Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 16 – Não vai conseguir papai?

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 6039 palavras
Data: 10/07/2021 10:30:17

Quando nossos últimos dias em New York estavam chegando eu queria arrumar uma maneira de fazer amor com Yuna de um modo bem diferente, gostoso e inesquecível e mesmo sendo difícil me coloquei a pensar. Não era fácil e por ser verão uma boa ideia me veio à cabeça. Eu ia pouco à praia com Yong e Yuna, pois elas não queriam tomar sol de forma alguma. Coreanas adoram ter a pele bem branquinha. Porém meu primo me convenceu a fazer com ele um curso para tirar carteira de habilitação para pilotar barcos. São vários tipos, começando por Arrais, mas ele queria uma categoria que permitisse poder pescar na costa do litoral e era mais complicada. Para não fazer sozinho, ele me convidou e fizemos a parte teórica em nossa cidade e depois a pratica no litoral e várias vezes fomos sozinhos para treinar em um barco. Depois de estudar muito, ser aprovado em testes escritos e práticos e ter algumas horas de pilotagem recebemos nossa Carteira de Habilitação. E depois de habilitado, apenas uma vez aluguei uma lancha para dar uma volta com Yuna e Yong para elas me verem pilotando.

Com essa Carteira de Habilitação eu poderia alugar um barco em Long Beach, pertinho de New York e aportando em algum lugar bem lindo e sem movimento, poderíamos fazer amor o dia inteiro naquele barco e assim decidi fazer isso. Não poderia dar azar ou não conseguiria. Como tínhamos poucos dias e ainda alguns dias de trabalho para Yuna, os dias livres dela precisariam ter o tempo bom e o mar calmo, pois eu nunca nos colocaria em risco. Pesquisei na previsão do tempo e haveria dois dias com previsão de bom tempo nas folgas de Yuna e aluguei o barco para o primeiro dia, pois se não desse certo ainda haveria uma outra chance.

Era um barco bem novo e grandinho com dois quartos e um banheiro na parte inferior. Um dos quartos tinha uma cama de casal. E havia uma salinha com um sofá gostoso e mais outro sofá gostoso no Deck. Eram várias possibilidades onde poderíamos nos amar. Se tivesse alguém próximo, faríamos amor no interior e se não houvesse faríamos no sofá do deck ou no próprio piso do deck sobre uma almofada do sofá olhando para o mar.

Naqueles últimos dias na cidade Yuna queria aproveitar todos os momentos e na véspera daquela folga já veio me cobrar o que faríamos no dia seguinte.

– Papai, o que faremos de bom amanhã? São nossos últimos dias aqui.

– Yuna, tive uma ideia e aluguei um barco para conhecermos o litoral de Long Beach. Eu mesmo vou pilotar.

– Mas papai, você sabe que não gosto de sol. E só vou nas piscinas de hotéis por pouco tempo e muito protegida.

– Não quer mesmo filha? Nós dois sozinhos no meio do mar admirando aquela paisagem linda, falei com cara de safadinho.

Imediatamente ela se tocou das possibilidades e mudou sua carinha de má vontade para totalmente sorridente. Mas brincou para não se entregar fácil.

– Está bem papai. Já que você insiste eu vou. Trouxe um biquini do Brasil para qualquer eventualidade e nem consegui usar. Assim posso usá-lo.

– Se você não quiser, não vamos filha. Não quero te obrigar.

Agora era eu que brincava com ela.

– Não papai, eu quero. Vamos conhecer esta costa de Long Beach. Acho que nunca mais teremos essa chance.

– Não mesmo filha. Será muito difícil, ainda mais só nós dois sozinhos.

– Já falei que quero ir papai, falou agora ansiosa.

– Nós vamos filha. Já está tudo certo. Vamos sair bem cedinho pois demora uma hora e meia para chegarmos. E vamos de trem.

– Está bem papai. Então já vou arrumar minha sacola.

Agitada, Yuna nem se lembrou de fazer amor comigo naquela noite o que foi bom para estarmos bem descansados. Montei uma mochila com minhas poucas roupas, toalha, água e algumas coisas para comer, mas tinha incluído na reserva do barco que a geladeira estivesse cheia de bebidas e alimentos.

Nunca fiz amor daquela forma com Yong e essa seria uma experiência exclusiva de Yuna e eu queria ter uma experiência única com minha filha, sem que fosse uma daquelas fantasias, para que pudesse me lembrar de momentos deliciosos que só tive com ela.

Yuna se virou na cama a noite toda sem conseguir dormir direito felizmente quando acordamos o tempo estava bom conforme a previsão. E quando deu a hora de irmos para a estação Yuna estava linda com um vestido até a canela florido, uma sacola grande de pano no braço e um chapéu lindo de palha pequeno e com pequenas flores e havia se empastelado de tanto protetor. Era seu estilo romântico que eu adorava e que fazia tempo que eu não a via daquele jeito. Só essa roupa já me deixou excitado sem mostrar nada, só imaginando seu corpo gostoso com um biquini sob ela. Eu estava com uma calça cáqui, camiseta listrada azul e branca de marinheiro e um tênis de tecido azul. Segundo minha suspeita filha, lindo.

Ao chegarmos ao barco fomos conhecer todas suas dependências e era como eu tinha visto. O ponto alto era o deck com uma varanda coberta na popa (parte de trás). Havia um sofá debaixo daquela varanda de frente para a popa com assentos e encostos brancos e confortáveis. No contorno daquela popa haviam as grades de proteção em inox e dando toda a volta junto a elas, bancos largos com os mesmos assentos do sofá que serviam para tomar sol deitado e que entravam uma parte debaixo da varanda. E o piso de madeira para que não esquentasse. Em sua proa (frente), no triangulo que forma o bico do barco havia um deck também de madeira com algumas almofadas espalhadas pelo piso onde também se podia tomar sol.

Olhando todas aquelas possibilidades onde eu poderia fazer amor com Yuna, minha mente fervilhava em um turbilhão tendo ideias e mais ideias sem conseguir escolher. Eu não teria energia para gozar em cada um dos lugares que eu estava imaginando. Só teríamos que ter a sorte de conseguir um lugar para ancorar em que estivéssemos sozinhos. Como não era fim de semana, mas uma terça-feira de pouco movimento, acreditava não ser tão difícil naquela costa extensa, recortada e cheia de pequenas ilhotas

Ao iniciar a navegação, Yuna ela se colocou a meu lado sob a cabina protegidos do sol. Com aquele vestido florido, seu chapéu de palha com pequenas flores e seus óculos escuros parecia uma atriz francesa, apesar da carinha de “japa”. No início tive um pouco de dificuldade para controlar o barco, mas logo peguei o jeito. Tinha pesquisado muitos lugares onde poderia estar sozinho naquele litoral e fui em busca deles.

Passeamos por umas duas horas conhecendo praias e pequenas ilhas e apesar de bonitas, nenhuma era comparável às praias brasileiras. O passeio estava delicioso sentindo aquela brisa no rosto, do lado de minha filha linda que eu tanto amo. Então, próximo a uma prainha de uma ilha onde não havia mais ninguém, joguei a ancora para tomarmos e comermos algo. Nos sentamos naquele sofá do deck protegidos por uma sombra que ia longe protegendo também uma boa parte daquele deck.

De costas para a pequena ilhota deserta e de frente para o mar, podíamos enxergar se alguém se aproximasse ao longe, muito longe, nos dando uma privacidade plena. Desde deixarmos o cais, não paramos de conversar sobre aquele passeio e sobre nossas aventuras em New York nos últimos meses. Do trabalho havíamos combinado que não falaríamos em nenhum momento naquele dia. Então falávamos das aventuras turísticas e não sexuais. Porém naquele momento já era visível que tínhamos outros pensamentos. Com o barco ancorado balançando levemente, já estávamos na popa em pé abraçados lado a lado apreciando o mar. E então Yuna deu o primeiro passo. Se virou para mim e envolvendo meu pescoço com seus braços me deu um beijo delicioso enquanto eu só segurava sua cintura fininha sem nenhuma atitude sexual. Nunca é normal um beijo entre um pai e sua filha, mas naquela hora era um beijo de amor. Só amor. Sem agarrações, mas nos abraçando. E ficamos assim alguns minutos sem falar nada e indo e vindo com aquele beijo. E quando paramos.

– Obrigado papai. Eu te amo. Você é um pai maravilhoso que faz tudo por mim. Fica longe da esposa que você ama, não consegue fazer seu trabalho da forma como gostaria e tudo por mim. Sinto uma responsabilidade enorme por você se dedicar tanto a mim e fazer tudo, simplesmente tudo para me agradar e me deixar feliz.

– Também te amo minha filha e pode ficar tranquila que sou um homem realizado. Adoro o que eu faço. Além de meu trabalho de advogado sou Empresário de uma Modelo linda e que está fazendo sucesso. E o melhor de tudo é que é minha filha e um ótima companhia.

– Papai, por tudo que você faz por mim merece muitos presentes, então vou aproveitar para te dar vários hoje, falou sacaninha.

Falando isso ela foi me empurrando para o sofá debaixo da varanda e me fez sentar. Dando uma olhada para o mar e vendo que não tinha ninguém à vista se sentou em meu colo de frente para mim, sem tirar o vestido, mas o levantando até o biquini preto aparecer para conseguir abrir as pernas em volta de meu corpo.

– Papai, que tal fazermos um amor bem gostoso assim? Sei que você me adora de vestido e sentada em seu colo.

– Amor, esse é dos melhores presentes que você pode me dar, só tenho receio de não durar muito tempo pois estou muito tarado.

– Não se preocupe papai. Eu também estou e também vou ser bem rápida, mas depois podemos continuar e você ter outros presentes, falou mordendo os lábios inferiores.

Nesse momento levou suas mãozinhas para minha calça e abrindo o zíper me fez levantar e se levantou um pouco de meu corpo para puxar a calça e a cueca até os joelhos. Assim que meu pau ficou livre ela se sentou sobre ele encaixando a rachinha ainda com o biquini e começou a se esfregar de leve ainda. Ficamos brincando dessa forma de levinho enquanto ainda nos beijamos amorosamente até não aguentarmos.

– Ahhh papai, não estou me aguentado. Preciso gozar.

– Eu também meu amor, eu também.

Com sua mão, ela foi até seu biquini e o colocando de lado, se levantou um pouco e encaixou a xaninha em meu pau descendo em uma única vez dando um gemido de dor e prazer quando entrou tudo.

– Ahhhhhhhhhhhiiiiiii papai. Como eu adoro ele.

E começou a subir e descer por toda extensão de meu pau o espremendo com aquela xaninha sempre apertadinha. Não fosse sua lubrificação intensa e meu pau ficaria esfolado por aqueles seus movimentos cheios de volúpia.

Nos beijando agora com lascívia e com minhas mãos em sua cintura a ajudando naquele sobe e desce, não deu nem 3 minutos e explodimos em um gozo delicioso e simultâneo.

– Goza papai, goza na minha xaninha. Estou gozaaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhh.

– Estou gozaaaaando meu amor. Ohhhhhhhhhhh.

Eu até sentia dor em meu pau, porque de tanto que seus músculos vaginais o espremiam, meu esperma não conseguia sair. Era uma dor aguda, mas ainda assim eu gozava. Demorou uns 30 segundos para que meu jato fosse liberado e quando aconteceu saiu tudo em uma única vez inundando a bucetinha de Yuna e ela sentiu ainda gozando.

– O que foi isso papai? Nunca senti tanto leitinho em minha xaninha de uma única vez. Que delíciiiiiiiiia.

Agora segurando seu bumbum por sobre o vestido eu ainda a ajudava em seus movimentos para cima e para baixo que ela não tinha mais força para fazer sozinha. E foi um gozo tão intenso que nem olhei para o mar atrás dela naquele momento. Também não peguei em seus seios e não fiz quase nada além de gozar e gozar intensamente. Foi o nosso gozo mais rápido de sempre. Aquela liberdade de fazer amor ao ar livre foi um combustível que alimentou nossa libido. Quase no fim de nosso gozo Yuna não queria parar.

– Não para papai. Esse seu ir e vir está delicioso. Ainda não estou satisfeita.

– Nem eu estou filha. Não vou parar.

O nosso gozo terminou, mas não paramos aqueles movimentos. Não estávamos exaustos, muito pelo contrário, e meu pau não diminuía dentro daquela bucetinha totalmente alagada. Curtindo brinquei com ela.

– Poxa Yuna, nem aproveitamos a vista do mar. Você está de costas e eu nem olhei.

– Com o desespero que eu estava, nem pensei nisso papai.

– Mas agora eu quero. Nunca fiz amor em um barco e essa experiência só terei com você. Por isso quero que seja diferente e que façamos olhando para o mar.

Eu queria ter aquela memória com Yuna, nada parecida com as quais eu tinha com Yong. E fora aquelas fantasias na escada, não tinha nenhuma memória de um sexo mais normal exclusivo entre nós. E aquele momento era exatamente o que eu procurava e quis fazer que Yuna soubesse isso e se sentisse feliz por ter um momento comigo que só ela teve. Nossos movimentos de ir e vir não paravam.

– Verdade papai? Assim você faz eu me sentir especial.

– Você é especial amor. Muito especial.

– Te amo papai. Duvido que tenha um pai melhor que você no mundo.

– Só porque faço isso com você Yuna, perguntei levemente sério.

– Não né papai, mas que ajuda, não tenho dúvidas falou sorrindo.

Então comecei a desabotoar os botões sem fim na frente daquele vestido.

– O que você vai fazer papai?

– Meu presente de vestido você já deu. Agora quero só com o biquini. E vai ser com vista dessa vez.

– Papai, você tem o direito de ter seu presente do jeito que você quiser. Já disse que sou sua, só sua.

Suas palavras me excitaram ainda mais e assim que terminei de abrir os botões puxei as mangas pelas mãos a deixando somente de biquini. Agora eu podia ver meu pau entrando e saindo de sua xaninha com o biquini o apertando lateralmente, o que era uma visão absolutamente tentadora. Era seu biquini preto com lacinhos nas laterais que eu não via desde o Brasil.

– Yuna. Se agarra em mim com os braços e as pernas.

– O que vai fazer papai?

– Já vai ver filha

Antes que me agarrasse, terminei de tirar minha calça e minha cueca e assim que me agarrou, também segurei firme seu corpo junto ao meu e me levantei sem desencaixar meu pau de sua xaninha. Sob seu sorriso fui caminhando pelo deck até o banco junto à grade de proteção que ainda estava na sombra. Sentados naquele lugar eu veria o mar atrás dela e ela veria o mar atrás de mim, tornando aquela transa única em nossas vidas.

Mas antes que eu me sentasse, ela começou a se movimentar fazendo meu pau entrar e sair de sua xaninha com mais fogosidade.

– Espera papai, não vai sentar. Faz um pouco assim que está gostoso. Sei que você é forte e me aguenta.

– Claro que aguento filha. Você é levinha e está mesmo muito gostoso.

Percebendo como estávamos comecei a girar devagarinho agora a penetrando com volúpia.

– Olha que vista linda filha. O mar está lindo e você maravilhosa. Nunca vou esquecer esse momento.

– Está lindo mesmo papai e tão gostoso. Vai ser impossível esquecer o que estamos fazendo.

Ficamos naquele suave bailar girando, às vezes nos beijando e às vezes apreciando a vista com nossos corpos juntos e agarrados em uma penetração sincronizada e potente. Eu estava nu e Yuna de biquini. Se víssemos qualquer sinal de um barco ao longe, estaríamos recompostos em 30 segundos, então curtíamos sem preocupação. O corpo de Yuna já dava sinais de que ela poderia gozar logo com seus espasmos e gemidos e se eu não sentasse logo, também poderia gozar. Então ela me falou com uma voz carregada de tesão.

– Papai. Sei que você queria terminar sentado, mas podemos terminar assim? Acho que vou gozar e nunca gozamos assim.

– Mas é claro filha. Vou adorar e não vai demorar.

– Então gozaaaaaaaa papai. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Como é bom gozar assim.

Seu corpo agora dava pulinhos em meu colo e a sentindo gozar, gozei diretamente em seu útero vários jatos, agora sem doer. E era Yuna que mantinha os movimentos de ir e vir de sua xoxota em meu pau ainda toda fogosa.

– Como isso é bom papai. Adoro fazer amor com você. Adooooooooro.

– Também adoro filha. Você é uma delícia. A minha delicia.

– Isso mesmo papai. Sua.

O gozo era longo e com minhas pernas bambeando fui me sentando levando Yuna junto em meu colo. Quando terminamos de gozar, Yuna recostou o corpo no meu colocando sua cabeça ao lado da minha em sentido contrário. Cada um de nós tinha uma visão do mar.

– Papai, o mar nunca foi tão maravilhoso como nesse momento, falou sorrindo.

– Você tem razão filha, respondi a apertando contra mim.

Ficamos mais uns minutos assim até que meu pau diminuiu e saiu de sua xaninha. Fui me limpar e trouxe uma toalhinha úmida para Yuna se limpar também. E voltamos a sentar naquele sofá do fundo da varanda mais protegido do sol do qual ela fugia. Me sentei e ela se deitou ao longo do sofá com a cabeça em minha perna e comecei a acariciar seus lindos cabelos enquanto conversávamos. Naquela hora, de novo sentia aquela compressão no peito por ver minha filhinha tão feliz e satisfeita. E além daquela satisfação por seus orgasmos ela também estava alegre por estar em um lugar diferente e com privacidade. Com sua imagem de Modelo exposta por todos os lados, uma de suas maiores satisfações era ter essa tranquilidade que estava tendo deitada em minhas pernas sem se preocupar com nada. Passados uns 30 minutos nesse relaxamento profundo já era passada a hora do almoço.

– Papai, estou com muita fome. Vamos comer?

– Vamos amor, também estou faminto.

Comemos o que estava à nossa disposição e após fazermos a digestão, decidi procurar um outro lugar para fazer amor pela última vez daquele dia com Yuna. E diferente do que eu imaginara, tinha muitos e muitos pontos desertos para minha felicidade. Após uma hora navegando e conhecendo outras praias e ilhas ancorei em um canal entre duas lindas pequenas ilhotas. O visual era lindo, se podia enxergar ao longe caso alguém se aproximasse, mas o mar balançava um mais forte. Sem termos problemas com esse balanço do mar, não seria problema para nós. Colocamos suco em nossos copos e de novo nos sentamos no sofá da varanda. Para se proteger da claridade Yuna tinha colocado novamente o vestido, mas sem abotoa-lo com aqueles botões infinitos.

Próximos de nosso retorno ao Brasil sabíamos que não teríamos mais momentos tão somente nossos como aqueles. Ainda que Yong sempre desse um jeito de nos deixar sozinhos, às vezes até mesmo durante a noite toda, não teríamos a mesma sensação de liberdade. E conversávamos sobre isso.

– Papai, vai demorar muito para termos outro momento só nosso como esse.

– Vai sim filha, mas sempre teremos nossos momentos. Não se preocupe.

– Eu sei papai, mas é tão bom ficar assim sentindo essa liberdade com você me dando tanto prazer e carinho. Como vai demorar quero aproveitar muito ainda esse dia.

– Também quero Yuna. Só não sei se consigo, falei com um sorriso preocupado.

– Será que não papai? Nem se eu fizer isso.

E olhando para todos os lados para ver se tínhamos privacidade, se colocou em pé em minha frente e tirou primeiro o vestido.

– Já consegue papai?

Sem me deixar nem responder foi tirando a parte de cima do biquini e desamarrando os lacinhos tirou a parte de baixo. Não fez nenhum movimento sensual a não ser aquele de chacoalhar os quadris para o biquini se descolar de seu corpo e sair. Esplendidamente nua em minha frente, com aquela vista azul linda por trás eu parecia estar à porta do paraíso e meu pau endureceu na hora.

Eu estava impressionado pela tranquilidade de Yuna ficar completamente nua naquele lugar, mas a qualquer sinal de aproximação ela entraria e ninguém a veria.

– E agora papai, consegue, falou fazendo uma pose.

Nem consegui responder, só murmurando

– Hum, hum.

– Eu sabia que você conseguiria. Só espera um pouquinho.

Puxando os assentos dos bancos para o piso formou um pequeno colchão. E se deitou sobre ele na posição papai e mamãe.

– Vem papai. Te quero assim agora.

Mesmo deitados, com a grade de proteção totalmente devassada ainda poderíamos enxergar longe para nossa segurança.

Aquele pedido daquela mulher belíssima e gostosa me chamando daquele jeito, me faria ressuscitar dos mortos e eu já fiquei pronto como se fosse a primeira vez do dia. Tirei meu calção e também nu me ajoelhei entre suas pernas abertas admirando aquele corpo escultural e aquela xaninha rosada abertinha e brilhando.

– Meu Deus filha. Esse é um dos momentos mais espetaculares de minha vida. Ter você me chamando nessa posição e em um lugar como esses. É um presente sensacional.

– Então aproveita bem esse presente papai.

Me deitei sobre ela e antes de a penetrar dei muito carinho em seus seios que ainda não havia saboreado. A deixando bem excitada a penetrei e para aproveitar bem, como ela pediu, comecei a penetra-la com potência, mas devagar. Eu olhava para seus olhos também belíssimos com amor e tesão. E o balançar do barco nos ajudava em nossos movimentos.

– Esse balanço do mar está deixando ainda mais gostoso papai. Aproveite seu presente. Mas tenho que te confessar que estou sendo bem safadinha pois estou te dando um presente de grego. Quem está aproveitando muito sou eu. Ahhhhhhhnnnnn.

Com uma mão eu corria o corpo de Yuna sentindo toda firmeza de suas carnes e a gostosura de suas curvas.

– Sim filha, está deixando ainda mais gostoso se é que é possível.

Ficamos uns 20 minutos aumentando pouco a pouco a intensidade das penetrações. Yuna já me arranhava como de costume e por precaução era hora de terminarmos. E como gostamos naqueles momentos finais, agarrei seu bumbum e comecei a subir e descer meu corpo em relação ao seu esfregando a lateral de meu pau em seu grelinho. E foi fatal pois chegamos juntos ao gozo e Yuna soltou gemidos com toda a potência de seu pulmão aproveitando aquela liberdade o que me fez gozar ainda mais intensamente.

Assim que terminamos, preocupado me levantei rápido para dar uma olhada e ver se não havia ninguém próximo. Como não havia, me deitei de novo a seu lado e como ela estava inerte aproveitei para ficar dando beijinhos amorosos por seu corpo dos pés à cabeça. E ela só conseguia abrir o olho e dar uns sorrisinhos mostrando que estava gostando de meus beijinhos.

Ficamos uns 10 minutos assim até que tivéssemos descansado e então nos levantamos e fomos nos limpar e recolocar as roupas. Tinha um chuveiro para tomarmos um banho, mas deixamos para a hora de ir embora. Eu não estava mais afim de procurar outro lugar pois perderíamos tempo e não demoraria para termos que ir embora. Então ficamos lá no sofá com as pernas esticadas sobre uma mesinha abraçados lado a lado.

– Papai, você sabe que adoro esses momentos sem fazer nada, só curtindo o momento e sem nenhum barulho. Aqui só estou escutando de levinho o mar bater no barco e as gaivotas. Dá um relaxamento.

– Eu sei filha. Sua vida é muito agitada, corrida e cheia de estresse. É bom esse sossego.

– Será que conseguirei ter alguns momentos assim tranquilos na Coréia papai? Só com você e a mamãe?

– Vou fazer o que estiver ao meu alcance Yuna, para você ter folgas em sua agenda e poderemos escapar para lugares tranquilos. Assim também já conheceremos seu país.

– Eu vou adorar papai. A Coréia e pequeninha e poderemos conhece-la toda.

– Com certeza filha. Mesmo tendo morado lá, conheci pouca coisa.

E mudando de assunto.

– Quanto tempo temos antes de ir embora?

– Temos que ir antes de ficar escuro filha. Como é verão e escurece tarde, temos ainda umas duas horas e meia.

– Então vamos ficar aqui curtindo essa tranquilidade papai. E será que conseguimos uma última vez para fechar com chave de ouro, falou com um sorriso provocante e malicioso.

– Ah filha. Eu adoraria, mas não sei não se aguento. Já não sou tão novo, falei com cara triste.

– Que absurdo papai, você só tem 33 anos e está no melhor de sua forma. Tem carinha de moleque ainda.

– Pode ser que a cara seja filha, mas o corpo já não é o mesmo. Se eu tivesse meus 20 anos, hoje aqui com esse mulherão, você iria pedir para parar pois não aguentaria mais.

Era uma brincadeira para me gabar, mas no fundo era verdade. Com os hormônios à flor da pele eu não teria dado folga a Yuna. Só não sei se ela iria gostar tanto, pois me faltaria toda a experiência e a paciência que eu tinha aprendido a ter. E sem que eu comentasse esse meu pensamento ela chegou à mesma conclusão.

– Mas aí papai, você seria um garotão e não faria tudo assim tão gostoso. Prefiro qualidade à quantidade. Tem namorado de amiga que já conseguiu 6 vezes em uma noite, mas ela só uma pois ele só se preocupava com ele.

– Você tem razão filha. E para mim também o melhor é a qualidade. Eu não teria a habilidade de desfrutar desse seu corpo lindo e gostoso se fosse ainda garotão. Você tem que ser desfrutada devagar e saboreando cada momento.

– Ah papai, falando dessa forma vamos ter que fazer de novo uma última vezinha. Eu acho que consigo te animar.

– Se você conseguir filha, vou te saborear mais uma vez. Mas então vamos descansar e apreciar a tranquilidade mais um pouco.

Ficamos mais uma hora fazendo absolutamente nada somente conversando banalidades com alguns momentos de silencio absoluto. Sua cabeça estava deitada de lado em meu ombro e minha mão em suas pernas sobre o vestido. E sabendo que havia chegado a hora de tentarmos novamente ou desistir antes de ir embora, Yuna tomou a atitude.

– Papai, como é aquela história que meu corpo deve ser desfrutado e saboreado com paciência, ela perguntou me provocando.

– Exatamente isso filha. É tudo muito perfeito e gostoso para apenas um breve prazer carnal. Se bem que às vezes não resisto e me empolgo, falei sorrindo.

– Se empolga mesmo papai, e eu adoro também. Mas adoro quando você faz com sua calma me dando muito carinho e mostrando que se delicia com meu corpo.

– Essa é a palavra filha. Eu me delicio com cada pedacinho e cantinho de seu corpo. E finalizo em sua xaninha quentinha, apertadinha e molhada.

– Ah papai, eu quero de novo.

– Melhor não filha. Se eu não conseguir vou me envergonhar.

– Mas você disse que eu podia tentar papai.

– E você pode filha. Eu vou adorar.

– Então tá papai. Fica me observando sem sair daí.

A partir daquele momento Yuna iria mostrar todo o poder de seu corpo, sua sensualidade e sua doce safadeza.

Sem tirar nenhuma peça de roupa ela se encaminhou até o banco lateral da proa logo em minha frente, puxou uma almofada para o piso e me olhando com cara de safadinha se ajoelhou sobre ela. Totalmente de costas para mim, ela baixou o tronco e o apoiou totalmente no banco ficando de quatro em minha direção. Por cima do ombro ela me fitava olhando minha reação. Eu não imaginava se ela iria ficar nua novamente ou ficaria só com o biquini, mas torci para que ela ficasse exatamente daquele jeito. De quatro, com o mar à sua frente, com aquele vestido florido que me atiçava e sabendo que tinha um biquini por baixo era absolutamente inebriante. Ela não percebeu que eu já estava pronto para a pegar daquele jeito e então fez a última de suas provocações.

Com a mão por trás puxou a barra do vestido até pouco acima de onde se começava enxergar o biquini preto em sua xaninha. Ela não queria que eu tivesse visão total me deixando pensar o que havia por baixo. Em seguida foi até o biquini e o puxou para o lado desnudando sua grutinha. Com o vestido a protegendo eu via só metade de sua fendinha. Ela não precisou dizer nada, mas seu rosto dizia – E agora papai, não vai conseguir?

Quando me levantei e comecei a caminhar em sua direção já abrindo o calção ela sorriu sabendo que tinha vencido. Dei uma última olhada na paisagem para ver se não tinha ninguém e me ajoelhei por trás dela. Levantando só mais um pouquinho a barra do vestido vi aquela rachinha toda, completamente melada e devagar fui cravando meu pau naquela delicia pela quarta vez naquele dia.

– Isso papai. Eu sabia que você não ia me resistir desse jeito. Você adora assim.

– Yuna, você chegou ao topo. Já é uma mulher que conhece tudo sobre sexo e tem noção de seu poder sabendo conseguir o que quer com esse seu corpo perfeito e esse rostinho lindo, sacaninha e sensual.

Meu pau ia e via naquela xaninha que o engolia todinho com seus lábios os envolvendo me dando ainda mais prazer.

– Papai, foi você que me fez assim bonita junto com minha mãe e foi você que me transformou nessa mulher que descreveu, portanto sou um produto seu e vou usar todos esses atributos para você. Usufrua e me deixe sempre feliz como tem me deixado. Ahhhhhhhhhhhhhnnnn que delícia. Tá lá no fundo encostando em meu útero.

Eu segurava em sua cintura fininha ajudando no movimento de seu corpo que se chocava com o movimento de meu corpo fazendo um ruído alto o que só aumentava a excitação.

– No que depender de mim, você estará sempre feliz assim amor. Você é uma mulher deliciosa. Ahhhhhhhhhh.

Nossos gemidos já eram altos e o gozo se aproximava.

– Papai, segura meu cabelo e me dê uns tapinhas.

Nem respondi e juntando seus cabelos fiz o que ela pediu puxando sua cabeça para trás e comecei a dar tapinhas por cima do vestido em sua bunda carnuda enquanto bombava com volúpia. E em um último gesto antes do gozo.

– Olha como o mar está lindo papai.

Olhei também para o mar e ouvi.

– Não acredito papai, estou gozaaaaaando de novo com você. E é tãoooooooo bommmmmmm. Goza com sua filhinha de novo. Goza.

– Ahhhhhhhhhhhhhiiiiii filhinha. Estou gozando muiiiiiiito.

Eu não tinha mais o que ejacular e ainda assim foi um gozo muito intenso pelas sensações inusitadas daquele momento. Tudo que Yuna falou se entregando a mim daquela forma fez minha excitação ir aos céus e mesmo que eu soubesse ser um exagero pelo momento, foi muito gostoso e erótico de ouvir. Ela também teve um gozo prolongado, talvez pela excitação de ter conseguido me levar para aquela quarta rodada do dia. Quatros vezes eu só tinha gozado naquela noite da fantasia da Acompanhante de Luxo, mas tínhamos dormido algumas horas antes da última vez. Nesse dia não, descansamos entre elas, mas foram quatro vezes direto provando que os prazeres com uma filha são mesmo especiais.

Yuna ficou prostrada com o dorso em cima do banco e eu apenas voltei seu biquini e vestido no lugar. Parecia bêbada largada daquele jeito com roupa, mas estava embevecida de tanto prazer. E eu após colocar o calção me deitei no banco a seu lado com meu rosto encostado ao seu dando beijinhos em sua face. Eu estava extenuado sexualmente, mas não fisicamente. E comecei a agilizar pois logo precisaríamos retornar com o barco. Falei bem baixinho em seu ouvido.

– Amorzinho, você vai querer tomar banho antes de pegarmos o trem?

– Eu preciso papai. Tomar banho e colocar uma calcinha limpa. Mas estou tão cansadinha. Na verdade, eu gostaria de dormir.

– Você dorme no trem Yuna. Vai tomar banho enquanto eu vigio, depois vou eu.

– Que pena papai, seria divertido tomar banho com você naquele box espremido, falou com um leve sorrisinho.

– No estado que estou seria constrangedor filha. Deveríamos ter feito isso antes, brinquei.

– Não precisa se envergonhar papai. Ele se mostrou resistente hoje. Também faltou um beijinho nele.

– Para Yuna. Precisamos ir de verdade.

Então ela finalmente se levantou daquela posição no banco e foi tomar seu banho e voltou com o mesmo vestido, mas com uma calcinha por baixo. E seus cabelos estavam lindamente molhados. Em seguida fui eu e coloquei a mesma roupa com uma cueca limpa. E após comer alguns petiscos voltamos aos cais e em seguida pegamos o trem. Desmaiamos os dois um apoiado no outro e só fomos acordar na Grand Station.

Chegando no apartamento já banhados, só tiramos a roupa e desmaiamos de novo em um sono profundo só acordando na manhã da quarta-feira e à tarde Yuna tinha trabalho para fazer algumas fotos.

No café da manhã enfim conseguimos conversar sobre o dia anterior.

– Papai, O dia de ontem foi uma das melhores ideias que você já teve. Foi tudo muito gostoso inclusive a sensação de liberdade e privacidade que não temos aqui na cidade. E fiquei o dia todo bem empolgada com o que foi acontecendo. Muito obrigado.

– Também adorei e também fiquei empolgado filha.

– Papai, além de você ser uma pessoa especial é um pai maravilhoso em todos os sentidos. E ainda tenho esse bônus que torna nosso amor especial.

– É porque você também é uma filha maravilhosa Yuna. Fica muito mais fácil ser um bom pai desse jeito.

À tarde quando chegou para as fotos, como sempre eu estava ao seu lado e quando se sentou para que fosse maquiada a maquiadora fez uma observação.

– Yuna, você está com uma olheira de cansada. O que aconteceu?

Olhamos um para o outro e sorrimos cúmplices.

– Nada não. Não consegui dormir direito por causa do calor.

Nos pouco dias restantes Yuna fez ainda algumas fotos e só fizemos amor dois dias antes de voltar ao Brasil. O dia no barco nos deixou satisfeitos por alguns dias, mas constantemente lembrávamos juntos daqueles momentos.

Um dia antes da viagem Yuna tinha uma preocupação pertinente.

– Papai, como vai ser entre nós lá na Coréia com a mamãe junto? Não quero atrapalhar a vida de vocês, mas vou precisar de você. E muito, pois pelo jeito vou ser muito exigida e cobrada me deixando estressada.

– Não sei filha, mas sua mãe sempre dá um jeito de nos deixar a sós.

– Mas é muito tempo na Coréia papai. Não quero ficar dependendo desses momentos que a mamãe cria.

– Sua mãe vai estudar durante a tarde para validar o Diploma Yuna. Então teremos todas as tardes durante a semana.

– Seria bom papai. Mas eu gostaria de poder ter algumas noites e algumas manhãs. Você sabe que fazer amor pela manhã me faz muito bem. Especialmente nos dias que trabalho. Mas nada que faça minha mãe se magoar ou eu ficaria muito pior.

– Vou ver se arrumo algum jeito filha. Desde que sua mãe esteja de acordo.

– Está bem papai. Sei que você vai fazer o melhor que puder.

***************

Prévia do Capítulo 17

“Um pouco envergonhado comecei a falar.

– É que as vezes fico pensando em meu leitinho lá no fundinho dessa xaninha linda e me excito. E ficaria muito excitado, se um dia, você ficasse com ele o dia inteiro em sua xaninha enquanto eu ficaria me lembrando de como ela estaria e ficaria louquinho. Ainda mais se fosse antes de um desfile ou de uma sessão de fotos. Eu teria cópias daquelas fotos pela vida toda para me lembrar.

Com essa conversa meu pau já estava duro de novo dentro daquela bucetinha onde eu queria deixar meu esperma um dia inteiro e vendo o quão sacana era minha proposta ela sorria provocadoramente e já começou a ir e vir novamente em cima de mim.

– Uau. Não imaginava que meu papai fosse sacaninha desse jeito. Essa foi a proposta mais indecente que você me fez e eu adorei. Quando você quiser papai. Já te disse que sou sua. E porque não hoje?

– Hoje não Yuna. Estaremos com sua mãe e eu jamais me sentiria bem de fazer isso ao lado dela.”

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Comentários

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Texto muito bem escrito, mas carece de situações surpreendentes e fora da monótona relação a dois já tão descrita ao longo dos 16 capítulos.

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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