Dando continuidade (você pode encontrar o início aqui https://www.casadoscontos.com.br/texto/Depois daquela situação prazerosa que me ocorreu, a semana transcorreu normalmente. Passei a pensar em Camila, a desejá-la, a imaginar todos os tipos de lugares onde eu pudesse encontra-la. Ao mesmo tempo, acreditava que ela não queria mais, que foi apenas um momento delicioso e nada mais. Resolvi desencanar.
O sábado chegou. Mais uma vez marcamos com o grupo para jogarmos no campinho. Camila compareceu. Diferente da vez passada, ela estava vestindo um vestido cinza, talvez fosse um antigo, daqueles usados apenas em casa, mas quem é da roça como eu não liga pra isso. O fato é, Camila estava maravilhosa, apesar de ser uma mulher dita cheinha, possuía curvas lindas, seios chamativos e uma cor de pele sem igual. Percebi que outros meninos a olhavam também, mas de forma discreta. Me recolhi a minha timidez, falei com ela e fomos jogar.
Eu nao parava de pensar sobre o que ocorreu no banquinho na semana passada. Pensei que se a cena se repetisse ficaria difícil pra mim. A amiga da semana passada nao veio. Eu estava vestido com um short jeans e uma camiseta branca que valorizava meus ombros e braços.
Depois de algum tempo, cansei. Fui ao banquinho. Dois minutos depois, Camila foi até onde eu estava. Gelei. Fiquei nervoso. Não saberia o que dizer. Camila tinha mais idade que eu. Foi mais fácil pra ela puxar assunto. Em meu excesso de educação, acabei pedindo desculpas pelo ocorrido na semana anterior. Ela sorriu e de uma forma leve, sorridente e bem safada me disse que havia gostado. Respondi que gostei muito mais é rimos juntos.
A partir deste momento ficamos mais íntimos na conversa. Seu olhar de vez em quando encontrava meu sexo. Nem preciso dizer que meu pau estava duro embaixo do jeans.
Na lateral do banquinho, havia uns arbustos. De maneira que quem estivesse distante, teria dificuldades em visualizar o banco. Nossos amigos tinham se afastado, o jogo havia acabado. Uns foram embora, outros ficaram um pouco distantes. Estavamos na penumbra do entardecer. Camila, naquela altura, tinha me dito que eu era um rapaz muito bonito e que sempre nutriu desejo por mim.
Quando me dei conta, Camila estava me beijando. Correspondi com muito desejo. Sua boca úmida, macia, lábios generosos e flexíveis, me davam um prazer imenso de beijar. Enquanto isso, minhas mãos percorriam suas costas, cintura e pescoço. Suavemente, acariciava aquela mulher como uma deusa. Seu cheiro me deixava sem chão.
Pra quem é do interior sabe que havia (talvez ainda haja) um certo medo em sermos pegos em amassos. A todo instante, Camila olhava para os lados conferindo se estávamos seguros. Cada segundo que passava sua respiração ficava mais ofegante.
Até que, sem aguentar mais, mas sem perder o controle, pedi que ela levantasse e colocasse o pé esquerdo no braço do banco. Quem estivesse longe, veria somente Camila de pé, já que o grande arbusto ao lado do banquinho, a cobria.
Levantei a parte da frente do vestido, afastei sua calcinha, mesmo estando quase escuro, percebi o desenho de seu púbis, cintura e uma vagina perfeita.
Aproximei meu rosto. Passei meu nariz, roçando-o em seu clitóris da esquerda para a direita. Aquele cheiro de mulher me deixava louco. Comecei a beijar seu púbis, queria aproveitar cada parte daquela mulher, que aquela altura, gemia baixinho pra não chamar a atenção.
Ela inclinou a cintura a frente, evidenciando mais sua buceta. Comecei a beijar sua vulva como se fosse uma boca. Beijos rápidos, curtos, suaves e molhados. Oscilei minha língua de baixo pra cima, sem parar, sentindo o volume de sua bucetinha molhada e seu clitóris saliente.
Alguém gritou pelo seu nome. Rapidamente, ela se recompôs, sentou no banquinho, e respondeu ainda ofegante que já estava indo.
Me deu um beijo rápido e com uma face de raiva por ter sido interrompida, disse que depois continuariamos. No próximo, contarei como se deu nossos encontros por outros lugares.
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