"Só acaba se eu disser" - A namorada perfeita?

Categoria: Heterossexual
Contém 3548 palavras
Data: 09/07/2021 07:25:12

-Anda, primo- Letícia convidou, de dentro do banheiro do quiosque.

Era um espacinho mínimo, sujo de areia, sem divisórias entre o sanitário, a pia e o chuveiro, e com péssima iluminação, mas ao menos o cheiro do mar era o que predominava. Dito isto, o contraste com a morena, linda, de pernas longas e cinturinha de pilão, recém saída da passarela, abrindo o chuveiro e desamarrando a parte de cima do biquíni rosa, era de arrepiar…

-Não faz birra, tá?- ela disse, virando-se de frente pra ele, lavando os seios macios e melecados de Ice, de modo a esconder os mamilos dele. O sutiã já caído no chão.

-O que cê tá fazendo?- e lá estava: o último resquício de indecisão bêbada, mesmo que com os olhos grudados na esfregação debaixo do chuveiro.

Luan gostava de pensar em si como um cara determinado e já tinha um tempo que decidiu evitar a prima, ao menos até que acertassem seus problemas.... mas isso era um pouco demais para resistir, estivessem bêbados ou não.

-Precisa mesmo que eu te diga?- a modelo fazia caras e bocas exageradas, imitando os desenhos pornográficos que o flagrou assistindo uma vez, pondo a língua de fora e virando os olhos, sempre esfregando os seios com intensidade o bastante pra deixar claro suas intenções -Tô só me lavando- ela riu. Lavando, é? -O garçom pediu pra gente não demorar... se você vier me ajudar, acho que termino mais rápido. Vem...- Mesmo embaraçado, Luan fechou a porta e se jogou debaixo d'água, abraçando e metendo a cara no meio dos seios molhados da prima.

Lá no fundo... ele meio que não queria isso.

Sabia que estava sendo usado, que a prima só se aproveitava da sua disponibilidade, descontando com a boceta na rola dele todo o vício em sexo que adquiriu no seu último relacionamento... mas porra, quem disse que isso não fazia a rola dele feliz? Se era assim, se ela o via apenas como um objeto, ao menos desfrutaria de cada centímetro daquele corpo gostoso!

Nenhum dos dois falava nada, mas também, falar pra quê? Com a cabeça levinha após as caipirinhas e Ices, Letícia era só sorrisos curtindo a mão dele na sua bunda, enquanto outra lhe apertava os seios, e outra deslizava por suas costas, e outra na banda oposta da bunda, porra, quantas mãos ele tinha? O sacana estava mesmo determinado a tomar o controle, diferente do joguinho que fez mais cedo.

Era como ser agarrada por dois ou três caras de uma só vez! E bem... ela meio que tinha propriedade para dizer.

No meio de tantas bocas chupando seus peitos, e tantas mãos apertando o bumbum, com direito àquela deslizada marota por dentro da calcinha para lhe dedilhar a boceta, lelê soltava gemidinhos manhosos, com a xotinha toda babada de melzinho quente, e a água fria do chuveiro batendo nas costas.

Quando um dos dedos do rapaz deslizou mais fundo na xota, lhe causando arrepios, decidiu que era hora de retribuir: ela estendeu a mão e apertou o cacete absurdamente duro do primo, apalpando-o faminta, então se soltou um pouco dos abraços dele, conseguindo espaço para baixar sua bermuda e fez surgir um caralho grande e duro na sua frente, de cabeça bulbosa de cogumelo, quase tão longo quando seu antebraço... e, bebinha como estava, isso terminava sempre de um jeito só… Letícia simplesmente amava essa pica!

Ela foi se abaixando, ajoelhando na frente do primo, sem largar seu brinquedinho quente e pulsante, na altura do rosto, seguro na sua confortável mãozinha de paty, e Luan, esperto, deu um passo para trás, saindo debaixo d’água, para facilitar o serviço, chutando longe suas roupas. Sorrindo, a morena chega lambeu os beiços, gulosa, e já foi abocanhando aquela rola gostosa com vigorosos movimentos circulares, pouco se importando com a areia molhada nos joelhos.

-GLOGH! GLOGH GLOGH GOH! PFF! PWAH!- Com a maior carinha de ninfeta sapeca, lelê parou um instante para curtir o sabor dele, olhando pra cima, com a pica batendo no nariz, lábios grudados num biquinho sapeca, só beijando a cabecinha. Ainda hoje, raramente conseguia completar a garganta profunda. Essa dificuldade, o desafio, ser dona de um macho desses... Isso lhe dava MUITO tesão.

-Você é linda- Luan deixou escapar, admirando a morena de olhos verdes, a maquiagem já levemente borrada por conta da água -AH!- que caiu de boca outra vez, olhando nos olhos do seu tarado particular.

A safada tratou de chupar gostoso, caprichado, até senti-lo vibrar de tesão... então o lambia todo e chupava as bolas, dando-lhe uns segundinhos para se recuperar, apenas para engoli-lo de surpresa novamente, se divertindo, fazendo a festa com o seu pirulitão! Por vezes, quando ia bem fundo, até engasgava, desacostumada, mas mamava com o maior prazer, até perder o fôlego, cumprindo tudo que prometeu à mesa do quiosque!

-Ahh! Ahh!... Cê tá adorando, né?- divertida, ela diminuiu o ritmo, a língua se espalhando no pau dele. Uma ideia se formou em sua mente, tesuda o bastante para fazer a xotinha piscar: -Se quiser, pode gozar… SHOMP! SHOMP! SHOMP! SLURP! Ah... Eu engulo tudinho! GLOH! GH-GH! Ah... Mas eu acho que cê vai querer segurar… SHOMP! SHOMP! SHOMP! PUWAH! Ah… ah… Pra gente brincar mais um pouco…

Era como se ela estivesse tentando chupar o sêmen à força, diretamente do canal, mas Luan não pagou aquela bolada toda ao garçom que lhe arranjou aquele espacinho pra ficar só no boquete.

Determinado, e vibrando de tão duro, Luan a parou, puxando-a pelo queixo para que se levantasse. A modelo o beijou sem pestanejar, a mãozinha grudada na rola dele, mas ele queria mais: movido pelo tesão, Luan a agarrou pela bundona e a levantou, enraivecido dela achar que ele não passaria do boquete.

No susto, Letícia agarrou-se ao seu pescoço, soltando um gritinho baixo e o abraçando com as pernas, ajeitando-se no colo do primo, surpresa com a força dele, que a posicionou sobre a pia do banheiro.

-Safado- os olhinhos dela brilharam. Estava com saudade do Luan incisivo, de antes da crise de ciúme do ex, esse que puxava sua calcinha pro lado bem bruto, quase babando de tesão: ela estava certa. Nem fodendo que ele se contentaria só com uns beijinhos na rola e a provocação pode ter sido o toque final pra ter o velho Luan de volta.

Sentadinha sobre a pia gelada, com as costas num espelho velho, a modelo limitou-se a morder o lábio inferior enquanto ele apontava a pica pra sua xotinha indefesa, cuidadosamente depilada a lazer...

–Vagabunda!- ele sussurrou com gana ao pé do seu ouvido, antes de tascar um beijo em sua boca, deslizando a piroca quase interminável fundo dentro dela:

-HNNNNMMM...!!!- Letícia gemeu dentro da boca dele, que começou a bombar com força na modelinho, cujas unhas imediatamente cravavam-se nas costas dele, sentindo-se totalmente preenchida –Sou mesmo, seu gostoso!- o som melado da penetração fazia eco naquele banheirinho minúsculo, o cheiro de sexo começando a exalar e o choque de seus corpos fazendo um barulho inconfundível, caso alguém passasse perto.

–Tu gosta de rola nessa bocetinha de princesa, né?- no esforço para segurar o próprio tesão, Luan mordeu o pescoço da morena, que só fez gemer mais alto, apertando a pica dele com a xota. Talvez fosse culpa do banho frio, talvez ela fosse uma puta esfomeada mesmo, mas caralho, como tava quente essa boceta, a pica chega entrava queimando!

–AH! Cê sabe do que eu gosto de verdade!- Sentindo o pau vibrando feito uma barra de ferro em brasa dentro dela, ele se curvou todo para poder chupar seus peitos perfeitos, doces com o leve sabor das bebidas, enquanto seguia fodendo aquela sonho de morena, agarrando-a pelo rabo gostoso de coração –Mete! Mete!– Ela seguia ganindo entre gemidos –Mete safado! Esfola minha xotinha!- ele estava na mão dela.

Luan se empertigou novamente, determinado a bombar com toda força... exceto que a pia começou a ranger, e a garota a bater cada vez mais contra o espelho: diabo, até mesmo segurá-la começava a ficar difícil no piso sujo do banheiro!

-AI!- Foi puro reflexo que fez Luan segurar o espelho antes que ele caísse e até Letícia se espantou com o movimento abrupto. Os dois paralisados, olhando fundo um nos olhos do outro enquanto a respiração se acalmava.... e os dedinhos dela desciam instintivamente para a boceta.

Somente pra descobrir que ele ainda não havia posto mais que a metade da rola pra dentro, naquela posição.

Puta merda. Mesmo ofegante, e apesar do bafo de álcool dos dois se misturando, um arrepio lhe subiu pela espinha, imaginando o que estava por vir.

Que foi exatamente o que Luan decidiu lhe mostrar, empurrando a pica de uma só vez.

Caralho, caralho, caralho, caralho! A boca da garota se abriu num grito mudo, a cabeçona da piroca dele roçando fundo dentro dela, lançando picos acentuados de prazer pelo sistema nervoso cada vez que ele golpeava a entrada do útero.

O problema foi que a caceta da pia praticamente descolou do chão com a força das varadas...

Ela precisava dar um jeito nisso, se quisesse concluir seu plano maligno.

-Pera, assim não vai dar, deixa eu descer- Um tanto a contra gosto, o rapaz ajeitou o espelho na parede e se afastou, quase ao mesmo tempo que alguém botava um funk alto pra tocar lá fora.

Letícia se reposicionou com os cotovelos na pia e o bumbum de coração todo empinando, uma oferenda pro primo tarado foder sem pena, agora que ela soltava os lacinhos bem sensual, primeiro de um lado depois do outro... só que a maldita calcinha insistia em não cair, graças à mordida determinada do bumbum salpicado de água da morena.

Nada que um primo tarado não resolvesse num puxão violento, que lhe arrancou risinhos divertidos.

Apertando os dentes, Luan afundou os dedos na cinturinha de manequim da modelo, que toda contente, começou a gingar os quadris na batida da música lá fora, até que o rapaz pincelou a pica faminta na entradinha dela, ansioso por meter a vontade... caralho, vocês viram a carinha que ela fez há pouco? Aquela reação tesuda? Tudo isso e a verdade é que ainda ainda havia uma boa porção de rola por provar dessa bocetinha de princesa, ao menos um terço que ele ainda não havia mandado pra dentro.

Mas bem nessa hora, a garota olhou por sobre os ombros com a maior cara de PUTA do mundo e o instruiu, bem convidativa:

-Aí não...- e empinou mais ainda, balançando o rabinho pra ele, feito a menina mimada que era -Preciso de você na minha bunda, primo...- que biquinho filho da puta seus lábios de paty faziam -Ela tá tão apertadinha desde que você parou de meter nela...- caralho. Não havia nada de justo nessa carinha inocente... -Todo mundo reparou você olhando pra bunda das meninas o dia todo, me fazendo ciúme... Eu sei que você quer!

Luan a encarava com olhos frios. Era o momento do tudo ou nada.

Letícia amava mamar aquela rola.

Amava sentar bem gostoso nela...

Mas sentir aquela tora arrombando seu buraquinho, o suor e os arrepios que isso lhe causava, em sensações de quente e frio, até o anelzinho se acostumar e os gemidos incômodos darem lugar aos de prazer, enquanto as sensações todas se misturam num gozo só... Isso era de enlouquecer uma mulher!

Nervosa, ela olhou o próprio reflexo: linda à meia luz, nariz fino e arrebitado, cílios longos e olhos brilhantes, com as lentes verdes, e o melhor: lá atrás, devia estar super apertadinha! Poxa, fazia tanto, taanto tempo… Sua bunda era perfeita, qual o problema dele? Perfeita e gulosa, MUITO GULOSA. Que saudade estava de uma boa enrabada!

Letícia mordeu o lábio quando sentiu as mãos dele envolvendo sua cintura... puta merda, era agora. Toda boa sessão de sexo precisava disso, ela nunca entendeu por que ele resistia tanto!

Olhos vidrados de tesão, Luan apontou a rola para aquele buraquinho precioso... e meteu tudo de uma só vez na XOTA dela.

Na hora a patricinha arregalou os olhos, assustada com o cumprimento do cacete dele que parecia não ter fim, inchado, rombudo, entrando e entrando, cada vez mais, preenchendo-a por completo, mas num buraco inesperado:

-Caralho, Luan! Ah! AH! Não segura, faz de mim tua puta, vai Isso! Aí! Ah! Ah! Tão duro!- o coração de Luan estava à mil, assim como a mente: “O quê eu tô fazendo??”.

Foi como se a oferta do cuzinho tivesse cortado o efeito do álcool.

-AAH!- Irritado consigo mesmo, Luan atingiu o fundo da xota dela com o cabeção da pica. “Eu não devia estar fazendo isso, eu não devia estar fazendo isso!” -Mete, filho da puta! Mete!- “Tanto tempo de briga, só pra ceder assim??”.

Por que foi justamente essa oferta que lhe lembrou quem foi que viciou a prima em dar a bunda... Do canto mais escuro da mente, as palavras do filho da puta do Eduardo ecoaram na cabeça dele: “CARALHO! Tu tinha que OUVIR! Ouvir ela GEMENDO…. IMPLORANDO pra eu comer ela TODO DIA! Porra, cara, você viu no site, não viu? Não preciso de rodeios: viu como ela fica linda, sorriso nos lábios e um pau no cu? Como ela se empina toda, ansiosa pra minha rola? Irmão, enquanto tu sonha com a Letícia, eu conheço ela até do avesso!”. Sim, foi exatamente isso que ele lhe disse quando o confrontou.

Pouco se lixando pros questionamentos do primo, a morena, baixou a cabeça, apoiando-se totalmente na pia para rebolar com vontade, em amplos movimentos circulares, esfregando a ponta da rola dele bem onde era mais gostoso, e assim que pegou o jeito, passou a serpentear os quadris, acentuando as ondas de prazer que subiam pela espinha...

Podia não entender por que ele insistia tanto na xota, mas daria um jeito nisso. Em breve, o desgraçado estaria louco, obedecendo cada comando seu.

Só que ele parou.

-Enfia, vai...- e a agarrou pelos cabelos, dando uma volta para tomar firmeza, como faria pra montar numa égua -Iiisso... AI! FODE VAI!- E era isso que ele fazia, com toda força, o cheiro de sexo se espalhando pelo banheiro pequeno, assim como a raiva fazia dentro do seu peito, cada vez que ela implorava por mais: -Enfia toda essa rola na minha bocetinha!- PLAAAFT! -AI, FILHO DA PUTA!- PLAAFT! Seus tapas descontavam a raiva que tinha do filho da puta do ex dela.

Mas ao invés de queixar-se, a morena começou a gargalhar, a boceta macia mastigando faminta a pica dele:

-Primo, primo... Finge que não quer mas tá adorando- “Esse cheiro... porra, tá mais forte que antes”, e ela aproveitou pra rebolar bem exagerada: -Olha como esse pau ta inchado, grandão só pra mim- “Tão bom... eu não posso... não consigo parar”, Uma parte de Luan queria resistir, mostrar que tinha mais controle que ela, outra parte transbordava de raiva e frustração, comparando-se com o viado do ex dela... -Quer gozar, quer?- “Não posso, não posso! Não posso deixar ela continuar se não... Chega! Isso é... isso é!”, mas mesmo enquanto a mente estava em conflito, os quadris dele já iam pra frente e para trás, por que uma terceira parte, A MAIOR PARTE, simplesmente gritava em sua mente: “Eu não ligo mais! Se puder continuar comendo essa puta, eu não ligo pra mais nada!” -Mas a gente tá só começando...- “Que que eu tô fazendo???” -Aah! Aah! Iisso!- Mas agora era mesmo tarde e só havia uma coisa na cabeça dele -Mete vai, não se segura!

Luan sabia muito bem o que ela queria...

-ISSO! IGH! AH! HAH!

-Você é MINHA- A voz dele vibrou no espaço pequeno, enquanto cravava fundo a piroca dentro dela, somente a raiva de ceder impediu que ele gozasse na hora. Ele sabia exatamente o que fazer.

-Só sua... faço o que você quiser, Luan...- mas ela? Ela se tremeu toda. Estava no limite, quase gozando. Mas queria mais, muito mais -Ei, primo... Se você pôr no meu bumbum agora, vou ficar louca... goza no meu bumbum, vai?

-Não.

-AH!- Ele cravou a rola com toda força na delicada bocetinha da morena, uma e outra vez, fazendo barulho do saco martelando e ecoando pelo banheiro... -Põe no meu cuzinho, por favooor!- isso tudo no meio da praia, ele precisava lembrar!

-Não!- “Tão duro!”. Naquela posição, em pé, empinada, debruçada, Lelê ficava de frente pro espelho, acima da pia, cara a cara com seu reflexo, lhe encarando, encarando toda aquela cena, encarando a realidade: o rostinho com traços delicados de filhinha de papai, dava lugar a uma expressão de sofrimento tesudo, olhinhos brilhantes, sobrancelhas franzidas, só mordendo os lábios e torcendo o nariz... carinha de quem tava levando rola!

-METE ESSE CARALHO NA MINHA BUNDA!- Luan seguia de cenho franzido, com raiva, grunhindo, com movimentos fortes, rápidos e secos, indo e vindo sem parar, como se montasse numa égua, cavalgando, cavalgando a modelo, subindo por suas costas e metendo sem parar na sua pobre bocetinha...

-EU DISSE QUE NÃO!- A morena assistia a tudo aquilo pelo espelhinho, sentindo-se a maior vagabunda do mundo, num banheirinho, no meio da praia, com um cacetão enterrado até as bolas na xota... Dani passou a tarde zoando as meninas, mas mesmo para elas aquilo não era comum, e isso lhe enchia de tesão, estava pouco se fodendo pra quem mais os ouvisse lá fora -Vagabunda- Luan finalmente soltou... para sua alegria -Tu não passa de uma puta mesmo- Gemendo seus gritinhos, sendo xingada, sendo ferrada, o barulho das bolas batendo na sua xota, tudo marcava a sinfonia da putaria que se passava ali, e ela até TORCIA para que realmente houvesse alguém os ouvindo.

O safado metia com tanta vontade que seus movimentos faziam com que ela fosse se empinando mais e mais a cada pirocada, deixando-a na pontinha dos pés, e sorriso nos lábios, apoiada no cotovelos de um dos braços... a outra mão há séculos já buscava a bucetinha e esfregava dois dedinhos nela, levando-a a loucura:

- Ain! Ain! Seu puto....! Me fode, filho da puta!!

-Patricinha vadia! Empinando esse rabo por ai, gosta mesmo é de um pau no cu, né sua piranha...?!?!

-ISSO! AH! SIM! SIM!- a qualquer momento agora, praticamente podia antecipar o instante que ele tiraria da xota e meteria sem dó no seu cu!

E Luan sabia exatamente o que fazer: montado na modelo, bufando quente em seu pescoço, ele simplesmente cravou a pica na bocetinha de princesa da modelo e gozou forte, mordendo o seu ombro e jorrando uma poderosa torrente de porra dentro dela, eram jatos fartos, de semanas acumuladas de porra borbulhante, o suficiente para transbordar da xotinha da garota, que gritava muda, com a boca escancarada, sentindo cada esguicho quente de prazer.

Mas então a mente assimilou o que ele fez… nãonãonãonãonãonão!! NÃO!!

-FILHO DA PUUTAAA! Por que você… Qual é o teu problema?? Você gozou dentro da minha boceta!!

-Não sou teu capacho- ele suspirou, antes de recuperar a postura, desengatando de trás dela -Eu faço que quiser- só de ver a porra dele escorrendo da xota da modelo, o pau deu até outro pinote.

-Vai se foder, Luan!- ela o empurrou, mas ele não reagiu. Só ficou olhando enquanto ela juntava a calcinha do chão, na verdade, até jogou pra ela o sutiã, no qual pisou sem querer, fuzilado pelo olhar cheio de ódio dela, enquanto procurava seus shorts.

-Não vai nem se lavar?- Era estranho. Como se outra pessoa falasse no lugar dele. Letícia amarrou o biquíni e se aproximou com passos fortes, parecia prestes a lhe esbofetear, mas não o fez:

-Acabou, tá me ouvindo?

-Não- de onde veio essa coragem? -Só acaba se eu disser- a morena engoliu em seco e saiu do banheiro batendo os pés.

Luan ainda ficou um minuto parado, refletindo. Depois abriu o chuveiro.

Talvez ela estivesse certa numa coisa: há meses que não sentia essa adrenalina… mas ele estava diferente agora, mais forte, mais confiante, mais experiente. Não era do velho Luan que ELE precisava, mas de um novo… ou melhor, aquele que ele sempre pôde ser.

Ainda não havia realmente chegado a nenhuma conclusão quando saiu pela porta, renovado após o banho… e uma voz conhecida o parou:

-Tá tudo bem, Lu?- ainda levemente insano, ele olhou de cima a baixo o monumento de mulata que o esperava lá fora, o biquíni branco tão apertado que marcava suas curvas. Luan coçou a cabeça:

-Deu pra ouvir?- Letícia estava certa afinal. Havia alguém ouvindo lá fora… e não era apenas isso.

-A praia inteira ouviu- Karol era MUITO gostosa. Fato. Letícia SENTIU ciúme dela. Isso também.

-Acho que vou pro hotel. Na verdade eu… não tô muito legal não- Luan se fazia de bobo, mas a mente agia rápido, pensando num modo de...

-Qual hotel vocês estão? Quer conversar?- opa, talvez nem fosse preciso pensar tanto -Sabe, tenho pensado muito em você.

-Pensado como?- a mulata simplesmente olhou bem descarada pro pau dele:

-Se ainda der conta, chama um uber que eu te mostro.

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Comentários

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Bom, tô aqui pra dar uma atualização pra vcs: tive que fazer uma viagem esses dias, achei que ia dar de boa pra continuar os contos, mas devido a uns problemas, pelo menos o de hoje vai ter que ficar pra semana que vem. Qualquer coisa falo com vcs por aqui

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Eu tava relendo aqueles contos da infiltrada, eu tinha esquecido como a Aninha tbm é uma personagem interessante, ela começa a série como a amiga "quietinha" da Letícia e a Dani parece muito mais puta q ela, porém ela termina a série totalmente mudada e essa é uma transformação tão sútil que a gente nem percebe com forme a série avança. Ela pode render boas histórias ainda, principalmente ajudando a desenvolver melhor aquele club dos 16.

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Primeiro, eu tô curtindo muito esse novo Luan, tá diferente do abestado que era no começo kkkk segundo depois da saga da Sasane eu espero muito ver uma série só das histórias da Letícia, eu tinha esquecido cm ela é safada e excitante.

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