Era mais uma noite como todas as outras, estava no reddit vendo vídeos e fotos sobre putaria, já tinha batido 3 vezes naquele dia, mas queria mais, sempre gostei de punheta, e um dos temas que eu gosto é travesti/crossdresser, apesar de nunca ter ficado com homem ou travesti, nem de ter me interessado por um, a imagem de pau sempre me deu tesão, já troquei nudes com alguns caras no bate papo uol, já vi muito pau, de tudo quanto é jeito, tamanho e cor, e sempre tive curiosidade de provar.
Foi então o dia que eu criei um perfil no Grindr, sem foto do rosto, apenas com uma foto sem camisa e uma descrição de que queria experimentar algo com outro homem. Sou Fernando, na época tinha 22 anos, sou magro, 173cm, branco, depilado, 18cm de pau e bonito, loiro de olho castanho e barba curta. Quase que instantaneamente recebi mensagem de um perfil de um cara casado, que também queria experimentar ter relações com outro homem.
Conversa vai, conversa vem, trocamos alguns nudes, de quatro, do pau, até foto minha de calcinha, obedeci sempre, assim como ele mandava vídeos gozando para minhas fotos. Até que um dia resolvemos tomar coragem e nos encontrar.
- Aqui perto tem um pequeno shopping, que tal a gente ir lá? - Mandei a mensagem.
- Na frente de todo mundo? Pensei que iria querer algo mais discreto. - Ele respondeu.
- Então, eu li no twitter de alguns caras que tem muito banheirão em um dos banheiros do shopping, vc entra em um dos boxes e espera eu bater. - Respondi.
- Que horas?
- Pode agora? - Era meio dia, horário de almoço.
- Não, estou em home-office e minha esposa também, que tal de noite, umas 18h? É o horário que ela e minha filha vão para a academia, posso falar que vou fazer compras no mercado.
- Perfeito, 18h estarei lá, apenas me diga em qual box você estiver na hora. - Respondi.
Passei o dia com um tesão incontrolável, meu pau não amolecia por nada, foi difícil esconder a ereção dos meus pais. Me depilei todo, fiz a chuca pela primeira vez na minha vida, estava pronto para minha primeira experiência com outro homem, o nervosismo e o tesão se misturavam, o tempo não passava, até que finalmente dei uma desculpa para meus pais de que iria encontrar uns amigos, peguei um Uber e fui para o shopping.
É um shopping pequeno, de apenas dois andares e sem muitas lojas, as pessoas vão lá mais pelo mercado aqui que é o melhor do estado do que por qualquer outra coisa.
- Box mais afastado da entrada, bem na ponta. - Recebi a mensagem.
- Estou subindo as escadas, vou bater 3x. - Respondi.
Entrei no banheiro, fui em frente ao box, hesitei em bater na porta, mas tomei coragem, bati e ele abriu.
Era um homem de 40 e poucos anos, quase 50. Em forma e um pouco mais alto que eu, talvez com 180cm, com cabelos começando a ficar grisalhos, cheiroso e muito bem aparente. Sem falar nada, entrei no box e ele fechou. Ele estava com uma camisa polo azul marinho, uma calça jeans e sapatênis. Ficamos nos encarando por alguns minutos sem falar nada, apenas com o calor da respiração e a tensão no ar, até que finalmente tomei coragem e passei a mão por cima da sua calça, o volume deixava claro que seu pau estava explodindo, fui tirando o cinto dele até que ele me perguntou.
- Qual seu nome?
Hesitei em falar, diria a verdade ou mentiria? - Fernando. - Foda-se, eu estava prestes a ser arrombado por aquele homem, ele merecia saber meu nome.
- Marcelo. - Ele disse
Terminei de tirar seu cinto e abaixei sua calça, sua cueca estava completamente melada e seu pau pra fora, devia ter uns 18cm, assim como o meu, tirei o pau dele para fora e comecei a masturba-lo. Ele retribuiu o favor, abaixou minha calça de moletom e minha cueca, e iria começar a me masturbar, porém ao tocar no meu pau ele começou a arfar e gozar em cima de mim.
- Mas já? - Perguntei dando uma risadinha.
Ele me beijou, era a primeira vez que beijava um homem, ele me abraçava e me beijava.
- Senta ali. - Ele sussurrou no meu ouvido apontando para o vaso.
Sentei, esperei uma mamada, mas vi ele pegando uma camisinha da calça e colocando no pau, antes que pudesse fazer qualquer comentário, Marcelo levou sua pica para minha boca e me fez chupa-lo. Quando a pica entrou na minha boca, ele deu um tapa na minha cara e sussurrou. - Não bota os dentes.
Apesar de estar com camisinha, a primeira vez que sentir um pau entrar na minha boca foi um dos maiores tesões que já senti na minha vida, aquele macho enfiando seu pau e me usando para satisfaze-lo me fazia delirar de tesão, gozei rapidamente batendo enquanto o chupava.
Começou devagar, segurando meus cabelos e fazendo o movimento de vai e vem, tudo que eu ouvia era sua respiração forte e ofegante, e quanto mais tempo ele me fazia chupar aquela pica, mais rápido e forte ficava. - Tu não queria chupar pica puto? Vai chupar então. - Ele sussurrou um pouco alto, o medo de alguém ouvir foi grande, mas o tesão foi maior. Durante nossas conversas, sempre disse que queria experimentar chupar um pau.
Passaram-se alguns minutos e ele começou a ir com força e violência, ele começou a foder minha boca com raiva, com força, enquanto eu fazia de tudo para não engasgar, ele bombava sua pica na minha boca, até que seu telefone começou a tocar.
- Caralho, é minha mulher. - Ele sussurrou. - Faz silêncio por favor. - Apenas assenti com a cabeça.
- Amor? Oi, ah, você tá aqui? Tudo bem, não não, eu tô aqui no banheiro, ainda não entrei no supermercado, já vou aí. - Ele então desligou o telefone.
Ele se virou pra mim e começou a meter ainda mais forte na minha boca sem dó, eu tentava fazer leves movimentos de vai e vem com a cabeça, mas ele estava me segurando com as duas mão e metendo como se minha boca fosse uma buceta, até que senti um líquido jorrar na minha boca, percebi que a camisinha havia estourado e ele havia gozado, pois estava me fazendo engolir sua pica forçando minha cabeça contra seu corpo, enquanto tentava segurar o urro do orgasmo.
Eu fui aos céus, gozei sem tocar no pau, estava entregue ao homem que fez da minha boca um depósito de esperma, depois de alguns segundos ele pareceu ter retomado a consciência, enquanto ainda fazia movimentos leves de vai e vem, como se quisesse ordenhar cada gota de leite para minha garganta. Tirou sua pica melada enquanto eu apenas admirava aquela rola que a pouco tempo atrás estava fundo na minha garganta. Ele começou a se vestir e se virou para sair sem falar comigo, puxei-o pelo braço.
- Vamos terminar? - Perguntei, com porra na boca, baba e a cara completamente detonada.
- Espero que sim, não me bloqueia. - Ele respondeu.
Dei um beijo longo nele, ele saiu e me deixou ali, tranquei o box e fiquei apreciando o gosto de porra na boca, comecei a enfiar um dedo no meu cu e gozei, novamente, sem tocar no pau, eu estava entregue e queria que aquele homem terminasse o que começou.
Continua...