# Parte16:
Eu estava intrigado com aqueles homens pedindo purificação... Ora, eu sou homem! Será que eles queriam levar vara do padre também? Será que o pau do padre poderia arregaçar os cus deles, porque o padre não é homem, como eles pensavam? O que aqueles caras queriam de mim, afinal? Será que eram gays e não sabiam? Estavam querendo purificação ou só ganhar o pau do padre nos rabos? Será?
Mas eu não era gay e não sentia tesão por homem... O que devia fazer? Começar a comer cu de homem também, deixando de lado todas aquelas mulheres cheirosas que me procuravam? A única ideia que me ocorreu quando vi aquele bando de machos me pedindo vara, foi usar as freirinhas pra passar a ‘purificação’ para os dois rapazes que pareciam mais interessados neste assunto, e então deixar que eles resolvessem o problema dos outros, dando o que eles quisessem, enquanto eu iria continuas só com as irmãs, filhas e mulheres deles, que também eram filhas de Deus e precisavam de purificação... Os homens que se entendessem como quisessem, pensei!
Eu e as freirinhas deixamos a sacristia e voltamos para a casa paroquial, onde saboreamos um jantar preparado por elas... Depois fomos para a sala. Eram já sete e meia da noite quando eu comecei a falar para elas que, como elas agora já podiam purificar pessoas, eu já tinha duas pessoas para elas purificarem: dois rapazes que haviam reclamado comigo pela manhã, dizendo que não entendiam porque eu purificava apenas as mulheres e não os homens da cidade, e então resolvi convidá-los para serem os primeiros homens da cidade a serem purificados e quem aplicaria a purificação deles, seriam elas... Pedi para elas irem para o meu quarto e esperarem lá, ainda vestidas com os hábitos... Elas pareceram ansiosas com essa novidade.
Eu me sentei numa cadeira, afastado da cama, e apenas ia passando as orientações de como deveria ser a purificação dos rapazes. Eu falava e eles iam executando. Resumindo tudo o que aconteceu: os rapazes pegaram as duas freirinhas e fizeram sanduiches com elas, arregaçando o cuzinho de Márcia e o cabaço a bucetinha de Olga, enchendo-as de porra nos dois buracos. As duas freirinhas estavam em estado de êxtase e se deliciavam com os jorros de esperma que recebiam... Olga e Márcia gozaram como loucas nas varas dos dois garanhões. Depois de gozarem numa delas, eles sempre ofereciam os paus para a outra chupar, e eram sugados com vontade... Os caras tinham paus bem grandes e grossos, mas, na minha opinião, o meu era ainda maior... Após um breve descanso, elas queriam mais e elas mesmas pediram para ganharem mais uma vez na frente, e eles as pegaram na posição papai mamãe, comendo elas só nas bucetas, trocando de parceiras depois da primeira gozada nessa posição. Depois disso, as duas ainda quiseram que eles tocassem punheta nas boquinhas insaciáveis... Elas simplesmente secaram os dois rapazes. Assim, às três horas da madrugada, quando todos pareciam exaustos, declarei que eles estavam purificados e que já poderiam purificar outros homens, mas apenas homens. A purificação feminina ainda seria exclusividade do padre, falei. Perguntei se eles queriam purificar outros homens e eles disseram que sim, então eu os abençoei e falei que eles poderiam aplicar a purificação de forma ativa, penetrando, ou passiva, sendo penetrados, e quem iria decidir isto seriam eles... Os rapazes pareciam muito sérios com a nova reponsabilidade, e os mandei de volta pra casa... Mais tarde eu anunciaria na missa que Roberto e João haviam recebido a purificação por intermédio de duas freiras purificadas, e que poderiam agora purificar outros homens, apenas homens, por meio do sexo anal de forma ativa ou passiva, o que despertou o interesse de vários ‘machos’ da cidade, que começaram a fazer fila nas portas das casas dos rapazes, que começaram a ‘atender’ em casa. Um pouco depois, fiquei sabendo que eles construiriam um galpão atrás da casa de João, que usariam para praticar a purificação masculina de quem os procurava. Homens casados iam com as esposas e, enquanto elas os aguardavam do lado de fora, eles entravam para receberem a purificação, voltando para as esposas felizes, purificados e com os cus arrombados e cheios de esperma... Eu continuaria apenas com as mulheres... Com o tempo, a demanda cresceria tanto para Roberto e João, que eles já não tinham mais forças para atender todos que os procuravam, e começaram a praticar a purificação passiva, passando a serem enrabados por até vinte ou trinta homens por dia, cada um!
Depois que os rapazes saíram, o quarto e as duas freirinhas estavam com um forte cheiro desexo, ambas haviam ganhado pau de todo jeito e pareciam bem satisfeitas. Pedi para as duas tomarem um bom banho e se vestirem para dormirmos, enquanto isso, troquei a roupa da cama, que estava ensopada de suor, porra e líquido de buceta e abri a janela para ventilar um pouco o ambiente... No outro dia, eu ainda as ensinaria a transarem entre elas, chupando as bucetas e gozando uma na boca da outra, arrancando orgasmos incríveis, e falei que elas podiam fazer assim entre elas sempre que sentissem desejo no convento, e que poderiam também purificar os pacientes mais graves quando viessem na cidade prestar seu voluntariado... Elas pareceram adorar a ideia. No final da tarde, nos despedimos e elas foram embora, purificadas e felizes... Mais tarde, fiquei sabendo que os pacientes de câncer do hospital estavam recebendo tratamento vip das freirinhas... Tirei o resto do dia e a noite para apenas descansar e rezar... Eu estava lidando com pessoas que eu considerava loucas e estava começando a agir como louco também. Eu precisava encontrar o meu equilíbrio e pedir perdão a Deus pelo que estava fazendo, mesmo que isso pudesse parecer ser exatamente o que essas pessoas esperavam que eu fizesse. Eu só não queria desapontá-las...
Na quarta feira, o dia passou sem que eu pegasse ninguém, apenas me dedicando às minhas tarefas da igreja, preenchendo a papelada do pessoalzinho da crisma e da primeira comunhão, preparando as próximas missas e coisas assim... À noite, recebi Carla às seis horas, como sempre, mas não transei com ela, apenas a dispensei, dizendo que não estava me sentindo muito bem, e o mesmo fiz com Ângela... Eu não sabia o que estava havendo comigo, eu estava me sentindo diferente... Então, às 10 horas, chegaram Sônia e Evinha, quando senti o meu coração bater contente... Eu estava gostando de Evinha?
Continua...