Olá, olha eu de novo voltando para contar mais uma safadeza deliciosa que eu fiz. Antes de mais nada, meu nome é Anita, muito prazer. Adoro sexo em toda a sua plenitude. E amo fazer sexo com o meu marido. Nós fazemos de tudo. E o mais importante é que sentimos muito tesão um pelo outro. Para entenderem mais a nossa história, procurem pelo meu apelido aqui na casa: “freelover”; daí vocês podem ler mais historinhas e entender tudo. Bem, eu sou do tipo gordinha e assim como meu marido tenho 45 anos. Mas todos dizem que tenho cara de mais ou menos 35. Meu marido e bem viril e bastante sacana. Eu já o traí algumas vezes mas em absoluto segredo.
Quando eu trepava com meu ex-chefe, certa vez ele levou uma garota jovem, bonita, alta para transarmos a três. Como eu gosto muito de ver alguém trepar, eu preferi ficar olhando ele comer a garota enquanto eu me masturbava. Isso é muito delicioso. Mas como no final ele queria que eu participasse e ela também, terminamos trocando beijos molhados eu e ela para ele se excitar. Foi a primeira vez que beijei na boca uma mulher. Não eram meus planos, mas confesso que também não foi ruim. Jéssica é nome dela. Uma garota de programa alta, bonita, corpo bem feito, pernas grossas. Ela é levemente gordinha. Uma raba daquelas grandes que chama a atenção; cinturinha fina. Tem 22 anos. Tem uma garota que fica com a mãe e ela vive de farras como ela mesmo disse.
Ela ficou minha amiga depois que trocamos beijos e abraços para agradar ao ex-chefinho. Nesse caso eu queria trepar a três: eu, ela e meu marido. Por que não? Passei a conversar com meu marido se ele gostaria de comer outra mulher na nossa cama enquanto eu ficaria olhando e me masturbando. Ele gostou da ideia. Mas tínhamos que fazer isso bem secretamente porque somos evangélicos e eu dou aulas de reforço para crianças na igreja. Fomos aos poucos amadurecendo a ideia; assistíamos vídeos de troca de casais; um homem duas mulheres. E quando assistíamos ele ficava com o pau muito duro. Então eu lembrei da Jessica. Ela seria perfeita. Numa tarde liguei para ela e propus.
- Eu topo. Quais a restrições?
- A gente conversa pessoalmente. Tem que ser muito discreta você.
- Eu cobro duzentinho. Faço tudo. Você vai querer comigo também? – ela quis saber, sorrindo. Expliquei para ela que eu queria apenas olhar e me masturbar enquanto ela gozaria na pica gostosa do meu marido. – Topo. Quando é?
- Mas não é pra falar daquele dia, viu?
- Claro. De boa. Nem te conheço.
Em casa mostrei uma foto da Jéssica exibindo a bundona em trajes menores. O pau do meu marido começou logo a ficar duro.
- Você deixa eu comer o cuzinho dela, amor? – ele perguntou, me abraçando, me beijando.
- Deixo.
- Não vai ficar enciumadinha?
- Não, amor. Eu vou estar pertinho. Só quero me masturbar e gozar gostoso enquanto ela goza no seu pau.
Ficou combinado então. Marcamos para o domingo. Arrumamos o quarto no sábado, trocamos as roupas de cama e deixamos tudo perfumado. Meu filho ia passar o domingo num passeio e só voltaria na segunda. Preparamos comida para a nossa garota de programa. Naquele sábado à noite eu me depilei e deixei minhas roupas íntimas preparadas para o dia seguinte. Naquela noite não trepamos porque era para o meu marido se guardar para a Jéssica. Ele queria muito me chupar, mas se eu o deixasse fazer isso ele iria ficar de pau duro e ia terminar querendo gozar de um jeito ou outro.
No domingo de manhã a Jéssica chegou. Estava vestindo um shortinho azul-claro e um babylook pretinho básico deixando a barriguinha toda de fora. Eu a apresentei ao meu marido e ambos se beijaram no rosto. Depois ela me abraçou a me beijou no rosto também. Seu cheiro era de Malbec. Eu observei que meu marido olhava insistente para as pernocas grossas da Jéssica. Sem muita demora fomos para o quarto. Ela era bem desinibida e eu a conhecia bem. Fomos os três para a cama e depois de uma conversinha banal meu marido começou a beijá-la na boca. Eu estava usando um roupão e por baixo uma minúscula calcinha e um sutiã. Eu desci da cama e fui me sentar em uma cadeira posicionada estrategicamente do lado da cama para que eu pegasse bem o ângulo dos dois. Ficou combinado que não usaríamos celular para filmar. E nem tiraríamos fotos. Meu marido estava de pau duro por debaixo do short e beijava na boca dela e ia tirando o a blusinha dela. Ela o ajudou e logo em seguida ela pegou a blusinha e jogou bem na minha cara com aquele sorriso cínico. Eu abri o roupão e as pernas e comecei a acariciar minha buceta por cima da calcinha. Ela tirou o short dele e riu, safadinha quando viu a pica dura. Olhou para mim e disse: “Eu vou gozar na pica do teu marido”. Eu abri o sutiã e liberei meus peitões deliciosos. Comecei a acaricia-los lentamente. Meu marido estava deitado e a garota por cima dele estava fazendo carinho no corpo dele. Agora ela estava mamando nos mamilos dele e ele gemendo. Ele acariciava as coxas dela e aos poucos ela foi facilitando a retirada do short. Ficou só de calcinha rebolando os quadris na pica dura. Eu agora metia a mão por baixo da calcinha e acariciava a minha bucetinha. Nossa, que delícia! Ela foi se afastando mais até chegar no pau do meu marido e caiu de boca. Uau! Ela era muito boa mamando numa pica. Ela ia engolindo a pica devagarinho e depois ia tirando da boca na mesma velocidade. Assim ela foi babando o pau do meu marido por inteiro. Aquilo era muito prazeroso para nós três, principalmente para mim. Naquele momento enquanto meu marido gemia gostoso, eu metia três dedos na minha bucetinha bem lentamente para acompanhar o ritmo deles. Eu não poderia jamais gozar primeiro do que os dois.
Depois que ela mamou bem gostoso, resolveu tirar a calcinha e jogou em mim. Que vagabunda! Então ela montou na pica do meu marido e, me olhando, disse: “Tô corneando você agora... vai gozar sendo corna?” Apenas sorri. Isso jamais me faria ciúme. De repente ela parou de cavalgar e me olhou sem jeito. Perguntou para o meu marido: “O que houve?” Ele tirou ela de cima dele e eu vi o pau dele super caído. Mas o que havia acontecido? Meu marido nunca havia brochado!
- Meus Deus, que horror! – exclamou ela, tapando a boca; olhos arregalados. – Isso nunca me aconteceu antes! Tava tão duro!
Isso acabou com minha masturbação que estava tão gostosa. Comecei a beijá-lo, acaricia-lo... colei meus lábios nos dele e fui em busca do pau dele. Quando segurei senti que ele começou a endurecer... e foi endurecendo. A Jessica começou a chupar e o pau foi ficando cada vez mais duro. Depois de uma longa mamada, a Jessica sentou nele novamente. Mas na terceira sentada o pau escapuliu, amolecido. Ele se desesperou. Pedi calma. Peguei o pau lambuzado da buceta dela e comecei a mamar. Imediatamente ele foi crescendo e endurecendo. A Jéssica chegou para participar e começou a chupar junto comigo. Agora dividíamos o mesmo pau e nossas bocas se tocavam e sem querer nos beijamos. Eu estava super tesuda. Eu não sabia o que estava acontecendo com meu marido, mas aquele momento era de puro tesão triplo. Por um momento nos esquecemos da pica do meu marido e ficamos nos beijando, deitadas de lado e de frente uma para a outra. A mão dela ficou masturbando minha xota enquanto nossas bocas saboreavam uma a outra; nossas línguas quentes se chupando. E eu a envolvi nos meus braços e fiquei viajando nos dedos dela. Eram maravilhosos! Ela agia de modo romântico, carinhoso como se eu fosse sua eterna namorada.
O encanto daquele momento foi quebrado quando a pica dura do meu marido separou nossas bocas e ele dizendo: “Amor, já tem quase dez minutos! Vocês me esqueceram!” Naquele momento voltamos para o mundo real. Poxa! Mais uma vez meu marido atrapalhava meu prazer. Mandamos ele ficar de pé e escorado na cabeceira da cama e fomos nós duas, de quatro e começamos a mamar juntinhas novamente. Ora nos beijávamos para depois voltarmos a mamar de novo. Então ele propôs que a Jéssica chupasse na minha buceta. Eu fiquei pasma! Não sabia que meu marido gostava de ver duas mulheres se pegando. A Jéssica topou na hora. “Se ela deixar eu chupo mesmo”. “Amor, você enlouqueceu?!”, eu perguntei. “Eu nunca fiz com mulher. Isso é loucura”. Ele me beijou na boca. Senti a Jéssica me beijando nas costas e apalpando minha raba. Ela deu um tapão. “Amor, fica só entre nós”, propôs ele. Senti a Jéssica abrindo as bandas da meu rabão. O pau do meu marido roçando na minha buceta. Enquanto beijava meu marido senti a boca da Jéssica bem no meu cuzinho. Arregalei os olhos. Meu marido perguntou o que era. “A doida tá chupando... meu cuzinho... ahhhh... que delícia!” A Jéssica era uma exímia chupadora. Eu estava toda arrepiada. A boca dela era morna, a língua macia. Então tomei a decisão: se era pra fazer putaria, então por que não deixar a Jéssica me chupar? Me saí do meu marido, deitei-me de barriga para cima e arreganhei as pernas. A Jéssica veio por cima de mim e me beijou na boca dizendo que era pra eu sentir o “gostinho do meu cu”. Eu gostava do beijo dela. Mas tudo o que eu queria naquele momento era a boquinha dela na minha buça. Eu não pensava em outra coisa. Empurrei a cabeça dela em direção à xota. Ela caiu de boca com vontade e eu gritei de prazer. Ela ficou de quatro me chupando. Vi meu marido ir por trás dela e começar a meter. “Isso, amor... fode ela... faz ela gozar... delícia... ela é tão boa chupando minha buceta.” Realmente a menina chupava deliciosamente. Sua língua subia desde o meu cu até meu grelo onde ela fazia círculos com aquela língua macia e depois chupava mordiscando. Eu não conseguia ficar parada e nem calada. Eu me via gemendo loucamente. Meu marido estava bobeando com força na bucetinha da Jéssica. Meu marido já estava quase gozando. Eu o conhecia bem. Eu também não estava mais conseguindo me segurar. Quando a Jéssica voltou a chupar meu cuzinho e já estava nas últimas... quando ela voltou para a minha xota, chupando e me olhando, eu mal tive tempo de avisar e gritei gozando na boca dela ao mesmo tempo em que prendia a cara dela ali com as minhas coxas grossas e gordinhas. Logo em seguida meu marido avisou de seu gozo e foi enchendo a buceta da Jéssica de gala. Foi maravilhoso aquele sexo à três. Eu nunca tinha gozado tanto e principalmente na boca de outra mulher.
Meu marido veio com o pau ainda pingando gala e deu pra eu chupar. Chupei tudo e ainda tirei aquele restinho que fica no pau.
Dali fomos para o banheiro e tomamos banho à três nos ensaboando e rindo. Depois fomos fazer um lanche na cozinha. De volta para a cama ficamos conversando, deitados olhando para o teto. Eu no meio. Falamos dos nossos gozos e como foram deliciosos. “Nuca pensei que gozaria com outra mulher na frente da minha esposa”, disse o meu marido. “Ela gosta de ser corna”, foi o que disse a Jéssica. Rimos. Depois, amassando meu peito ela disse bem no meu ouvido: “Eu ainda não gozei.” Era verdade. Ficamos conversando em murmúrios sobre o gozo dela. Depois eu olhei pro lado e meu marido tava dormindo, quase roncando. Eu chamei ela pra cima de mim e nos abraçamos. Começamos a nos beijar. Ela era muito romântica. Me beijando pelo rosto... no ouvido e no pescoço. Entrelaçou as mãos nas minhas. Nunca pensei que me sentiria tão bem com os carinhos de outra mulher. Naquele momento tudo o que fazíamos era em silêncio para não acorda-lo. Ficamos trocando beijinhos molhados e carícias e ela me perguntando como tinha sido a experiência de gozar na boca de outra mulher. Eu respondi o que realmente eu tinha sentido: era maravilhosa a sensação. Então ela quis saber se eu não sentia vontade de provar uma bucetinha. “Você quer dizer eu chupar?”, perguntei enquanto ela beijava minhas axilas; mordia. “Sim... é muito prazeroso dar prazer a alguém.” Eu disse bem no ouvido dela: “Eu não sou lésbica. Você não acha que já estou velhinha pra isso? Isso é pra essa meninas jovens...” Ela replicou, no meu ouvido: “A senhora é gostosa, tesuda. É isso que importa. Não precisa ser lésbica; basta gostar de sexo. E disso nós gostamos. Vem tentar. Nós duas. Tenta em mim. Vem.” Fiquei sem jeito até em responder. Naquele momento eu fiquei tentada a chupar uma buceta. Mas e se eu gostasse? Esse era o meu medo. “Jéssica... isso não eram e não são meus planos. Eu só queria que você trepasse com meu marido pra eu me masturbar gostoso.” Ela cochichou mordiscando minha orelha; ora metendo a língua no meu ouvido: “Mas é só hoje; é só uma vezinha. A senhora precisa provar de tudo no sexo. Olha, eu tô fazendo carinhos em você e você está gostando. Seu corpo quer isso assim como o meu também quer. Então vamos nos divertir. você aprende comigo. Eu lhe ensino como fazer. Vai ser gostoso pra nós duas. Vamos tentar.”
Meio a contra-gosto fiquei deitada ali mesmo naquela posição. Ela veio por cima de mim pedindo que eu segurasse na bunda dela. Segurei. Ela abriu a buceta com as duas mãos e sentou na minha boca. Ela começou a se movimentar os quadris e a sensação era de que ela estava fodendo a minha boca como se fosse a pica de um homem. Pela primeira vez senti o mel de uma mulher escorrendo dentro da minha boca. Ela remexia para os lados e forçava contra a minha boca como se quisesse entrar. O grelo dela estava duro e quando o acertei comecei a chupar involuntariamente. Não demorou um minuto ela fez força contra a minha boca e prendeu minha cabeça de encontro a sua buceta e gritou gozando como uma louca. Meu marido se assustou e me viu de cara atolada na buceta de uma mulher e essa mulher se desmanchado em prazer.
Não tive vergonha de nada. “Amor??!! Você???!!!” Quando ela saiu de cima da minha cara estava ofegante dizendo que precisava demais daquele gozo para se aliviar um pouco mais. Ela pediu desculpas por não ter conseguido se controlar. Ela queria mais. Eu até teria feito, mas pedi pra ela chupar no pau do meu marido e dar o cu pra ele. Ela não hesitou. Caiu de boca no pau do meu marido e quando o pau ficou bem duro, ela ficou de quatro, se abraçou comigo e começou a mamar nos meus peitos. Depois de chupar o cuzinho dela meu marido entrou naquele orifício tão cobiçado. Ela gritou inicialmente e depois ficou com a cara entre meus peitos. Trocávamos beijos e carícias.
Mas terminamos em um sessenta e nove. Ela por cima chupava minha buceta, e eu por baixo chupava na bucetinha dela e via o pau do meu marido entrando e saindo no cu dela. O melhor de tudo foi que gozamos quase ao mesmo tempo. Eu gozei primeiro na boquinha dela e ela gozou logo em seguida aos gritos de pura safadeza. Gritos de puta mesmo. Meu marido gozou logo na sequência e quando depois de saborear aquele cuzinho, puxou o pau e meteu na minha boca. Ainda senti gosto de gala escorrendo e terminamos tudo.
A Jéssica tinha que ir embora pois queria passar o domingo com a mãe. Ela não quis receber os duzentos reais do seu cachê pois disse que não tinha sido um trabalho e sim um gostoso divertimento de domingo.
@anitasb2
