Como minha tia no trabalho

Um conto erótico de Dasvelha
Categoria: Heterossexual
Contém 1519 palavras
Data: 11/07/2021 04:27:22

Meu nome é João, continuando último conto, depois que fui a boate com a minha tia Valéria e o seu namorado Roberto, passou dois dias, prometi guardar segredo do ocorrido. Conforme falei no conto anterior, estava trabalhando na nova filial de Uberlândia, podia ver minha tia todos só dias, mas não nos falávamos devido a correria e as vezes sentia que ela me evitava, convidei para almoçar por dias mas sempre dava alguma desculpa, talvez tentava manter as aparências, por ser sobrinho da chefe, muitos ficavam meio precioso comigo e acho que ela evitava interagir comigo no trabalho.

Na quarta feira, eu estava voltando do almoço e vi minha tia conversando com o gestor do TI, passei por ela sem falar nada e fui sentar na minha mesa, comecei a trabalhar, de repente senti uma mão no meu ombro, olhei e vi uma mão feminina, me virei para trás e percebi que era minha tia, achei estranho, ela não falava comigo no trabalho, na verdade ela nem descia para nosso andar, eu trabalhava no segundo e ela no terceiro.

Ela me cumprimentou, perguntou como estava indo o trabalho, minha tia chamava muita atenção na empresa, principalmente dos homens, percebia os olhares, normalmente os colegas gostavam de me zuar, dizendo que minha tia era gostosa e naquele dia ela estava linda, blusa social branca e saia preta até joelho , bem justa, realçava a sua bunda, ela passava e sentia os olhares, ela continuou interessada no meu trabalho, continuou perguntando e antes de ir embora, me convidou para jantar depois do trabalho, com seu namorado e a filha dele, avisei que sairia mais tarde cerca das 18:30, ela falou que não tinha problema, que depois que terminasse subisse até a sua sala, ele iria nos buscar, concordei e ela me fez um carinho no ombro e se foi.

Chegou 18:30, o andar estava quase vazio, tinha só algumas pessoas trabalhando, terminei meu relatório diário, peguei minhas coisas e peguei o elevador para 3 andar, chegando lá, estava quase vazio tbm, tinha uns dois funcionários trabalhando, passei pela administração e cheguei na porta da sala e bati

- Pode entrar

- Licença tia, já estou pronto.

- Tudo bem, estou terminando algo e já vamos.

Sentei na cadeira na sua frente, ela continua digitando no seu computador, bem serão e concentrada, passou uns minutos, começou a passar umas safadezas na cabeça, tirei meu sapato e fui levemente encostando na sua perna por debaixo da mesa, chegando no seu pé, comecei alisar sua perna, ela me olhou seria e pediu para eu parar com aquilo e voltou a digitar, parei por um segundo e voltei alisar sua perna, ela me olhava brava e falava para eu parar novamente, mas não obedeci dessa vez, ela falou:

- João para, pode entrar alguém

- Relaxa tia, não tem mais ninguém

Continuava alisar, fui mais ousado e subi o dedão até sua coxa, na hora senti que ela se arrepiou, falava me xingou baixinho, tentava se concentrar no trabalho e eu continuava subindo devagar, cheguei na sua virilha, ela alisava a testa e dizia que nao, ela fechou a perna com tudo, seu namorado estava ligando, atendeu, falou uns minutos com ele e desligou.

Ela disse que demoraria uns 15 minutos para chegar, então brinquei que era tempo suficiente para uma rapidinha, ela pediu para falar baixo e falou que não íamos fazer nada ali, então disse que tava com tesão, apertei meu pau sobre a calça, ela deu uma olhada e disse que não ia rolar nada, para tentar se acalmar, continuei alisando sua perna e comecei a falar baixinho algo assim:

- Vamos tia, nao tem mais ninguém, vai ser legal

- tá maluco? Imagina se alguém entra na sala, como vamos explicar isso?

Continuei insistindo, falava que ia pegar ela de jeito encima daquela mesa, ela já mudou a conversa, dizendo que era arriscado ali e tentou negociar um sexo depois, mal se víamos, sabia que era pão furado, como última alternativa, tirei meu pau pra fora e mostrei como já estava duro, ela deu uma engolida seca e ficou vermelha, pediu desesperada para guardar, que não ia transar ali.

Meio desanimado guardei e fiquei quieto, ela continuou trabalhando, tive uma última ideia, peguei minhas coisas e disse que ia no banheiro, ela concordou com a cabeça, me levantei e disse

- Vou te esperar no banheiro de deficiente.

- Esquece João, vai relaxar isso aí, logo o Roberto chega.

- Tia já disse que vou estar te esperando.

- Vai esperar a toa, já disse que aqui não

- Não quero saber, tô esperando no banheiro.

Sai da sala, sem esperar ela responder, o andar já estava vazio, virei para o corredor, onde ficava dois banheiros de deficientes, entrei no masculino e fechei a porta, encostei na parede e comecei a alisar meu pau.

Já tinha passado uns minutos, estava impaciente e já acreditando que ela realmente não viria, meio frustrado, pensei em bater uma punheta para relaxar e descer até o térreo para esperar por ela, quando comecei a mastubar, ouvi um batido leve na porta, só podia ser ela, o pau endureceu denovo, perguntei quem era

- Abre logo João, rapido

Abri a porta e minha tia entrou rápido e trancou a porta, me encarou com olhar de furiosa, ficou me olhando e disse baixinho

- Não acredito que estou fazendo isso.

- Relaxa, vai ser gostoso

- Menino, vou te matar

- Tia, você veio aqui querendo outra coisa.

Ela ainda brava, balançava a cabeça de reprovação então fui chegando perto, peguei na sua cintura, ela estava nervosa, nem se movia, puxei para perto e dei um beijei. Ela agarrou no meu pescoço, nos beijamos loucamente, subi uma mão pela sua perna, cheguei bem perto da sua calcinha, estava molhada, o tesão falou mais alto e a convenceu, puxei a calcinha de lado, enquanto beijava ia te masturbando, ela me beijava tentando abafar qualquer gemido, abri os botões da sua blusa, e puxei um peito pra fora do sutiã

, desci minha boca e comecei a chupar e continuava a mastigar sua bucetinha.

Ela falou no ouvido

- Não temos tempo, me come logo

- Claro tia

Então ela me empurrou e abaixou sua calcinha, apoiou as mãos na parede e empinou a bunda na minha direção, que visao maravilhosa, já estava com o pau pra fora, fui encostando perto e fui tentar encaixar meu pau, mas entrava quando começava a meter saia, então ela foi até o vaso, ficou de joelhos e apoiou as mãos nele e empinou a bunda, podia ver sua bucetinha ensopada, não perdi tempo, cheguei por trás e coloquei de novo meu pau, entrou de uma vez, comecei a meter devagar, peguei na cintura e metia na sua bucetinha, ela tentava abafar os gemido com uma mão, mas ainda podia ouvir bem baixinho, continuei metendo, a tampa do vazpo estava escorregando e fazendo um barulho, se alguém passar no corredor, não tinha como não ouvir, deu um medo na hora, nao tinha nem como invertar alguma desculpa mas na hora ela olhou para trás com uma cara de tesão e disse bem baixinho que ia gozar, nao tinha escolha, so precisei dar algumas estocadas e ela tampou a boca com as mão e gemeu, o gozo inundou sua buceta.

- João acaba logo com isso, o Roberto tá esperando

- Relaxa, vou terminar logo

- Senta aqui, vou fazer você gozar rapidinho

Então sentei no vazio, ela abriu as pernas, apoiou no meu ombro com mão e segurava meu pau com a outra e foi sentando devagar, sentiu meu pau sendo engolindo até entrar tudo, agarrei na sua bunda e comecei a meter, ela sentava devagar para não fazer barulho, já nem ligava mais para isso, só queria comer aquela gostosa.

Abri mais a sua blusa e puxei com uma mão os seu peitos, saltaram pra fora, estavam na minha cara, só cai de boca e comecei a chupar, metia devagar na sua bucetinha, ela tentava abafar os gemido e pedia pra gozar logo, eu continuava a meter e chupar seus peitos, fiquei uns minutos até o tesão aumentar, avisei que estava perto.

- Goza gostoso na minha buceta

Ela repetia bem baixinho e sentava com força, difícil não gozar assim, meti mais um pouco e senti gozo enchendo sua buceta.

Ela saiu de cima, estava toda suada e descabelada, pegou um papel para limpar sua buceta, gozo ja estava escorrendo pela perna, se limpou, lavou o rosto e arrumou o cabelo me olhou e disse

- Não acredito que fizemos isso, tomara que ninguém tenha ouvido

- Não tem mais ninguém e sei que você adorou

- Claro que adorei, vce ficou me provocando, mas não podemos arriscar assim

Ela terminou de se arrumar, disse para esperar um pouco depois que ela saísse, fiquei um tempo ali sozinho, pensando na loucura que fizemos e sai.

Chegando no térreo, minha tia estava conversando com o namorado, me cumprimentou como se não tivesse me visto antes, seu namorado me cumprimentou e apresentou a sua filha.

Uma moça linda que me chamou minha atenção na hora, a mulher mais linda que tinha visto na vida, mas deixa para o próximo conto.

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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