LASCÍVIA- Capítulo 7 - "Ao Jogo" (FINAL)

Um conto erótico de Manuela
Categoria: Grupal
Contém 2073 palavras
Data: 01/07/2021 05:01:53

Havia algo de poderoso naquele estado fébril que se econtravam nossos corpos, estávamos tão embrenhados, fechados em nosso mundo particular. Meu corpo se sentia protegida no meio dos dois, havia uma deliciosa cumplicidade entre os dois, algo como uma amizade, mas mais intensa. É claro que eu tinha culpa, na verdade eu não sentia culpa por aquilo, os dois entravam tão empenhados em me dar prazer, rebolando quase juntos para alimentar meus orificios. Me domando, como há tanto eu desejava. A água quente lambia nossos corpos, escorrendo por entre nosso abraço pornografico, meus gemidos traziam meus homens para os braços de minhas seduções, pedia com os olhos que ambos me rasgassem, com urgência, beijando suas bocas e fazendo com que os dois ficassem quietos para me observar.

Agarrei suas nucas, no meio de seus corpos protetores e perigosos, meus seios pesados balançando com o peso de suas carnes tão deliciosas. Os dois me observavam, quietos, obsetinados com minha volúpia. Cada um se conectava a mim por caminhos diferentes, penetrando com suas caralhas que combinavam tão perfeitas ali dentro de mim, suas mãos poderosas e pessoas repartiam meu corpo com garras violentas enquanto me comiam, um no meio da minha bocetinha e o outro alojado no meu cu.

Caio Ferracini engoliu um dos meus seios, me olhando com o mais puro deleite, Jonas, meu marido entrava no meu cu usando uma deliciosa violência. Eu adorava como meu corpo ficava delicioso exposto daquela maneira, tão gostosa, os seios enfiados na boca de Caio, as duas caralhas pesadas entravam em mim e minhas carnes gozavam de uma arrogância plenamente conduzida pelo excesso de carne que me consumia. Suas bocas trabalhavam juntas, querendo consumir com fome bestial, desesperados para sentir meu gosto, me beijando, lambendo, mordendo, enquanto eu dividia a atenção em suas bocas, fazendo os dois se apaixonarem ainda mais pelo calor que minhas entranhas ostentavam molhando suas cacetas com meu gozo transparente.

Meu riso os enfeitiçava, minha beleza gritava com a força que eu me agarrava em seus braços fortes, os olhares me seguindo e se encontrando, cumplices daquilo, Jonas e Caio se encarando enquanto trabalhavam juntos para cumprir o que eu exigia.

Não havia nada sexual entre os dois, se encaravam abismados com a mulher que haviam encontrado, aquilo era novo, mas Caio parecia saber muito antes que aquilo funcionária muito bem assim.

Havia uma fome latente em suas línguas venenosas que me buscavam enquanto suas serpentes devoravam meu corpo me blasfemando e me exigindo que transformasse meu corpo no templo daquela relação. Eu beijava manhosa, e rebolava gostosinha, e às vezes não sabia quem estava beijando e me lembrava quando percebia a posição de cada um pelas caralhas fincadas dentro de mim.

Caio estava de frente para mim, seu rosto maduro estava deliciosamente relaxado, estava metendo com toda sua graça, seu corpo robusto estava rijo e a água quente escorria pelo seus músculos desenhados com a vida, tão secretamente vulgares de exuberância que me enchiam os olhos. Ele enfiava sua caceta pesada na minha boceta, metia com uma atenção gostosa no meu grelo, suas mãos abriam minha raba ao mesmo tempo que ele usava para me segurar no ar naquele jeito, prensada em seus corpos. Ele abria minha raba redonda e empinada, e exibia meu cu tão rasgadinho pelo uso excessivo dos ultimos das. Jonas metia ali com sua violência característica, a violência que eu gostava e exigia sempre que meu homem vinha se alimentar.

Fomos caminhando, engatados naquele tango vulgar, reconhecendo nosso ninho, nosso covil. Fui colocada de pé no meio de uma sala enorme, desconectada de meus homens, vi quando eles se sentaram naquele sofá, ainda molhados do nosso banho. Conversando como velhos amigos, abrindo as pernas fortes lado-a-lado enquanto eu me ajoelhava aos seus pés.

Catei em suas cacetas pesadas, tão perfeitamente duras, as veias estavam em um estado alarmante, as duas cabeçorras vermelhas brilhavam na minha direção e o cheiro puro de caralho me excitava junto a seus olhares tão indecentes.

Molhada, completamenye nua, sorri para meus homens com cumplicidade.

— Somos todos vencedores desse jogo — eu disse cuspindo na caceta de Jonas, lambuzando aquela pica deliciosa e batendo uma punheta tranquila — Era esse o prêmio? Confessa Caio, era isso que você queria? — Meu cuspe acertou agora a caceta de Caio, melando com vulgaridade minha punheta. Masturbava os dois, exibindo meus seios carnudos e molhados.

—Sua arrogância me encanta — Caio sorriu ao estapear meu rosto — Eu sabia que ganharíamos o jogo, era claro e quando vi vocês dois juntos...

—Você sempre soube disso? — questionou Jonas atento a minha punheta.

— Que seríamos um trio? — replicou Caio assistindo a minhas mãos punhetando as duas rolas com facilidade espantosa.

— Que seríamos um trio— repliquei.

—Eu queria você — Caio me disse me olhando manejar as cacetas com orgulho, exibindo suas dimensões em um show particular para mim mesma — Mas quando vi vocês dois juntos e o quanto seus corpos precisavam disso.

—Eu acho que sempre vou precisar — confessou Jonas encarando Caio demoradamente.

— E é por isso que temos ela — Caio disse.

Os olhos de meus homens agora me observavam enquanto eu enfiava a cabeça da caralha de Caio na minha boca ensopada de saliva, encarando os dois por completo, exibindo suas caralhas nos meus lábios, brincando com seus olhares e intercalando suas picas, engolindo pouco a pouco e brincando com minha saliva. Enfiando suas carnes na minha garganta, fodendo uma pica e depois a outra, engasgando e chorando lagrimas de puta. Os dois riam abismados, maravilhados enquanto eu os afogava num mar de perversões, seduzindo com meus olhos azuis, brincando com meus seios pesados lambrecados com a saliva que escorria da boca pelo queixo e caia nos seios que eu enrolava suas caralhas pagando uma espanhola muito melada de saliva.

Jonas estava em casa, tão a vontade com a nossa nova vida de luxos, aceitou o charuto quando Caio lhe entregou, ambos deitados naquele sofá e minha boca enfiando-os fundo e fodendo no meio dos meus seios carnudos e macios.

Soltavam baforadas de uma fumaça branca espessa enquanto meus olhos enfeitiçavam seus olhos, observando minha fome diante de seus caralhos. Brincava com seus egos, egasgando e brincando de cuspir a saliva. Buscava suas caralhas e afogava na minha boca que encaçapava uma pica de cada vez. Fiquei de pé diante deles, os dois se ajeitaram no sofá para ficarem certos para mim, cada um engoliu um seio enquanto me faziam sentar no meio de suas pernas unidas, suas garras me fascinavam me abrindo e me dividindo com facilidade. Beijava suas bocas enquanto também enfiava meus seios na boca brincando com suas vontades. Deitando em meus homens, deixando suas garras cada vez mais atrevidas. Rasgando minha intimidade e buscando me penetrar, me trouxeram para o meio deles, me beijando, me abrindo e se ajeitando, de ladinho.

Gritei quando senti os dois dentro de mim mais uma vez, tremia sentindo suas carnes se apossando de mim, me inundando com suas masculinidades tão intensas. Suas carnes se afogavam em mim, Jonas agora na boceta, enfiando na sua boca gulosa um dos meus seios. Meus olhos demoraram para desviar da boca de Jonas me comendo daquela maneira vulgar mas quando o fizeram fui surpreendida pela boca de Caio que tomou a minha em um beijo demorado enquanto ele comia meu cu com intimidade, me abrindo e rasgando enquanto meu marido fazia o mesmo com minha boceta. Me sentia estranhamente poderosa no meio dos dois, e calçava suas picas dentro de mim rebolando para seduzi-los ainda mais, e eles respondiam à altura, me fazendo perder a compostura e arranhando suas costas suadas. Os cheiros de seus corpos inundavam meus sentidos fazendo minha voz ejacular palavras sem sentido, encarando-os com olhos malditos cheios de desejos que eles se alimentavam.

Nossos corpos se encaixavam perfeitamente, mesmo quando caímos naquele chão gelado de mármore, pertos da lareira enorme e luxuosa, o nossos suores se misturando assim como suas salivas dentro da minha boca, me rasgando, me abrindo, se alimentando, eu tremia inteira e sentia aquelas reboladas firmes de dois homens maduros. Gozei quando Caio tirou aquela caceta pesada e abriu minha bunda para fazer duas coisas: exibir meu cuzinho ferrado e rasgado, pulsando vermelho de tão devidamente devorado e cuspir no meio daquele buraco negro. Jorrei na pica dura de Jonas, tremendo e agasalhando a caralha de Caio que eu mesma havia agarrado e guiado de volta para dentro. Tremendo e falando bobagens baixinho, eu agarrei o ombro forte de Jonas e permiti que eles avançassem o sinal, me devorando com uma intimidade violenta, busquei suas bocas com as garras e enfiei meus dedos em suas bocas, prendendo ambos pelos maxilares, seus corpos suados, tão pesados, tão poderosos, rijos e exibindo toda as suas potências. Fui levada pelos dois para a sacada de nossa mansão, o vidro transparente se arrebentava em uma praia particular e silenciosa, onde semente o pôr-do-sol era testemunha do que fazíamos. Trouxe os dois pelas mãos, nua, rindo, os cabelos ruivos ao vento, os dois duros, tão majestosos andando comigo, entramos no mar e nossas bocas se encaixaram como agora sabiam fazer. Fui levantada mais uma vez no meio deles, ajeitando meu corpo com uma parceria masculina. Entrando em mim, com a água do mar batendo em nossos corpos, penetraram, me invadindo, me domando, me fazendo gemer e agarra-los pelas nucas, exibindo minha vulgaridade através dos gemidos inconsequentes que alimentavam suas fomes que metralhavam meus orificios, cheios de fome e veneno. A água nos banhando, o luxo surreal daquela praia particular como quintal dominando nossa liberdade. Caimos naquela areia, a água do mar batendo em nossos corpos, enquanto eles me comiam, tão empenhados, tão obedientes a deusa que alimentavam com toda força, cavando meu corpo, me rasgando, exibindo minha fome ao me deixarem cada vez mais excitada, juntos, nós três, respirando quietos, nos devorando, nos experimentando. Explorando nossos toques e desvendando olhares, descobrindo beijos e caricias. Explorando os limites, enfiando as duas cacetas no meu cu, e depois enfiando-se juntos na minha boceta, esfregando suas picas dentro do mesmo orificio, tão íntimas de minhas carnes, me deixando louca, delirando no meio daquilo, sentindo o mar e a areia. Para depois nos enfiar na ducha, metendo, de pé, como gostavámos. Voltando ao início, debaixo do chuveiro, onde eu tremia alucinada sentindo suas fomes me fazendo gozar pela segunda vez, hora juntos na minha boceta ou no cu ou separados metralhando suas partes com a mesma intensidade. Me deixando afoita, puxando eles pelos cabelos da nuca, rebolando e juntando minha água com a água da ducha.

Fui colocada no chão da ducha por suas mãos pesadas, me colocando aos seus pés, os dois molhados se masturbando, exibindo suas caralhas e exigindo que eu assumisse a culpa de suas caralhas estarem tão perigosamente duras e lotadas de porra. Eu agarrei meus seios fe maneira vulgar, mostrando como eram grandiosos nas minhas mãos, unidos daquele jeito, abrindo a boca e pedindo o leite que choveria em instântes.

Gozaram tão juntos, numa sincronia saborosa, explodiram suas essências no meu rosto, molhando meu rosto com porra cremosa e branca que escorria pela minha linguona avermelhada que estava para fora da minha bocarra faminta, o gozo escorria pelos seios, após uma queda livre de duas cabeças vermelhas, os dois ainda batiam punheta e jorravam com urros animalescos, me cobrindo de porra como se fosse champagne de nossa comemoração. Agarrei as duas caralhas, tão belas, latejando daquele jeito, tão quentes, meladas de porra vistosa que eu fui lambendo, brincando com suas serpentes e exibindo seus venenos que pingavam da minha lingua para meis seios em câmera lenta.

Depois foi minha vez, os dois sentaram diante de mim, nua naquele chuveiro, eu fechei o registro e encarei meus homens que estavam num êxtase delicioso pós-sexo.

A siririca foi intesa, os dois assistiam esperando com as linguonas para fora, ali debaixo, vendo meus seios balançando conforme eu fazia a ponta do meu dedo encontrar meu grelo duro. Abri os lábios quando a boceta jorrou a água cristalina que os dois engoliam com as bocas unidas, eu escorreguei em suas bocas, até sentar no meio deles, beijando e encontrando seus braços deitando no meio deles.

—Aos vencedores — Caio disse baixinho, beijando minha testa enquanto sua mão forte encontrava a de Jonas em um aperto forte e masculino.

— Ao Jogo — eu disse antes de perceber que os dois estavam me encaixando novamente, prontos para me comer mais uma vez.

FIM 

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive El Diablo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fui pesquisar alguns contos da conta "OUrso" que eu gostava só que eles do nada sumiram. Se alguem ainda tiver salvo alguns desses contos por favor manda pra mim no meu telegram (84) 98175 7088

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

1 0