Depois dos acontecimentos relatados no último conto, Maria se tornou cada vez mais interessada por meu cu, e o beijo grego e o fio terra passaram a fazer parte da nossa rotina sexual. Não ocorria em toda transa, mas sempre que ela tinha uma oportunidade, arreganhava minha bunda e se deliciava por lá.
E isso aconteceu por mais de um mês, até que o nosso aniversário de namoro chegou. Havíamos combinado de jantar em um restaurante bacana e pernoitar em um motel, para aproveitarmos bem a noite.
Tudo correu bem, e chegamos no motel já com tesão por causa do vinho que havíamos tomado. Os beijos quentes começaram na garagem mesmo, e entramos para o quarto praticamente sem as roupas. Mas antes de continuarmos, Maria me pediu para esperar, pois iria ao banheiro e voltaria com uma surpresa.
Fiquei sentado na cama por alguns minutos, até que Maria saiu do banheiro vestindo apenas um cintaralho (ou strap-on, em inglês), de aproximadamente uns 15 centímetros. Ela veio na minha direção e falou no meu ouvido:
- Hoje a putinha aqui vai ser você!
Eu arrepiei ouvindo aquilo. Ao mesmo tempo em que estava nervoso com medo da dor, estava morrendo de tesão querendo sentir aquilo tudo dentro de mim, pois as experiências com a língua e os dedos já tinham sido ótimas.
Ela me mandou ficar de quatro na cama e chupou meu cu com vontade, revezando com umas dedadas para que eu ficasse mais relaxado. Eu gemia com a cara afundada no travesseiro, até que ela disse:
- Deita de costas, quero te olhar enquanto meto em você pela primeira vez!
Assim que eu deitei, ela colocou um travesseiro embaixo da minha bunda, levantou as minhas pernas como na primeira vez que chupou o meu cu, e apontou aquela pica de borracha para a entrada. Passou bastante lubrificante e começou a me penetrar.
No início doeu, pois aquilo era muito mais grosso do que um dedo. Mas ela foi com calma, enfiando aos poucos para que eu me acostumasse com o tamanho. E depois de alguns minutos fazendo esses movimentos suaves, eu já estava mais relaxado e a pica me penetrava cada vez mais fundo. Até que senti a sua cintura bater na minha bunda, e percebi que estava tudo dentro.
Ela abriu um sorriso, e disse:
- Que cuzinho guloso!
Ela estava se deliciando com aquilo, dava pra ver nas suas expressões faciais. E como a pica já estava entrando com mais facilidade, ela me ajeitou na posição de franguinho assado e começou a me foder mais rápido, tirando e colocando tudo no meu cuzinho. E enquanto ela metia, falava muita sacanagem:
- Gosta de rola né putinha, então toma!
Eu estava entregue, e adorando tudo aquilo. Sentia cada centímetro daquele pau me rasgando e gemia muito com cada estocada. Minha pica estava até babando de tanto tesão, mas ao tentar me masturbar enquanto era enrabado, Maria afastou minha mão e disse:
- Tira essa mão daí, ainda vou meter muito no seu cu antes de você gozar!
Depois que ela falou isso, fui à loucura e respondi:
- Então me fode gostoso amor, acaba comigo!
Ela me fodeu alguns minutos nessa posição, até que me mandou ficar de quatro de novo. Obedeci e abri as nádegas com as mãos, enquanto via ela passar mais um pouco de lubrificante no cintaralho. Logo depois, ela veio por trás, segurou na minha cintura e começou a meter com força, enquanto batia na minha bunda.
A dor já tinha ido embora, e eu só conseguia sentir prazer. Entre gemidos com a cara afundada no travesseiro, eu só conseguia gritar implorando pra ela me arrombar e não parar.
Ela metia alternando o ritmo, e de vez em quando tirava tudo e separava as minhas nádegas com as mãos para apreciar o estrago que estava fazendo:
- Que delícia esse cuzinho arrombado!
Depois de alguns minutos sendo enrabado de quatro, pedi para ir por cima. Ela deitou e eu sentei encaixando aquela pica no meu cu, que estava tão arrombado que nem ofereceu resistência. Enquanto eu estava quicando e gemendo, ela segurou o meu pau, começou e me masturbar e disse:
- Agora você pode gozar, putinha! Goza pra mim, vai!
Pouco tempo depois, tive o maior orgasmo da minha vida. Nunca havia gozado tanto, e sujei sua barriga, seus peitos, seu rosto e seu cabelo. Ainda fiquei alguns segundos sentado com aquela pica enterrada no meu cu, mas logo levantei para pegar uma toalha.
No caminho para o banheiro, passei em frente a um espelho e vi o estrago que Maria havia feito em mim. Tinha um buraco no meio das minhas pernas, e eu conseguia colocar dois dedos lá dentro sem nenhuma dificuldade.
Voltei para a cama sorrindo e com a toalha na mão, e vi que a buceta de Maria estava toda molhada. Aquilo me deixou ainda mais feliz, pois mostrava que eu não era o único que tinha curtido aquela transa, e que isso aconteceria muitas outras vezes.
Transamos mais algumas vezes nessa noite, mas o mais marcante mesmo foi a nossa primeira experiência com o cintaralho. A primeira de muitas.