Esposa domina e humilha marido [2]

Um conto erótico de Gepeto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1700 palavras
Data: 12/07/2021 11:08:16
Última revisão: 04/03/2022 20:14:35

Conto 2

Continuação…

Nossa primeira grande aventura foi um sucesso. Nos dias seguintes nos sentamos algumas vezes e discutimos a experiência. Rimos um pouco mas mantive o respeito a minha domme. Ela pareceu gostar ainda mais. Sempre que possível durante a semana, entrava no personagem para provocá-la e incentivar seu novo hobby.

Também ficou claro que ela estava cada vez mais aficcionada pelo assunto. Passou a integrar fóruns de dommes e escravos, e em determinado dia chegou a se gabar e me mostrar de relance uma Rede social na deepweb que so se entrava com convite. Já era tarde pra mim. Mas aquilo me deixava muito excitado!

Havia se passado um mês des de a nossa última aventura. Transamos normalmente como marido e mulher nos dias subsequentes, mas sentia que ela armava algo. Preferi não saber para não estragar uma possível surpresa.

No início da semana minha rainha me chamou ao seu computador:

-escravo, olha que legal. Você esta na internet agora.

Gelei no mesmo instante. Minha esposa havia entrado em um site chamado Onlyfans, e criado uma página nossa. Havia apenas um vídeo disponível para os fãs apreciarem, se trata daquela fatídica sexta feira em que fui sodomizado. Era possível observar em detalhes meu esculacho. O vídeo fora bem editado para preservar minha identidade e de meu algoz, mas fiquei pasmo com a qualidade, ela havia filmado toda a humilhação. E já havia uma centena de fãs assinante, que fazia pedidos e cobrava novos conteúdos.

Ela estava amando aquilo, e me mostrou que somente com o primeiro vídeo, em um mês havia faturado quase o dobro do meu salário. Não me deixou ver muito, mas estava visivelmente respondendo seus novos fãs e pedidos escatológicos o que me deixou muito excitado e posteriormente assustado. O que poderia estar por vir?

Com o final de semana se aproximando e um feriado prolongado, estava no trabalho e recebo a temida mensagem:

-boa tarde putinha. Dia de se transformar para sua dona. Você está pronta?

-Claro minha rainha. Por favor seja carinhosa comigo.

-Não serei. Venha para casa correndo, vamos passear.

Desanimei por um instante, mas logo visualizei em minha mente, um milhão de possibilidades. E fui de encontro a minha rainha.

Em casa fui recebido por ela normalmente, o que me deu uma brochada, mas em seguida ela me explicou.

Finalmente que foi aceita em uma casa de dommes e escravos e hoje será sua apresentação oficial. Não me desaponte.

Me levou ao banheiro, me depilou a bunda e o saco, colocou uma lingerie em mim, mas o pinto não entrava na calcinha, estava duro feito um tijolo. Ela pareceu se aborrecer.

vou dar um jeito nisso hoje. Mas não se acostume.

Colocou a calcinha de lado, ajoelhou em minha frente e abocanhou meu pau sem dó. Chupou muito gostoso. Ela sabia como eu gostava, não demorou nem 5 minutos e em gozei em sua boca.

autorizei você a fazer isso escravo? Será punido em dobro agora.

Enquanto meu pau amolecia, ela tratou de colocar un plugue médio de rabinho em meu cu, assim que o pau se desfaleceu, colocou meu penis em um cinto de castidade. Gelei na hora. Como assim, ficarei sem brincar com meu penis?

isso não te pertence mais. Você já gozou por hoje, agora é minha vez de te usar.

Me enxi de tesao, mas o penis enjaulado não dava sinal de vida.

Pegou sua maleta de maquiagens, e caprichou em uma maquiagem de boneca, bem vadia, tudo bem exagerado, olhão grande, boca marcada e muito iluminador e blush. Parecia uma drag indo para um show. Completou colocando brincos argola em minhas orelhas agora furadas, um vestido tubinho e sandália de salto. Ajustou a peruca com cola especial. Me fez olhar no espelho. Estava ridiculamente irreconhecível, mas excitado. Me ajudou a andar por alguns minutos. Disse-me pra ir treinando falar fino, gemer como uma menina, e andar de salto enquanto ela se arrumava no quarto. Assim obedeci. Após vários minutos ela volta.

Corpete preto em couro, batom preto e olhos pintados. Scarpin bem alto e um chicote. Entrou no clima mesmo.

Mandou em ficar de quatro na privada e testou o chicote em mim, mandou eu contar enquanto ela testava. Foram 50 boas chibatadas. Fingi gostar, ela aprovou.

Me mandou aguardá-la no carro.

Expliquei que estava com medo de ser reconhecido que não queria mais ir. Ela me tranquilizou. Disse que estaria seguro. Que era pra confiar nela. Cedí.

Ela chegou com um copo de vinho e um remédio. Perguntei o que era, ela limitou-se a enfiar em minha boca. Tomei sem questionar mais.

Em minutos já estava sonolento. Apaguei ali mesmo no banco do carro.

Quando acordei estava deitada de quatro, em uma grande sala preta. Estava so. Mas meus braços e pernas fortemente amarrados em um cavalete. Meu penis na gaiola enfiado em uma pequena abertura no cavalete. Gelei. Pensei em gritar, mas seria em vão. A minha amiga gagball já estava em minha boca. Não conseguia relaxar.

Aos poucos foram entrando várias pessoas na sala. Ninguém se aproximava. Mantinham certa distância, eram homens, mulheres, dommes e escravos de todos os tipos. Formaram um círculo em minha volta e por último minha esposa na sala. Uma espécie de anfitriã nos apresenta como novos membros e que essa seria nossa iniciação.

Minha esposa se aproxima de mim, e aplica um gel em meu anus. Usa um dedo para introduzi-lo com carinho em mim. O plug rabinho já não estava mais la, o que foi um alívio.

Ela passava as unhas pelo meu corpo o que me excitava bastante, mas eu estava muito envergonhado de ser sodomizado na frente daquelas pessoas. Em seguida ela puxa uma fucking machine e introduz em meu cu. O gel que ela passou, tem aquela função de esquentar. E começou a fazer efeito. Era quase insuportável o calor dentro de mim, a máquina tinha um consolo dos grandes na ponta e foi ligada. Socava em um ritmo médio. Não dava pra gozar daquele jeito. Mas certamente a tortura poderia se extender por horas.

divirtam-se meus convidados, o jantar está servido.

Minha esposa sentou em uma cadeira ao meu lado. Acendeu um cigarro, ela sabia que aquilo me excitava e ficou se masturbando, apenas me olhou nos olhos e disse, não me desaponte. Seja uma boa putinha.

Um a um os convidados foram se aproximando. As vezes vinham 4 em cima de mim, as vezes uma domme e seus escravos.

A primeira domme que se aproximou, tinha dois escravos. Disse-me que seus meninos não gozam ha alguns dias e estavam com sede. Eles não foram delicados, pareciam bicho solto, retiraram a gag da minha boca e metia sem dó, me fazia engasgar. Minha esposa ria e se deliciava com um cigarro jogando fumaca na minha cara enquanto um outro escravo a chupava. Outro escravo chupava meu penis pela gaiola de castidade. Ele queria me ver sofrer, meu pau tentava a todo custo ficar duro, mas era impossível. A dor era laciante. Completada pela dor no cu sem preliminares.

Enquanto um se deliciava com minha boca, o outro chupava meu penis enjaulado. sua domme se posicionou atrás de mim Para me comer mas foi interrompida pela minha dona.

-a única regra. Não pode retirar a fucking machine dela. Quero esse cu alargado hoje.

A outra domme pareceu consentir com a cabeça. Eu pensei que estaria a salvo, mas foi em vão. Ela lubrificou bem seu consolo e enfiou junto com máquina. A dor foi laciante. Tentei a todo custo me desvencilhar, mas estava muito amarrado. Meu pau babava a todo custo, minha esposa ria o tempo todo, gozava muito. Perguntou se eu estava bem. Respondo com a cabeça que Nao. Ela disse que sentia muito e me ofereceu um baseado para aguentar. Aceitei. Ela acendeu. so que ela tragava e baforava na minha cara. Aquilo foi subindo minha cabeça, o tesao aumentando. Novamente entrei na personagem. Rebolava um monte. Nesse momento, um escravo já metia em meu cu, e outro na minha boca.

Veio o primeiro jato de porra na minha boca, fui alertado que não deveria desperdiçar nenhuma gota. Me controlei ao maximo, não tinha experiência, o cheiro era Forte, as estocadas no meu cu com violência, mas engoli. O segundo gozou em meu cu. E assim todos na sala, vinham, me comiam, me usaram por horas, até que eu gozei pela primeira vez. Sem tocar no meu pau. Todos riram.

Uma domme mais afoita me dava cintadas no corpo, fumava e usava minha boca como cinzeiro. Foi uma sensacao nova. Muito humilhante. Gostei muito e gozei novamente. Estava experimentando novas sensações.

Em seguida mais um na minha boca e um no cu. Minhas pernas escoriam porra. Muita porra decia pelo meu cu. Já não sentia mais a máquina. Minhas pernas estavam moles, minha cabeça girando pela maconha e os orgasmos prostaticos que estavam cada vez mais ritmados. Não dominava mais meu corpo. Estava prestes a desmaiar. Por alguns segundos desfaleci ali mesmo. De olhos fechados, ainda senti mais um penis gozando em meu rabo ardido e mais algumas gozadas no meu rosto e cabelo.

Acordei com tapinhas no rosto. Minha dona, de bochechas rosadas de tanto gozar e um sorriso de orelha a orelha.

parabéns putinha, passamos no teste. Você só me dá orgulho.

Me desamarrou, me ajudou a levantar e me levou para um banheiro. Ali tomou um banho comigo, tirou meu cinto de castidade, me chupou um pouco, não tinha condições de gozar mais, me beijou.

Enquanto me secava notei a maquiagem ainda quase intacta. Minha dona realmente caprichou, usou maquiagem a prova d’água para ninguém perder o espetáculo. Entramos no carro e no caminho ela foi me contando. Eu havia dado para 25 pessoas. Fomos aprovados no clube. Segunda eles me mandam as filmagens!

Gelei novamente. Tudo aquilo por causa de um filme para internet? Eu havia virado uma atriz pornô a força. Minha esposa estava passando dos limites. Estava muito cansado para argumentar algo. Dormi no carro mesmo. Montada, com o cu aberto e dois absorventes para aguentar a porra que não parava de descer.

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