No dia seguinte após nossa chegada ao Brasil e a noite quente com Yong, era um domingo e passamos o dia todos juntos descansando preguiçosamente e nos curtindo. À noite, novamente eu e Yong fizemos amor intensamente, desta vez em nosso quarto onde matei a saudade de saborear seu melzinho diretamente na fonte.
No dia seguinte, Yong foi cedo para o trabalho e eu para o escritório para mostrar a cara e atualizar o trabalho e a conversa com os sócios. Yuna na parte da tarde, sozinha, recebeu a visita de suas amigas mais próximas do colégio para matar a saudade.
Sem temer que pudessem desconfiar de que foi comigo, Yuna pode enfim não ser mais a bobinha entre as amigas contando todas as novidades de sua vida sexual. Suas amigas ficaram boquiabertas de como Yuna tinha mudado tanto em 4 meses e da evolução meteórica de sua vida sexual tendo experiências que muitas delas não haviam tido, mesmo tendo iniciado antes. Fiquei sabendo de tudo quando Yuna me contou querendo me deixar feliz com o que uma delas falou.
– Então você encontrou o homem perfeito Yuna. Lindo, amoroso, confiável e um amante perfeito, além de ter aquilo grandão. Não o deixe escapar de forma alguma.
E todas gargalharam concordando e Yuna percebeu que tinha feito muita propaganda minha e com ciúme das amigas interessadas em quem seria esse homem misterioso, respondeu.
– Não, ele não é tudo isso não. Eu que faço essa imagem dele pois eu o amo. Talvez vocês nem o achem bonito.
Mas suas amigas perceberam que ela queria disfarçar e estava com ciúme e a provocavam brincado. Em todo caso elas nunca saberiam quem era esse homem misterioso.
Novamente naquela noite fiz amor com Yong mais amorosamente que nas noites anteriores. Sabíamos que na noite seguinte ela estaria de plantão por 24 horas e não teríamos como estar juntos.
Com Yuna, mesmo se tivéssemos ficado sozinhos enquanto Yong trabalhava, não conseguiríamos fazer amor, pesando em nossas costas o fato de estarmos em nossa casa. A própria Yuna já tinha comentado esse seu sentimento ainda em New York dizendo que não queria fazer nada escondido de sua mãe.
No quarto dia, após os dias iniciais totalmente alegres, Yuna parecia tristinha durante quase todo o dia que passamos juntos os três e Yong percebeu, mas não comentou nada até ficar sozinha comigo um pouco antes de sair para o Plantão.
– Amor, você percebeu como a nossa filha está tristinha?
– Claro que percebi Yong.
– Parece que ela está subindo pelas paredes e sentindo falta de você.
– Você aguentou dois meses Yong. Será que é isso mesmo?
– Tenho certeza Leo. Por ter começado há pouco tempo e nessa idade ela está ardendo em brasas, falou sorrindo.
– Então deve ter puxado a você amor, falei também sorrindo.
E Yong me surpreendeu como poucas vezes me deixando estupefato.
– Amor, já que vocês vão ficar sozinhos a noite toda e amanhã o dia todo, porque você não deixa nossa filha mais alegrinha.
Olhei para ela como que não acreditando no que tinha acabado de ouvir e nem consegui responder.
– O que foi Leo? Depois de tudo que fizeram em New York, você faz essa cara?
– Aqui é nossa casa Yong. Pensei que...
E ela me interrompeu sem me deixar terminar.
– E o que que tem Leo? E você é meu marido e Yuna é minha filha e estou bem informada do que acontece e aceito. Por que não em nossa casa? Vai querer ir a um motel com ela e correr o risco de ser visto entrando com sua filha?
– Não é isso amor. Nós nem iríamos fazer nada. É meio estranho aqui em casa.
– Estranho seria se vocês fizessem escondidos. E tá na cara que nossa filha está precisando muito. Arrumar alguém de última hora é que ela não vai, então você tem que continuar fazendo isso com ela ou ela vai surtar ouvindo a mãe e o pai transarem todas as noites. Faça nossa menina feliz.
– Você é diferente de todas amor. Não existe outra como você.
– Leo, só sou assim porque você também é diferente. Em nenhum momento você me enganou ou escondeu nada de mim. Até nossa filha me contou muita coisa. E não me sentir traída é a razão de me comportar assim. Então somos os três diferentes. Os três loucos, falou sorrindo e brincado.
– Acho que somos loucos mesmo Yong. Um trio louco. E vou fazer o que me pediu.
– E não vai ser nenhum esforço, né Leo? Aquele mulherão, falou maliciosa e se esfregando em mim.
– Não amor, com esses dois mulherões que eu tenho nunca será um esforço.
– Então Leo. Já que hoje você não me terá, deixa seu outro mulherão feliz e satisfeita. E toda vez que eu não estiver e vocês quiserem, não tem problema que vocês façam aqui em casa. Não se preocupe mais com isso. Te amo. Agora vou indo.
– Também te amo Yong. Bom trabalho.
Nos beijamos e depois escutei ela passar no quarto de Yuna para se despedir, mas foi rapidinho e com certeza não falou nada para sobre o que conversamos. Já era quase noite e no jantar eu já dava uns olhares desejosos para Yuna que estranhava meu comportamento a cobiçando. Ela, como sempre, estava só de calcinha e com uma blusinha levinha sem sutiã deixando seus seios esticarem aquela peça tornando-a levemente transparente. Ao terminar, fomos lavar as louças e arrumar a cozinha juntos e eu não perdia a chance de me esfregar naquele bumbum delicioso com meu pau duro quando passava por trás dela. E ela não aguentou mais ficar quieta.
– O que você tá fazendo papai? Assim você vai me deixar ainda mais louca de vontade do que já estou. Para, por favor.
– Ah é? Minha menina está com vontade?
– Não deu para perceber não? Estou que não me aguento.
– E você não se aliviou sozinha nesses dias?
– Claro que sim, né. Ouvindo você e a mamãe foi impossível resistir. Mas não matou meu desejo não.
Já beijando seu pescoço e suas bochechas.
– E o que minha menina gostaria de fazer?
– Gostaria de fazer amor com você papai, mas combinamos que não íamos fazer aqui em casa por causa da mamãe.
A encoxei com mais força colocando meu pau entre as bandas de seu bumbum levando a calcinha para dentro junto. Passei as mãos em seu corpo e uma foi para seu seio arrepiadinho e a outra espalmei sua xaninha quentinha e já úmida. Fiquei algum tempo nessa esfregação gostosa e Yuna já gemia baixinho.
– Para papai, senão vamos fazer uma loucura. E a mamãe, falou com um último resquício de responsabilidade.
E próximo ao seu ouvido, falei baixinho sem largar daquelas gostosuras.
– Sua mãe não vai se importar filha. Ela quer te ver feliz.
Girando sua cabeça e escapando de minha boca em seu pescoço ela me olhou meio aturdida.
– Você está falando sério papai? Não acredito.
– Sim filha, sua mãe me mandou te fazer feliz pois percebeu que você está precisando. Foi o sexto sentido das mulheres.
– Não acredito papai.
– E eu minto para você filha?
– Não papai, você não mente, mas nunca iria imaginar.
– Vamos aproveitar filha. Você não quer?
Se virando para mim e agarrando em meu pescoço e colocando sua xaninha encostada em meu pau sob o calção.
– Mas é claro que eu quero papai, falou antes de começar a me beijar fogosamente.
Eu pegava em sua bunda a puxando contra meu corpo nos esfregando descontroladamente. Se continuássemos, poderíamos gozar daquela forma só nos esfregando. Mas eu queria algo diferente por ser em nossa casa. Com exceção de meu quarto, a casa toda estava liberada. Então cortei um pouco aquele beijo, mas continuando a esfregação gostosa de nossos corpos.
– E como minha filhinha vai querer? Tem algum modo especial?
Feliz ela falou sorrindo.
– Tem sim papai. Por ser nossa primeira vez aqui em casa eu gostaria que fosse em minha cama. Nessas noites anteriores, pensei em você lá comigo. Acho que vai ser inesquecível.
Mimada desde novinha, Yuna tinha em seu quarto uma cama de casal só para ela. Não daquelas camas gigantescas dos Estados Unidos, mas uma cama de casal normal. E o engraçado que mesmo tendo uma cama larga ela sempre dormia de um único lado como se não fosse preciso uma cama daquelas. Mas quando estudava, lia ou olhava o celular se jogava de transversal na cama a aproveitando por completo.
– Claro meu amor. Vai ser muito gostoso. Vamos.
A peguei pela mão e fomos correndo para o seu quarto e nos jogamos na cama. Sem nenhuma palavra fomos nos despindo um ao outro até que ficamos totalmente nus.
– Ah papai, quero fazer tanta coisa, mas antes eu preciso gozar gostoso. Me come.
Pulei em cima dela me encaixando entre suas pernas em um papai e mamãe. Quando a penetrei estava apertado demais e tive que ir com calma.
– Parece que está maior papai. Nossa, ele está me preenchendo toda.
– É você que está apertadinha filha. Depois de 5 dias sem ele, sua xaninha voltou a se fechar.
– É por isso que não posso ficar sem papai. Ahhhhhiiiiii.
– Não, não pode filha. Quer que eu pare?
– Não papai. Quero que você me coma gostoso como sempre.
Daí para a frente não falamos mais nada e só os nossos gemidos eram ouvidos enquanto eu agarrava seu bumbum com as duas mãos e Yuna se agarrava em mim novamente como uma macaquinha, só que desta vez deitados. Ela tinha os braços cruzados em volta de meu pescoço e as pernas cruzadas em volta de meu quadril me puxando ensandecida para dentro de si. Eu a penetrava virilmente chegando ao mais fundo de seu ser. O tesão era enorme, mas a vontade de curtir também era e assim seguramos o máximo que pudemos até sermos arrebatados por um gozo poderoso e simultâneo ainda sem falarmos nada só sentindo aquela deliciosa sensação de bem estar. O gozo foi muito longo e no finzinho, antes que terminasse, abracei o corpo de Yuna que ainda estava agarrada a mim e sem que ela esperasse girei nossos corpos sem sair de dentro dela a deixando por cima.
– O que você está fazendo papai?
– Nada filha, só quero terminar te sentindo assim.
– Mas você ainda está durão papai, falou sorrindo.
– Estou sim filha. Acho que vai ficar a noite inteira assim. Agora relaxa aí até ficar bem descansadinha, falei puxando sua cabeça para deitar em meu peito.
Ainda respirando forte seu corpo subia e descia também com minha respiração pesada enquanto eu sentia seus seios deliciosos exprimidos em meu peito. Meu pau realmente não diminuía com saudade daquela xaninha deliciosa. Visivelmente as bucetinhas de Yong e Yuna são muito parecidas, fechadinhas e pequenas até porque Yuna é quase idêntica a Yong. Ambas também têm a lubrificação tremendamente abundante e o canal interno muito apertado com músculos fortes, mas algo é diferente no momento da penetração. Nem eu consigo dizer o que é, mas se fosse vendado e penetrasse cada uma delas uma após a outra eu saberia exatamente qual seria a de Yong e qual seria a de Yuna. E essa diferença deixa o sexo único com cada uma delas, deliciosas na mesma intensidade. De diferente somente aquele sentimento de pai e de marido que tenho por cada uma delas. Então mesmo estando transando deliciosamente há 3 dias com Yong, a bucetinha de Yuna já me fazia falta. Muita falta.
Após descansar juntinha a meu peito, Yuna se colocou ereta na posição de cavalgar fazendo meu pau entrar até o fundo de sua bucetinha.
– Eu sei porque você virou papai. Você está querendo assim agora.
Pegando em sua cintura dei um sorrisinho sacana.
– Se você não quiser, não precisa Yuna.
– Ué, mas não foi você que falou que é quem manda agora? Quem toma as iniciativas, falou me provocando.
– Verdade filha. Acho que estou inibido porque estou em sua cama.
– Não se iniba papai. O primeiro amor que fizemos em minha cama foi como eu sonhava. Intenso e muito prazeroso. Agora podemos nos divertir com mais calma já que temos a noite toda. Aliás a noite e o dia manhã.
– Assim você vai me matar filha.
– Calma papai, não posso fazer isso com a mamãe depois do presente que ela me deu. Então para você não cansar vamos fazer o seguinte. Você me faz gozar várias vezes e você goza só duas. Pode ser assim, falou dando um lindo sorriso maquiavélico.
– Vou tentar filha. Mas é difícil não gozar com essa mulher deliciosa.
– Então vamos tentar papai. Me faz gozar assim agora porque está na no fundo como eu gosto.
Yuna pegou minhas mãos a tirando de sua cintura e deu as mãos para mim entrelaçando nossos dedos. Dessa forma ela tinha um apoio e podia colocar mais força na fricção que fazia de sua xaninha em minha pélvis enquanto eu a penetrava. Com os olhos fechados ela gemia cada vez mais forte e olhando aquela perfeição naquela posição excitante era difícil de resistir, mas eu iria tentar para dar a Yuna os gozos que ela queria ter sem me desgastar tanto. Minha vontade era gozar novamente com ela de potranquinha que eu já planejava para logo após.
Eu queria pegar naqueles seios deliciosos que acompanhavam firmes seu corpo naquela cavalgada, mas ela não largava de minha mão. Além do apoio era uma ligação profunda de nossos corpos e até sexualmente excitante com o pai segurando firme as mãos da filhinha para a ajudar naquele momento. E não deixei isso passar para excitar ainda mais minha filhota.
– Isso filha, segura firme a mão do papai que ele cuida de você.
Foi como um choque elétrico que Yuna recebeu essas palavras e imediatamente se pôs a gozar apertando ainda mais meus dedos.
– Isso papai, dá a mão para sua filhinha. Cuida de mim, me ajuda nesse gozo deliciiiiiiiiiioso. Ahhhhhhhhhnnnn.
Em menos de meia hora Yuna estava gozando pela segunda vez mostrando que Yong tinha razão quando disse que ela devia estar subindo pelas paredes. Seu mel escorria por minhas pernas me dando uma vontade enorme de saboreá-lo e foi outra coisa que coloquei na minha listinha para aquela noite. Nem bem terminou Yuna caiu de meu lado e se aconchegando em meu corpo puxou o lençol.
– Papai, podemos descansar um pouquinho? Foi muito gostoso e relaxante. Adorei gozar dando as mãos com meu papai que me ama.
– Claro que pode amor. Também adorei demais te dar a mão nessa hora.
Mal terminei e Yuna cochilava cansadinha junto a mim enquanto envolvia seu corpo quentinho com um abraço carinhoso. Era muito cedo naquela noite para eu ter sono e pensando na vida e em meus dois amores fiquei lá até que ela descansasse e acordasse. E depois de quase uma hora ela despertou animada.
– Que delicia papai tirar um cochilo relaxante desses assim com você me abraçando.
– Eu que o diga filha. Fiquei aqui curtindo cada segundo. E esperando você acordar para continuarmos.
– Ah é? Não está satisfeito? Te deixei na mão, né?
– Não estou satisfeito não. Estava com saudade de fazer amor com meu amorzinho. Mas também não deixou na mão, pois combinamos que vou te fazer gozar sem gozar todas as vezes.
– Combinamos mesmo. E como vai ser agora, falou já acariciando meu peito.
– Primeiro um banho Yuna. Vamos brincar lá, depois voltamos aqui e vou matar a saudade de seu melzinho e terminar gozando com você como minha potranquinha.
– Sente minha pele papai. Você me deixou inteirinha arrepiada. Vou adorar cada segundo.
Então partimos para nossa pequena maratona. No banho a comi fogoso de frente e de costas admirando seu corpo sem gozar e sua xaninha parecia um poço de tanto mel que escorria. Nos secamos e fomos para a cama onde primeiro me coloquei entre suas pernas sorvendo até o último fio de seu elixir docinho que consegui e a posicionando nos colocamos em um 69, mas desta vez eu por baixo e ela por cima. Ela também tinha saudade e fez seu melhor oral até aquele momento mostrando que logo seria uma especialista. Yuna babava em meu pau o lambendo e depois o engolia até onde conseguia. Não estava fácil me controlar para gozar poucas vezes. Eu tinha tantas ideias na cabeça. Quando já estávamos perigosamente próximos a um gozo era hora de finalizar. Parei e não foi fácil tirar Yuna de meu pau que se deliciava. Eu estava em êxtase por seu fogo e seu empenho e adoraria gozar em sua boquinha, mas se fizesse isso o resto da noite de do seguinte ficariam comprometidos.
A puxando, ela me soltou e pedi para que se colocasse de quatro.
– Estava tão gostoso papai. Também estou com vontade de seu leitinho. Por que você me tirou?
– Porque não aguentava mais Yuna. Você está fazendo isso deliciosamente bem.
– Então quando eu for sua putinha de novo eu vou querer que você goze assim.
– Está bem, mas não comece com essa história agora Yuna.
– De qualquer modo eu sou sempre sua putinha pois sempre quero que você me coma de todos os jeitos. É só entre nós dois. Que mal tem nisso?
– Se eu te tratar sempre como putinha não vamos conseguir mais variar e vai perder a graça filha. É por isso. E já te falei que também me deixa excitado comer amorosamente minha filhinha.
– Também adoro ser sua filhinha e você meu papai. Então está bem papai. Então agora você vai me comer como filhinha?
Durante a conversa eu já fui me posicionando atrás dela enquanto ela me observava me preparando. Aproveitei mais uma vez para apreciar aquela vista impressionantemente erótica de seu corpo perfeito naquela posição. E quando já estava me encaixando em sua rachinha a fazendo desgrudar os pequenos lábios fechadinhos respondi sua pergunta dando um tapinha de leve em sua anca.
– Não vai ser como filhinha não. Vai ser como minha potranca, ou melhor, minha potranquinha.
E falando isso a penetrei com fervor chegando até seu útero.
–Ahhhhhhhiiiii papai. Então pega sua potranquinha. Me come. Goza em mim.
Segurando com minhas mãos grandes em sua cintura fininha elas quase se tocavam a envolvendo todinha. Com firmeza a segurava e a penetrava fazendo nossos corpos se chocarem. Ficamos assim uns 5 minutos e percebendo que seu mel pingava na cama, decidi aproveita-lo e surpreende-la.
Melando bem meus dedos de uma mão enquanto a outra ainda a segurava na cintura, diminui o ritmo e mirando aquele rabinho minúsculo levei meu dedo até ele e comecei a lubrifica-lo. E de novo e de novo fui buscar seu mel trazendo para seu rabinho. Yuna estava quietinha esperando o que eu ia aprontar e então com muita leveza comecei a pressionar meu dedo em seu anelzinho.
Acontece que meus dedos também são grandes e tinha medo de machuca-la.
– Amor, se doer você fala.
– Está bem papai.
Fiquei girando meu dedo em sua bordinha enquanto continuava a penetrando com meu pau indo até seu útero. Se ela aguentasse um ou até dois dedos eu tinha a certeza que ela iria ter um gozo inigualável e ainda mais em sua cama deixando boas lembranças. Com jeitinho consegui introduzir e ponta do dedo totalmente melecado de seu mel e ela deu uma gemidinha.
– Doeu filha? Você é muito apertadinha.
– Não papai. Foi só a surpresa.
– Quer que eu pare?
– Não para não.
Continuei com o dedo o girando de levinho dando tempo para ela se acostumar. Devagar eu ia colocando milímetro por milímetro com ela se virando para olhar para mim algumas vezes.
– Se doer você fala Yuna.
– Falo papai, mas você está sendo muito cuidadoso e gentil como sempre. Está gostoso.
Demorou, mas consegui enfiar o dedo todo como se já fosse um pequeno pênis a penetrando enquanto meu pênis a penetrava na xaninha. Eu o sentia em meu dedo e entre os canais de Yuna. Com o dedo no rabinho sua xaninha me apertou a pau ainda mais. Estava quase impossível resistir, tanto para mim como para ela. No momento que comecei a penetrar também seu rabinho com o dedo em um leve movimento de vai e vem sincronizando inversamente com meu pau em sua xaninha ela foi ao delírio.
– Ahhhhhhhhiii papai.
– Não vai gozar Yuna. Eu ainda não terminei.
– Então tira de minha xoxota. Senão vou gozar agora mesmo.
Imediatamente tirei meu pau de sua xoxota e só mantive o dedo em seu rabinho. Todo aquele preparo e sua reação me levaram a uma excitação extrema e então decidi que aquele era o dia de Yuna perder a virgindade de seu rabinho. Em sua cama seria inesquecível. Isso se ela aguentasse evidentemente, o que honestamente não acreditava. Do nada tirei devagarinho o dedo de seu rabinho e pulei da cama.
– Fica assim Yuna. Já volto.
– Onde você vai papai?
Quando perguntou eu já tinha saído e fui em direção ao meu quarto onde tinha um KY que usava sempre que comia o rabinho de Yong. Voltei correndo com o pau chacoalhando e quando cheguei mostrei a ela o que fui fazer.
– Fui buscar isso Yuna. Hoje você vai perder a virgindade de seu rabinho.
Yuna deu uma tremida e me olhou temerosa. Enquanto isso eu já a penetrava novamente na xaninha para que não perdesse a excitação.
– O que foi filha? Não quer? Está com medo? Nó só vamos fazer se você quiser e se não te machucar. Acho que vai ser bem difícil conseguir na primeira vez. Mas podemos tentar.
– Claro que eu fico com medo papai. Você é muito grandão, mas estou com vontade. Acho que falta só isso e sei que você vai ser super cuidadoso e gentil. Vamos tentar.
– Está bem filha. Ainda vou brincar mais um pouquinho aqui para você relaxar.
Agora com o dedo cheio de lubrificante voltei a seu rabinho e não foi tão difícil penetra-lo como da primeira vez.
– Tudo bem filha?
– Tudo papai. O problema é eu não aguentar e gozar.
– Se for acontecer me fala que tiro de sua xaninha de novo. Agora vou colocar um outro dedo. Me avisa qualquer coisa.
E após encher novamente o dedo de lubrificante, coloquei o segundo dedo lateralmente em seu anelzinho e comecei a forçar até que tivesse entrado a pontinha.
– Doeu?
– Só um pouquinho papai.
Eu não acreditava que colocaria mais de um dedo naquele seu rabinho tão apertadinho, mas Yuna estava determinada. Quando fizemos isso pela primeira vez eu e Yong éramos muito jovens e meu pau menor, mas não pequeno. Ainda assim ela também me surpreendeu aguentando tudo na primeira vez. Porém naquele momento, para Yuna, o desejo era maior que seu medo.
Consegui colocar a ponta do segundo dedo mais fundo e o lubrificando de pouco em pouco, fui conseguindo levar devagarinho até o fundo. Yuna estava tensa e seus músculos anais quase cortavam meus dedos fora de tão apertado.
– Calma amor, já entrou tudo. Agora vamos dar um tempinho.
Passado um tempinho, senti afrouxar um pouquinho.
– Isso amor. Agora vou mexer devagarinho.
Devagar, muito devagar, comecei um vai e vem rodando meus dedos em seu anelzinho. Conforme senti-a o mais meladinho eu aumentava o ritmo. Ameacei a penetrar de novo a xaninha.
– Se fizer isso vou gozar na hora papai. Está muito gostoso agora.
Continuei com calma dando um novo prazer à minha filhinha. E sem que ela percebesse, a cada nova penetração eu alargava um pouquinho mais entre meus dedos para prepara-la para meu pau. Ficamos assim uns 5 minutos quando ela ameaçou gozar.
– Para papai. Para, senão vou gozar agora.
Imediatamente parei de estocar e era o momento de ver até onde Yuna aguentaria. Com minha mão espalmada encostei em seu bumbum fui a empurrando até que se deitasse de bruços meio de lado na cama.
– Abre as pernas amor. Agora dobra a de cima.
Naquela posição eu podia colocar um dos meus joelhos entre suas pernas e outro pelo lado de fora. Era assim o modo mais gostoso que eu e Yong tínhamos encontrado pois eu não colocava meu peso sobre ela em comparação com uma posição de bruços normal dando a ela mais liberdade e meu pau entrava em seu rabinho mais gentilmente do que na posição de quatro.
De bônus eu podia apoiar com uma mão na cama ou em seu bumbum e com a outra bolinar seu grelinho. Tivemos gozos deliciosos nessa posição e agora queria dar esse mesmo prazer a minha filhinha.
Então me posicionei e enchendo minha mão de lubrificante passei por todo meu pau que estava duro como uma rocha e coloquei ainda mais em seu rabinho deixando ainda mais lubrificado. Cheguei de joelhos junto a seu corpo e ela naquela posição tinha uma imagem quase tão eroticamente poderosa como na de quatro, pois se perdia no contraste da cintura com as ancas, sua xaninha e seu rabinho ficavam mais expostos.
Yuna estava um tanto perdida e mais calada do que o natural devido à tensão e por não saber o passo a passo daquele novo jeito de nos amarmos. E dei o aviso habitual.
– Amor, você já sabe. Se doer pede para parar. Não quero te machucar. Não precisamos conseguir hoje. Temos muito tempo. E se não gostar da sensação, também me fale. Você não é obrigada a gostar.
– Tudo bem papai. Eu te aviso, mas se não falar nada não precisa ficar perguntando. Sei que você vai ter toda a paciência do mundo e não vai me machucar.
– Está bem Yuna.
Comecei a forçar em seu rabinho que após ter meus dedos não parecia mais intransponível. Ele mantinha uma leve aberturinha no centro dele. Yuna deu uma gemidinha, mas não disse nada. Tentei a segunda e a terceira vez e continuei sem conseguir penetrar. Com medo de a machucar.
– Melhor pararmos por hoje Yuna e deixar para outro dia. Um pouquinho por vez e nós conseguimos.
– Não papai. Tenta só mais uma vez então. Vou ficar mais relaxada.
Sem responder fui um pouco mais firme na nova tentativa e finalmente minha glande tinha entrado e eu sentia a força poderosa de seu músculo me apertando e tentando me colocar para fora. Yuna gemeu parecendo estar sentindo dor. Parei imediatamente para que ela se acostumasse ou pedisse para que eu tirasse. Enquanto estava parado, fazia carinhos em suas costas, pescoço e bumbum. E como ela havia falado para continuar se ela não dissesse nada, após um tempinho dei uma nova forçada e seu rabinho se abriu e engoliu toda a cabeça de meu pau.
– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii papai.
– Doeu Yuna? Vou tirar.
– Nãooooooo papai. Está doendo e ardendo um pouco mas vai passar. Fica assim.
Fiquei um tempinho até que ela liberou para continuar.
– Já pode continuar papai. Bem devagarzinho.
– Vamos fazer assim Yuna.
Me reclinei sobre seu corpo e me apoiando sobre o cotovelo esquerdo, levei minha mão direita por baixo de seu corpo até seu grelinho ensopado e comecei a bolinar de levinho.
– Filha. Se não conseguirmos ir adiante podemos gozar assim. É delicioso e por ser sua primeira vez você já aguentou muito. Eu não vou forçar mais nada, mas se quiser você pode dar uma arrebitadinha no bumbum que vai entrar mais um pouquinho. Assim vamos somente até onde você aguentar.
– Está bem papai, está delicioso com seu dedo aí me tocando. Mas quero tentar mais um pouquinho.
– Você quem sabe amor. O controle agora é seu.
Comecei a beijar de levinho suas costas e a morder seu pescoço e sua orelha curtindo a doçura da pele de minha garotinha e me concentrado em seu grelinho para que ela não perdesse sua excitação. Demorou um tempo, mas senti Yuna dar a primeira arrebitada fazendo meu pau entrar um pouquinho. Só ouvi seu gemido.
– Hummmmmmmm. Vou continuar papai. Está muito bom.
Devagar, com seu bumbum Yuna ia e vinha colocando e tirando aquele pedacinho a mais de meu pau em seu rabinho. E isso a fazia ir se acostumando e laceando de levinho. Então ela deu uma nova arrebitada colocando mais um pouco e um novo gemido.
– Hummmmmmmm.
E inacreditavelmente ela ia aguentando cada vez mais dentro daquele seu canal meu pau que ardia por aquele calor intenso e delicioso. Naquele momento minha função era a abolinar e a beijar com tesão. Até que ela me pediu para parar um pouco.
– Para um pouco com seu dedo, senão vou gozar. Tá me abrindo ao meio esse seu pau grandão e está ardendo e doendo um pouquinho, mas não consigo parar. Está delicioso.
– Tem certeza filha? Podemos gozar assim e continuarmos em outro dia.
– Não, nem pensar. Agora quero tentar ir até o fim. Só para com o dedo um pouco.
Parei de bolina-la, mas não tirei minha mão daquela delicinha que transbordava. E devagar Yuna foi dando pequenas arrebitadas com pequenos gemidos de dor, mas também de prazer. Eu não acreditava que ela iria até o fim, mas entre gemidos e sem pressa ela conseguiu me ter todo dentro de seu rabinho super apertado. Se seu rabinho iria ficar machucado e esfolado no dia seguinte, com certeza não seria diferente com meu pau. Não havia nenhum espaço restante entre seu canal anal e ele. Quando terminou ela deu um longo suspiro após um tempinho se acostumando.
– Consegui papai. Consegui. Agora sim sou sua putinha por inteiro. Era por isso que eu queria conseguir.
Que delicia ouvir aquilo. Minha filhinha queria ter prazer, mas também estava feliz de me dar prazer de todas as formas. Para ela agora, não haviam mais restrições e estava satisfeita por isso. E por estar tão feliz quanto ela pôr a ter daquele jeito, levei avante sua brincadeira para dar a ela um gosto inesquecível.
– Sim minha putinha. Agora você é toda minha. Inteirinha e vai me dar muito prazer. E vai começar agora.
Voltei a seu grelinho e voltei a bolina-lo com fogosidade e não iria demorar para gozarmos. Eu estava com medo te tomar a iniciativa de penetra-la pois tinha medo de a machucar. Então pedi para que voltasse a arrebitar por conta própria o bumbum.
– Vai minha putinha, mexe o bumbum bem gostoso.
– Mete você papai. Come gostoso o rabinho de sua putinha na cama dela.
Assim que ela me pediu comecei a me movimentar em cima daquele bumbum delicioso comendo ainda muito devagar aquele rabinho. Tirei meu cotovelo da cama e passei por volta de seu pescoço e agarrei seu seio delicioso espremendo primeiro sua carne entre os dedos e depois seu biquinho. Agora eu estava por cima de Yuna como se fosse em uma luta de Jiu-jitsu a imobilizando e ela estava completamente dominada por mim. Mas ela gostava, gostava muito.
Vai papai, mete na sua putinha. Me faz gozar bem gostoso.
Ela já sem paciência com meu temor, jogava seu bumbum para cima engolindo meu pau com mais volúpia. E a partir daí continuei no vai e volta, mas a deixei escolher a intensidade que ela suportava. E para minha preocupação ela fazia com cada vez mais vigor, e certamente se machucaria. Mas naquele momento eu também não consegui reagir com a intensidade do gozo que se aproximava.
E foi o golpe final quando mordi seu pescoço de leve e tirando o dedo de seu clitóris penetrei firme sua xaninha com dois dedos a puxando ainda mais para mim pela bucetinha. Meus dedos grossos ficaram completamente espremidos naquela xaninha ainda mais apertada com meu pau indo e vindo em seu rabinho. A penetrei e a puxei com tal volúpia sua xaninha melada trazendo seu corpo ainda mais perto de mim que em um último esforço ela arrebitou o máximo que pode o bumbum sentindo a dor do estrago, mas não resistiu.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando papai. Despeja seu leitinho aí no fundo de sua putinha. Quero sentir lá dentro do meu rabinho.
Não resistindo mais tamanha excitação gozei a penetrando fundo e lá comecei a depositar meu leite com jatos intensos.
– Estou gozando minha putinha. Estou gozaaaaaaaaaaaando. Sente meu leitinho.
– Estou sentindo papai. Estou sentindo. Ele é quentinho. Ahhhhhhhhhhhhhh.
Yuna é uma mulher que goza fácil e intensamente, além de sua lubrificação que transborda. Uma delícia para qualquer homem. E eu conhecia seus gozos intensos, mas presa entre meus braços, com meu pau no fundo de seu rabinho e meus dedos preenchendo sua xaninha ela teve um gozo descontrolado como eu nunca vira antes. Seus espasmos, que costumavam ser levinhos, estavam fortes e até jogavam meu corpo grande para cima. Sem perigo de vizinhos nos ouvirem como em New York ela gemia produzindo um som alto e mesmo seu gozo diminuindo, ela não parava de arrebitar aquele bumbum me engolindo fundo. Era minha menina atingindo a plenitude do prazer possível entre duas pessoas. E com certeza o gosto do pecado e do proibido por ser um sexo incestuoso tornou aquele momento ainda mais poderoso e marcante.
Quando terminamos de gozar eu só queria sair de dentro de seu rabinho receoso que a poderia machucar mais. Quando saí, reparei em seu anelzinho e felizmente não havia sangue, mas estava muito vermelho, como vermelho estava também meu pau. Yuna não se mexeu da posição e me deitei ao seu lado. Como ela já tinha cochilado antes, era só mesmo a canseira e aquele relaxamento após um gozo maravilhoso. Eu também estava nessa overdose de prazer, mas preocupado com Yuna. Fiquei alisando suas costas e ela amorosamente meu rosto, mesmo de olhos fechados e quando os abriu deu um sorriso delicioso para mim.
– Aí papai, acho que não vou conseguir me levantar para ir tomar banho. Vou dormir assim.
– Não Yuna. De jeito nenhum. Quando fazem isso as mulheres precisam se lavar direitinho ou podem ter uma infecção.
– Verdade papai. É que estou acabada. Me dá uns minutinhos.
– Está bem amor. Eu te ajudo no banho. Sem maldade.
– Obrigado papai. Acho que vou precisar.
– Tá machucada meu amor? Você exagerou no fim.
– Tá um pouco papai. E ardendo também. Mas valeu a pena. Apesar da dor foi simplesmente delicioso. Obrigado por me dar isso. Como você disse, sendo em minha cama, vai ser inesquecível. Acho que não vou trocar o lençol até voltarmos para New York. Assim vou ficar sentindo seu cheiro e me lembrando tudo isso.
– Talvez você tenha que passar pomada nele Yuna. Sua mãe tem.
– Ah é? Ela tem? Falou maliciosa.
– Claro que tem. Normal né, falei sorrindo.
– Também com você grandão desse jeito não tem como não sair esfoladinha. Sabe que pensei que nunca conseguiria.
– Eu também filha. Fiquei preocupado.
– Agora já foi papai. E aguentei. Só que com certeza não vou conseguir mais desse jeito por um bom tempo. Vai ter que se contentar com minha xoxotinha.
– Ahahahah. Só pode ser brincadeira né filha. Adorei o que acabamos de fazer. Mas nunca, nunca mesmo vou gostar igual gosto de sua xoxotinha.
– Então não termos problema, né papai.
– Nenhum problema, filha. O único cuidado é conciliarmos esses momentos para não me atrapalhar com sua mãe. Depois vamos ficar longe dela novamente.
– Eu sei papai. Sem exagero. Prometo. Agora podemos ir tomar banho.
Fomos tomar banho e como prometido a lavei como se fosse novamente menininha. Até sua xaninha e seu rabinho lavei com sabonete tirando todos nossos fluídos os deixando limpinhos. Não posso dizer que foi sem malicia pois seria impossível naquele momento, mas foi sem me aproveitar nenhum um pouco da situação. E para completar o serviço, também a enxuguei e coloquei sua calcinha e sua blusinha. Quando fomos para o quarto.
– Você vai dormir comigo né papai?
– Já dormimos tanto junto lá em New York Yuna.
– Eu sei papai, mas nunca aqui em minha cama depois que cresci. Quero aproveitar. Não sei se teremos outra noite aqui antes de viajarmos.
– Foi só uma constatação Yuna. Eu já ia dormir, falei sorrindo.
E assim que deitamos ela se encostou em meu corpo esperando meus carinhos e dormimos deliciosamente.
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Prévia do Capítulo 13
“– Você vai usar sua filhinha para te dar prazer papai?
– Vou. Você me provocou.
– Mas não fiz nada papai, falou com carinha sacana.
– Você me seguiu até o escritório a essa hora da manhã me pedindo para te dar prazer, e ainda por cima deixou essa bucetinha peladinha ainda mais linda.
– É verdade papai. Fiz tudo isso mesmo. Mereço ser punida. Usa essa xoxotinha peladinha de sua filhinha quanto quiser. É toda sua.
Enlouquecido de tesão nem consegui falar mais nada. Encostei minha glande na aberturinha de seu canal e a penetrei de uma única vez sentido toda a resistência.
– Ahhhhhhhhhhhhh papai. Isso. Pune sua filhinha que adora dar para você com esse pau grandão.”