O restante da última semana no Brasil antes de retornarmos para New York foi fazendo amor com Yong quase todos os dias e com Yuna mais duas vezes quando sua mãe estava trabalhando. E na noite anterior à nossa viagem tive uma noite especial com Yong novamente com uma lingerie bonita e ainda mais fogosa do que de costume e não faltou nadinha para fazermos.
A despedida foi triste, mas ao menos desta vez Yong pegaria férias longas e ficaria conosco um mês quando fosse. Yuna tinha descansado muito bem e sua juventude a ajudava. E foi bom pois assim que pisasse em New York já teria muitos trabalhos agendados. Muito mais do que nos 4 meses anteriores. Seria um período estressante e cansativo para ela e para mim gerindo sua carreira, cuidando dela e tendo meu trabalho a fazer, mas valeria muito a pena para a futuro dela e financeiramente fazendo seu pé de meia.
Chegamos no domingo à noite a New York e na segunda e terça-feira sua agenda foi pesada e de tão cansada pelo trabalho e pela viagem nada fizemos. Só na quarta-feira voltamos a fazer amor logo pela manhã descontando o tempo perdido.
Mesmo com aquelas primeiras emoções com Yuna gozando em meus dedos, depois a perda de sua virgindade com o dilema do incesto e até novas surpresas já terem acontecido há algum tempo, continuávamos a ter tanto desejo um pelo outro como nas primeiras vezes.
Haviam afrodisíacos naturais e poderosos que mantinham esses nossos desejos à flor da pele.
O corpo e a beleza daquela ninfeta eram verdadeiramente estonteantes e impossível de não se desejar. E para Yuna eu era bonito e tinha um corpo que ela também adorava, segundo ela.
O fato de fazermos amor com pessoas que nós verdadeiramente amávamos de paixão também era por demais excitante e prazerosamente por demais realizador, ainda mais com uma relação tão próxima entre um pai e uma filha. E a isso se somava o proibido, outro potente afrodisíaco.
Para Yuna, sua juventude, seus hormônios à flor da pele, e as novas experiências há deixavam sempre querendo mais. Porém, se esse nosso desejo em algum momento acabasse, continuaríamos a ser o pai e a filha que se amam imensamente. Talvez também esse fato de que sempre estaríamos juntos em qualquer situação tenha alimentado ainda mais nosso desejo. Sem a preocupação da perda, tudo fica mais leve e gostoso.
Sozinhos, não tinha nada que nos impedia de fazermos amor, de manhã, à tarde, à noite e até de madrugada às vezes. Yuna gostava a qualquer hora, mas em especial pela manhã pois dizia que seu dia ficava infinitamente melhor. Na verdade, somente o que nos impedia, era a visita de Isabel em nosso apartamento quando dormia com Yuna, ou quando Yuna dormia na casa de Isabel. Mas eram poucas essas suas visitas à casa da amiga. Para minha alegria a amizade delas ia muito bem. Pena que após nossa volta ao Brasil, essa amizade seria à distância.
Após umas duas semanas eu queria fazer novamente uma surpresa à Yuna além daquela fantasia que criávamos dela ser minha putinha. Com o risco à sua carreira e a mim se fosse pego fazendo sexo com uma menor de idade, continuava a ser difícil encontrar uma opção segura em New York. Pesquisei, pesquisei, mas não consegui encontrar nenhum lugar que fosse bom. E no fosso da escada de incêndio tinha sido bom, mas não seria uma nova experiência. Então parti para uma outra forma de realizar essa fantasia. Me lembrei de um conto erótico, onde ao encontrar uma acompanhante de luxo que havia contratado, quando a encontrou o pai descobriu que era sua filha. Verdadeiro ou não aquele conto, para nós cairia perfeitamente como uma nova fantasia. Seria na segurança do apartamento, mas a vestiria como uma acompanhante de luxo super sexy.
Pessoalmente nunca gostei de lingeries e roupas extremamente provocantes e eróticas, pois prefiro a sutileza e a sensualidade natural. Com Yong, vez ou outra, por fantasia ela tinha usado lingeries eróticas, mas só nessas ocasiões. E sem que ninguém lhe falasse nada, Yuna só usava calcinha e sutiãs grandinhos, mas extremamente sensuais em seu corpo. Ela até tinha umas duas ou três calcinhas pequenas, mas só as usava se fosse um modo de não aparecer na roupa que usava. De dia, com calça jeans, com seus vestidinhos ou com qualquer outra roupa normal ela usava suas calcinhas altas e sem que fosse proposital ela me deixava ainda mais tarado sabendo que essas calcinhas estavam por baixo daquelas roupas. E em casa e para dormir, ela também não usava outro tipo de calcinha. Tinha de rendas, microfibra, algodão, com bichinhos, coraçõezinhos e outros temas jovens e em seu corpo todas ficavam lindas fazendo minha alegria.
Então a vestir de acompanhante de luxo seria exclusivamente para uma fantasia e aquele tipo de lingerie após o uso iria para uma caixa para só ser usada eventualmente em um outra fantasia no futuro distante. Ou para o lixo.
Fui a uma loja de lingeries de luxo não longe do apartamento, em uma tarde em que Yuna dormia descansado e comprei o que queria. Um conjunto de calcinha e sutiã minúsculos de renda com detalhes em um tecido que imita couro, mas é molinho, uma cinta-liga e uma meia 7/8 com ligas, tudo em preto. Não suporto aquelas calcinhas só com um fio atrás, então foi difícil achar a que eu queria, mas consegui uma do tipo asa delta. Em uma loja próxima comprei um vestido também preto de um tecido que se molda ao corpo que iria até o meio de sua coxa. Eu queria uma putinha de luxo como as acompanhantes de luxo que existem e nada vulgar. Se bem que Yuna deixa qualquer roupa que coloca não vulgar. Vi em muitos desfiles ela vestindo roupas que em outras mulheres poderiam parecer vulgares, mas nela e em outras Modelos lindas as roupas se transformavam. O sapato de salto alto preto ela já tinha. E por fim um batom vermelho, muito vermelho.
São tipo de roupas que Yuna nunca usou em sua vida real pois o sangue coreano sempre a fez ter um estilo mais sóbrio. Suas únicas ousadias no cotidiano eram shorts ou saias curtas, mas sempre em jeans e cores discretas. Batom vermelho, só a vi usando mesmo em desfiles e em sua boca carnuda ficava lindo, mas só para eventos especiais como seria aquele.
Esperei um dia em que Yuna trabalharia somente na parte na manhã da sexta-feira e não trabalharia no sábado para tê-la em uma noite descansada e sem preocupações com o dia seguinte, assim poderíamos aproveitar muito daquela fantasia. Quando aquela tarde, começo de noite chegou preparei um jantar muito leve e por minha ansiedade Yuna percebeu que tinha algo estranho.
– O que você tem papai? Está estranho.
– Tenho uma surpresa para você filha, mas só daqui a um pouquinho. Me deixa colocar tudo em ordem e fazermos digestão.
– Digestão papai? Por que? Vamos fazer muito exercício, falou maliciosa.
– Talvez filha, mas não estrague a surpresa. Só mais um tempinho. Veja um pouco de TV.
– Está bem papai.
Deixei-a no sofá por uma meia hora vendo TV e então pedi um tempo para ir ao quarto preparar a surpresa. Ela ficou por demais ansiosa. No quarto, tirei do fundo de meu pequeno closet tudo o que comprei que estava escondido e coloquei arrumadinho em cima da cama. E por fim peguei seu sapato de salto alto preto e o coloquei junto. E quando sai do quarto ela me olhava sem desgrudar os olhos.
Me sentei no sofá pertinho dela e a chamei para se sentar de lado em meu colo e ela veio rapidinho. Ela usava um vestidinho de ficar em casa que colocou após ter tomado o banho e eu uma calça jeans e uma camiseta polo também colocada após o banho. Só essa roupa minha já foi motivo para ela desconfiar de algo, pois após o banho eu sempre colocava meu pijama Calvin Klein que tinha comprado lá em New York com um calção quase como uma samba-canção e uma camiseta de gola em V.
Quando se sentou em meu colo, comecei a contar o que iria acontecer.
– Filha, você está com vontade de brincar com o papai hoje?
– Claro que estou. Amanhã não tenho nada para fazer e estou bem descansada. Não perderia essa chance. Só estava esperando para ficar um pouco mais tarde.
– Então hoje nós vamos brincar de uma forma bem especial.
Com uma carinha de assustada, sapeca e feliz.
– Que forma papai? Assim você me deixa ansiosa.
– Papai vai te falar. Presta atenção que você vai ter que saber o que fazer. E vai ter que usar o que aprendeu naqueles cursos de representação que sua mãe te levava para você desfilar melhor.
– Assim você me deixa assustada papai. Já estou excitada só de você falar isso.
– Então me escuta Yuna. Eu queria te fazer uma surpresa como aquela do elevador, mas aqui nessa cidade é quase impossível com tantas câmeras. Não podemos arriscar pois é muito perigoso.
– Verdade papai. Eu gostaria muito mais sei que é perigoso.
– Então. Como não podemos fazer fora daqui, vamos brincar aqui criando uma fantasia bem gostosa.
– Vou ser sua putinha de novo, falou me perguntando bem taradinha.
– Vai sim amor, mas de uma forma bem especial.
– Então me fala papai. Não estou aguentado. Minha xaninha já está molhadinha. E você também está, falou mostrando minha calça estufada pelo pau duro.
– Eu estou, mas é porque sei do que se trata. Você ainda nem sabe e já está assim. Acho que nem precisamos mais da fantasia, falei sorrindo.
– Eu quero papai, por favor. Não me maltrata assim. Fala logo.
– Então está bem filha. Hoje eu sou um homem que está muito necessitado e contratou uma acompanhante de luxo. Seria melhor no quarto de um hotel, mas como é perigoso eles marcaram de se encontrarem no apartamento dela.
Yuna me olhava não acreditando no que estava ouvindo, mas super curiosa e animada.
– Estou gostando papai. Continua. O que vamos fazer?
– Só que quando o pai chega no apartamento e ela abre a porta, os dois quase caem de costas de susto, pois descobrem que ela é filha dele e ela descobre que ele é seu pai. Os dois assustados só chamam o outro por pai e filha e não conseguem falar nada por um tempo se encarando, afinal os dois estão fazendo algo que não deveriam estar fazendo.
– Papai, sente minha pele. Estou adorando. Se você me tocar eu gozo na hora.
– Ainda não filha. Precisamos realizar essa fantasia. Você não quer?
– É claaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaro que eu quero papai. Continua.
– Sem saberem o que fazer ou dizer, ela o convida para entrar para conversarem e tentarem se explicar. Só que ela está tremendamente sensual em uma roupa provocante e quando ele a vê assim fica com muito desejo por ela. Mesmo assim eles se sentam lado a lado no sofá e ela cruza suas pernas lindas as deixando mais expostas.
– Como você pensou em tudo isso papai?
– Uma hora te conto Yuna. Continuando. Os dois tentam se explicar e se desculpar, mas não há explicações e o clima vai ficando quente pois os dois estão na verdade excitados com aquela situação. Até o ponto que não resistem mais e se agarram e fazem tudo o que querem. Daí para frente a fantasia está aberta Yuna. Que tal fazermos isso, perguntei malicioso.
– Acho que vai ser delicioso demais papai. Estou escorrendo pelas pernas pensando nisso. Eu quero. O problema é que não tenho roupa para ser uma acompanhante de luxo, falou tristinha.
– Calma amor. Essa é a outra parte da surpresa. Lá em cima de nossa cama você vai achar tudo que precisa. Quando estiver pronta você me avisa de lá que vou sair do apartamento e tocar a campanha e então você me recebe e começamos essa fantasia.
Yuna não sabia o que fazia. De tão empolgada ela não sabia se me beijava, se levantava ou se dava para mim naquele momento.
– Sério papai. Você comprou tudo para mim?
– Claro amor. Quero te dar uma experiência completa e um momento único. Agora com calma vai lá se trocar e me avisa para sair quando você estiver pronta. Tenho certeza que você vai ficar um avião e seu pai não vai resistir e terá que transar com a filha.
Ela pulou de meu colo e saiu em disparada para o quarto e quando abriu a porta só a ouvi falar antes de fechar a porta atrás de si.
– Você é louco papai.
Yuna demorou uns 20 minutos se trocando e então escuto.
– Estou pronta papai.
– Já estou saindo amor. Já, já toco a campainha.
Fui para fora e com o coração pulando no peito esperei alguns segundos até que toquei a companhia e ela abriu a porta. Literalmente quase caí de costas quando a vi, dando realidade àquela fantasia de encontrar minha filha como acompanhante de luxo. Mas o susto foi por vê-la naquela roupa com o batom vermelho e com os cabelos presos, muito elegante e muito muito sensual. O vestido mostrava suas formas de violão, o batom vermelho intenso realçava seus lábios grossos, o salto dava elegância e seus olhos âmbar me olhando era com um raio laser que me atravessava. Eu tinha medo que ela parecesse vulgar, mas daquela forma ela poderia ir a qualquer festa que estaria bem. Sua beleza e seu corpo maravilhoso tinham dado discrição àquelas peças, porém as deixando eroticamente sensuais. E eu ainda imaginava aquelas lingeries por baixo me deixando sem palavras. Então foi ela quem iniciou nossa fantasia.
– Papai, o que você está fazendo aqui, falou com se estivesse assustada com minha presença.
Ela literalmente tinha entrado no papel.
– Filha. O que você está fazendo aqui?
– Pa, pa, pai. Não esperava que fosse você.
– Nem eu esperava que fosse você filha. Acho que você precisa me explicar isso.
– Você também papai. Acho que sua nova esposa não iria gostar nenhum pouco. Entra para conversarmos.
Yuna, espertamente tinha dado um jeito para que minha esposa naquela fantasia não fosse sua mãe e fosse mais confortável para nós aquela fantasia.
A acompanhei até o sofá olhando sua bunda redonda que mostrava as marcas de sua pequena calcinha e não me aguentava de vontade de come-la o quanto antes.
Nos sentamos um ao lado do outro bem juntinhos e ela cruzou as pernas provocadoramente. Então falei com ela simulando estar bravo.
– Agora a senhora vai me explicar porque é uma acompanhante de luxo? Você já não tem tudo o que quer?
– Ah papai, se eu falar que é a primeira vez, você não vai acreditar, mas juro que é. Eu só queria saber como seria ter sexo com um homem mais velho.
– E para isso precisa virar uma puta, filha?
– Não sou puta papai.
– E quem te colocou nisso, Yuna?
– Foram algumas amigas que fazem isso papai. E você, por que está aqui? Você tem uma nova esposa. Por que precisa disso?
– É porque gosto de mulheres jovens como você minha filha. Só assim me satisfaço. De qualquer forma vou pagar seus serviços e voltar para casa, ou farei uma loucura com você.
– Que loucura papai?
– Você está muito gostosa nessa roupa de putinha de luxo filha. Se eu não for embora não vai terminar bem. Você é minha filha, mas não vou resistir pois você está maravilhosamente sexy.
Tudo ia indo bem em nossa fantasia. Tanto eu como Yuna já estávamos com o tesão à flor da pele.
– Não papai, fica.
– Se eu ficar, vou querer o que tenho direito pelo que estou pagando. Você vai ter que ser minha putinha e fazer o que te ensinaram a fazer para seus clientes.
Olhando em meus olhos com uma tara que nunca tinha visto.
– Está bem papai. Já que você vai pagar pelos meus serviços vou ser sua putinha.
– Então se levanta e faz um strip-tease para mim, minha putinha. E se não for bom não vou te pagar, falei autoritário.
Yuna me olhou surpresa, mas excitada e se levantou. Antes de começar colocou uma música tocando na caixinha de som e se colocou em frente a mim. A partir desse momento não tinha mais script e iríamos agir conforme acontecesse. Ainda que eu ou ela pudéssemos usar algo da fantasia criada, poderíamos também ser Leo, o pai e Yuna, a filha. Aquela noite prometia.
Yuna começou a dançar ao ritmo da música lenta que colocou e devagar ia rebolando leve e sensualmente dentro daquele vestido justo que demarcava seu corpo. Não tinha a menor ideia de onde ela tinha visto aquilo para fazer parecido. Talvez em um filme ou uma série. Mas ela estava terrivelmente sensual dançando daquele jeito para meu deleite. O corpo era aquele mulherão, mas seu rosto parecia o de uma garota sapeca que estava fazendo o que não devia e esse contraste era totalmente excitante. No sofá, apenas apreciava aquele show exclusivo e quando ela virou de costas quase interrompi aquela dança e pulei em cima dela, mas estava tão gostoso que me segurei. Seu bumbum redondo e arrebitado rebolando em minha frente com aquela minúscula calcinha marcando o vestido a fazia parecer um vulcão e não minha doce menina. Não era um rebolado exagerado, mas leves jogadas do bumbum de um lado para o outro.
Então ela se virou novamente de frente para mim e foi com a mão até o zíper e o puxou para baixo com sensualidade. Com o zíper aberto foi com as mãos nos ombros e puxando as mangas curtas pelos braços, assim que saíram pelas mãos, segurou o vestido o apertando com as duas mãos em seus seios. Meus olhos não piscavam vendo aquele show de Yuna. Ela me olhava olhos nos olhos com aquele olho amarelo âmbar provocante e lindo.
Continuando seu pequeno movimento jogando as ancas para o lado ela abaixou o vestido até o umbigo me mostrando seus deliciosos seios dentro daquele pequeno sutiã que expunha o volume pelas laterais e pelo decote deixando os apetitosos. E com um pouco de pressa pelo tesão que sentia, foi descendo o vestido pelas ancas e pelas coxas sem parar os movimentos sensuais. Quando puxou o vestido pelos pés o jogou para mim com carinha de tarada, a visão que tive foi espetacular. Nunca tinha visto Yuna daquele jeito, nem em desfiles, já que ainda não podia fazer desfiles ousados demais para sua idade. Seu corpo escultural com uma pequena calcinha e um pequeno sutiã, complementados por aquela cinta-liga, as meias no meio das coxas e as ligas. E com aquele salto alto a empinando, tudo ficava ainda melhor. Se um dia eu já tinha brincado com ela que poderia estar em um desfile da Victoria Secrets, naquele momento não era mais uma brincadeira. Daquela forma ela poderia sim estar naqueles desfiles e se sairia tão bem como as outras beldades. Ainda em sua suave dança sensual veio a cereja do bolo, quando devagar ela foi dando uma voltinha me deixando ver seu corpo em todos os ângulos, e aquela calcinha enterrada em sua bunda redonda e empinada foi o ápice.
Quando voltou a ficar de frente, ela continuou a atuar como se fosse a acompanhante de luxo flagrada pelo pai.
– E aí papai? Está gostando? Tá valendo o que você está me pagando?
Gaguejando por aquela sua explosão de sensualidade.
– Ca, ca, cada centavo minha putinha. Não sabia que você era uma putinha tão sensual.
– Então vou fazer valer ainda mais a pena papai safado que procura putinhas novinhas para se satisfazer.
Yuna atuava parecendo incorporada à personagem, me deixando descontrolado de vontade de gozar. Ela veio caminhando rebolando em minha direção e se ajoelhando no chão em frente ao sofá onde eu estava ela me puxou levando minha bunda até a borda e entre minhas pernas começou a abrir o botão de minha calça. Ela não falava nada, mas me olhava com um olhar penetrante me fazendo sentir uma onda de prazer por todo meu corpo.
Assim que abriu o zíper, pegou minha calça e a cueca com as mãos puxando para baixo e foi tirando até saírem pelos pés. Se levantou um pouquinho e chegando próximo a meu corpo quase a agarrei e terminei tudo naquele momento, mas resisti, pois, queria ter a melhor ou uma das melhores noites de minha vida. Yuna puxou minha camiseta polo pelo pescoço e me deixou totalmente nu voltando a se ajoelhar de frente a mim próxima a meu pau que nunca esteve tão duro.
– Agora sua filha putinha não vai parar enquanto você não der seu leitinho para ela, falou me olhando e me arrepiando.
Yuna começou gulosamente a me chupar como nunca antes tinha chupado. Sua baba escorria por meu pau enquanto ela engolia e lambia a glande. Nunca a fiz engasgar respeitando minha filhinha, mas naquele momento ela mesma forçava sua cabeça em meu pau tentando colocar mais e se engasgava. Ela sabia que era impossível engolir todo meu pau com aquela boquinha, mas queria mostrar que era uma boa putinha. Pôr a ver me chupando com aquela fogosidade vestindo aquela lingerie ajoelhada me olhando nos olhos e por sua dança anterior, não aguentei nem 5 minutos e explodi jatos e jatos em sua boca e ela se esforçava para engolir tudo.
– Toma o leite do papai que você tanto queria, putinha do papai. É todo seu.
E gozava e gozava sem parar tendo sensações que nunca antes tivera. E Yuna só parou de me chupar quando tinha deixado meu pau limpinho. Quando terminei, ela se afastou de meu pau ainda duro e se limpava a boquinha com um olhar de felicidade por ter me feito gozar naquela intensidade. Eu ainda continuava tarado, pois só uma vez não daria para satisfazer meus instintos aquela noite. Querendo também dar prazer à minha filhinha que estava interpretando tão bem aquele papel, fui rápido me levantando e quando ela se deu conta já havíamos trocado de lugar. Agora era ela que estava sentada com o bumbum na borda do sofá e eu entre suas pernas próximo à sua minúscula calcinha, que mostrava parte das almofadinhas de sua xaninha lisinha e a umidade intensa no centro que transbordava e escorria para as dobrinhas de seu bumbum. Descontrolado, puxei aquele pequena calcinha para o lado e ataquei sua xaninha.
– Isso papai, agora faz sua filhinha putinha gozar. Estou precisando muito.
Primeiro suguei todo seu melzinho que escorria pelas pernas e pelo bumbum e então fui para sua rachinha que transbordava. Eu tinha que tomar cuidado com minha voracidade ou poderia machucar e deixar por demais sensível o grelinho de Yuna. Eu me afogava de tanto que ela produzia seu néctar e levava minha língua de baixo para cima em toda extensão daquela rachinha aberta. Minha vontade de comer aquela bucetinha com minha boca só aumentava quando olhava para cima e via aquela lingerie adornando seu corpo e seus olhos abertos mostrando o prazer que sentia. E por estar muito excitada pelas brincadeiras anteriores, como eu, não aguentou e explodiu em um gozo intenso em minha boca enquanto eu sugava aquele clitóris durinho.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papai. Não paaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaara. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando muito forte. Sua putinha está gozando muuuuuuuuuito.
Yuna levantava o bumbum do sofá se esticando e tendo tremores pelo corpo. Suas mãos forçavam minha cabeça para sua xaninha quase me sufocando. Se chupar sua xaninha linda e cheia de mel já me tinha deixado com vontade de come-la novamente, sua reação naquele gozo intenso me deixou ainda mais excitado. Minha filhinha tendo um prazer intenso daquele jeito era gratificante e poderosamente estimulante. Eu queria mais.
Esperei apenas Yuna se refazer quietinha daquele longo gozo e quando percebi que sua respiração tinha voltado ao normal, me levantei e a pegando no colo sob seu olhar surpreso a levai para a cama a depositando de costas no lençol.
– O que você está fazendo papai, me perguntou safadinha.
– Preciso aproveitar antes que o tempo que te contratei acabe, minha putinha.
– Não se preocupe papai, para você eu abro uma exceção. Pode ficar até amanhã de manhã. Mas acho que você não pode dormir fora de casa, não é?
Ela me provocava enquanto eu já entrava entre suas pernas com o pau duro em um papai e mamãe.
– Não tem nada que me faça deixar minha filha putinha essa noite, nada.
– Então vem papai. Aproveita.
Afastando sua calcinha que quase nem tapava sua rachinha de tão pequena, a penetrei sentindo que estava totalmente ensopada.
– Ah papai, como ele é grandão. Como é bom senti-lo me abrindo e me preenchendo todinha. Acho que vou querer ele sempre.
Coloquei as mãos apoiadas do lado de seu corpo e na posição de flexão comecei a meter forte fazendo a gemer gostoso. Vez ou outra eu descia até sua boca e a beijava com volúpia enquanto ela me agarrava pelas costas me arranhando com suas unhas afiadas e finas. Parecia uma gata no cio. Agora estávamos aguentando mais depois dos gozos orais e entre trocas de carinhos e palavras quentes curtíamos aquele momento intenso. Ficamos uns 20 minutos entre beijos e penetrações profundas, tão profundas que se chocavam com seu útero.
Eu queria fazer Yuna gozar novamente e intensamente e tirando minhas mãos do apoio da cama desci sob seu corpo, segurei seu bumbum com minhas mãos grandes e com uma delas com o dedo em seu rabinho. Quando a penetrei ela deu um gemido intenso de prazer. Era a primeira vez que eu invadia seu rabinho naquela posição papai e mamãe e ela adorou. Para complementar, tendo o apoio de estar segurando em seu bumbum comecei a movimentar meu corpo em relação ao seu para baixo e para cima fazendo meu pau friccionar seu grelinho quando saia e quando voltava ao fundo de sua xaninha. Com todo esse meu esforço para lhe dar um prazer mais intenso, Yuna estava de novo à beira de outro gozo.
– Papai, por nada pare agora. Está simplesmente delicioso. Logo sua putinha vai gozar.
– Só não paro, se você me prometer que de agora em diante vai ser minha putinha exclusiva. Só minha.
– Prometo papai. Prometo. Vou ser só sua putinha. Só sua. Me faz gozar. Ahhhhhhhhhhhhhhhhii. Estou gozaaaaaando papaaaaaaaaaai. Mete forte. Goza em mim. Dá seu leitinho.
De tão forte que estava sendo seu gozo, Yuna ejaculou como na outra vez melando ainda mais meu pau e escorrendo para a cama. Seu gozo parecia uma convulsão de tanto que ela se debatia sob mim e sentindo aquele jato seu também gozei intensamente no fundo de sua xaninha.
– Estou gozaaaaaando minha putinha. Que delicia de bucetinha.
–Isso papai. Estou sentido você colocar seu leitinho lá dentro me enchendo toda. Que coisa boooooa.
Nosso gozo passou de 2 minutos e em todo esse tempo continuei a penetrando com toda a intensidade que eu conseguia e me exauri quando terminamos caindo inerte a seu lado. Yuna também ficou lá toda largada e exausta. Uma parte da cama estava encharcada com o jato que saiu de sua xaninha, mas não ligamos. Ficamos uns 20 minutos descansando e quando estávamos recuperados e Yuna pensou que a brincadeira tinha acabado.
– Meu Deus papai, está fantasia que você inventou foi demais.
A surpreendendo, olhei com cara de sério.
– Que fantasia que você está falando? Pegar minha filha querendo se tornar uma putinha de luxo não tem nada de fantasia. Está mais para um choque. Nenhum pai poderia ficar feliz. Mas como agora você me prometeu que será minha putinha exclusiva, vou perdoar.
Yuna me olhou surpresa e sorriu sabendo que aquela fantasia ainda não tinha terminado.
– Fora a mesada de filha, agora você vai ter uma mesada de putinha do papai para ser só minha e fazer o que eu quiser.
– Está bem papai. Essa putinha vai ser somente sua e você faz comigo o que quiser. E o que você quer fazer nesse momento?
– Você já vai ver.
Parti de novo para me colocar entre suas pernas, mas agora eu não a penetraria assim. Eu estava doido de vontade daqueles seios deliciosos que escapavam por aquele sutiã pequeno e excitante.
– Primeiro vou matar minha vontade deles. Estão lindos.
– Beija meus seios papai. Chupa meus mamilos. Morde meus biquinhos. Eu adoro carinhos em meus seios.
Comecei a dar os carinhos que Yuna pediu e desta vez não muito fogoso. Eu realmente estava com vontade de saborear com calma aquelas perfeições. E com isso ganhar mais tempo para nos recuperarmos do gozo anterior. Meu pau já estava duro novamente, mas pressionado na cama na altura de seus joelhos. Yuna me fazia um carinho gostoso nos cabelos curtindo aqueles meus carinhos com gemidinhos gostosos.
– Isso papai. Dá carinho nos peitos de sua filha putinha. Eu poderia gozar com você só fazendo isso. Qualquer dia você me faz gozar assim?
Não querendo sair da fantasia Yuna falou como se nunca tivesse acontecido.
– Claro que faço filha. Só não vou fazer agora, pois tenho outros planos, falei tirando a boca de seu seio a olhando nos olhos.
– Que planos você tem papai, perguntou provocadoramente.
Deixando seus seios me coloquei de joelhos entre suas pernas.
– Você é minha putinha?
– Eu sou papai. Só sua.
– Então agora você vai ser mais putinha do que nunca, falei a preocupando.
– O que você vai fazer comigo papai?
– Não posso fazer o que quiser com minha putinha?
– Pode papai. Faz o que você quiser.
– Então fica de quatro aqui na minha frente.
Yuna sorriu para mim e foi se colocando na posição que pedi.
– Estou de sandália ainda papai. Devo tirar?
– Não, quero você assim, falei autoritário.
– Aiiiii papai. Não fala assim. Você me excita.
Fui caminhando de joelhos sobre a cama sem ter visto Yuna naquela posição. Ela me olhava curiosa já como eu a queria. Quando me viu abrir a gaveta da mesinha lateral e tirar um KY ela entendeu o que aconteceria e me olhou assustada. A vendo daquele jeito tentei tranquiliza-la
– Não se assuste filha. Mesmo sendo minha putinha não vou te machucar. Se você não conseguir não faremos.
Seu rosto ficou mais aliviado. Desde aquela sua primeira vez em casa no Brasil, não tinha mais comido seu rabinho. E o que queria fazer naquela noite era ainda mais ousado pois eu pretendia comer seu rabinho naquela posição de quatro.
Quando enfim me coloquei atrás dela naquela posição com aquela lingerie e aqueles acessórios quase meu coração parou. Se a ver naquela posição era para mim a sua visão mais erótica e excitante, com aquelas peças era uma covardia. O preto deixava seu corpo excitante e elegante. Sua cintura fininha com aquela cinta-liga fazia seu quadril parecer ainda mais largo. Se normalmente eu pensava nela naquela posição como uma pera ou um violão, naquele dia me veio à cabeça uma ampulheta. A calcinha enterrada em seu bumbum quase sumia entre suas bandas, mas se podia enxergar as bordinhas de seu rabinho fora daquele tecido. Na altura da xaninha o tecido pequeno e fino continuava não suportando e transbordava seu precioso mel. E suas pernas torneadas adornadas por aquela meia longa e pela liga davam o retoque final.
Como em toda vez que eu me colocava naquela posição, Yuna virou seu rosto para mim e sorrindo mostrava sua alegria por eu escancarar meu desejo por ela. E ela estava ansiosa.
– Vem papai. Come sua putinha.
Afastei devagarinho aquela calcinha degustando o prazer de fazer aquilo com minha menina. Eu estava chegando ao topo de mostrar novas experiências sexuais a ela. Evidentemente que o topo no que se refere a sexo entre duas pessoas que não curtem violências e nem aditivos químicos para potencializar o prazer. A partir daquela noite, Yuna poderia ter controle de suas escolhas, pois conhecendo tudo que precisava conhecer, poderia escolher só o que lhe desse mais prazer.
Coloquei meu pau encostado em sua rachinha e fui afundando devagarinho. Eu adorava ver seus lábios fofinhos irem se moldando em volta de meu pau. Por ser grande e sua xaninha pequena, eles se esticavam agarrando como sanguessugas. Quando eu colocava mais um pouquinho suas bordinhas iam acompanhando até que se desgrudavam e voltam a sua posição agarrando novamente todo o diâmetro de meu pau. Pena que Yuna não tinha como ter aquela visão, pois ela adoraria ver sua xaninha sendo penetrada e se abrindo para mim.
Quando agarrei em sua cintura sobre aquela cinta-liga já tinha dúvidas se conseguiria resistir até comer seu rabinho, mas precisava me esforçar, pois dando o rabinho aquela fantasia pareceria mais real para Yuna.
– Vamos brincar um pouco assim e depois vou tentar comer seu rabinho, mas se você não conseguir terminamos assim. Está bem minha putinha?
– Sim papai. Vou adorar. Quero muito que você coma o meu bumbum de putinha.
Comecei a bombar forte naquela grutinha batendo toda vez em seu fundo. Eu controlava para não bater com força em seu útero para não a machucar. E inventei de dar uns tapinhas em seu bumbum.
– Para papai. Para, senão vou gozar.
Parei imediatamente, mas nossa excitação era extrema e se não comesse logo aquele rabinho, não conseguiríamos resistir. Então diminuindo também o ritmo da penetração fazia o movimento bem devagar. Peguei o KY na mão e iria prepara-la para ser mais fácil a penetração naquele anelzinho que continuava fechadinho como sempre.
– Vou brincar um pouco com seu rabinho. Se doer você me fala.
– Está bem papai, mas cuidado para não me fazer gozar.
Com meu pau dentro de sua xaninha que continuava babando, enchi meus dedos de KY e comecei a penetração de um dedo. E como fiz em sua primeira vez, coloquei primeiro um e após se acostumar coloquei o outro sentindo toda a pressão de seu músculo anal. Quando eu simulava uma penetração indo e vindo com os dedos eu tirava meu pau de sua xoxotinha para ela não gozar. Yuna estava um pouco tensa e por esse motivo não falava nada, mas emitia gemidos de prazer. Com os dedos indo e vindo, os forçava a se abrirem dentro de seu anelzinho e consegui o lacear mais do que nossa primeira vez.
Tirei meus dedos de seu rabinho e antes de tentar penetra-lo, penetrei sua xaninha dando várias bombadas com muita volúpia. Enchi novamente seu rabinho de KY e besuntei meu pau antes de colocar na portinha.
– Vou começar. Se doer você me fala. Relaxa bem.
Yuna só moveu a cabeça aceitando. Na segunda tentativa a glande já entrou quase toda tirando um gemido de Yuna. Eu a escutava respirando forte pela tensão.
– Já entrou a pontinha filha. Vou esperar você se acostumar.
Enquanto esperava, acariciava suas costas, seus ombros e seu pescoço e com jeito já juntava seu cabelo longo em seu rabo de cavalo. Então escutei Yuna me chamar.
– Continua papai. Já me acostumei.
Comecei a colocar devagarinho e diferente da primeira vez onde entrava de saltinhos, desta vez meu pau ia ganhando espaço gentilmente de forma constante e quando cheguei à metade parei de novo.
– Já foi metade filha. Tá doendo?
– Só um pouquinho papai, mas já acostumo.
Tínhamos dado um tempinho em nossa fantasia, pois a segurança de meu amorzinho era mais importante do que tudo. Era só sua segunda vez daquele jeito e não queria machuca-la. Queria que toda aquela experiência só tivesse boas lembranças. Ficar admirando metade de meu pau dentro daquele rabinho que de tão apertado quase o cortava fora com Yuna naquela posição era incansável. Eu poderia ficar horas daquele jeito. Passado um tempinho a ouço novamente.
– Pronto papai. Se for devagarinho acho que aguento até o fim.
Besuntei a parte de meu pau que ficava para fora novamente com KY e tirando um pouquinho reiniciei a penetração lenta e constante. Agora a respiração de Yuna era ainda mais rápida. À sua ansiedade se juntava o prazer. E com todo o cuidado, cheguei ao fundo de seu rabinho. Meu pau tinha desaparecido em seu bumbum me deixando ainda mais tarado.
– Pronto filha. Seu rabinho engoliu o pau do papai todinho. Como uma boa putinha.
– Ah papai. Está ardendo um pouquinho, mas está muito bom nessa posição. Você está abrindo sua putinha ao meio.
– Agora nós vamos devagar para não se machucar. Conforme você vai se sentindo mais confortável você vai tirando e colocando o pau do papai nesse rabinho. Quando eu perceber que você está bem confortável, vou assumir o controle.
– Está bem papai.
Então muito lentamente ela começou a ir e vir com seu corpo fazendo meu pau sair e entrar cada vez mais forte. Com aquele movimento continuo seu anelzinho ia se acostumando e se abrindo.
– Isso, filha. É você que está comendo o papai.
Eu segurava em sua cintura curtindo tudo o que acontecia aproveitando o máximo pois sabia que seria difícil se repetir daquela forma. E aquela fantasia de um pai se encontrando com sua filha acompanhante de luxo só funcionaria uma vez. Então, apesar de estar quase explodindo em um gozo eu me aguentava. E Yuna não me deixou tomar a iniciativa me dando ela a ordem.
– Pronto papai. Agora você pode comer a sua filha putinha e faze-la gozar. Quero gozar bem gostoso.
Assumindo o controle comecei a penetrando na velocidade que Yuna tinha chego. Devagar fui aumentando fazendo meu corpo se chocar contra o seu fazendo ruídos. Eu sabia que talvez fosse impossível segurar os altos gemidos de Yuna, mas não me importei.
Fui acelerando, mas sem nunca chegar ao máximo do que eu poderia fazer. Mesmo diante daquela excitação meu lado pai se lembrou do compromisso de Yuna na segunda-feira e se machucasse seu rabinho ela poderia trabalhar incomodada. Então todo meu cuidado para termos prazer sem a machucar.
Eu não tinha certeza que ela poderia gozar daquela forma sem se tocar após dois gozos, mas da forma que ela já gemia, parecia possível. E para deixar aquele momento ainda mais excitante para que gozássemos juntos, soltei minhas mãos de sua cintura. Dei duas voltas em seu rabo de cavalo em uma das mãos e com a outra comecei a dar tapinhas estalados em seu bumbum.
Naquele momento nossa fantasia era de um pai comendo a filha putinha que ele havia contratado como acompanhante de luxo, por isso não quis falar nada sobre potranquinha. E nem precisou.
– Ahhhhh papai. Come o rabinho de sua putinha. Me bate. Faz comigo o que você quiser. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
– Também estou gozando minha putinha. Ohhhhhhhhhhhhhhh.
Eu já não tinha mais tanto esperma depois de duas gozadas seguidas, mas ainda assim dei três jatos dentro de seu rabinho que Yuna sentiu.
– Que quentinho papai. Seu leitinho é uma delícia.
Eu já tinha diminuído o ritmo para não a machucar, mas foi o gozo mais forte da noite para nós dois. Os gemidos e os espasmos de Yuna e meus foram intensos, mas conseguimos não fazer muito ruído. O gozo foi se prolongando e sem forças para se manter naquela posição Yuna foi se deitando e fui junto encaixado nela. Apesar de preocupado com seu rabinho eu queria terminar meu gozo quase no finzinho. Quando terminei sobre ela de bruços e ia sair de seu rabinho.
– Deixa ele aí papai. Sua putinha quer sentir até ele sair sozinho.
Yuna, apesar do gozo, ainda estava dentro da fantasia. Parecia querer aproveitar ao máximo aquela situação e eu senti que tinha algo no ar por ela estar agindo daquela forma, mas não comentei nada.
Sobre seu corpo, com meu pau ainda enterrado em seu bumbum eu me apoiava com uma mão na cama para não colocar muito peso em seu corpo frágil. Com a outra eu acariciava suas costas enquanto dava leves beijinhos.
– Que carinho gostoso papai. Não para.
Quando percebi a respiração de Yuna estava lenta e ela havia dormido de tão exausta. A vendo assim meu pau diminuiu rápido deixando seu rabinho. Sai de cima de seu corpo e com jeito a ajeitei melhor, mas a deixando de bruços. Se eu não estivesse tão satisfeito aquela visão dela de bruços com aquela lingerie e acessórios me teria feito ataca-la. Ela estava simplesmente divina. Só o que fiz foi tirar sua sandália para que ela dormisse mais confortável. Eu também estava exausto e apagando as luzes nos cobri com o lençol e dormi apenas encostado em seu corpo desfalecido.
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Prévia do Capítulo 15
"Naquele momento eu já não me aguentava. Aquele sonho já tinha me deixado tarado e agora Yuna me deixava ainda mais com seu joguinho. Sua cavalgada não era intensa e estava bom demais daquela forma mais calma após gozos intensos. Levantei seu sutiã expondo seus seios e comecei a beija-los e sugar seus mamilos.
– Eu gozei em seu sonho papai?
– Não Yuna. Nenhum de nós gozou. Eu acordei antes.
– Então vamos terminar seu sonho papai. Continua a chupar meus seios que vamos gozar juntos."