Tomando Sol Totalmente Nua com Nosso Amigo

Um conto erótico de ClaudiaRegina
Categoria: Heterossexual
Contém 2515 palavras
Data: 07/07/2021 16:47:15

Minha esposa Claudia havia adorado o presente que havia recebido: um cavalo raro, de pelagem dourada, chamado Apolo. Mas eu fiquei preocupado. Seria apenas um presente, ou uma maneira de fazer com que ela tivesse que voltar regularmente à pousada?

- Querida, acho que o cavalo é lindo, mas não sei... teremos que vir regularmente aqui para vê-lo, isso pode ocupar nossos finais de semana. Não vamos poder fazer outras coisas... aliás, como foi aquele lance de plug anal e vibrador vaginal? Como a Grasi convenceu você a colocar?

- Ah querido... ela falou que, já que eu me excitava muito ficando nua em público, talvez eu também gostasse de ter orgasmos na frente de outras pessoas. Foi o que aconteceu depois da balada, com o Mit, né? Aí eu topei... e achei uma boa ideia, vou passar a usar sempre...

Ela sorriu do seu jeito sacana. E achei que, tendo o cuzinho e a vagina preenchidos, evitaria alguma tentativa de penetração indesejada. Ela achou o mesmo.

No domingo, resolvemos voltar para casa após o café da manhã mesmo. Apesar da excitação de Claudia, eu a convenci que não podíamos deixar Hector e Grasi nos dominarem a ponto de fazer tudo o que eles quisessem. Também falei que no final de semana seguinte teríamos um outro compromisso. Isso nos daria tempo de pensar bem a respeito do que aconteceu e decidir se queríamos realmente continuar a ir naquele lugar, e participar das atividades daquela confraria ( ouvi Hector falando em confrades, então deveria ser isso mesmo). E creio que havia alguma relação com magia sexual, aquela energia toda deveria estar relacionada a isso. Obviamente, eu iria pesquisar o que pudesse a respeito.

Chegamos em casa, Claudia ainda estava toda animada com a experiência orgásmica no cavalo. Mas entendeu que nossa segurança também era importante. E era bom descansar antes de uma semana de trabalho. Então, fizemos isso.

Foi então que nosso amigo Walter telefonou, pedindo emprestada uma furadeira de impacto que tenho. Falei que ele podia vir naquela hora mesmo, e aproveitar para tomar umas cervejas. Afinal, estávamos descansando.

Claudia estava tomando sol pelada, como de costume, e tomando uma cerveja gelada, o dia estava ensolarado e quente.

Walter chegou logo, já entreguei a maleta com a furadeira, que ele guardou no porta-malas do carro. Depois, fomos para a sala conversar, tomar cerveja e comer uns petiscos... Ele tocou no assunto das vezes em que foi em casa e viu minha esposa nua.

- Sabe, foi algo acidental, não houve nenhuma malandragem, e pode ficar tranquilo que não aconteceu nada de mais sério... ( como se eu não soubesse de tudo o que havia acontecido).

- Tenho certeza que não. Você é um amigo de confiança. Lembra das nossas surubas dos tempos da banda?

- Ô se lembro. Saudades daqueles tempos. Já tentei fazer minha atual namorada topar umas festinhas, mas nada. E a Claudia?

- A Claudia é muito brincalhona, mas acho que na hora “H” cairia fora. Ela sabe ser firme quando quando quer.

- Acho que sei como é. ( Claro que sabia, hehe)

Ficamos conversando. De repente, Claudia entra nuazinha na sala, e fez uma expressão de espanto.

- Ai amoor! Que susto! Você não avisou que tinha chegado gente! Oi Walter!

Nosso amigo se levantou, olhos arregalados. A beleza de minha esposa sempre impressiona, ainda mais desse jeito. Ela o abraçou e beijou no rosto, como se estivesse vestida normalmente.

- Parece que sempre que venho aqui você está desse jeito, hehe. Ele sorriu desajeitadamente.

- Faça de conta que estou vestida. Estejam à vontade, só vim tomar um suco e já vou voltar a tomar sol.

Ela saiu, rebolando suavemente. Claro que nossos cacetes reagiram a essa visão. Walter comentou:

- Desculpe meu amigo, mas a Claudia está cada dia mais deslumbrante!

- Pois é, sou um cara sortudo. Mas você também, sua namorada atual é muito bonita.

- Ah, mas ela é meio fraquinha no sexo, e não parece tão animada como a sua mulher.

Era verdade, Claudia nunca negava fogo. Não tinha essa de estar cansada, ou dor de cabeça, nada disso. Tinha orgasmos múltiplos, gozava muito, era como se diz, uma lady em público, uma putinha devassa na cama.

Conversamos mais um pouco; então minha esposa entrou novamente e nos convidou a ir lá for conversar e tomar cerveja, porque o dia estava muito bonito e ensolarado, um pouco de sol iria nos fazer bem. Eu já sabia a intenção dela, era de exibir seu corpo nu para nosso amigo. Walter topou imediatamente.

- É uma ótima ideia, Claudia!

- Já arrumei a mesinha e tem o frigobar com cervejas bem perto.

Walter pediu para ir ao banheiro antes, e enquanto ele ia, Claudia sussurrou no meu ouvido:

- ( Você podia dar uma desculpa, ir ao supermercado comprar mais umas cervejas e petiscos, e nos deixar sozinhos um pouco, para eu dar uma provocadinha, né? E você pode ver tudo pela câmeraTá bom, mas olha lá...vai que ele não se controlaAí eu dou um chute nas bolas dele, e ele vai ver o que é bom). E deu uma risada.

Walter voltou, e fomos para fora. Sentamos à mesinha e voltamos beber e conversar. Claudia estava deitada em uma toalha de praia, totalmente nua, de bruços, a bunda perfeita bronzeando ao Sol.

- Ela gosta de ficar sem marquinha nenhuma, comentei.

- E fica uma morenaça maravilhosa mesmo, Walter acrescentou.

Claudia me deu uma olhada e piscou. Então fui ao frigobar e falei:

- Acho melhor ir ao supermercado comprar mais cervejas, senão ficaremos sem logo, logo...

- Quer que eu vá junto? Walter perguntou.

- Não, fique aqui com a Claudia. Não tem problema né amor?

- Claro que não, o Walter é uma excelente companhia.

Então, peguei o carro e fui até o supermercado, só de trajeto eram uns 5 minutos, mais o tempo lá dentro, aproveitei para comprar mais umas coisas que estávamos precisando. A hora de voltar eu iria ver conforme o que aconteceria... se minha esposa estava adorando se exibir, eu estava começando a gostar de assistir as brincadeiras dela.

Claudia continuava tomando sol, entremeando com uns goles de cerveja. Walter continuava sentado à mesinha, bebendo.

- Tá calor né Claudia?

- Tá...mas para mim nem tanto, você é que está com esse monte de roupas. Por que não tira?

- Ah, eu não trouxe calção...

- Não precisa. Fica pelado também.

- Ah não... ele pode chegar e aí, como é que fica?

- Primeiro que ele não se incomodaria se visse, ficar pelado não é nada de mais para a gente. Depois, ele nunca demora pouco no supermercado. Às vezes, só na fila do caixa é meia hora.

- É , então deve demorar mesmo.

Relutante mas com muita vontade (obviamente), nosso amigo tirou a roupa, ficando de cueca.

- Epa, pode tirar isso. Já vi você pelado antes, lembra?

- Ô se lembro...

Ele tirou a roupa, ficando peladão, e foi sentar de novo, sempre de olho no corpo escultural de minha esposa. Ela olhou para ele e falou:

- Passa bronzeador em mim? Esqueci de pedir pra ele passar...

Walter sorriu e obviamente aceitou. Chegou perto dela e se agachou, o cacete já duro apontando na direção dela.

- Esse troço vive duro né?

- Com você por perto, impossível amolecer.(risos)

- Mas é só passar o bronzeador, tá ? Não vai ficar com ideias na cabeça.

- Tá bom, tá bom...

Ela deu a ele o frasco de bronzedor, e ele foi passando vagarosamente.

- Tem que passar em tudo, se deixar alguma parte sem, depois vai ficar vermelha e arder, aí não consigo dormir...passa direitinho, tá?

Então, ele foi aplicando o bronzeador, massageando levemente a pele dela.

- Você tem mãos gostosas, e sabe massagear bem...tá gostoso...

Walter foi ficando animado, talvez estivesse pensando que, se deixasse Claudia com muito tesão, ela acabaria cedendo e dando para ele.

Ele começou pela nuca e ombros, passou nos braços e mãos, foi descendo devagarinho pela coluna, ela de vez em quando suspirava de leve; quando chegou no quadril, ele perguntou:

- Posso passar aqui?

- Na bunda? Claro que tem que passar, se não depois não vou poder sentar, com a bundinha ardida...

Então ele aproveitou e passou bem o bronzeador nas nádegas de minha esposa, alisando, apertando. Ele demorou muito mais do que o necessário para apenas aplica o bronzeador, mas ela apenas sorria. Ele arriscou e passou o dedo no cuzinho lisinho e depilado dela.

- Aí é só um pouquinho, porque pega menos sol...mas nem pense em enfiar o dedo, lá dentro não precisa bronzeador. E riu.

Ele então foi descendo pelas coxas, passando bem perto da bucetinha dela. Ele percebeu que estava molhadinha, ela certamente estava sentindo tesão. Mas continuou pelas pernas, e passou nos pezinhos perfeitos de Claudia, que gemeu levemente e suspirou, seus pés são um ponto fraco. Ele percebeu isto e massageou as solas e os dedinhos, um por um.

- Agora você tem que virar, para passar na frente.

- Não, vou tomar sol nesta posição por um tempo, depois eu viro.

Nosso amigo pareceu meio desanimado, porque se demorasse muito, eu voltaria e não rolaria nada, então fez menção de se levantar e retornar à mesinha, quando ela falou:

- Pega uma cerveja pra mim?

Ele levantou e pegou duas cervejas, uma para ele, uma para ela.

- Deita aqui do meu lado, toma um pouco de Sol também. Quer que eu passe bronzeador em você?

- Não, não... daqui a pouco vou ter que me vestir, ele deve voltar daqui a pouco.

- Que nada, ir ao supermercado sempre demora. Ele vai comprar outras coisas, vai demorar na fila...péra aí que eu vou olhar no localizador do celular. Ela abriu o aplicativo, que mostrava até em que parte do supermercado ele estava.

- Ó, ele está lá no meio, deve estar na parte de salame, presunto...por falar nisso, seu salamão continua firme, hem? E riu.

- Só tem um jeito dele baixar...

- Nem vem. Agora vou virar, pode passar na parte da frente. Ela se virou, deitando de costas, os seios perfeitos , os mamilos durinhos, a bucetinha lisa e depilada exposta. Ele soltou um suspiro, e começou. Ela ficou de olhos fechados, por causa do sol.

- É só passar, pode massagear um pouco, mas sem mão boba, tá?

Ele começou pela testa, rosto, orelhas, pescoço, do outro lado dos braços. Ela soltava leves suspiros. Os mamilos eretos demonstravam a excitação dela. Ele continuou pelo pescoço, ombros, e quando chegou aos seios, demorou bastante. Ela gemeu levemente e suspirou, ele deve ter interpretado como um sinal positivo, e deu uns beijinhos , mordiscando os mamilos.

- Pode parar, Walter. Se vai se assanhar, não passa mais bronzeador, deixa que eu passo.

- Desculpe, não resisti, você é tão linda e está tão tesuda...

- Posso até estar um pouquinho excitada, mas isso não quer dizer que vou deixar você me comer. Vai continuar passando ou não?

- Tá bom, tá bom... E continuou a passar bronzeador. Desceu pela barriguinha, passou no umbigo, quando chegou na virilha, ficou receoso de levar uma nova bronca e foi direto para a coxa, pernas e pés, que massageou novamente.

- Ai, assim você me mata, aí é meu ponto fraco...ela gemeu e suspirou forte.

- Quer que pare?

- Não, não pára...tá muito bom...

Ela estremeceu levemente, os mamilos duríssimos, a pele arrepiada, tudo indicava que ela poderia ter um orgasmo a qualquer momento.Ele então parou a massagem, talvez com receio de que ela ficasse brava. Ela reagiu:

- Epa ! Faltou uma parte, se não passar bronzeador, depois vai arder...ela falou com um sorriso sacana.

- Tem certeza? Posso passar na bucetinha?

- Você não quer? Então deixa que eu...

Ele não deixou ela terminar a frase. Pegou o bronzeador e foi passando na virilha. Ela abriu levemente as pernas, e ele delicadamente foi acariciando a região, passando os dedos de leve na beirada da bucetinha. Minha esposa, com os olhos fechados, tremia levemente a cada toque, suspirando, de vez em quando soltava um gemido.

- Uhn...hmmm...

- Está ruim? Quer que pare?

- ( Não...tá muito bom...continua...) ela sussurrou.

Walter resolveu ousar e passou a acariciar os lábios da bucetinha dela. Ele sabia que, se tentasse enfiar o dedo, ela iria recusar, então continuou. Ela estremecia e suspirava.Ele passou então para o clitóris, que foi massageando levemente. Ela contraiu as nádegas.

- Quer que pare? Ele perguntou, receoso.

- Hmmmm...continua...con...ti...nua...

Ele continuou, e ela, já no auge da excitação, teve um orgasmo intenso, tremendo inteira e endurecendo o corpo escultural. Animado, Walter continuou, e ela teve outros orgasmos seguidos, ficando toda molinha em seguida.

- Seu danado... me pegou de jeito...

Ele fez menção de subir em cima dela, mas ela segurou o braço dele com a mão.

- Não. Penetrar não, nem vem.

- Mas...

- Faz como da outra vez. Pode acariciar e se masturbar, mas não vai gozar em cima de mim, que vou ter que tomar banho e o bronzeador vai sair. E nem na grama, vai ficar uma meleca.

- Aí vai ser difícil.

Ela então fez um sorriso sacana e pegou no cacete dele, duro como pedra.

- Vem cá. Ele se agachou perto do rosto ela, e ela começou a beijar e lamber as bolas dele. Ele tremeu e gemeu. Ela foi lambendo e subindo pelo cacete até chegar na cabeça, depois repetiu os movimentos. Walter não se continha, gemia forte e suspirava, seu corpo estremecia.

Claudia passou a chupar forte, passando a língua na cabeça do caralho dele. Ele endureceu o corpo e gozou forte, mas minha esposa o segurou pela bunda, não deixando que o cacete saísse, assim pôde engolir tudinho, sem deixar nenhuma gota sair. Depois, lambeu gulosamente o cacete dele, deixando-o limpinho. Vi tudo pela câmera externa. Isso me deixou com um tesão imenso, mas também com ciúmes.

Ela ficou com o caralho dele na boca até ir amolecendo lentamente, deu mais umas chupadas e lambidas, e enxugou a saliva com um guardanapo de papel. Walter deitou ao lado dela, relaxado. E eu olhando pela câmera através do app do celular. Como já tinha comprado o necessário ( e minha esposa se divertido), voltei para casa.Mandei uma mensagem de texto para ela, avisando.

Quando cheguei, Walter estava sentado à mesinha, tomando cerveja, já vestido, e Claudia tomava sol, com a bunda para cima, brilhando por causa do óleo bronzeador.

- E aí, tudo bem?

- Tudo ótimo, ela respondeu, até dei uma cochilada...

- Também, depois de beber tanta cerveja...

- E um suquinho gostoso também, ela falou, dando uma risada, Walter ficou vermelho como um pimentão.

Quando nosso amigo foi embora, minha esposa me agarrou, arrancando minhas roupas, me fazendo deitar de costas, e cavalgou meu cacete com vontade.

- Ai que tesão! Estou doida pelo seu cacete! Mete! Mete! Bate na minha bunda!

Ela cavalgava e me pedia para bater nas nádegas dela, até que gozou bem forte, quase caindo para trás. Eu a segurei, ela continuou até gozar de novo.

- Ai amor, foi tão gostoso! É como fazer as preliminares durarem muito, aí o tesão é tanto que eu gozo muito gostoso!

- Estou vendo... mas será que você conseguiria se controlar sem dar a bucetinha ou a bundinha, se o tesão fosse maior do que hoje?

CONTINUA

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Comentários

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Para variar, um ótimo conto. Parabéns

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Fantasias fetiche
Muito excitante