Vitor e eu já nos masturbamos um ao lado do outro, olhando as primeiras playboys que vi na vida, que eram do irmão dele, mas nunca nos tocamos e um sequer olhou para o lado pra ver o pau. Nós éramos quatro amigos ao todo, mas os outros dois não sabiam das punhetas simplesmente porque só o Vitor dormia na minha casa com mais frequência, porque moramos perto.
Num dos sábados que minha mãe saiu e Vitor foi posar lá em casa, ele levou na mochila o primeiro pornô que eu veria na vida e estava ansioso demais pra ver. Até montei o videocassete na televisão do meu quarto. Ele chegou cedo e passamos a tarde jogando videogame e quando o taxi da mãe chegou, preparamos o equipamento. A gente arrumou a cama dele no chão, como sempre, ao lado da minha cama, fechamos a casa e colocamos o vídeo e já na abertura, fiquei de pau duro e provavelmente Vitor também. Ele disse que já tinha batido umas dez vezes assistindo aquele filme e logo no início, tinha uma cena em que um homem chega em casa e pega a mulher com outro homem, e a mulher o convence a se juntar a eles e ela e o amante, chupam juntos o caralho do marido e depois o amante come o rabo do marido, enquanto ele come a buceta da esposa. Eu nunca tinha visto aquilo e minha bermuda estava baixada sob o lençol. Vitor, que estava com o controle remoto, pausou o filme e disse:
- Cara, tive uma ideia.
- Agora? No meio do filme?
- A gente pode um bater uma pro outro, sem contar pra ninguém.
- Como assim?
- Tipo, eu tiro a roupa sento aí, tu bate uma pra mim e depois eu bato uma pra ti.
- Não vou cair nessa. Depois tu para e eu me ferro.
- Não, burro, foi só um exemplo. Eu começo se tu quiser.
- Tá mas de roupa?
- Acho que não, né? Só tá a gente aqui.
Vitor levantou, tirou a camiseta. Baixou a bermuda e a cueca e vi que seu pentelhos eram bem mais pretos que o meu, e o pau mais cabeçudo, apesar do meu ser mais grosso. Terminei de tirar a roupa embaixo do lençol e fiquei ali pelado, esperando ele dizer algo e ele disse pra eu ficar em pé. Paramos um de frente pro outro, com os paus duros. Vitor sentou na minha cama, com os pés no chão de pernas abertas e disse pra eu sentar de costas entre elas. Eu sentei bem na beirinha e senti o pau duro dele encostar nas minhas costas. Passou os braços pela minha cintura, por cima dos meus braços e prendi os meus atrás das pernas dele e ele segurou meu pau e começou a masturbar desajeitado, mas já era bem melhor que minha própria mão. Só que esquecemos de soltar o filme novamente, então levantei e me abaixei pra pegar o controle remoto e quando sentei novamente, senti seu pau tocar na minha bunda. Na mesma posição, Vitor voltou a me masturbar. As vezes com as duas mãos e outras vezes uma delas alisava meu peito e meu mamilo. Ele as vezes alisava só a cabeça do meu pau e eu sentia a respiração dele nas costas, me segurando pra não gozar, mas quando ele deu uma acelerada e bateu rápido por uns dois minutos, ejaculei um grande jato, no chão, pegando um pouco na cama improvisada dele, e escorrendo pelas mãos.
Levantamos e me sentei na cama, mais pra trás e quando ele se abaixou pra sentar e vi a bunda dele abrindo, meu pau já voltou a responder. Passei os braços pela cintura dele, fui tateando e cheguei primeiro nas bolas, que alisei e fui subindo até segurar o pau com as duas mãos e começar a bater. Deslizei o dedão na cabeça do caralho dele e percebi que ele gostava, e bati bem forte e rápido como ele fez comigo e senti a porra escorrer pelos meus dedos, sem saber pra onde foi o resto do jato.
Vitor levantou quieto, e sentou no colchão no chão e disse:
- Cara, foi a melhor punheta.
- É, foi. A gente até esqueceu do filme.
Era verdade, não sabíamos mais o que acontecia ali, mas tanto eu quanto ele, estávamos pelados ainda e os dois de pau duro, deitamos, cada um na sua cama, assistindo o filme, mas pensando na punheta. Vitor se ajeitou ficando meio de costas pra mim, com a bunda bem arrebitada, como se quisesse que eu olhasse e disse:
- Eu vou ficar quieto aqui, mas se você quiser fazer alguma coisa, depois a gente troca.
Desci da minha cama e deitei ao lado dele no chão, abri a mão e coloquei na bunda dele, nervoso. Ele não falou nada, então eu apertei e passei a mão da cintura até a bunda, passei a mão nas bolas dele e passei os dedos sobre o cuzinho, dando uma leve abrida com a ponta dos dedos.
Vitor se virou para o meu lado, sentou na cama, se abaixou e abocanhou o meu pau e foi mudando de posição, até me mamar de quatro. Eu estiquei o braço e toquei suas bolas e seu cuzinho. Me ajoelhei na cama do chão e ele deitou de barriga pra baixo na minha frente, ainda mamando. Eu queria alcançar a sua bunda, então fui baixando o corpo e de joelhos, com o pau na boca dele, alcancei seu cuzinho e fui me abaixando até que consegui abrir sua nádega, lamber a bunda até e estiquei todo o meu pescoço pra fazer minha lingua acertar o rabo de Vitor, bem no buraquinho e ele gemeu pra burro. Então chupei e mordi e ele gostou tanto que não conseguia se concentrar mais pra me chupar e ficou de quatro. Fui pra trás dele, depois de mais algumas lambidas, esfreguei meu pau na sua bunda e enfiei a cabeça toda e fui estocando até o pau entrar todo, aí não demorou muito pra eu encher o cu dele de porra. Gemi e cai por cima dele, ficando um tempo, até seu cuzinho expulsar meu pau mole.
Eu estava nervoso ainda, por toda a situação e em retribuição, deitei de costas pra ele ao seu lado, pelado, esperando seja lá o que ele fosse fazer.
Senti Vitor abrir minha bunda com os dedos e lamber meu cuzinho, me fazendo me retorcer todo e quando a língua entrou cheguei a morder o cobertor pra não gritar. Ele lambia o cuzinho do lado de fora, bem rapidinho com a ponta da língua e eu piscava de prazer e sem muito papo, ele me fez ficar de quatro e logo que senti a pontinha da cabeça tocar minha bunda, meu pau já voltou a vida e senti todas as partes do seu cacete em relevo entrando em mim e diferente de como eu fiz, ele começou a meter bem rápido e senti uma lambida nas minhas costas atrás do ombro, e depois de algumas pulsadas senti seu líquido preenchendo partes que eu não sabia que tinha. Continuei deitado ali, com o pau duro pela terceira vez e Vitor exausto ao meu lado, segurou meu pau e cruzando os braços, segurei o pau mole dele e batemos devagarinho um para o outro, sem muito papo, uma punheta simples e o jato da minha porra pingou enchendo o umbigo e a dele cuspiu na barriga, e deitei na minha cama escorrendo porra por tudo, e sem conseguir dormir, sabendo que tudo tinha mudado.
No dia seguinte, apesar de estranhos, voltamos a nossas rotinas de videogame e revistas, Vitor perguntou se eu ia falar pra alguém e eu disse que não, e ele perguntou: "E os outros dois?" Se referindo aos nossos outros amigos Daniel e Alex, que iam na minha casa mais raramente. "O Daniel eu sei que bate pras minhas revistas". Respondi que não sabia.