Era fim de expediente.
Minha esposa manda uma mensagem no WhatsApp.
-ja saiu?
-Estou entrando no carro amor.
-Certo. Quando chegar em casa, eu não estarei. siga essas instruções em silêncio e me aguarde.
Na minha cabeça se passaram mil coisas. Estava exausto, uma semana de muita pressão, estávamos em um momento muito bom de nosso relacionamento. Ha algumas semanas havíamos conversado seriamente que nossas brincadeiras de domme e escravo poderiam evoluir um pouco mais. Estamos cada vez mais inseridos no tema e eu estava amando isso. Esse joguinho mexia comigo e ela sabia muito bem como me dobrar. Adorava ser seu escravo e estava com um frio na barriga sobre a noite de hoje.
Ao chegar em casa atentamente segui as orientações deixadas.
Deveria retirar toda a roupa, vestir uma calcinha preta de renda total cavada deixada sob a mesa. Escolher um batom em sua caixa de maquiagens que a surpreende-se como a putinha que eu sou e por fim me posicionar de quatro no sofá, com o espaçador de pernas colocado, o cu lubrificado porque ela não queria ter trabalho, vendas nos olhos, Scarpin e algemas apertadas.
Escolhi um batom vermelho, bem puta, coloquei o espaçador, me lubrifiquei e passei as algemas por uma barra atrás do sofá. Por fim coloquei à venda e aguardei.
O tempo não passava, mas o tesao era enorme, o que ela havia planejado? No que eu havia me metido? E se ela não aparecesse? Meu Deus, minha cabeça estava a mil. Um macho totalmente à mercê de sua dona. A humilhação estava completa. Eu mau esperava pelo que estava por vir. Meu pau latejava na calcinha, mas me mantive imovel. Fiquei naquela posição por cerca de uns 40 minutos. Mas parecia uma década. Até que ouvi o barulho da porta se abrindo. E risadas. Sim no plural.
A risada da minha esposa e uma segunda, mais grave. Fiquei em pânico, tentei me levantar em vão. Tolo. Estava totalmente preso naquela posição humilhante, totalmente à mercê da sadica da minha esposa.
Eles se aproximam. Sinto a respiração de ambos e o primeiro comentário do meu algoz.
Uma voz de femea grave comenta com ela
-voce estava certa, é mesmo uma putinha submissa que você tem em casa. Vou acabar com ela. Risos.
Desfaleci na mesma hora. Não estava pronto para aquilo. Seria sodomizado por uma travesti. Mas resolvi confiar em minha esposa e tentar entrar na brincadeira.
Nesse meio tempo, minha esposa se aproxima do meu ouvido.
-Comporte-se, abedeca, se entregue como uma puta de rua. Se ofereça para essa travesti que acabou de comer sua esposa e me fazer gozar na garagem. Então você vai sofrer muito até ela querer gozar denovo.
Nisso ela puxou a calcinha dela de lado e enfiou a buceta dela cheia de porra dela e do meu algoz em minha boca. Foi a humilhação perfeita. Meu pau latejava, fiquei louco de tesao, mas entrei no papel e chupei minha esposa com veemência.
Ela enquanto se deliciava com minha língua retrucou
-adorei a escolha do batom.
Nesse meio tempo meu algoz se aproxima do meu rosto e enfia o pau com tudo em minha boca. Minha esposa se afasta e acende um cigarro. Sinto apenas o cheiro de canela que se aproxima de mim. Ela ordena
-Fuma pra mim enquanto chupa seu macho igual uma puta à espera de cliente na rua.
E assim eu fiz, chupava e fumava, ainda sem jeito, pela falta de experiência, ainda tímido, mas tentava agradar meu macho, aumentei o ritmo algumas vezes para tentar acabar logo com isso. Em vão. Aquilo ia se prolongar a noite toda. E eu era o alvo.
Quando o cigarro estava quase acabando, meu macho se retirou da minha boca e minha esposa se posicionou atrás de mim e em uma so estocada enfiou no meu cu. A dor foi laciante, deveria ter lubrificado com mais afinco. Ela metia sem dó. Fui ordenado :
-geme fino igual mulher
Nisso senti um cheiro de maconha e um baseado sendo enfiado em minha boca. Não tive escolha, traguei algumas vezes e fui ficando mole. Perdendo meu controle. Rebolei. Rebolei mais. Gemia alto, voz afinou. Estava entregue. Retiraram o baseado e enfiaram uma gagball. Não podia mais gemer, nem gritar. Meu macho sentou no sofá e fui colocado em cima dele para cavalgar. Agora estava como uma verdadeira puta, uma dupla penetração, minha esposa por trás e meu algoz embaixo. Eu cavalgava com o ritmo de ambos metendo. Hora ritmado, hora bagunçado. Minha próstata letejava, meu penis duro prestes a gozar sem ter tocado nele nenhuma vez. Minha esposa pergunta se confio nela. Respondo afirmativamente com a cabeça e sinto uma pressão na orelha. E ploft. Ela furou minha orelha. E ploft denovo. Colocou duas argolas em mim. Urrei na gagball. O ritmo de metidas em mim aumenta novamente. Dois paus enormes disputam meu cuzinho semi virgem. E eu amarrado, amordaçado e estuprado nada posso fazer.
Uma mão finalmente toca no meu penis para meu alívio, fazem uma leve masturbacao que me coloca louco. Estavam colocando uma camisinha nele. Achei que ia me dar bem. Mas parou por aí, fiquei sem entender.
Em seguida, senti o penis do meu algoz pulsar, cada vez mais forte. Ela urra e uma explosão de gozo invade meu anus. Era muita porra, minha esposa segura forte minha cintura para eu não me mover e então sem eu tocar meu pau, eu explodo em um orgasmo incrivel. 4 jatos que inundam a camisinha. Amoleço sobre os corpos dos meus algozes.
Sinto a minha camisinha sendo retirada. Não me movo. Estou estasiado. Quero dormir um ano. Minha gagball é retirada rapidamente, a minha camisinha é derramada na minha boca e a camisinha descartada em minha boca. Faço ânsia, eles riem e fecham a gagball novamente com tudo la dentro. Minha esposa dispara:
-dessa vez fui boazinha com vc. Na próxima ela vai gozar na sua cara para vc se sentir uma fêmea completa.
Fico imaginando quem seria meu algoz. Que rapidamente sai de dentro de mim. Se levanta, da um beijo em minha esposa, se despede e vai embora.
Minha esposa retira minha venda, as algemas, os espaçadores e a gagball. Me beija apaixonadamente. Não consigo me levantar e durmo ali mesmo. Montada, humilhada e realizada.
-Se você curtiu tanto quanto eu amor, tenho planos ambiciosos para nossos próximos fins de semana.
-Quero muito amor - completei e apaguei.
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