A cunhada

Um conto erótico de Diana
Categoria: Heterossexual
Contém 1188 palavras
Data: 08/07/2021 02:11:56
Assuntos: Heterossexual, todos

Oi gente, encontrei esse espaço bem bacana pra contar o que aconteceu comigo. Bem, a história que vou contar ocorreu em uma das vezes que resolvi passar a chuva na casa da minha cunhada, que se chama Diana, ela é uma mulher bem atraente, baixa, 1,65m com um par de pernas lindos e um bumbum mais ainda, sempre ouvi histórias dela sobre gostar de transar, de sair pra festas e por aí vai, sempre que ela bebia tirava umas brincadeiras que parecia que não era casada, mas o marido dela também não se importava , sempre desconversando e saindo de perto. Na primeira vez que nos encontramos na casa dela, nessa ocasião eu havia deixado minha esposa no trabalho e resolvi passar lá, ela estava muito chateada então começamos a conversar, e ela falou que estava com raiva do Arnaldo que só queria transar em uma posição, e estava sem graça, que a meses ela não conseguia gozar no pau dele, sempre tinha que terminar só com os dedos, eu fiquei sem graça e resolvi logo dar uma desculpa e ir embora. Dias depois ela me pediu pra não contar nada pra ninguém, e eu assim fiz, ela falou que estava frágil quando me falou aquelas coisas, passado algum tempo surgiu uma conversa que ela estava traindo o Arnaldo, mas ela claro negava tudo, e ele acreditava não dava a mínima para os comentários. Certo dia eu estava rodando no aplicativo quando recebi uma chamada de um motel, que se chama arco- íris , fui pra lá pois estava louco pra fazer a parcela do carro, quando o casal entrou no carro estavam meio bêbados, então ela não me conheceu, estavam em um agarra e beija que parecia que iam transar novamente, eu a conheci pela voz mas fiquei tão nervoso que não falei nada, apenas dirigi atônito com o que eu acabara de descobrir, seguimos primeiro para o endereço dele, em seguida pra casa dela, meu cunhado estava aquela noite de plantão e ela aproveitou. Quando o amante desembarcou, seguimos pra casa dela, quando ela puxou conversa, que ela viu que era eu, ela ficou estática, não sabia o que falar, parece que ela engasgou, fomos em silêncio até a casa dela, então depôs de descer ela foi na janela, e falou que depois me explicaria tudo. Depois desse fato todas as vezes que íamos na casa dela , ela ficava quieta sem falar muito, e pálida quando me via, enfim claro que não contaria nada pra ele, pós o corno nunca acredita, e depois se ele não estava dando conta problema dele. Até que um dia tive a oportunidade de falar isso pra ela, e então ela ficou mais calma. Mais ou menos uns seis meses depois, eu estava num evento da Hinode, quando na saída começou a pingar, mais resolvi ir embora, não deu tempo, a chuva me pegou no meio do caminho, e como estava mais perto de lá da casa dela então eu fui pra lá, ao chegar todo molhado e ainda com a chuva muito forte ela rapidinho abriu o portão e eu entrei. Nesse dia o Arnaldo tinha viajado pra Luís Correa, a trabalho, e minha esposa tinha ido visitar a mãe dela, os filhos da Diana tinham ido passar o final de semana com a avó, então ela havia ficado sozinha, imaginei logo, que o comedor dela ia pra lá, engano meu ela já havia deixado ele, após uns quarenta minutos de conversa ela disse que seria melhor eu trocar de roupa, a chuva não parava, então ela sugeriu que eu ficasse lá, que não tinha problema, assim eu fiz, resolvi tomar um banho , e ela me emprestou um calção bem folgado do Arnaldo, ela logo se apresou e foi fazer um lanche pra gente, pois já era 09:00 da noite, ela estava de short branco, de leg bem curto, uma blusa de baby Doll, ela sempre teve a buceta bem grande, e isso ficava bem aparente na roupa, fiquei ali olhando pra ela na cozinha, e comecei a ficar de pau duro, me lembrando do dia do motel, quando ela me chamou pra lanchar, fiquei sem reação, pois estava sem cueca e meu pau estava muito duro, estava morrendo de vergonha, pois ele e grande , tenho 21 cm de pica, e estava duro, fique sem saber o que fazer, quando ela chamou novamente falei meio sem graça, que estava indo, ela rapidamente veio até onde eu estava e viu minha situação, então ela deu um sorriso de canto de boca, e falou.

_ vem bobo isso é normal.

_ desculpa, eu fiquei olhando você e acabei ficando excitado.

_ sem problemas, te devo uma. Ela disse.

Depois do lanche, ficamos conversando, ela se sentou no sofá de frente pra mim, gente não aguentei, quando vi aquela buceta na minha direção, meu pau quase saiu do calção.

_ estou vendo que seu amiguinho, está danado, você quer que eu lhe mostre uma coisa ? Ela perguntou.

_ claro.

Ela então ficou em pé e tirou o short, bem vagarosamente, parece que meu coração ia sair pela boca, nunca tinha transado com outra mulher, e agora estava preste a comer minha cunhada. Depois de ficar pelada, ela veio tirou meu pau do calção, e começou a lamber, ela falou que era enorme, bem maior que do Arnaldo, e chupava muito babava nele, depois de alguns minutos, ela perguntou o que eu gostava de fazer, então respondi que gostava de chupar a buceta, ela rapidamente se deitou no sofá, e eu comecei a chupar aquela buceta maravilhosa, não queria mas fazer outra coisa se não chupar, ela pedia então pra eu meter, ela gritava dizia, me fode logo seu cavalo, cara botei ela de quatro e sem pena enfiei meu pau na buceta dela, ela se contorcia de tesão, e gozava muito, quando eu estava próximo de gozar, ela tirou meu pau da buceta dela e colocou na entrada do cu, e disse que queria ali dentro, não perdi tempo, lambi o cu dela bem e fui metendo bem devagar até entrar tudo no cu dela, quando dei umas quatro metidas ela disse que queria gozar, então gozamos juntos,eu no cu dela, depois disso ainda fudemos duas vezes naquela noite, quando amanheceu eu estava saindo quando ela me segurou o braço, me deu um longo beijo na boca , e falou que era nosso segredo, e me entregou uma calcinha usada pra eu sentir o cheiro da buceta dela e punhetar pensando nela, me surpreendeu dizendo que sabia do meu fetiche, e que já tinha me visto cheirando a calcinha dela, então como eu não tinha entregado ela pro Arnaldo de sua traição, eu poderia sempre trepar com ela, e sempre que quisesse poderia pedir suas calcinhas. Ficou tão sério que agora ela me pergunta quando eu vou lá, e sempre deixa uma calcinha no banheiro de visitas, bem dobradinha, e sempre vou pegar ela no motel com seu outro amante, e quando dá já trepo logo lá com ela. Gente essa foi a história que aconteceu comigo, muito obrigado pelo espaço pra desabafar.

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Comentários

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Muito bom o conto, história envolvente, bem elaborada e quem não quer comer sua cunhada ainda mais sendo gostosa?

Nota 10

Não pare de escrever

costalionn@gmail.com

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Que delicia de conto ! amo cheirar as calcinhas , das cunhadas , apesar de todas serem casadas , sempre que vou visitá-las , arrumo um pretesto , e vou ao banheiro , sempre tem alguma calcinha para cheirar !

Curto muito incesto , de Mãe com filho , Cunhada, Sogra , Tia , quem quiser manter contato trocar experiência , é só enviar e-mail.

Sou de SP , Zona Oeste .

leoruy36@hotmail.com

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