Meu chamo Camila, tenho 22 anos, sou loira, 1,70, olhos azuis, meu pai é filho de italianos e minha mãe de alemães. Sou natural de Blumenau-SC. Faço curso de turismo numa universidade aqui da minha cidade. Eu ocupo meu tempo entre meus estudos, família e faço academia praticamente todos os dias desde os 18 anos. Tenho um rosto de traços suaves, cabelos levemente ondulados e muito dourados, seios médios, coxas bem trabalhadas na academia e uma bunda redondinha e bem empinada.
Eu sempre fui muito fogosa, comecei a masturbar cedo, mas fui perder a virgindade só aos 18 anos com um namorado do colégio com quem fiquei pouco mais de seis meses. Atualmente namoro com Pedro, ele tem 19 anos e até uns cinco meses morava apenas com a mãe que estava dando um tempo no relacionamento com o marido por motivos que ela nunca comentou e eu nunca perguntei. Desde a volta do meu sogro para casa as coisas mudaram um pouco, ele faz o tipo meio machista, eu não curtia muito isso e sem contar que ele sempre me secava sem pudor. Eu adoro roupas curtas e bem sensuais, afinal , já que passo tanto tempo na academia, nada mais natural que me permitir chamar atenção.
Certo dia, estava tendo uma festa na casa de Pedro, mas ele preferiu ficar jogando torneio de game com os amigos e me deixou sozinha com seus pais e os convidados, alguns casais na facha dos 50 anos. Eu estava vestindo um vestido bem curtinho e leve , que deixava minhas coxas muito de fora.
Nessas festas rolava todo tipo de bebida e eu tomei vários drinks e fui ficando alegrinha e com tesão, então fui ao quarto de Pedro, queria dar gostoso. Mas Pedro não quis saber de mim, disse que era um jogo importante e que não tinha como sair, pois como o jogo é online tem uma equipe toda jogando ele não poderia desfalcar a equipe.
Fiquei frustrada, mas o tesão só aumentou e quando eu cheguei de volta onde tava rolando a festa o pai de Pedro disse que eu ia ensinar as esposas dos amigos a dançar funk, as mulheres adoram e o meu sogro como eu já esperava colocou uns funks muito sacanas pra tocar. Eu bebi mais drinks que misturado com a música me deixou a flor da pele, a sensação de bem estar, a batida intensa da música, eu percebia os olhares dos homens no meu corpo, principalmente do meu sogro que não faz questão de disfarçar, olhava mesmo e me oferecia mais drinks que eu aceitava.
Uma hora voltando do banheiro passando pela porta do quarto do casal ouvi minha sogra dizendo: - Ela é namorada do Pedro, isso tá indo longe demais. No que ele responde num tom autoritário: - Para de frescura! Olha como já tô . E tirou o pau duro pra ela ver. E continuou : - Fica na sua.
Ver aquilo me deixou mais tarada ainda, voltei pra festa e logo depois meu sogro apareceu colocou forró pra tocar e me puxou para dançar, foi logo enfiando sua coxa entre as minhas encaixando firme, roçando na minha calcinha com a perna dele. Eu sabia que tinha algo além nessa situação, e para piorar ele mandou minha sogra desligar algumas luzes, e ligar a lâmpada escura de festa, ela hesitou por segundos, mas ele lançou um olhar de ameaça pra ela que logo obedeceu. Ele me apertava forte, roçava nos meus seios e com a mão apalpava o contorno da minha minha calcinha toda entaladinha que coloquei pensando no meu namorado. Eu sentia o pau duro na minha perna e me retorcia de tesão. Eu sabia que as pessoas estavam olhando, mas ele se comportava como se aquilo fosse normal, minha sogra olhava com expressão de ciúme e vergonha, os outros homens também estavam excitados , vidrados a cada movimento do meu vestidinho que subia e descia deixando aparecer o começo da minha bunda dura e empinada. Eu tinha consciência de que aquela situação não tava normal, mas me sentia envolvida por aquele homem com ar autoridade, sem pudor, aquilo me excitava. Até que ele sem cerimonia enfiou a mãe forte e grande por baixo do meu vestidinho apalpando minhas coxas por trás, forte e devagar, até chegar na minha bunda e me dedilhar por cima da calcinha. Ele enchia a mão na minha bunda durinha e eu não sabia o que ia acontecer, eu também sentia vergonha , mas o tesão era forte demais, meu corpo precisava daquilo, ele era um homem por quem jamais me interessaria em circunstâncias normais, mas meu corpo precisava daquilo.
Ele começou a roçar a barba no meu pescoço e falar putaria pra me deixar submissa, mostrar quem manda: - Tava querendo né sua putinha, vive aqui em casa com esse rabo de fora, não respeita ninguém né, imagino o que deve fazer na rua.
Eu gemia de olhos fechados e quando abro os olhos vejo Pedro me olhando do corredor e eu fecho os olhos de novo, então Jonas me ordena no ouvido: - Vai pro quarto de hóspedes rebolando bem devagar quando passar na frente de todo mundo.
Eu obedeci , passei na frente daqueles homens e mulheres que não tinham mais o mesmo respeito que tinham por mim no começo da festa.
Passei por Pedro no corredor de cabeça baixa e entrei no quarto de hóspedes cumprindo a ordem.
Jonas entrou atrás e encostou a porta, tirou a camiseta e a bermuda e logo me puxou com força , me beijou com tesão e ordenou ríspido: - Fica de quatro e levanta o vestido, vai piranha! Obedeci, empinada levantei o vestido deixando a calcinha mais entaladinha . Ele chegou por trás, me lambia , invadindo minha raba com língua, eu tremia pra gozar , mas ele não deixava. Se posicionou atrás de mim, abaixou minha calcinha até a metade das coxas e começou a esfregar o pau duro, como tava sem camisinha pedi pra ele colocar, disse pra ele:- Pedro nunca faz sem camisinha. Mas ele me pegou pelos cabelos , bem firme e me encheu de tapas fortes na bunda, me deixou toda marcada. Ele dizia: - Quer ir embora levanta e sai do quarto. Mas eu empinei submissa e ele me fodeu. Eu tava muito apertadinha, pois Pedro não fazia muito sexo comigo.. Eu não me controlava e gritava, tinha consciência que as pessoas estavam ouvindo, mas não pensava em parar . Continua...
Mulheres e casais que quiserem companhia em Floripa me chamem no sexlog . Sou homem, 1.82, atlético. John_floripa