O PODER DO BOQUETE

Um conto erótico de Darlan Lester
Categoria: Heterossexual
Contém 1452 palavras
Data: 06/07/2021 17:09:33
Assuntos: Heterossexual

O Poder do Boquete

Darlan Lester

Eu sou assim: livre, desbocada e amante duma boa putaria, (claro!) Sei me comportar. Sei ser fina, educada, elegante. Sou uma mulher de caráter... Claro que sou! Mas, não abro mão das safadezas e das putarias que adoro! Amo muito tudo isso! Nossa!

Gente... como sei ser PUTA! Quando quero me estravazar... e meter o pé na jaca, (como dizem!).

Bom. Deixemos de “lero,lero” e vamos ao que interessa!

Estava de boa no me apê à noite, me preparando pro banho, quando que, de repente... Tudo se apaga.

- Cacete! Justo agora?!

Eu não estava com plano pra ir a lugar algum naquela noite... Só queria tomar um banho e ficar de boa em casa, ler alguma coisa, ver uns vídeos... Mais nada! E agora? – pensei. Me lembrei que no apartamento, de frente ao meu, mora um cara que é eletricista. Merda! Eu estava só de roupão. Abri a porta e constatei que era somente o meu apê que estava sem energia mesmo. Eu, que não entendo pôrra nenhuma de eletricidade, o mínimo que pude fazer foi chamar o especialista: João Mendes, é o nome dele. Cara casado, pai de dois gêmeos recém-nascidos. Ele já havia feito alguns servicinhos em casa. Sei que há muito tempo ele me paquera, mas sempre cumprimentei ele com respeito... É claro que sempre deu vontade de “partir” pra cima, mas... Sempre “abafei” a ideia.

Toquei a campainha e logo ouvi a resposta:

- Só um minuto!

João era um cara baixo, careca, barriguinha de cerveja, mas tinha um rosto bonito. Era simpático, sorriso cativante. Estava sempre bem humorado. Abriu a porta, com um sorrisão estampado, quando me viu ali, diante dele. Ele estava de bermuda e camiseta regata.

- Mas... Que surpresa! É você, Bruna?! E aí?

- Olha, João... Desculpa te incomodar, mas, não sei oque aconteceu... Meu apartamento está numa escuridão só! Por um momento achei que havia acabado a energia, mas... tá tudo claro, né? O problema é comigo mesmo...

- Que isso, Bruna! Não é incômodo nenhum não! Isso acontece! Deve ter queimado algum fusível... Sei lá! Vou ver pra você.

- Sua esposa não está em casa?

- A Rose saiu. Está na casa dos pais dela. Volta só amanhã com as crianças. Não deu pra eu ir com eles... Tô com saudades! Espera aí... Vou só pegar as ferramentas.

Não era nada grave... Ainda bem!

Rapidinho, João concluiu o serviço. Tudo voltou ao normal.

Perguntei quanto era o serviço. Ele respondeu que era pra “deixar pra lá”, que não era nada não. Pedi pra ele esperar na sala e fui pegar umas cervejas pra gente.

Ele sentou-se diante de mim e percebi que ele não tirava os olhos das minhas pernas cruzadas, que exibiam boa parte das minhas coxas desnudas, lisas e grossas.

- Você vai sair? – quis saber ele

- Não. – respondi após um gole. – Hoje não tô a fim hoje não... Vou ficar em casa mesmo. – percebi que a intenção dele era outra. Resolvi provocá-lo. Adoro fazer isso. Como estava sem calcinha, fiz um movimento (de propósito) pra ele ver a minha xana. O danado arregalou os olhos, apalpando, disfarçadamente, o pau por cima da bermuda. Sorri, satisfeita... “É hoje!” – pensei.

Ele colocou a latinha sobre a mesa e põs-se de pé:

- Vou indo, Bruna... Preciso descansar um pouco!

- Que nada! – disse eu também, ficando de pé. Coloquei a latinha vazia sobre a mesa e coloquei os braços ao redor do pescoço dele. Ele ficou embaraçado, meio confuso. Balbuciou:

- Que isso?!... Bruna... Eu...

- Relaxa... – tranquilizei-o, com voz branda, meio rouca. Em matéria de sedução, eu tenho mestrado! – Pensa que eu não sei o quanto me paquera? – falei num sussurro, beijando-o – Me “come” com os olhos! Me deseja toda... Pensa que eu não sei disso, gostosão?

João se soltou. Já estava bem à vontade. Retribuía os beijos, afagos... Me deu uma pegada gostosa! A coxa dele estava entre as minhas pernas. Ele me forçava contra o pau duro, apertando minha bunda com as mãos. O meu tesão crescia! Minha buceta já estava bem úmida, melada... No momento, eu não estava a fim de trepar... a minha ideia era lhe fazer uma gulosa, uma boa mamada... Um belo e inesquecível boquete! Minha tara é chupar um caralho! Amo muito!

Enfiei a mão atrevida por dentro da bermuda e constatei o volume crescido do caralho. Estava em ponto de bala! De lábios colados, despi-o, da cintura pra baixo. Me livrei do roupão e me prostei de joelhos diante dele. Se existe uma coisa que os homens adoram, é ter diante dele, uma mulher de joelhos... pra lhe chupar e endeusar a pica dura.

Sem perder tempo, comecei a mamá-lo com vontade. O pau dele era grande e grosso, cheio de veias (adoro uma rola veiuda!). Beijava-o por inteira, lábia, babava nele... Depois, percorria a língua até o saco que estava bem raspadinho. O cara era bem cuidadoso! Ele se depilava! Adoro homens assim!

A cabeçôrra do pau era uma loucura! Parecia uma chapeleta... enorme! Avermelhada!

Segurei o caralho com firmeza, dando lambidas e fui, abocanhando aquela massa fálica aos poucos. João gemia baixinho, segurando minha cabeça. Consegui enfiar o pau inteiro na boca. O meu piercing na língua, deixava aquela chupada ainda mais encrementada. O cara urrava de tesão. Chupar um pau com piercing na língua, deixa qualquer chupada marcante. Isso é fato! Experiência comprovada!

- Aaaahhh... Bruna!... Que de...liiiicia! Que chupada... da hora!

Eu me divertia com os elogios e com o prazer de dar prazer a ele. Tirava o pau da boca e esfregava no rosto, no pescoço... Dava batidinhas com ele, na minha cara... Punhetava-o de leve... O cara se estremecia todo!

- Segura o pau e bate com ele na minha cara! – falei pra ele

João obedeceu. Segurou o cacetão com a mão direita, com a mão esquerda juntou os meus cabelos (me arrepiei toda, com aquele puxão de cabelo). Me “espancava” com a rola na cara, do jeito que pedi. Nossa! Que demais! Como adoro ser puta!

- Bata mais!... Bata forte! – pedia. – Agora, enfia todo o pau na minha boca. – falei, abrindo a boca. Ele obedeceu. Meteu toda a vara na minha boca, fazendo eu sentir os pentelhos do púbis nos lábios.

Ele enfiava e tirava o pau, lentamente. Enfiou tudo de novo. Tirei a mão dele e voltei a dominar a situação, do jeito que eu gosto. Sorvia aquele cacete gostosamente, como se fosse um picolé. Mamei... Como mamei! Deixando-o todo babado! João estava doido! A qualquer momento, ia se explodir num gôzo! Percebi que ele estava cansado, por estar tanto tempo de pé. Sugeri que se sentasse!

Eu continuava com a minha boca habilidosa, dando continuidade com a minha tarefa. Fazia gostosuras com a língua naquele pau. Como gosto de chupar rolas! É uma das minhas taras favoritas. Minha buceta estava daquele jeito: molhadíssima, doida por uma pica. Virei-me de costas, encaixei a cabeça do pau na minha buça e desci lentamente. Nossa! Que tesão desgraçado! Fiz uns movimentos e saí de cima. Queria mesmo era chupar aquele pau... Queria mesmo era gozo na boca! Porra na cara... Fazer boquete e não engolir o gôzo do macho, não vejo um pingo de graça nisso!

Voltei a chupar o caralho, todo lambuzado da gosma da minha xereca. Abocanhei-o, sentindo o gosto da minha buceta. João estava prestes a gozar... Experiente que sou, percebi, no revirar dos olhos dele. Mas, eu não queria que ele gozasse daquele jeito: sentado.

Pedi que se pusesse de pé. Sentei-me na beira do sofá e ele ficou de pé, na minha frente. Ele fez uns movimentos pélvicos, contra a minha boca, fazendo-me sentir a cabeçorra lá na garganta. O saco batia no meu queixo.

- Nossa! Que gulosa... foda! - dizia ele, já não aguentando mais.

Abocanhei a rola até o talo e apertei os lábios em torno e... Senti uma forte enxurrada de pôrra morna guela adentro. Gente! Era muita pôrra! Escorreu um pouco pelos cantos da minha boca, pingando nas tetas. Porém, a maior parte engoli. Adoro isso! Mamar num cacete e engolir a pôrra é uma honra... pra qualquer BOQUETEIRA que se preze! Gosto também, de gôzo na cara, só que dessa vez não deu tempo pra isso. Estava pensando em saciar a xoxota... Foi só pensamento... O pau amoleceu. Dei umas lambidas e uns beijos na rola. O pau ficou limpinho.

João soltou um suspiro profundo e, disse:

- Caralho, Bruna! Que chupada, hein?! Nunca imaginei que fosse tão boa nisso!

- Eu faço o que sei de melhor! – sorri. – Da próxima vez eu vou querer “serviço” completo!

João se vestiu e saiu. Sentia, ainda, um suave gostinho amargo da porra na boca. Me aliviei com uma siririca caprichada e fui pro banho.

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