Ex Punheteiro vira Corno - 5ª parte - Macho tomando posse da minha casa, esposa e cama!
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Esse relato contém dominação feminina, humilhações extremas ao corno e muitas transformações. É dedicado a uma admiradora minha (W), muito fã, que através dos meus contos está descobrinfo um novo universo, louca pra meter chifre no marido brocha (E) e tranca-ló na castidade.
5ª parte - Macho tomando posse da minha casa, esposa e cama!
Ver aquele homem explorando todo o corpo da minha esposa, passando a mão nos seios, pernas e na bunda, estava mexendo comigo. Eles se beijavam como se fossem namorados, no início da relação. Podia ver suas línguas se movendo e invadindo a boca, um do outro. Meu pinto explodia dentro do cinto e a dor era bem excitante. De repente ela me chama para pegar as roupas, dela e dele, espalhadas pelo chão do quarto. Eles estavam deitados e foram, um tirando os vestes do outro e jogando longe. Fui recolhendo tudo e dobrando, feito um escravo. Obedecer minha rainha, me dava a sensação de estar sendo útil. Era o efeito do cinto de castidade. Bem que a vendedora do Sex Shop disse, que ter o prazer negado, em troca de agradar a companheira, é altamente excitante para homens como eu. Estava sentindo isto na pele.....quer dizer, no pinto!
Eles estavam totalmente pelados na minha cama. Pude conferir, pela primeira vez, o tamanho do pau do amante da minha esposa. Era exatamente como ela havia me dito, grande e grosso, mesmo ainda estando no estágio “pré eréto”. Ela usava sua delicada mãozinha, para alisar aquela tora. Ia manipulando com carinho, punhetando bem leve. Ela fazia tudo aquilo com amor e brilho nos olhos. Enquanto agradava seu macho, olhava bem no fundo dos meus olhos, me provocando.
- Tá vendo CORNO, homem de verdade não se masturba sozinho. Ele tem alguém que faça isto por ele.
- Você poderia ter me pedido isto, mas resolveu fazer escondido, feito um adolescente trancado no banheiro da casa dos pais…rs.
- Agora tá aí, me curtindo acariciar um pauzão bem gostoso. Tô vendo seu saquinho inchado e o pipi melado.
- Tá gostando de ver, meu manso? É igual os filmes que você assistia, né?!
- Sinta o odor de testosterona no ar.
Ela cheirava o sacão daquele macho, como se fosse um artigo de perfumaria. Esfregava sua cara para impregnar o aroma.
- Chega mais perto de mim, quero você do meu ladinho.
Como já era de costume, obedeci. Fiquei bem próximo dos dois, na hora que o caralho já estava totalmente duro. Parecia mais um pau de cavalo, aquilo tudo. Duda teve a ideia “maldosa”, de esfregar o cabeção da pistola enorme na sua bucetinha apertada. Aquela coisa vermelha, que mais parecia uma chapeleta toda inchada, estava expelindo um pré gozo intenso. Aquilo deixou a bucetinha dela toda melada. Foi aí que Duda resolveu me humilhar na frente do Rafa.
- Vem cá Corninho, provar o sabor da pica do meu homem, de um macho de verdade. Macho que vai fuder sua mulherzinha, fazer ela gozar gostoso com a rola toda dentro dela. Chupa, lambe tudo bem quietinho. Sei que você gostou da primeira vez. Vou implorar pra ele gozar dentro, pra você beber vitamina de corno....rs. Quero te ver engolir tudinho!
Fui sem pensar, degustando a mistura do sabor da minha esposa, com a do macho alfa. Eu sentia, nitidamente, o gosto do pau dele na pepeka dela. Minha “raiva”, era que eu tremia e meu pintinho pingava de tanto tesão, o que levava minha esposa ao delírio. Ela abocanhou aquela tora e chupou com vontade. Tentava engolir o máximo que dava, babava todo nele e batia com pau na cara. Era uma bezerrinha faminta, mamando no macho. Duda me puxava pelos cabelos e me beijava, passando toda a baba de pica pra minha boca. Ainda esfregava a mão na base do pau, todo molhado, e limpava na minha cara. Até minha cabeleira ficou melada e toda grudenta, com aquela gosma.
Depois do trabalho feito, ela me mandou afastar e Rafa a fudeu em todas as posições. Minha cama balançava, tamanha a vontade dos dois. Ela chorava e gemia na pica dele. Enquanto recebia “trolha” de quatro, apanhava na bunda. Eram vários tapas, que deixaram seu bumbum todo vermelho e marcado. O Alfa a tratava como uma vagabunda e ela estava adorando, pedindo mais e mais. A vi cavalgar com amor, escondendo todo aquele tamanho dentro dela, sem reclamar. Sua buceta se abria toda para o pauzão do macho, ficando somente o saco pra fora. Ela ia subindo e descendo, rebolando sem parar. Quicava, quicava e quicava, tentando levar Rafa ao gozo. Foi tanta vontade, que o cara explodiu dentro dela. Ejaculou um rio de esperma que vazava. Eu observava aquela porra toda branca saindo de dentro da Duda, e ela não parava de rebolar. Quase gozei, sem me ordenhar. Ela saiu de cima dele, deitando ao seu lado. Fez um sinal com o dedo indicador, me chamando e apontado pra sua gruta toda fudida / alagada.
- Vem cá, CORNOOOOO. Vem buscar o que é seu, a sua parte do meu delicioso sexo. É como nos filmes que você assistia e curtia. A esposa toda esporrada e o chifrudo realizando a faxina.
- Isso amor, faça sua obrigação.
- Já era....seu broxa, vai cuidar do filho de outro homem. É só eu resolver parar de tomar remédio. Vai andar por aí e todos irão ver que o filho não tem nada de você, sem traços orientais. Todo mundo, até seus pais, vão descobrir que você é CORNO e tua mulher PUTA.
- O melhor da história, é que você vai adorar!
Eu lambia e limpava tudo, chupando cada parte da sua pepeka para agradá-la. Engoli sêmen do comedor, provando meu amor e minha dedicação por ela. Duda querendo mais, me colocou deitado e sentou na minha cara, me pegou pelos cabelos e começou a esfregar sua buceta gozada em mim. Ela rebolava, enquanto dizia que as vezes não basta só o corno limpar, é preciso esfregar na cara dele o chifre. Por fim, ela chegou ao orgasmo mais uma vez, agora na minha boca. Rafa estava ao seu lado, a beijando e passando as mãos nos seios rosados dela. Havia uma sintonia entre os dois, mais do que eu e ela em todo o tempo que estávamos juntos. Duda chegou a dizer que me amava muito, mas era com ele que ela se sentia mais segura e realizada. A força e toda a masculinidade daquele homem, impressionava qualquer mulher, principalmente a minha que era uma tremenda fêmea no cio.
Os dois foram para o banho, juntos. Eu fiquei ali, sentado na beirada da cama, pensando em tudo o que estava acontecendo. Minha vida tinha mudado completamente e eu não tinha forças para reagir, só sentia tesão. Não conseguia entender, o porque eu estava gostando de ver minha esposa dando para outro cara.
Estava sendo difícil aceitar que eu já tinha vontade de ser corno, mas não sabia.
De onde eu estava, podia ouvir o barulho dos beijos do casal, dos tapas que ela levava e os gemidos dela quando Rafa voltou a comê-la, agora debaixo do chuveiro, com Duda apoiada no vidro do box. Não aguentei e fui até a porta do banheiro, para ver a cena. Minha esposa chorava de tesão, pedindo para seu amante acabar na sua boca. Em poucos minutos, ele anunciou o gozo e rapidamente a puta ficou de joelhos. Recebeu um banho na cara e engoliu muita gala. Não entendia como ele conseguia produzir tanto esperma, em tão pouco tempo. Aqueles testículos tinham um grande poder. Duda, novamente, solicitou minha presença e abriu a porta do box, colocando só o rosto pra fora. Me beijou com a boca toda melada e ainda me mandou lamber sua face. Estava eu, mais uma vez, fazendo a limpeza.
- Que marido bonzinho, eu tenho!
- Te amo, bebê!
- Agora faz um favor pra sua mulherzinha?
- Enquanto acabamos de tomar nosso banho, arruma o quarto pra gente?
- Troca a roupa de cama.
- Deixa tudo em ordem pra gente descansar um pouco.
- Depois vá dormir, você também merece repousar. Eu vou lá te dar boa noite.
Acatei sua ordem sem argumentar, organizei tudo e antes de ir pra sala esperar minha amada, dei uma última olhada pros dois no banho. Eles estavam coladinhos e se beijando, enquanto Duda passava sua mão ensaboada no corpo e pauzão do Rafa, dando um banho no seu homem.
Fui colocar toda a roupa de cama e as fronhas dos travesseiros, na máquina de lavar. Minha intenção era botar pra funcionar logo cedinho, pra depois colocar tudo pra secar. Depois de 40 minutos, ela chegou. Eu já estava deitado, quase dormindo, quando ela sentou na beirada do sofá, meio de lado pra mim. Estava linda com seu hobby de seda, cabelos molhados e os olhos brilhando, toda cheirosa e com um sorriso no rosto. Enquanto falava comigo, passava a mão na minha testa.
- Seiko, obrigado pela noite de hoje, você foi muito compreensivo.
- Sabe que de agora em diante, não tem mais volta….né?!
- Rafa fará parte das nossas vidas, frequentará a casa e nossa cama, me dando o que eu preciso e você não tem condições de atender.
- Quando ele vier, é aqui que você irá dormir.
- Seus pais sempre me viram como uma putinha, vagabunda e aproveitadora. Agora eles poderão falar tudo isto com propriedade. O filhinho único deles é meu escravo, meu corno e minha propriedade. Vai fazer tudo o que a mulherzinha mandar. Em troca, lhe deixo aproveitar os restos das minhas noites de sexo. Se for bonzinho, pode me chupar até antes do macho chegar, como nos dias que ele não vier.
- Durante o banho, conversando com o Rafa, ele me lembrou que final de semana que vem é dia dos namorados. Será na sexta feira e comemoraremos nossa primeira data, juntos. Amei a ideia, já que ele é o meu novo namorado. Quero dar vários presentes pra ele, roupas, um relógio e quem sabe a cópia da chave do nosso apartamento.
- Entendo amor, mas e eu?
- Não vou ganhar nada?
- Você não irá passar comigo, o dia dos namorados?
- kkkkkkk, que é isso bebê, que ciúmes besta.
- O próprio nome já diz, “Dia dos Namorados”. Não é o dia do marido, nem do corno. Mas não se engane, eu quero um presente seu. Faço questão! E não seja mão de vaca, hein! Quero uma joia e uma lingerie bem sexy pra eu usar no dia. Preciso agradar meu macho…rs.
- E o que eu vou ganhar?
- kkkkkkk….deixe-me ver. O que um corno, ex punheteiro que não comia a esposa, apreciador de filmes sobre Cuckold e chupador de buceta gozada, ganha no dia dos namorados???
- Ou ainda, o que uma esposa que era mal comida, casada com um pervertido masturbador e que agora está casto, vendo a sua mulher metendo com outro, dá de presente para o corninho???
- Bebê, preciso pesquisar mas com certeza a resposta é: CHIFRE…..rs.
- Corno ganha CHIFRE no dia dos namorados. Não tem outra coisa.
- Mesmo assim, vou ligar no Sex Shop pra Su, pra pedir algumas dicas de presente pra você. Acho que será bem divertido. Talvez até fale com a Nanda.
- Agora preciso ir, meu namorado está me esperando.
- Durma bem, e se durante a noite você nos ouvir transando, por favor não estorve. Vou fechar a porta pra termos mais privacidade. Agora é um momento nosso, do casal, sem o corno….entendeu?
- Sim amor, entendi. Não vou atrapalhar.
- kkkkkkk…..bom garoto.
Duda passou a mão na minha cabeça, beijou minha testa e foi embora.
Minha noite foi um martírio, não consegui dormir. Eles ainda transaram mais uma vez e cochilaram, pois o silêncio que vinha do quarto me deixava pensativo.
Como será que estavam deitados?
Será que estavam nus, abraçadinhos, de conchinha, minha esposa com a cabeça alojada no peito do macho?
Eu estava enlouquecendo de tanto tesão. Meu pinto não parava de pressionar a gaiola. Meu saquinho tava inchado e roxo. Eu tive que tocar minha próstata, pra liberar meu “gozo”. Sujei todo o lençol com meu fluido seminal, tendo que dormir daquele jeito. Não consegui descansar por muito tempo, pois o casal na suíte começou a transar de novo. Ouvi minha esposa gemendo e chorando, pedindo para o macho tirar o pau da sua bunda. Ela implorava para não ser currada, pois o pau dele era muito grande. Dava pra ouvir tudo da onde eu estava, porém não satisfeito, levantei e colei meus ouvidas na porta do quarto. Naquela hora eu era um corno covarde, totalmente manso, sem coragem para reagir a qualquer atitude do macho. Ao mesmo tempo que minha esposa “xingava” o Rafa e reclamava da dor, ela gemia e elogiava seu amante.
- Seu tarado gostoso, tá doendo seu pauzão na minha bundinha.
- Por favor, tenha pena da mulherzinha do corno. Ele tá aqui em casa, ouvindo você arrebentar as pregas do cú da esposa dele. Nós vamos acorda-lo assim, seu filho da puta.
Mal sabia ela que eu estava atrás da porta, naquela hora já sentado no chão e ainda com os ouvidos atentos, me contorcendo de dor no pintinho.
- Respeita a cama onde durmo com o meu marido.
- Esse pau delicioso tá me fazendo gozar pelo cú, seu puto.
- Agora não para….fode essa bundinha com força. Vai, sem pena da sua puta….aí, aí, aí.
- Tô gozando, seu filho da puta. Goza comigo, meu macho….goza, goza.
Minha mulher havia se transformado numa messalina. Ela não se importava nem com a possibilidade, dos vizinhos ouvirem o que estava acontecendo em nosso apartamento. Minha fama de corno se espalharia rapidamente pelo condomínio, me obrigando a receber os olhares de julgamento das pessoas, vê-las rindo quando cruzarem por mim pelo pátio, assim como controlarem as gargalhadas quando estiverem comigo no elevador. Talvez entre eles, façam piadinhas de mim como: - Lá vai o japa corno; mesmo pequeno não passa na porta, devido ao chifre; corre manso, que o macho já subiu pro seu ap; abre o olho japa, que sua mulher tá te botando galha…. .
Após o alfa gozar no rabo da Duda, errando como um urso, ouço os dois se beijando. O barulho da boca da minha esposa com a dele, me fez entender que havia perdido o total controle da situação. Eu era um escravo daqueles amantes, um mero provedor das necessidades dos dois. Pra efetivar tudo o que eu estava sentindo, tive que ouvir as declarações da mulher da minha vida, para seu algoz.
- Rafa, você é muito gostoso, é meu HOMEM e o novo dono dessa cama.
- Toda vez que vier pra cá, meu marido dormirá no sofá da sala ou no chão aqui do quarto. O que você decidir!
- Hoje você me deflorou, coisa que ninguém até agora ousou fazer.
- Foi muito bom ser possuída por você, me pegando a força e me fazendo uma mulher completa…..sua fêmea.
- Seiko nunca tentou comer minha bundinha. Eu já até tentei dar para um ex-namorado, algumas vezes, mas no meu primeiro “ai” ele recuava. Foi um frouxo!
- Você me dominou e mostrou quem manda na cama.
Voltei para o sofá de cabeça baixa, me sentindo um perdedor, sabendo exatamente o que me esperava. Rafa voltaria mais vezes e eu, talvez, nunca mais saísse do meu cinto. Ficaria trancado pra fora do quarto, todas as vezes que o casal quisesse privacidade.
E assim fomos vivendo…..continua.
