Descemos nas Bahamas, o lugar era lindo uma água cristalina, fabulosa. Logo que chegamos no Porto vimos alguns automóveis para alugar, tinha lambreta, carro normal, carro de golf e bugies, Rafa começou a pedir para meu pai que alugasse um carro de golf para passearmos pela ilha, mas eles queriam ficar em um beach club que tinha ali perto, então Babi teve a ideia de pegarmos um bugie para nós 3, ela dirigiria, já que era a única com habilitação ali, mesmo que não tivesse a menor necessidade de apresentá-la para alguém no local.
Depois de muita insistência meu pai concordou, o bugie estava alugado e nós três ficaríamos sozinhos no lugar, Babi saiu dirigindo ele, mas ainda com nossos pais de companhia, ela largou eles no tal beach club e combinamos de nos encontrarmos no navio as 5 horas, já que ele zarparia as 7 da noite.
Finalmente estávamos sozinhos, Rafa estava no banco do carona, ao lado de Babi e eu ia atrás vendo as duas. Ambas estavam de biquíni na parte de cima e short em baixo, os seios de Bárbara eram deliciosos, fiquei me lembrando de quando mamei neles, de como a fodi, meu pau começou a latejar, a vontade de agarra-lá era maior do que a de tirar o cabaço da caçula, mas aí tomei uma facada no coração.
-Phe, você acredita que cheguei no quarto hoje e tinha um italiano saindo dele?- Disse Rafaela, rindo, mexendo com Bárbara e me olhando.
-Han? - Perguntei assustado sem entender.
-Cala a porra da boca Rafaela.- Gritou Babi, quase perdendo o controle do carro.
-Qual problema Babi? O Phe não vai contar pra ninguém que você tá colocando chifre no Igor. -Rafa ria.
-Você transou com outro cara essa noite?- Perguntei com a voz embargada.
-Não devo satisfação pra vocês, vão se foder seus dois pirralhos.- Disse ela completamente fora de si.
-Somos os traidores. - Rafa gargalhava. -Nós três colocamos chifre nos nossos namorados nessa viagem.
Aquilo me afetou de um jeito absurdo, não ri e não comentei sobre o que ela acabara de dizer. Passei o resto do dia calado, sem conseguir acreditar que Bárbara era tão puta a ponto de trair novamente o namorado, com um cara diferente, dando para dois homens diferentes na mesma viagem, mas o fato que mais me abalava era o de que eu tinha sido só uma foda para ela, que ela não tinha nenhum sentimento por mim.
Rafa tirou várias fotos e fez vários vídeos nas praias que íamos parando, eu não estava no clima, trocamos alguns beijos mas nada que me tirasse da cabeça a informação sobre Bárbara, que mal olhava na minha cara.
No meio da tarde voltamos do nosso longo passeio, entregamos o bugie e esperávamos por nossos pais na entrada do porto, até que Rafa se aproximou de mim e me abraçou pela cintura.
-Compra camisinha, vai ser hoje de noite…- Sussurrou envergonhada em meus braços.
Fui até a farmácia mais próxima e me virei para encontrar entre as desorganizadas gôndolas onde estavam escondidas as camisinha, peguei a melhor marca, que eu sabia ser confortável, já tinha usado algumas vezes, fui para o caixa e paguei, quando voltei ao Porto meus pais já me esperavam lá, por sorte eu tinha colocado o pacote de camisinhas na minha mochila, assim eles não veriam o que eu tinha comprado.
Chegamos ao navio e minha mãe convidou Rafa para mais uma sessão de massagens, ela aceitou prontamente, eu dei graças a Deus, estava com medo que ela fosse a minha cabine e quisesse foder agora, eu queria ficar sozinho e relaxar com meus pensamentos perturbadores.
Fui para o meu quarto, não para me preparar para a noite, mas para tentar aceitar o que tinha sido revelado sobre Bárbara, não conseguia conceber a ideia de que outro tinha tocado seu corpo.
Sai do banho e fui me barbear, já tinha depilado meu pau, ia deixar ele preparado para Rafa usá-lo à noite. Mas quando abri a porta do banheiro dei de cara com a mesma surpresa que eu tinha tido pela manhã.
Com a toalha enrolada na minha cintura sendo a única peça que me impedia de estar completamente pelado, fiquei encarando os olhos verdes de Bárbara.
Ela estava com o short jeans que usara na praia e um cropped branco, apertadíssimo em seus seios deliciosos e grandes, sem sutia, o bico dos seus seios transparecia na sua roupa, o cropped só estava preso em um de seus ombros, deixando o outro aparecendo, ela estava linda, com as mãos atrás do corpo, escorando as costas no armário em frente ao banheiro.
-Comprei as camisinhas, fica tranquila. -Disse passando por ela e indo para o quarto.
-Eu vim dizer pra você que não transei com o cara ontem, a gente só bebeu na varanda e deu uns beijos.- Disse apressada.
-Você não me deve nenhuma explicação, não somos namorados, e fico feliz que sua vida tenha seguido.- Eu tinha tirado a toalha, estava de costas pra ela, que podia ver minha bunda.
-Para Phelipe! Eu tô aqui pra conversar, que merda!
Eu virei para ela, pelado, segurando minha cueca na mão, com o pau meia bomba mas já roubando o olhar de Bárbara.
-Achei que você não queria mais conversar comigo… até achou um cara novo pra chifrar seu namorado.
-CALA A BOCA PHELIPE! Eu… eu… - Ela se aproximou de mim, quase colando o corpo no meu. -Eu não dei pra ele… eu já disse… eu queria ter dado… mas desde o nosso primeiro beijo eu não consigo parar de pensar em você… não menti quando disse que nossa transa foi a melhor que eu tive na vida… eu tô apaixonada por você Phelipe, não só pelo sexo, mas o teu jeito, o jeito que você me pega, que manda em mim, que me olha… mas você é quase o namorado da nossa outra irmã, eu disse pra não repetirmos porque vai dar uma merda imensa se ela descobrir…
-Você pensa muito na frente, e acaba magoando quem gosta de você.
-Eu tenho medo… eu nunca senti isso.
Peguei minha cueca e comecei a vesti-la, sem falar mais nada, mas ela segurou minha cueca quando ela chegava a minha cintura, puxando pra baixo.
-Não coloca isso… fica sem… deixa eu ver ele…
Babi pegou meu pau, alisando ele sem pressão, cheia de experiência.
-Me fode de novo… mais uma vez…-A boca dela tocava na minha.
Puxei ela para mim e nos beijamos, ela enroscou a língua com vontade na minha, mordendo minha boca, agarrando minha nuca com a mão esquerda e batendo punheta pra mim com a direita, empurrei ela até a cômoda do quarto, apertando seu seio, sentindo a firmeza e seu tamanho generoso.
Minha cueca já tinha caído no meio do quarto de novo.
Coloquei ela sentada na cômoda e puxei a alça do cropped que estava no seu ombro, ela puxou o braço, se livrando dela, logo o tecido estava amarrotado na sua barriga, seus seios estavam descobertos, puxei seus longos cabelos com força e mordi seu pescoço, descendo a boca, sua mão seguia segurando meu pau, que estava latejando de tão duro.
Pus a mão na dobra do seu seio, colocando a boca nele, sugando seu mamilo, mamando nela e ouvindo seus primeiros gemidos.
-Aaaahhhhhhh maninho aaaaaahhhhuhhh uuuuhhhhhh. Mama, me machuca de novo.
Tirei a boca do seu seio e o soltei, dei um tapa forte na sua cara, fazendo seu rosto virar e arder.
-Pra aprender a não dar pra outro que não seja eu!
Ela levou a mão ao rosto assustada, um segundo depois me puxou beijando minha boca com mais fogo ainda.
-Eu não fodi com ele, já disse! -Falou com a boca grudada na minha.
-Fez o que? Passou a noite só de beijinho? Você, que é uma vadia não ia aguentar, aposto que pelo menos uma mamada deu na rola dele…
Minha mão começava a enforca-la, com muita força.
-Nao… -Ela começava a ficar sem ar. -Eu juro que não, ele só mexeu na minha xoxota por cima da calcinha, mas nem me fez gozar, eu….. aaaaahhhhh Phe… -Minha mão tinha aberto seu short e estava sobre sua calcinha, alisando sua xoxota. - Me faz gozar vai, me bate mais….
-Quer ser minha vadia?- Perguntei encarando ela.
-É o que eu mais quero…
-Quer ser minha cachorrinha de estimação? - Eu mexia com força, ela se segurava na borda da cômoda.
-O que isso significa? -Ela sorria, apertando mais forte minha rola e sentindo minha mão esfregando sua calcinha com mais força.
-Que você vai ter que me obedecer, que vai apanhar, que vou tratar você que nem uma piranha, fazer você andar de 4 e te foder sempre que eu quiser.
Ela engoliu seco, me encarando, sem saber o que responder.
-Eu já não sou? - Ela sorria bem puta, passando seu polegar na cabeça grossa da minha pica.
Dei outro tapa na sua cara, no mesmo lugar, com a mesma força, dessa vez ela não se conteve, gozou na minha mão, tremendo e deixando a calcinha ainda mais suja.
-Se goza toda quando apanha? - Perguntei tirando a mão do short e dando pra ela cheirar.
-Quando apanho de você sim. Só você me bate assim… me machuca…-Ela me beijou, tirando minha mão do seu nariz. -Que nojo, eu não tomei banho depois de chegar, tô cheia de areia, e agora toda gozada. - Ela riu, me beijando mais.
Saber que ela estava suja era uma delícia, ela foi beijando meu peito, arranhando meus quadradinhos, começando a se ajoelhar na minha frente, chegando com seu rosto bem na frente da minha pica.
-Meu dono deixa eu chupar?- Perguntou me encarando, ajoelhada.
-Bate com ele na cara antes de mamar cachorra vagabunda.
Ela sorriu, meio envergonhada, meio desavergonhada, bateu com força com meu pau duro na sua bochecha, bem no lado de onde tinha ganho os tapas, logo colocou a boca e começou a me chupar com sofreguidão, ela chupava com voracidade, revelando toda saudade que estava de ter meu pau enorme entre seus lábios.
-Aaahhhhhh ISSSOOOOOO VAGABUNDA, CHUPA A PICA DO MANINHO, CHUPA! -Enrolei os cabelos dela no meu pau e comecei a forçar seu rosto contra ele, deixando-a engasgada, ela me olhava, fixando seus olhos nos meus, com dificuldade de respirando, mexendo a língua tentando que o pau pudesse ir mais fundo na sua garganta. -Engole tudo pra não apanhar, cachorra! -Dei três tapas leves na sua cara, estralando a mão devagarinho não sua bochecha.
Ela aliviou a pressão e em seguida tirou o pau completamente babado da boca, continuou com a mão nele, me masturbando com pressão. Me olhava sorrindo, de joelhos, completamente submissa, com seus seios aparecendo livremente, balançando delicadamente devido aos movimentos da sua mão.
-Gosta de chupar né?!- Falei provocando ela, segurando seu rosto pelo queixo, com brutalidade.
-Amo! Principalmente com esse pau grosso na minha boca… todo cheirosinho, bem gostoso mesmo…- Ela passou o nariz desde a cabeça da rola até a sua metade, subiu para a cabeça dando beijinhos molhados nela.
-Boqueteira!- Bati com a pica na sua cara com força e ela abriu a boca, procurando meu pau com os labios e voltando a me mamar.
O boquete estava dos deuses, não demorou para que ela apertasse minhas bolas e me fizesse gozar, enchendo sua boca de leite, do leite que ela adorava.
-Engole tudo cachorrinha, bebe todo leitinho…
Ela não parava de me encarar, via ela engolindo, a pica cuspindo porra na sua garganta e ela deixando tudo escorrer para o seu estômago. Aquele estava sendo seu alimento favorito. Quando terminou de engolir passou a lamber a cabeça do pau, com esforço para deixá-lo completamente limpo, sugando o buraco da cabeça para beber até a última gota.
Ela se levantou baixando o short, ficando só de calcinha, uma de renda, amarela, sua virilha tinha alguns grãos de areia, ela me puxou para o seu corpo e voltou a me beijar, agora eu sentia o gosto de porra nos seus lábios, o gosto do meu gozo no seu bafo.
-Me promete que não vai me largar por causa da Rafa? - Ela tinha colocado os braços sobre meus ombros, me dava selinhos vagarosos, me olhando apaixonada.
-Isso tudo é porque vou tirar o cabaço dela hoje de noite?- Falei empurrando ela pra cama.
-Eu tô apaixonada por você Phelipe, já disse isso, já me declarei aqui. Você é burro ou só se faz?
Dei mais um tapa no seu rosto.
-Não seja mal criada com seu dono! Agora fala que tá com ciúmes do seu macho, fala…- Deitei meu corpo sobre o dela, erguendo uma de suas pernas.
-Tô morrendo de ciúmes! - Falou com a voz braba, mordendo meu pescoço. -Fiquei doida que você mandou ela segurar seu pau pra você mijar… nunca fez isso comigo! - Ela sussurrava no meu ouvido.
-Não mandei, ela pediu, ela quis pegar a minha rola…
Eu forçava o pau contra sua calcinha, na entrada da sua buceta, a calcinha ia fundo, entrava na sua xana, melava mais, suas perninhas estavam suspensas no ar, ao lado da minha cintura.
-Eu quero fazer você mijar, eu quero segurar seu pau sempre, eu quero balançar ele até cair a última gota! - Me olhava com fisionomia de irritada, com meu corpo sobre o seu. -Ela me disse, também, que você fez ela gozar com a boca, que chupou a xaninha virgem dela. - Ela cravava as unhas com força nas minhas costas.
-E hoje de noite vou lamber o cu dela também, que nem lambi o seu!
-NÃO PHELIPE! NÃO DEIXO! SÓ PODE LAMBER O MEU C… AHHHHHHHH FILHO DA PUTAAAAAA AAAAHHHHHHH CARALHO NÃO ME FODE DESSE JEITO AAAAHHHHHH
Eu tinha puxado sua calcinha pro lado e meu pau tinha deslizado com brutalidade para dentro da sua xoxota. Segurei ela com força pela cintura e comecei a enfiar o pau inteiro, sentindo ele bater no fundo da sua buceta, desci a boca e fiquei mamando ela enquanto a fodia, surrando sua buceta com rapidez, estocando com firmeza.
-PHEEEEE AAAAAHHHHHHH LIPE LIPE LIPE ME FODE AAAAAAAHHHHHHHH ISSSSSSOOOO FODE MINHA XANA AAAAAAAAHHHHH QUE SAUDADE EU TAVA DESSE CARALHO GROSSO AAAAAAHHHH LIPEEEEE!!!!
Apoiei minhas mãos no colchão, afastando meu corpo do dela e aumentei as socadas, coloquei a mão no seu pescoço, começando a pressão, a enforcando.
-Não grita cachorra, tem que aguentar a pica quetinha, sem fiasco. Você é vadia, aguenta coisa muito maior.
-Naooo, o maior pau é o seu, nunca senti uma rola mais grossa e maior, a putinha só fode no pauzão do maninho. AAAAAAHHHH NÃO ME ENFORCA ASSIM!!! - Ela miava suplicando, tentando gritar.
Soltei seu pescoço e dei três tapas seguindos na sua cara de puta, daqueles que a cara vira para um lado e na sequência para o outro e assim sucessivamente.
Ela colocou a mão no meu peito e começou a esfregar, mexia o quadril, ajudando nos movimentos do meu pau entrando nela, sua buceta estava babada, arregaçada, aberta, o barulho que fazia era aquele “ploc” característico de algo muito molhado, ela quase não se aguentava.
Coloquei minhas mãos na sua bunda, sentindo as costas dela no colchão, afastei seu rabo e procurei seu cuzinho com meu dedo médio, ela teve um espasmo e tentou fechar a bunda, mas tirei uma das mãos e bati nela novamente.
-Relaxa cachorra, seu dono quer dar carinho no seu rabo sujo.
-Lipe…- Seus olhos estavam arregalados, assustada.- Mete na xana só, deixa meu cuzinho em paz…
Desci a mão com pressão pela lateral do seu corpo, voltando a abrir seu rabo, desci os dedos pelo seu rego, sentindo os grãos de areia que tinham nele, a vi fechar os olhos quando passei a unha nas suas pregas, ela deu um solavanco na pica e começou a tremer.
Estava gozando de novo.
-Mal fiz carinho no cu e a cachorrinha se gozou toda…
Ela não falava nada, só uivava gozando.
Tinha parado de socar, deixei o pau acomodado dentro da sua buceta, enterrado próximo ao seu útero, mamava no seu seio, sugando-o como uma ventosa.
Ela puxou meus cabelos, tirando minha boca do seu seio e me beijando, nosso beijo era quente, completamente apaixonado, voltei a meter, nossas bocas não desgrudavam, sentia ela mexendo o quadril, deslizando no colchão para que sua buceta engolisse meu pau, nossos corpos estavam encaixados, nosso ritmo era perfeito.
-Da porra na minha xana vai, já me deu na boca, agora da na xana…
-Quero dar no cu!
Ela se assustou.
-Não!
-Acho que você não pode recusar, nunca ouvi cachorra não obedecer o dono.
Tirei o pau de dentro dela e ela começou a virar o corpo, se preparando para ficar de costas, mas impedi com a minha mão.
-Que foi? Desistiu de comer minha bunda? Vai me aliviar dessa?- Ela ria, nervosa.
-Não, mas vou meter pela frente, quero ver sua cara de dor enquanto meu pau rasga seu cuzinho.
Ela estava com os joelhos dobrados e as pernas levemente afastadas.
Ergui suas pernas, apoiando elas no meu peito, com seus pés no meu ombro, puxei sua calcinha, deixando ela presa nos seus joelhos, pegando sua perna direita, com a mão esquerda, por trás do seu joelho, guiei meu pau até seu cuzinho, que devido à abertura de suas pernas seu cuzinho estava exposto. Sua bunda estava na beirada da cama e eu estava de pé fora dela. Posicionei a cabeça da rola nas suas pregas e senti como ele era fechado.
-Com cuidado, pelo amor de Deus Lipe…
Ela pediu com os olhos cheios de água.
Mexi o quadril tentando enfiar mas o cu se retraiu, ela estava com medo de verdade, mesmo com meu pau cheio de mel da sua buceta, não era lubrificação suficiente para seu cu aguentar um pau da grossura do meu.
Me acoquei fora da cama, segurando a parte de trás das suas coxas, fazendo seu cu aparecer mais, ela tinha erguido a cabeça pra enxergar o que eu fazia. Cuspi no seu cu, um cuspi molhado, cheio de saliva, enfiando a língua dentro dele.
Eu sentia seu gosto de sujo, de água salgada, com alguns grãos de areia colados às suas pregas, mas sem o cheiro ou gosto de suado, de rabo, como devia estar naquele dia que a encontramos na academia, ou como o que tinha ficado impregnado naquela calcinha que eu recebi dela.
Ela gemeu, abrindo mais as pernas e colocando o cu direitinho na minha boca, o elástico da sua calcinha mal aguentava o tanto que ela estava esticada pela larga abertura de suas pernas, seu gosto era maravilhoso mesmo assim, afastei a boca de novo e cuspi novamente nas suas pregas, olhei a baba escorrendo para o seu rego, e seu cu branco de baba.
Fiquei de novo na posição e encaixei a cabeça em suas pregas.
-Relaxa, se não vai doer mais. - Disse encarando ela com cara de tarado.
-Fode com cuidado pelo menos! - Ela tentava mandar em mim. -Por favor. -Pediu arrependida do seu tom anterior.
Mexi o quadril, senti um lado do seu cu abrindo, ela me segurou com força bem na altura do bíceps.
Mexi de novo e o começo da cabeça entrou, ela arregalou os olhos, abrindo a boca e preparando um grito, então meti a cabeça inteira, seu cu quase estrangulada meu pau ela urrou.
-Lipeeeeeeeeeee meu cuzinho aaaaaahhhuuuuuuuuu aaaahhhhhhhhhhh meu rabinhooooo uuuhhhhhh. -Ela lacrimejava, seu cu devia estar latejando.
Não fiz mais força, fiquei com toda cabeça da pica no seu cu, mas sem meter mais nela, fiquei mexendo devagar, fazendo o cu abrir e fechar na minha rola, metendo pouca pica, ela cravava as unhas nos meus bíceps, uma lágrima escorria pela sua buchecha, mas parecia estar gostando.
-Tá gostando de tomar no cu Babi? A cachorra gostou de sentir o cuzinho abrir no meu pau?
-Tá doendo, meu cu tá latejando… - Ela suava.
-Assim que eu gosto, quero que machuque bastante…
Puxei seus cabelos e mexi mais forte, mas sem colocar mais pica, mexendo com rapidez, mas mantendo só a cabeça no seu cu, comecei a dar tapas na sua xoxotinha, a vi começar a gemer, a cravar mais as unhas, seu cuzinho tinha acostumado.
-Aí meu cu, Lipe, aí meu cu, aaaahhhh meu cuzinho aaaahh coitado do meu cuzinho AAAAAAAAHHHHH FODE MEU RABO MANO, Come a bunda da sua irmã, come, me fode, anda mete toda a pica logo, arregaça meu cu aaaaaahhhhhhhhh PHELIPEEEEEE
Eu não fiz o que ela pediu, mas entrou mais pau 1/5 de rola estava na sua bunda, meu polegar masturbava seu clítoris, eu metia firme, aumentando a velocidade, o aperto do seu cu na minha pica grossa deixava o tesão ainda maior, foi impossível resistir por mais de 5 minutos, enchi seu cu de porra, e ela gozou, de novo, ao mesmo tempo que seu cu recebia mais uma farta dose de porra, bem quentinha, que assim que tirei o pau, escorreu pelas suas pregas, deixando-as brancas.
Passei dois dedos no seu cu, pegando parte da porra que escorria com meu indicador e polegar, levei os dedos até seus lábios.
-Lambe! - Mandei.
Ela não acreditou, suspirava com força.
-LAMBE!
Esfreguei os dedos nos seus lábios, ela abriu a boca lentamente e sugou meus dedos, senti sua lingua entre meus dedos, limpando eles, ela ainda estava de olhos fechados, exausta na cama.
Ela me empurrou e correu pro banheiro, com a mão segurando a parte de baixo da sua bunda, tropeçando na calcinha que seguia entre seus joelhos.
Me deitei na cama feliz, eu estava em estado de graça, tinha até esquecido de Rafaela, acho que estava gostando de Bárbara mais que da caçula.
Fiquei deitado, pelado, na cama, esperando ela voltar, meu coração estava dolorido, imaginando que ela iria voltar e por mais um ponto final em tudo.
Ela voltou, pelada, caminhando devagar.
-Meu cu tá doendo pra caralho Philips. -Disse deitando do meu lado, apoiando sua cabeça no meu braço.
-Da próxima vez eu deixo ele doendo ainda mais. - Falei colocando minha mão na sua cintura e ficando grudado a ela.
-Idiota! - Ela me bateu e nos beijamos em seguida. - O que a gente faz agora?- Perguntou mexendo com paixão no meu rosto e nos meus cabelos.
-Você vai falar que não podemos mais fazer isso, que eu sou um pirralho imbecil, que jamais poderá acontecer de novo e que eu…
Ela não me deixou terminar, beijou minha boca com medo, como resposta para o que eu falava, nossos narizes estavam sendo esmagados, nossos lábios se amarravam um nos outros.
-Eu fui idiota tá!? Eu tô com medo, eu nunca senti isso, eu nunca imaginei que meu irmão seria o cara que poderia me deixar desse jeito. Eu não paro de pensar em você, a gente é irmão, e ainda tem a Rafa, que vai perder a virgindade pra você hoje…
-Então…
-Eu quero continuar tá, com cuidado, sem mudar nossas vidas, mas eu quero, eu preciso, eu ia tentar esquecer você com o tal Mariano, o tal italiano, e nem excitada eu consegui ficar… Eu tô apaixonada por você Phelipe, e mesmo que eu quisesse, eu não conseguiria ficar longe de você.
-Vai ser minha cachorra então?- Perguntei puxando seus cabelos com força.
-Vou… mas agora para, pelo amor de Deus, a Rafa deve estar chegando, e eu não ia resistir em foder de novo com meu dono.
Ela se levantou, recolheu a calcinha que tinha deixado no chão quando foi para o banheiro.
-Sério Lipe, meu cu tá doendo demais.
-Nem enfiei tudo. Quer dizer, não pus nem metade.
-Nem vai por, NOSSA, QUE DOR! -Ela ajeitava o cropped branco no seu corpo e logo pegou seu short.
Eu a impedi.
-Para Lipe, eu quero mais mas não posso!!!- Falou com firmeza em meio aos sorrisos.
-A calcinha…
-NÃO! Nem pensar, eu sei que a Rafaela veio sem calcinha ontem, ela me disse que você gostava e que ia provocar você na festa sem nada embaixo do macacão. Não vou cair nessa!
VLUPT, outro tapa na cara dela, forte, fazendo seus dentes tremerem na boca.
-A calcinha!
Ela tirou, se agachando sem tirar os olhos de mim. Ficou ereta novamente e atirou ela na cama, braba, com o rosto claro extremamente vermelho.
A peguei pelo braço com força e atirei ela na cama, fui bruto, ela derrubou o short que segurava.
-Pega a calcinha com a boca e fica de 4! -Mandei brabo.
-Tá me machucando Lipe, solta meu braço, eu devolvo ela na sua mão. -Falou gemendo de dor.
-Pega com a boca e fica de 4!- Mandei sem soltar seu braço esquerdo.
Ela obedeceu sem tentar reclamar de novo.
Pegou com os dentes, soltei seu braço, escorregou ao pé da cama, se ajoelhando primeiro, ficando de 4 em seguida, erguendo o rosto, oferecendo a calcinha para mim.
Peguei.
-Posso levantar?- Perguntou gaguejando, levando a patinha no rosto.
Acenei positivamente com a cabeça.
Ela levantou.
Beijei sua boca, ela me agarrou com firmeza de novo, puxando meus cabelos e tendo minha mão na sua bunda nua.
-Treina andar de 4 e latidos, da próxima vez vai ser pior!-Falei carinhoso.
-Você é um demônio! -Falou rindo.
-É o que você merece por passar por mim suada, pingando, fedendo, e não me dar moral, e depois dormir com outro cara. Se não quer apanhar é só ser uma cachorrinha educada.
-Meu Deus, você tava TÃO LINDO aquele dia, eu não tirava você da cabeça, me sentei atrás da porta e mexi na minha xaninha pensando em você me batendo… queria tanto que você não tivesse deixado eu fechar aquela porta…
Nos beijamos outra vez, mas ela me empurrou, se afastando, vestindo rapidamente o short, fazendo o jeans machucar seu grelo.
-Que dor no meu cu Phelipe!
Eu ri de novo, ela ia até a saida e eu fui atrás dela, dando carinho.
Paramos na frente da porta, ela se virou pra mim.
-Lindo você vindo me trazer na porta.- Disse sorrindo.
-Eu vim mijar. -Impliquei.
-IDIOTA!
Tentou me bater, mas eu a beijei de novo, ela me empurrou devagar.
-Tenta, POR TUDO QUE É MAIS SAGRADO NESSE MUNDO, não fazer nada que possa me excitar, na frente da Rafa ou dos nossos pais, tudo bem?
-Combinado.
-Deixa eu segurar o pau pra você mijar?- Pedir sem nenhuma vergonha.
-Vem…
Puxei ela pro banheiro, ela segurou minha pica, do mesmo jeito que Rafa tinha feito na noite anterior.
-Porque não tá saindo nada? - Perguntou curiosa.
-É difícil de mijar depois de gozar.
-É verdade. Também acho. Quer que eu faça “xiiiii xixi xixixixixixi” sempre funciona comigo. - Riu, pegando meu pau pela base com mais força.
-Passa o dedão na cabeça pra estimular…- Pedi fechando os olhos.
Senti ela fazendo, meu pau molhando, alguns jatos de xixi começando a sair.
-Aahhhhh conseguiiii isssoooo mija pra mana.
Babi ria, com dificuldade para controlar o mijo.
Terminei.
-Deu? 100% esvaziado?- Perguntou.
-Sim.
-Nossa, mijou toda minha mão.
-Você não sabe segurar direito.
-Rafa segura melhor?- Me encarou com ciume.
-Ela me pegou em um momento mais fácil.
-Aposto que ela não lamberia os dedos molhados de mijo do dono dela…
Ela colocou os dedos na boca, lambendo o mijo que escorria, lambendo as costas da mão, bebendo o resto do meu xixi.
Aquilo foi fenomenal.
Ela caminhou até a porta, meu pau latejava de novo.
-Não bate nela, só pode bater em mim, faz ser bom, é a primeira vez dela…- Pediu abrindo a porta e saindo da cabine.
Me mandem e-mail: khuryp@gmail.com