Retornamos a piscina e minha mulher deitou na espreguiçadeira, eu estava morto de tesão e falei pra ela continuar o boquete, mas ela falou que alguém poderia vir o que me deixou desapontado, então falei pra ela que seria melhor a gente ir embora. Ela disse que estava cedo ainda e queria pegar um bronzeado, nisso ela se virou deixando aquela bunda linda pro alto. Não resisti e comecei a passar minhas mãos sobre ela.
-Ué, quer passar a mão agora na minha bunda, porque não pede pra Luana? (ela disse virando o rosto e tirando a minha mão de sua bunda.
-Amor, o coronel estava te apalpando e você nada dizia, e ele ainda fez massagem em praticamente todo seu corpo todo, e eu nada dizia e você parecia gostar.
- Por que você não se intrometeu, por que não disse pra ele parar? parecia uma banana. (ela falou).
Aquilo me deixou triste, mas realmente eu gostei de ver o cel. apalpando minha mulher, e sinceramente ela gostou mais do que eu.
-Acho que você gostou também, você ouviu o que eles falaram da gente, ainda falou que era questão de tempo de ele te comer, você acha isso certo? Melhor irmos embora. (eu falei me levantando).
Cel. Ivan chega nesse momento.
-Meus amigos, desculpem a demora, o trabalho foi complicado, e a sargento Luana teve que ir embora, mas vamos continuar, a carne deve ter até queimado, Aline, vejo que já está ficando com uma corsinha, mas cuidado com o sol. (ele disse olhando para a minha mulher).
-Pode deixar Ivan, o bronzeador que você passou é muito bom, provavelmente nem ficarei vermelha. (ela disse sorrindo pra ele).
Vi nesse momento que minha mulher não tinha se importado e ter ouvido aquela conversa entre ele e a Luana.
-Vou mergulhar na piscina quem vem comigo? (cel. foi indo em direção a piscina).
Eu falei que não iria, pois a água estava gelada demais.
Ele falou que não estava mais pois tinha ligado o aquecedor, nisso ele pega minha mulher no colo, minha mulher dá um gripo e fala pra ele a soltar, mas ele corre em direção a piscina com Aline nos braços, ela dá um sorriso e o chama de maluco, Cel. Ivan fala que o último a cair na piscina é mulher do padre e pula na piscina.
Não pude acreditar naquilo, eu sinceramente já não pensava direito no certo e errado, no que poderia rolar. Os dois ficaram embaixo d'água por um momento e não pude ver o que estava acontecendo, momento depois os dos emergem e um dos peitos da Aline estava de fora cel. Ivan ficou olhando descaradamente e disse:
-Que peitos lindos você tem, biquinho rosadinho, são os que mais gosto. (ele disse olhando compenetrado para os seios da minha mulher
-Aline, seus seios estão de fora, cubra-os. (eu falei).
Ela olhou em direção ao cel. poderia ter o cobrido rapidamente, mas demorou um certo momento que parecia uma eternidade, parecia que estava gostando de ser apreciada pelo cel.
-O lacinho deve estar frouxo, deixa eu apertar. (cel. falou indo em sua direção).
Ela ficou de costas, e ele desamarrou e apertou novamente, ele estava muito próximo de devido ao tamanho da bunda da minha mulher e do pau do cel. Ivan, acredito que ele estava a encochando. Dessa vez ele que demorou para dar um simples nó.
- Não estou conseguindo, fica parada, minhas mãos estão escorregando, estou perdendo a prática.
Minha mulher olhou pra mim como que perguntasse, “e aí, não vai fazer nada?”, mas mantive-me imóvel.
Finalmente depois de um tempo ele conseguiu.
-Gustavo, vai ver a carne e traz duas cervejas pra gente, acelerado. (cel. falou pra mim).
Os dois começaram a brincar de guerrinha de água, enquanto eu me dirigia para a churrasqueira, eu também estava doido para urinar e aproveitei para ir no banheiro. Demorei um certo momento porque também me deu vontade de fazer os números 02. Quando eu voltei, só vi o cel. dentro da piscina olhando pra água e não vi a minha esposa. Depois de um tempo minha mulher emerge com uma pedrinha na mão. Ela se assustou quando me viu, ela falou que estavam brincando de procurar uma pedrinha o fundo da piscina. Fui na direção deles para entregar as cervejas e pude ver um volume avantajado na sunga do cel., minha mulher olhou pra minha cara e falou que iria sair da piscina pra se bronzear.
Ela falou que iria passar mais óleo bronzeador no corpo e o cel. se prontificou a passar, mas dessa vez eu intervi e falei que eu que passaria, minha esposa olhou pra mim com um sorrisinho no cantinho da boca.
-Tudo bem, sem problemas, mas cuidado pra não ficar de pau duro, se bem que com essa bunda não tem como evitar. (cel falou pegando uma cerveja e dando outra para Aline).
Olhei pra ele com um cara de poucos amigos, e acredito que ele tenha percebido.
-Relaxa, Gustavo, sua esposa é lindíssima e gostosa, é só um elogio, a bunda da sua mulher consegue ser maior que a da Luana, posso perguntar uma coisa a vocês?.
Eu fiquei quieto pois sabia que não era nada de bom, então minha mulher falou que sim, então ele perguntou
-Como anda o sexo de vocês , vocês fazem sexo anal? .
Minha mulher olhou pra mim e eu pra ela, ela deu um sorrisinho e eu falei pra ele que aquilo era um assunto nosso particular e não gostaríamos de conversar no meio de estranhos.
-Estranhos ? como assim, somos amigos ou não ?. Um tempo atrás eu e minha esposa passamos por uma crise no relacionamento, é bom conversar com alguém de fora, procuramos uma analista.
Então minha mulher que mantinha-se calado falou.
-Ah Ivan, temos muitos anos de casados, o relacionamento esfria, acredito que todo casal seja assim.
Ele sorriu e falou que nem todos, e continuou.
-Você é uma mulher belíssima, olha esse corpo, não dá pra cair na rotina tendo um monumento como em casa, olha esse bumbum, você faz sexo anal?
Minha mulher olhou pra ele abismada mas com um sorriso malicioso, eu mantive-me calado esperando pra ver o que minha esposa falaria.
- Na verdade nunca tentamos, mas confesso que o Gustavo pede as vezes, mas eu nunca cedi, além de que na igreja aprendi que isso é errado.
- O amor entre duas pessoas que se amam nunca é errado, você é inteligente, sabe que tem uma bunda maravilhosa, e todo homem deve mexer com você na rua, fala a verdade ?
Minha mulher sorriu e deu mais uma golada em sua caipirinha e falou:
- Na verdade, sinto até um desconforto com isso, os homens são tarados, e acho que brasileiro adora bundas de mulheres, até na academia eles ficam olhando pra mim
- Na verdade eu sempre peço a ela para fazermos anal, mas ela não cede, então realmente eu desisti, mas acho melhor a gente parar com essa conversa ( eu falei).
Cel não deu por satisfeito e continuou, olhando para Aline
- Por que você não pediu com carinho, com convicção, eu com uma mulher dessa já teria conseguido, uma pena que meu pau é muito grande pros padrões brasileiros e a cabeça é avantajado, algumas mulheres reclamam no início mas depois adoram.
-Já o Gustavo não tem esse problema com o seu pênis.. (ela disse olhando pra mim).
Cel. olhou pra mim e eu não acreditei que minha mulher tinha se referido ao meu pau como pequeno na frente de uma pessoa que não tínhamos muita intimidade.
-Eu observei vocês na janela vendo eu comer a sargento Luana, pensei em parar mas vi que vocês gostavam, também sou voyeur. (ele disse )
Nós não sabíamos o que falar, cel. tinha visto a gente e realmente não tinha escapatória.
- O sr me desculpe mas não teve como evitar, ela gemia muito alto, e apenas fomos ver o que acontecia. ( eu falei meio sem graça e minha mulher deu um sorrisinho sem graça).
-Normal, ela é sempre assim. O cu dela é apertadinho, mas olha a bunda da sua esposa, é bem maior, e mais bonita, por que você não passa a mão nela agora, aproveita cara, sua mulher ta com tesão.
Minha mulher apenas ouvia agora, e estava séria, ela deu uma singela arrebitada com o bumbum então eu não pude resistir e comecei a passar a mão na bunda dela. Cel deixou a cerveja no chão, colocou o pau pra fora e começou a punhetar olhando a gente.
-Espero que vocês não se incomodem, meu pau tá muito duro. ( ele disse ).
-Ivan, guarda esse negócio, quem o sr. pensa que somos ?. (Aline falou).
Minha mulher olhava penetrada para aquele pau enorme e grosso enquanto eu passava a mão em sua bunda.
- Você é uma mulher que dá doida pra ser comida. (ele disse).
Então esticou um pouco as mãos e desamarrou os lacinhos da calcinha do biquine da minha esposa que continuava em silêncio, Aline ainda tentou pegar na mão dele mas ele olhou pra ela e resolver colaborar.
Ele puxou a calcinha do biquine deu uma cheirada bem forte fazendo uma cara de prazer.
- Agora você lembe o cuzinho dela para deixá-la ainda com mais tesão. Te confesso que ela está com tesão por causa do meu pau mas não importa, hoje quem sabe você come o cu da sua esposa.
Ele então se levantou e ficou mais próximo ainda da gente, então eu fiz como ele falou e comecei a lamber o cuzinho da minha mulher que piscava, o cheiro da sua buceta exalava cheiro de sexo.
-Aline, pega meu pau, afinal estou sendo muito legal com vocês.
Ela olhou pra mim esperando uma resposta minha mas mantive-me com a linguá em seu cu, então ela olhou pro cel Ivan, esticou a mão e pegou em seu pau.
-Nossa, é tão grande e duro, isso deve machucar um pouco. ( ela disse sando um sorrisinho).
Ele elogiava a mão da minha mulher, dizia que ela macia e quente.
- Agora põe na boquinha. ( ele pediu a minha mulher).
Agora ela nem olhava pra mim, deu uma lambida na cabeça e começou a mamar a piroca do coronel, no início teve dificuldade pelo tamanho, mas depois foi mamando até onde dava que era mais ou menos na metade. Ele pegou em sua cabeça e começou a forçar ainda mais, minha esposa começou a engasgar. ele tirou o pau da sua boca e começou a esfregar em sua cara, e a bater com seu pau em sua bochecha, ele tirava da boca e recolava, vindo aquela baba grossa do fundo da garganta.
-Vai vagabunda, chupa gostoso meu pau.(ele disse olhando pra cima fechando os olhos).
Eu parei o que estava fazendo, me levantei, e mandei ele não chamar minha mulher de vagabunda, ele já ia se levantar, então minha mulher se intrometeu.
-Senta ai, e quem falou que ele não pode me chamar assim? Já estou cansada de ser tratada como uma esposa recatada, Chupa meu cu. ( minha esposa falou sem olhar pra mim, e abocanhando o pau do coronel pela metade.
-Viu Gustavo, sua mulher gosta de se portar como vagabunda as vezes. (ele falou ).
Depois disse ele esticou a mão e deu uma palmada na bunda da minha mulher dando um forte estalo, ela se contorceu mas continuou chupando, a mão dele ficou marcada em sua pele branca, eu ainda pensei em reclamar com o cel. mas pelo visto minha mulher não tinha se importado.
Ele tirou o pau da boca dela, se abaixou e deu um beijo em sua boca, uma beijo muito babado , ele parou e deu um tapa em sua cara.
-Não quer mais ser tratada como uma dama ? Então vai ser tratada como uma vagabunda.
Ele deu um outro tapa no outro lado do rosto. Minha mulher olhou pra mim esperando uma reação maeu continua a chupar seu cu que estava uma delicia.
Cel. se levantou e novamente mandou ela chupar, só que dessa vez mais violentamente, ele pegava seus cabelos, forçava seu pau contra sua garganta e dava tapas em sua cara, a chamando dos mais baixos nomes. Uma hora ele forçou com tanta força que mais da metade de seu pau entrou e minha mulher deu uma golfada forte.
- Isso sua vagabunda, chupa como uma piranha. Gustavo vamos trocar, deixa eu ver o cuzinho da sua mulher.
Ele foi para trás da minha mulher. A mandou ficar de quatro e empinar sua bunda.
-Olha esse cu, realmente é virgem, da uma rebolada com esse rabo.
Minha mulher estava obediente naquele dia e ficava rebolando e empinando a bunda, ele meteu a boca em seu bunda, a lembia como um animal, depois meteu a língua em seu cu. Eu tirei meu short apontei meu pau na boca da minha mulher e disse:
-Chupa meu pau sua piranha.
-Se sou piranha , você é um corno.
Eu nunca tinha ouvido minha mulher falar assim, cel olhou pro meu pau e começou a rir e falou:
-Gustavo, que pau pequeno, sua mulher nem vai sentir isso no cuzinho dela.
Minha mulher deu um sorriso , olhou pra mim e começou a chupar e engolir.
-Que sacagem comigo Aline, meu pau você chupa pela metade e do corno do seu marido engole tudo.
Ela olhou pra ele sorrindo, e voltou a me chupar.
Ele entou falou que iria meter na buceta da minha mulher, eu falei que seria prudente por uma camisinha mas ele disse que não gostava de usar porque apertava muito. Ele entou apontou o pau em sua buceta e foi enterrando , ela deu um gritinho fechando os olhos.
-Calma vagabunda, logo a dor passa e você sentirá só prazer. (ele falou pra ela).
Ela parou de chupar meu pau e começou a rebolar no pau do coronel, ele entrava e saia com seu pau na buceta melada da minha mulher.
-De quem é essa buceta agora?. (ele falou).
-É sua coronel, todinha sua, acaba com ela, me trata como uma vagabunda. (minha mulher falou olhando pra ele).
Então ele acelerou os movimentos e deu uma palmada na bunda da minha mulher tão forte que, com certeza, ficará roxo no dia seguinte, ela se contorceu de dor mas nada falou.
Meu tesão aflorou de vez vendo minha esposa sendo comida daquele jeito, não resiste e gozei na boca da minha mulher.
-Poxa Gustavo, você já gozou, e na minha boca , que merda… ( minha mulher falou cuspindo minha porra).
Cel Ivan olhou pra mim e deu uma gargalhando , mas continuando a socar com toda a força na buceta da minha esposa.
Eu me afastei e sentei numa cadeira, depois que gozei o tesão acabou e caiu a ficha. Minha vontade era sair dali com a minha mulher, mas o estrago já estava feito.
-Gustavo vai ficar parado ai com esse pau murcho, vem aqui que faço ele ficar duro de novo. (ele me chamou cum uma cara de safada).
Cel. Ivan deu uma puxada no cabelo dela que parecia que seu pescoço quebraria. Ele ficou a comendo assim por mais uns 10 minutos. Depois ele sentou no chão e ela veio por cima, sentou e começou a cavalgar, e novamente o cel. dando tapas em sua cara e peitos. Minha mulher estava fora de sim, descabelada e acabada.
Eu continuava a olhar sem acreditar naquilo, de como pude deixar chegar a esse ponto. Ele então falou que iria gozar, e ela falou que queria em sua boca. Então minha mulher ficou de joelhos, ela mamava com mais vontade e finalmente ele gozou inundando toda a sua boca de porra. Ele deu um beijo em sua boca e falou algo em seu ouvido que não pude ouvir. Minha esposa então se levantou , veio em minha direção e perguntou se estava tudo bem, eu disse que mais ou menos, e ainda pude sentir o cheiro de porra que exalava de sua boca.
-Amor, vai pra casa e pensa em tudo, vou ficar aqui até amanha, o Ivan que pediu, você se importa ?
- O que você está fazendo ? ( eu falei pra ela quase chorando)
Ela não disse nada e retornou para onde o Cel. estava.
Eu não acreditei naquela situação, então me levantei , peguei minhas coisas e fui indo em direção a saída , ainda olhei pra trás e vi novamente minha mulher chupando o pau do cel Ivan que já tinha ficado duro de novo……..