Mariah - A primeira Traição - Parte I

Um conto erótico de Diogo MFSP
Categoria: Heterossexual
Contém 2477 palavras
Data: 09/07/2021 22:23:18

Olá me chamo Diogo, e sou casado com Mariah há 5 anos. Eu tenho 27 e ela 23 anos. Ela casou muito cedo, nós dois na verdade, mas nos amamos e sabíamos desde cedo que queríamos compartilhar um futuro juntos.

Para ilustrar a mente de vocês, Mariah tem 1,56m de altura, olhos e cabelos castanhos, pele clarinha, magra, tem seios pequenos o suficiente para encaixar perfeitamente na minha mão, e uma bunda perfeita para o tamanho dela, sério, uma delícia.

Quando nos casamos, passamos a morar juntos no nosso apartamento, que é pequeno, mas muito confortável. Sempre fomos muito reservados, mas eu sempre tive muito gosto por descobrir novas fantasias, desde antes de namorá-la. Já ela sempre me teve como primeiro namorado, e fui o primeiro de tudo para ela, para o sexo, para experiências e fetiches.

Uma das coisas que queria fazer desde o primeiro ano de casado era transar a três, com outro cara, queria vê-la transando com outro homem, porque isso me excitava de uma forma que só de pensar, já gozava. Porém, não foi simples introduzir essa ideia na cabeça dela, que me via como o único homem da vida dela para sexo também, não tinha vontade nenhuma de transar com outros. Com isso, eu não insisti muito, e deixei essa história esfriar durante um ano e alguns meses.

Esse fogo reacendeu na nossa primeira viagem internacional, para Argentina, quando fomos passar um

a semana em Buenos Aires. Aproveitamos muito a cidade, conhecemos vários pontos, mas na terceira noite aconteceu pela primeira vez um ponto de abertura. Estávamos em um restaurante, em uma mesa na parte externa, bebendo vinho como quase todas as noites portenhas, percebi que ela estava um pouco mais alta que o normal, empolgada com o show de tango que estávamos tendo. Ao final do show, os dançarinos perguntavam quem queria dançar com eles (um casal, o homem e a mulher), Mariah levantou a mão com toda rapidez do mundo para dançar, coisa que ela amava. O homem então veio até ela e a conduziu até a área onde eles estavam dançando. A mulher dançarina, por sua vez perguntou se eu queria participar da aula, com ela, o que neguei na hora por não ter o menor tino para dança.

Mariah começou a dançar com o argentino, que a conduzia com muita elegância para que ela aprendesse, já ela ia aprendendo rápido como fazer os passos. Tango é uma dança muito envolvente, muito sensual, dava para ver na expressão dos dois o quão envolvido estavam. A questão era que o dançarino estava, como sempre, interpretando, já Mariah, estava entregue ao momento como poucas vezes a via visto. A dança de exibição havia acabado, Mariah voltou para mesa um pouco ofegante de ter dançado, mas feliz. Quando perguntei se ela havia gostado, ela respondeu com um grande sorriso que sim, e disse que o dançarino, de nome Juan, disse que poderia dar aulas particulares para ela se quiséssemos. Quando ela disse isso tive certeza pelo menos das intenções do dançarino Juan, agora precisava confirmar o interesse da minha esposa. Disse a ela que tínhamos um cronograma e não poderíamos perder algumas atrações. Ela então disse que a aula poderia ser entre um passeio do dia seguinte e o nosso jantar, uma brecha de mais de duas horas, que ela poderia ter aula e ainda teria tempo para se arrumar. Com todo o empenho dela, acabei cedendo e confirmamos a aula que seria no nosso próprio hotel, em um salão de festas que eles dispunham.

Voltamos para casa e transamos, uma transa mais animalesca do que eu estava acostumado, com ela mais comandando os meus atos, bem diferente da moça ingênua que transou comigo um dia antes. Eu amei o jeito como foi, mas não comentei nada com ela que logo após ter um orgasmo acabou dormindo. Os dias de nossa viagem eram cansativos, justamente para aproveitarmos o máximo que poderíamos. Eu dormi logo após.

No dia seguinte, seguimos conforme os planos, visitamos bairros históricos, comemos bastantes, várias fotos tiradas. No final do dia, eu estava bem cansado, disse a Mariah que ia tomar o meu banho, e dormir enquanto ela tinha a aula. Ela concordou e quando chegamos, ela foi logo se trocar para fazer a aula. Tomei um bom banho e logo deitei para descansar um pouco. Como chegamos às 17h, e a aula pessoal dela era às 17:30 até às 18:45, tive um bom tempo para o banho e descanso, e assim eu fiz. Quando a aula dela acabou, ela subiu para o nosso quarto, eu deitado, reparo ela chegando e indo direto para o banheiro. Logo depois ela deita ao meu lado na cama, e nessa hora sinto um cheiro de perfume masculino impregnado nela, o que despertou o meu interesse:

-Como foi a aula hoje?

-Foi ótima amor! Mas eu estou acabada, o Juan é muito bom, até marquei para amanhã de novo.

-Mas amanhã a gente vai no passeio amor...

-Ah amor, esse passeio é mais para homem, vai sozinho enquanto eu fico tendo aula com ele. Eu estou gostando tanto. E o Juan é tão bom.

-Você quer ter aula ou um encontro com o Juan?

Nisso ela ficou corada na hora, e eu entendi os seus interesses. Ela desconversou, e eu aceitei. No dia seguinte, nós saímos, tomamos um belo café, fomos em um parque muito agradável, voltamos para o hotel, e fomos almoçar em um restaurante próximo. A aula que ela teria ia ser as 15:00, e estávamos almoçando às 13:00, daria tempo de almoçar e descansar um pouco antes da aula. Assim o fizemos, comemos um belo almoço, e voltamos para o hotel. Como o meu passeio estava marcado para 15:30, eu também tinha tempo de sobra para ficar no hotel descansando. Estávamos os dois deitados na cama, quando eu me aproximei e a beijei. Fui correspondido e daquele beijo começou a brotar um fogo e eu comecei a tirar a roupa dela, quando ela me interrompeu e disse que não queria transar naquela hora porque não queria chegar “cansada na aula”. Eu achei muito estranho porque a gente não havia transado desde a noite em que ela conheceu Juan. Aquilo era mais um sinal para mim. Voltei para o meu lado da cama, meio contrariado, mas sem reclamar. Naquela meia hora que tivemos, cochilamos de conchinha.

Faltando 15 minutos para as 15:00 ela se levantou e foi se arrumar, com muita empolgação, se maquiou um pouco, vestiu um belo vestido que comprei durante a nossa viagem, o mesmo que estava usando na noite do tango, elegante e sexy ao mesmo tempo, um espetáculo. Eu esperei ela se arrumar e sair para ir me arrumar, já que o meu passeio estava marcado para mais tarde. Assim que ela se arrumou, foi descer, mas antes veio e me deu um beijo, um selinho porque já havia passado seu batom e não poderia borrá-lo:

-Juízo em – eu disse logo após o selinho.

-Eu tenho muito mais que você – disse ela com todo o sarcasmo do mundo – agora vou lá porque não quero deixa-lo esperando. De fato, ela estava 15 minutos atrasada, mas em compensação, estava linda. Assim ela se foi, e eu fui me arrumar para não me atrasar também.

Na saída do hotel, eu fui passar no salão de festas para me despedir da minha esposa e cumprimentar Juan, já que não tinha feito isso no dia anterior. Assim que entrei no salão, pude ver os dois terminando um passo, com os rostos tão colados que um sentia a respiração do outro sem a menor dificuldade. Me fiz presente, ela um pouco sem graça perguntou se eu já estava de saída e disse que estava muito melhor que na primeira noite, o que era uma verdade, só pelos poucos segundos que vi, tanto a habilidade dela, quanto a química entre ela e Juan, estavam bem melhores. Disse apenas que estava de saída e me despedi dos dois.

O meu passeio era um passeio futebolístico, sempre amei futebol e Buenos Aires é um ótimo lugar para quem gosta do esporte, então o passeio eram visitas a estádios e museus relacionados ao futebol. Começou às 15:30 e iria até as 17:30. Com o tempo de voltar para o hotel, chegaria de volta depois das 18. Durante todo o passeio, fiquei pensando em Mariah, o que ela pretendia fazer depois da aula, se ela pretendia fazer algo, pois, apesar das suas intenções, não tenho certeza se ela levaria isso adiante ou até se já havia levado, mas eu iria descobrir só depois do passeio, então me concentrei e aproveitei os momentos.

Até que por volta das 17:00 horas, ela me manda uma mensagem dizendo que queria fazer mais uma aula, mas o salão já estava reservado e perguntou se eu via problema em ela fazer no nosso quarto do hotel que tinha algum espaço para isso. Nesse momento, eu senti um frio na barriga que jamais havia sentido, uma mistura de sentimentos, de ciúme, tesão, medo, adrenalina e tudo mais. Respondi apenas “tudo bem”, mas fiquei curioso e com mais vontade de saber de tudo. Ela só confirmou a hora que eu estaria de volta, eu respondi 18:00, e então, ela pediu para que eu avisasse que estava chegando. Nisso eu já tinha mais que certeza do que iria ocorrer naquele quarto, e não era só alguns passos de tango. Minha ansiedade estava a mil, mas como combinado, fiquei no meu passeio. Até que, quando ele acabou, atrasou um pouco do previsto, faltava 10 minutos para as 18:00. Peguei o meu celular, e vi uma mensagem dela perguntando se eu estava vindo. Respondi que acabara de terminar o passeio que estava voltando, nisso ela manda uma mensagem, pedindo para eu demorar um pouco mais. Eu me fiz de desentendido, e perguntei “por quê? ”. Ela disse apenas que a aula não havia acabado, mas que em menos de meia hora ela acabaria. Eu entendi o recado, e parei em um bar para beber uma cerveja e comer alguma coisa. Com a cabeça a mil pensando em tudo que ela fez e pode ter feito, eu não aproveitei nada do bar, só gastei meu tempo. Quando eu vi já era quase 19:00, tinha passado todo o tempo que ela me pediu e mais um pouco. Julguei que era a hora certa para voltar, já estava escuro, mas era um lugar perto do hotel.

Assim que cheguei no hotel, por garantia, eu perguntei na recepção sobre o professor de tango de Mariah, se ainda estava na nossa suíte. A recepcionista disse que ele havia saído a não menos que 10 minutos. Então eu perguntei a ela se o salão ainda estava em uso, e para minha surpresa, ela disse que minha esposa e Juan foram os últimos a utilizar o espaço naquele dia. Recebi uma enorme injeção de uma espécie de adrenalina na mesma hora e fui para a nossa suíte. Quando eu entro no quarto, vejo tudo apagado, percebo que ela estava deitada na cama, coberta, provavelmente dormindo. Para não a acordar, acendo apenas a luz do banheiro que ilumina o suficiente para que eu enxergasse, mas sem ser agressivo como uma luz na cara dela. Quando eu iluminei o ambiente, vi uma bagunça, seus saltos quase jogados, seu vestido no chão, seu lingerie, que eu nem sabia que ela estava usando, no chão ao lado da cama. O quarto estava com um cheiro específico, cheirava o seu orgasmo, eu pude sentir. Ali teve sexo, e ela gozou. Eu estava incrivelmente excitado sem nem mesmo ter me tocado ainda. Então só tirei minhas roupas no banheiro, fiquei só de cueca, e fui para a cama deitar ao lado dela. Quando deitei na cama e levantei o edredom, percebi que ela estava nua. Nesse momento ela acordou, disse que tinha acabado de dormir, falava muito sonolenta, disse que precisava descansar e depois me contaria o que houve porque sabia que eu iria querer saber, com muita naturalidade ela disse aquilo. E logo antes de voltar a dormir, ela disse que deixou um “presente” para mim na mesa de cabeceira da cama. Quando eu olhei era uma camisinha usada com bastante líquido dentro. Quase morri do coração, minha ereção estava mais forte do que nunca, comecei imediatamente a me masturbar, e encostar nela para que ela acordasse, mas ela mandou eu parar que mais tarde ela faria o que eu queria. Tirou a minha mão do meu pau e fez com que eu a abraçasse para dormir um pouco. Assim, mais contrariado que nunca eu fiz. Seu cheiro ainda era de muito sexo, claramente eu não iria dormir ali, e como ela pegou os meus braços para dormirmos de conchinha, eu estava sem nenhuma condição de me masturbar, algo que eu queria muito fazer. Assim ficamos por mais de uma hora e meia até que ela acordasse do seu sono pós sexo. A uma hora e meia mais longa de toda a minha vida.

Enquanto ela dormia comigo abraçado em suas costas, eu não conseguia pensar em tudo que acabara de acontecer, então comecei a rever os detalhes do que tinha visto mais cedo. Desde a mentira do salão alugado, o cheiro de sexo no quarto, roupas jogadas, uma camisinha usada e cheia na mesa de cabeceira. Reparei também que a mesa que tinha naquele quarto estava vazia, e tudo que estava nela, estava posta num sofá próximo. Certamente não foi feito um sexo calmo e carinhoso, ela devia ter transado como nunca, como poucas vezes havia transado comigo, o seu marido. Essa ideia mantinha o meu pau muito duro, e, de alguma forma, ela sabia que esse mistério estava me deixando louco, porque eu queria saber, estava curiosíssimo e muito excitado para saber de uma transa que eu queria que acontecesse (talvez não do jeito que ocorreu) havia mais de um ano. E ela sabia disso. Em alguns momentos desse cochilo, ela acordava para se movimentar na cama e fazia questão de se esfregar no meu pau, mas voltava a dormir. Ali começava a se desenhar um traço mais dominante por parte dela. Até então, nunca tivemos ela no comando desse jeito, sempre comandei as nossas transas, claro, sempre fizemos do jeito que fosse mais agradável a ela, mas sempre estive no comando, ou pelo menos tinha essa sensação, algo que já não tinha mais nem um traço naquela cama, impedido de ouvir dela o que houve, impedido de me tocar e tendo que esperar o tempo dela para me falar.

Essa foi a primeira parte de uma história longa e cheia de detalhes, que vai ter mais sequências. Para quem quiser dar dicas e sugestões, mande e-mail para diogocontos@gmail.com

Espero que tenham gostado!

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Comentários

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Concordo com o Astrogildo Kabeça, o marido criou as condições favoráveis, e facilitou tudo. Aconteceu o que ele desejava. Então não tem do que reclamar. Mas é também verdade que na hora que acontece, bate aquele frio na barriga, e quem já passou por isso, sabe que é uma das coisas mais confusas do mundo, tesão e ciúme, medo e angústia, raiva e admiração, tudo junto. Essa história promete e a sua esposa aprendeu o gosto do mundo liberal.

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Quem coloca minhocas na cabeça da esposa não pode ficar encucado com nada. Se um marido esboça mudanças na vida do casal tem que arcar com as consequências do desejo dele,pois nem tudo sai como o combinado. Ainda mais quando a esposa pede corda e ele dá

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Ser corno é algo de comum acordo mas ser traído aí é caráter! Tu é muito frouxo!

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