçou-me para que ficássemos de conchinha e tentou penetrar o meu cuzinho de ladinho, mas não estava achando uma posição confortável para o encaixe. Sentindo que ele não ia conseguir meter de ladinho, movimentei-me de modo a que ele ficasse deitado de barriga pra cima e voltei a mamar feito uma bezerrinha. Quando vi que ele estava em ponto de bala, vesti a camisinha naquele pauzão, fiquei de cócoras virada para ele, posicionei o caralhão no cuzinho e fui sentando lentamente. Mais dilatada do que da primeira vez, pra não dizer arrombada, a cabeçona entrou fácil, mas depois aquela bitola de rola grossa tornou as coisas mais difíceis. Calmamente fui ajeitando, tirava um pouquinho e sentava de novo, cheguei o quadril mais pra frente... Isso, aliado a um cuzinho com vasta quilometragem, tornou tudo mais fácil. Não demorou muito e eu estava com o porta-malas completamente lotado! Apoiei minhas mãos no peito de Leco e comecei a quicar naquele pauzão louca de tesão. Sentia uma ardenciazinha gostosa cada vez que jogava o meu quadril pra baixo, sentando com força.
- Tá sentindo o cu da titia comendo essa rola grossa? Tá bebê?! – provocava-o.
Quando Leco ameaçava responder eu colocava o dedo indicador sobre a sua boca para que ele se calasse, e seguia quicando gostoso na piroca. Mas por mais que eu me aplique ao máximo nos treinos de agachamento na academia, chega uma hora que as pernas cansam. Senhora da situação pensei comigo: “mais um pouquinho e ele goza”. Fiquei de joelhos, sem tirar o pau do cu, pra descansar um pouco as coxas e involuntariamente cheguei o tronco mais pra frente. Nisso, ele começou a chupar os meus seios e eu abaixei o tronco mais ainda. Leco espalmou suas mãos nas minhas nádegas suspendendo o meu quadril, e passou a comandar os movimentos metendo de baixo para cima. Aí eu perdi totalmente o controle da situação. Abrindo bem a minha bunda ele socava sem parar fazendo carinha de mau. Eu me limitava a gemer e pedir mais, pois estava muito gostoso. O novinho safado detonou o meu traseiro. Nesse ritmo, entre gemidos, beijos e bombadas ele gozou. Ainda permanecemos encaixados, mas o cansaço era notório. Deixei o meu corpo pender para o lado e cair na cama. Com a respiração forte eu tentava relaxar, enquanto Leco se levantou e foi ao banheiro.
Já tinha algum tempo que eu não fazia um anal tão intenso assim. Meus namorados habituais, por mais que sempre comam o meu cu, não têm a disposição nem a lapa de pica de Leco. Quando ele retornou à cama eu me levantei para beber água e ir ao banheiro. Papo vai, papo vem, e ele demonstrava uma satisfação muito grande com o nosso momento ali. Perguntou quais tardes eu teria livre na semana que vem, já que a maioria dos treinos no clube ocorrem na parte da manhã, e ele teria de viajar a Porto Alegre para jogar contra o Grêmio na quarta-feira de noite.
Conversávamos sobre essa rotina de treinos, jogos e tal, a fim de ajustarmos nossas agendas para futuros encontros quando Leco me perguntou as horas. Olhei o relógio e eram 17:20h.
- A tarde vai até às 18h... – disse ele ao mesmo tempo em que me abraçava.
Entre beijos e carícias novamente eu estava sentava no sofá chupando o seu pau e massageando delicadamente as bolas. Caprichava num boquete bem babado quando o vi esticar o braço para pegar uma camisinha. Sempre curti mamar uma piroca, mas depois que comecei a fazer programas me descobri uma boqueteira de primeira, e os namorados elogiavam muito a desenvoltura da minha boquinha.
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Com o pau encapado pedi que ele viesse na bucetinha. Fomos pra cama e ele quis de ladinho, só que na pepeka, aí funcionou. Metendo gostoso ele me abraçava colando nossos corpos e investia firme, sem dar descanso à xoxota da putona. Ficamos assim minutos a fio, ora com mais intensidade, ora com mais suavemente. Assim, acabei gozando com a piroca atolada na buceta. Leco não gozava e sempre que podia acariciava o meu cuzinho. Pressentindo o que ele iria pedir, levantei e fiquei de quatro na poltrona com o rabinho todo aberto pra ele. Leco posicionou o cabeção e eu disse:
- Calma! Tu já viu que tudo de uma vez não entra, né?!
Ele balançou a cabeça afirmativamente e deu aquela forçadinha. Com o esfíncter super relaxado a penetração foi tranquila. Após a pausa para aquela ajeitadinha estratégica, o safado começou a meter com mais força e profundidade. Eu adoro quando comem o meu cu assim, tirando quase tudo e depois metendo fundo. Leco castigou o meu rabinho sem dó, meteu o quanto quis até gozar. O relógio marcava 18:10h quando a brincadeira acabou e nós, literalmente, não aguentávamos mais nada. Ele tomou banho e ligou para alguém ir busca-lo. Cerca de 10min depois a tal pessoa chegou. Nos despedimos com um selinho e pré-agendamos um encontro na próxima semana, assim que ele voltasse de Porto Alegre.
Após sua saída eu dei uma leve arrumada na bagunça, tomei banho e também fui embora. Chegar em casa após esses momentos são ocasiões meio tensas, mesmo estando com uma roupa comportada e os cabelos secos, voltar a ser a Ângela, esposa e mãe de família, após uma tarde de sexo intenso não é fácil. Assim que entrei me deparei com o apartamento apagado e achei que não havia ninguém, mas meus filhos estudavam, cada um em seu quarto. Falei rapidamente com ambos que não tiravam a cara do livro. Troquei de roupa e esquentei a comida deixada pela empregada para jantarmos. À mesa, enquanto conversávamos, sentia um leve incomodo no bumbum que me trazia as melhores lembranças daquela tarde deliciosa. Fazia força para me concentrar no papo e não dar brecha a eventuais desconfianças. Como eu disse, é difícil voltar a ser Ângela assim. Há menos de duas horas eu estava de quatro num sofá tomando no cu, gemendo e gozando feito uma cadela. Agora estou em casa jantando e conversando com meus filhos, fazer isso mantendo um tom de normalidade é estranho.
Pra piorar a situação, durante a janta, meu marido (que estava em Brasília) fez uma chamada via Skype para o celular de um deles. Em meio aquele momento família, ao movimentar o quadril na cadeira a fim de ver melhor sua imagem na tela e todos conversarmos, meu rabinho ardeu. Na hora quase soltei um “Ai!”, mas me segurei. Como explicar o motivo? “Ai” de quê? Mantive a pose mesmo sentindo o cuzinho queimar. A desfaçatez da puta casada é vital à coesão da família e à fidelização dos namorados.
PS: Os nomes verdadeiros dos personagens do conto foram alterados a fim de manter a sua privacidade.