# Parte1:
Quando assumi a minha primeira paróquia, numa pequena cidade do interior, que prefiro não dizer o nome, eu, aos 24 anos, não poderia nem imaginar os fatos que passarei a relatar... Isto já faz muito tempo, hoje já estou aposentado e vivo num retiro de padres, mas nunca esquecerei aqueles dias. Devo confessar que nunca fui santo, pois, ainda menino, fui seduzido por uma prima 10 anos mais velha que eu, que morava no mesmo bairro, que passou anos me ensinando a fazer sexo, porém um dia ela se casou e eu entrei para o seminário... Eu não era apaixonado por ela nem nada disso, acho que foi por vocação mesmo que decidi ser padre e ter uma vida de castidade... Bem, mas o que quero relatar aqui é o que aconteceu depois que fui designado para a minha primeira comunidade...
Já na minha primeira missa, a igreja estava lotada. O povo era muito religioso... Famílias inteiras se apertavam nos bancos estreitos da igrejinha central, atentas a cada palavra que eu dizia... Gente bonita, todas as mulheres, até as meninas, usando véus nas cabeças... Ouvi dizer que o padre que me antecedeu e que acabara de falecer de infarto, havia sido muito querido na cidade e a sua perda foi muito sentida por todos... Eles ainda estavam de luto por ele. Não pude deixar de proferir algumas palavras sobre o meu antecessor, pedindo a Deus que o recebesse com carinho e isto despertou uma onda de choro generalizada...
Depois da missa as pessoas vieram me cumprimentar, me elogiando pela missa e perguntando se eu daria continuidade a todos os trabalhos que meu antecessor desempenhava e que havia deixado incompletos. Eu, claro, afirmei que tudo continuaria como antes e que daria continuidade a todos os trabalhos em andamento, de modos a tornar a perda do meu antecessor o menos dolorosa possível. Todos pareciam satisfeitos comigo.
Fui convidado para almoçar na casa de uma das famílias e compareci, já começando a me interessar pelas vidas das pessoas da minha pequena comunidade. Pareciam todos gente muito boa e de muita fé. Eu estava feliz por estar ali. As mulheres todas pareciam muito recatadas e usavam vestidos de cores neutras, sempre abaixo dos joelhos...
Durante o almoço, a dona da casa me perguntou se eu poderia continuar dando a assistência que o antigo padre vinha dando à sua filha, preparando-a para o casamento... Eu disse que sim, que faria tudo o que fosse possível para ajudar e que só precisava saber sobre o que eles estavam tratando, para dar uma continuidade, dentro do que me fosse possível... Perguntei onde eles costumavam se reunir para tratar deste assunto e fui informado que sempre era na sacristia da igreja, um local sagrado e livre dos pecados do mundo. Concordei e pedi para a moça, uma rapariga linda, loira e de cabelos longos, para estar lá ainda naquela tarde, para conversarmos a respeito do casamento dela, que estava marcado para dali a três meses...
Terminado o almoço, fiquei mais uma hora conversando com a família, agradeci e voltei para a minha casa, que ficava anexa à igreja e tinha um acesso direto à sacristia... Fiquei esperando a moça, que logo apareceu. Helena era o nome dela, e era linda mesmo, 19 anos... Seria uma bela noiva, pensei.
Ela chegou muito respeitosa, beijou a minha mão e lhe ofereci assento numa cadeira. Ficamos sentados um de frente pro outro, ela sempre de cabeça baixa e parecendo um pouco tímida...
“Bem, Helena, me fale um pouco sobre o que você estava tratando com meu antecessor, para tentarmos dar continuidade... Espero poder ajudar.” Falei.
Ela começou a falar... “O padre Antônio me falou das responsabilidades de uma esposa para com a casa, os filhos e o marido... Nós conversamos muito sobre afazeres domésticos, cuidado com os filhos e agora ele estava me ensinando a ser uma boa esposa para o meu futuro marido. Ele estava me ensinando a ser carinhosa e como ter uma vida conjugal estimulante, principalmente na vida sexual...”
Fiquei curioso. O que poderia um padre estar conversando com uma moça sobre vida sexual? “Me fale mais sobre isto... Do que vocês falavam, exatamente?”
E ela continuou... “Ele me deixava praticar com ele, usando o corpo dele, que é igual ao do meu noivo, apesar de um padre não ser um homem...”
Um padre não ser um homem? Fiquei intrigado com aquilo... “Como assim? Um padre não é um homem?”
E ela: “É e não é... Um padre tem o corpo de um homem, mas é um corpo sagrado, livre de pecado... Então ele me deixava ver o corpo dele pra saber como é o corpo do meu noivo...”
Incrível isto, pensei... “E como você via o corpo do padre... Com roupa?” Ela: “Ele tirava a roupa e me deixava brincar com o corpo dele, da mesma forma que deverei fazer com o meu marido...”
Confesso que a essa altura eu já estava achando que ela era louca... “E isto ficava só entre vocês dois? Era segredo?” Perguntei já com medo da resposta... "Não, padre, todo mundo sabe que padre não é homem e que isto não tem nada demais... Isto de me trazer aqui pra ser ensinada a ser uma boa esposa, foi ideia da minha mãe... Ela também foi ensinada pelo padre antes de se casar...” Eu já suava frio... “E quem mais sabe que isto acontece?” Perguntei. “Todo mundo, padre...” Eu, sem querer, estava tremendo... O que ela queria que eu fizesse? Que tirasse a minha roupa na frente dela? E se fosse mesmo louca? Eu poderia ser linchado por aquela gente...
Com medo, achei melhor parar por ali... “Ok, Helena, você já pode ir... Continuaremos outra hora...”
Ela me olhou um pouco decepcionada, me pareceu... “Só isto, padre? Não vou aprender nada novo hoje?” Eu queria fugir dali... “Hoje não, Helena...” Falei em um tom até um pouco bravo, eu acho. Quando posso voltar, então? “Volte na semana que vem, nessa mesma hora...” E ela foi embora...
Aquilo tudo ficou martelando na minha cabeça, eu não sabia o que fazer... Ir falar com a mãe dela? Dizer o que? Que a filha dela estava sendo abusada pelo antigo padre? Isto poderia ser uma calúnia... Resolvi sondar melhor o assunto... No dia seguinte voltei à casa de Helena pra ter uma conversa com a mãe dela, sem saber direito sobre o que poderia falar. Helena também estava em casa, estavam só as duas. Aproveitando a oportunidade, pedi para que Helena falasse novamente para mim, na frente da mãe dela, o que havia me dito no dia anterior.
“Helena, fale sobre o que conversamos ontem...” Pedi. “Ontem, padre? Nós só falamos sobre como eu estava indo com o padre Antônio... Que ele estava me ensinando a ser uma boa esposa...” “E quando vocês falavam de sexo, o que acontecia?” Perguntei ofegante... “Nada... Ele tirava a roupa e me deixava brincar com o corpo dele, que é igual ao corpo de um homem... Eu estava aprendendo a fazer as coisas que deverei fazer com o meu noivo depois de nos casarmos...” Incrível! Ela falou aquilo na frente da mãe dela, e a mãe nem piscou... “É isso mesmo, senhora?” Perguntei me dirigindo à mãe dela. “Sim, padre... Uma mulher tem que aprender a ser uma boa esposa e nada melhor que praticar, não é?” Comecei a tremer de novo... “E o seu marido sabe disto?” Claro que sim, padre... Aqui na nossa cidade é assim: os homens aprendem a ser homens no bordel mas as mulheres direitas vão na igreja e praticam com o padre, apesar de ele não ser um homem de verdade...” Eu não acreditava no que estava ouvindo... Em que planeta vivia aquela gente? E já estava ficando irritado com aquilo... Votei pra minha casa mais intrigado do que quando saí... Como eu poderia tirar a minha roupa na frente de uma moça solteira, prestes a casar, e deixa-la tocar o meu corpo nu? Isto parecia um delírio coletivo... Mas será que era verdade mesmo, ou eles estavam brincando comigo? Eu precisava descobrir até que ponto eles eram capazes de ir...
Quando voltei à igreja, haviam duas mulheres me esperando, uma mulher de uns 40 anos e uma menina que parecia ainda ter uns 18 ou menos. Nem acreditei quando a mulher me disse que trouxe a filha para eu ensiná-la a namorar... Ela estava se interessando por um menino e a mãe queria que eu mostrasse pra ela tudo o que poderia acontecer se ela se deixasse ir na conversa do rapaz... “Vou deixa-la aqui por umas horas, padre, depois volto pra buscá-la...”
Assim, ficamos eu e Melissa sozinhos... Melissa era uma garota bonita, cabelos pretos e pele clara... Uma gracinha de garota que faria qualquer um perder a cabeça. Convidei-a para ir à sacristia, pedi para ela sentar e sentei numa cadeira de frente para ela... “Você também acredita que padre não é homem, Melissa?” E ela, com jeito extrovertido: “Claro, padre! Homem é homem, padre é padre...” Ela falou. “E o que você espera que eu lhe diga, Melissa?” E ela: “Padre, a minha mãe vive dizendo que os rapazes têm um negócio enorme no meio das pernas e que isto machuca as mulheres e depois faz filhos nelas... Então eu conversei com ela e ela me trouxe aqui pra eu ver esse tal de negócio enorme...” Minha nossa! Aconteceu o que eu temia... Eu estava sendo intimado a mostrar o meu pinto pra uma menina que nunca nem sequer havia tido um namorado... “E o que você quer que eu faça, Melissa?” Perguntei, curioso pela resposta dela... “Ora, padre, se o senhor puder me mostrar o seu, eu agradeço...” Comecei a tremer de novo... “Como assim, Melissa? Eu sou padre...” E ela, me interrompendo: “Por isso mesmo, padre... Se fosse um homem, eu teria vergonha, mas um padre... Nem pecado é...” Falou com um leve sorriso no rosto, como quem tinha certeza de que aquilo era normal... A essa altura eu já estava ficando irritado. O que essa gente queria de mim, afinal? Vou pagar pra ver, pensei... Levantei da minha cadeira, fiquei de pé na frente dela e, apontando para o meu pênis, ainda vestido, perguntei: “Você quer ver o meu pinto, Melissa, é isso?” E ela: “Deixa eu ver isso de uma vez, padre!” Ainda tremendo, comecei a subir a batina de vagar, sempre observando o jeito dela, depois comecei a abrir o zíper da minha calça enquanto ela observava tudo com muita curiosidade... Quando tirei pra fora, meu pinto estava mole e ela deu uma risadinha... “É isto que a minha mãe diz que é uma coisa grande que machuca?” Dei um passo na direção dela e comecei a sentir um misto de raiva e excitação. Ela estava rindo de mim... Ele começou a crescer, afinal, eu tinha só 24 anos e era razoavelmente bem dotado... Logo ele cresceu e ficou bem grande... Ela olhou admirada a transformação do meu pinto e, sem nenhuma cerimônia, estendeu a mão e segurou ele... “Nossa! Então é assim?” E ficou ali pegando no meu pau e, curiosa, aproximou o rosto e cheirou... Eu estava quase ejaculando na carinha dela... Achei melhor guarda-lo antes que fizesse uma lambança na cara da menina... “E é só isto, padre? Como é que isto pode me machucar?” Era inacreditável que uma menina que parecia tão esperta não soubesse certas coisas... “Como?” Perguntei. “É, padre, como é que isto me machucaria?” Perguntou ela meio incrédula. “Bom, Melissa, os homens colocam isto dentro das mulheres...” Ela ficou intrigada... “Dentro como?” Eu não aguentava mais, já estava quase desmaiando num misto de tesão e medo. “Melissa, vá lá pra fora esperar a sua mãe, por favor... Podemos continuar essa conversa numa outra hora...” Ela, meio a contra gosto, ainda tentou argumentar comigo: “Mas, padre...” E com um gesto, interrompi a conversa. Ela levantou-se e saiu da sacristia parecendo contrariada, enquanto eu a observava saindo, linda e elegante, parecendo uma princesa... O que essa moça queria de mim? Eu acho que estava ficando louco e estava começando a ficar com medo daquela gente. Onde eu estava, afinal? Que lugar era este? Eu tremia em imaginar aquela mãe entrando aos berros na minha sacristia e me chamando de tarado, depois do que eu fiz... E foi isto o que aconteceu... Passada meia hora, a mãe da menina entrou na sacristia aos berros comigo: “Padre, eu deixei a minha filha aqui para o senhor ensiná-la alguma coisa útil para a vida dela, e o que o senhor fez?” Confesso que senti as minhas pernas bambearem. Eu estava de pé, segurei no encosto de uma cadeira pra não cair e, cambaleante, consegui me sentar... “Co... Como assim, senhora? O que eu fiz?” Meu coração parecia que ia explodir... E agora? Pensei. “É, padre, sou uma cristã fervorosa, pago meus dízimos, ajudo a igreja, e o senhor faz isso comigo?” Ela baixou um pouco o tom, mas ainda parecia nervosa... “Desculpe, senhora, a culpa foi minha... Eu não entendi...” E ela, me interrompendo: “Padre, eu quero que o senhor ensine a minha filha a ser mulher... Qual o problema? O senhor não disse que daria continuidade ao que o padre Antônio fazia?” O padre Antônio fazia? Então era isso... O padre Antônio fazia! “E o que ele fazia, senhora?” Perguntei... “Ora, padre, ele prestava um grande serviço para a nossa comunidade nos ensinando, principalmente as mulheres, como tratar nossos homens... Padre, eu perdi a minha virgindade com o padre Antônio... Isto foi uma graça para mim. Eu e meu marido agradecemos até hoje a bênção do padre sobre o meu ventre, que tem nos dado filhos saudáveis e bonitos, como o senhor pode ver...” Me recostei mais na cadeira, quase num desmaio... Minha nossa! Agora eu entendi! Esse povo é mais pervertido do que eu poderia imaginar! “E o que a senhora quer que eu faça com a sua filha, senhora?” Perguntei curioso. “Padre, faça o que quiser, o que for preciso pra torna-la uma mulher completa, que possa fazer um homem feliz e, principalmente, padre, apague esse fogo dela pra que ela não comece a namorar assim tão cedo...” Eu não estava entendendo: “Apagar o fogo?” É, padre, faça sexo com ela aqui na igreja, abençoe o corpo da minha filha e apague o desejo dela... Eu quero que ela se preserve dos homens até achar alguém que preste pra se casar...” Nossa! Eu não acreditava no que estava ouvindo... “Eu fazer sexo com ela?” Perguntei gaguejando... “É, padre, porque não? Melhor o senhor do que um homem de verdade, o senhor não acha?” Eu tinha que entender que eu não era visto como um homem por aquela gente... Então era assim? Ok, pensei, vamos ver, então... “Ok, senhora, por favor, deixe sua filha comigo e volta pra busca-la daqui a duas horas...” Ela olhou para Melissa, que estava a alguns metros, sentada num dos bancos, e a menina veio...” Melissa, fique com o padre e faça tudo o que ele pedir. Volto pra de buscar depois...”
E a mulher saiu, me deixando sozinho coma filha, aquela lindeza de menina, intocada e pronta pra mim... Levei-a para a sacristia. Eu estava dividido, sem saber exatamente o que deveria fazer, pois havia feito voto de castidade... Me ajoelhei com Melissa diante de um pequeno altar que havia na sacristia e rezei por alguns minutos em silêncio, pedindo a compreensão de Deus, tentando explicar-lhe que se este era o meio que eu tinha pra ajudar aquelas pessoas, então não poderia ser pecado... O que importa é a fé e eu tinha que respeitar a crença dessas pessoas de que padre não é homem, pois era assim que eles viviam...
Após a oração, ficamos em silêncio, apenas nos olhando... “O que você quer que eu faça, Melissa?” Perguntei esperando que ela respondesse algo que me fizesse parar com aquilo e manda-la pra casa... Ela sorriu para mim, levou a mão ao meu pênis sem nenhum pudor, por cima da batina e apertou-o, fazendo com que ele reagisse na hora... “Quero que o senhor faça o que combinou com a minha mãe, padre... Me ensine a ser mulher.” Eu acho que ela achava que eu não era um homem de verdade mesmo, pelo jeito como se comportava comigo, como se eu fosse um boneco de borracha ou algo parecido. Eu não tinha saída... Fiquei de pé, peguei-a pela não e a levei para o meu quarto, pela porta que ligava a sacristia à casa paroquial... Ela parecia confusa... “Mas, padre, não tem que ser na sacristia?” Eu respondi: “Não, querida, a casa paroquial também é um lugar sagrado...” E ela pareceu concordar. Melissa vestia um lindo vestido que realçava a sua cintura fininha, rodado e com alguns bordados, que ia até pouco abaixo do joelho... Na cabeça, mantinha um véu branco transparente por cima dos cabelos pretos soltos e compridos que iam até um palmo abaixo dos ombros. Era uma menina linda, magrinha, 1,65 mais ou menos, com feições delicadas e traços cativantes. Era fácil qualquer homem se apaixonar por ela... Chegamos ao meu quarto, ela olhou em volta com um pouco de curiosidade. Pedi para ela se deitar na minha cama, o que ela fez de pronto, sem fazer perguntas... Disse para ela que quando ela quisesse parar, era só falar, mas ela continuava em silêncio... Me deitei ao lado dela, e fiquei numa posição mais elevada, contemplando aquele rosto bonito... De repente meus instintos masculinos afloravam e exigiam que eu fizesse alguma coisa com aquela moça... “Você já foi beijada, Melissa?” Ela sorriu: “Claro que não, padre, se nunca tive namorado...” “Então posso te ensinar a beijar?” Perguntei. “Claro, padre, o senhor pode me ensinar o que quiser... Eu quero aprender tudo o que uma mulher tem que saber pra ser uma boa esposa...” Ainda trêmulo, comecei a acariciar o rosto dela, passando as pontas dos dedos sobre os seus lábios... Ela entreabriu a boca, expondo a língua molhada, como que pedindo algo... Me aproximei e beijei-a na boca... Um beijo quente, correspondido, língua com língua, desejo com desejo... E não me contive mais. Minhas mãos começaram a passear pelo corpo dela, por sobre o vestido, acariciando os seios, a barriga... Apertei a vagina por cima do vestido, o que fez ela soltar um gemido e uma exclamação ofegante: “Padre!” Eu não parei mais, meu pinto estava pegando fogo. Levantei-me e rapidamente tirei toda a minha roupa, enquanto Melissa parecia se contorcer de desejo sobre a cama... Deitei-me nu ao lado dela e falei: “Explore o meu corpo, querida, faça o que quiser...” E a danadinha foi direto pro meu pinto, que estava duro e pulsando como ferro... Segurou-o com a mão e ficou olhando pra ele, como se não soubesse o que fazer... “Beije ele, querida!” Eu estava implorando... Ela, imediatamente, fez o que pedi, aproximando a cabeça e dando um selinho na cabeça do meu pau... Sentei na cama, peguei a cabeça dela com carinhjo e aproximei-a dele, conduzindo a ação... “Abra bem a boca e ponha ele dentro, Melissa...” O que ela atendeu de pronto, abocanhando meu pau... Apertei a cabeça dela contra ele e não resisti: gozei. “Beba tudo, meu amor, beba...” Ela tentou tirar a cabeça, num ato reflexo de susto, mas eu a forcei de volta, de leve, louco de tesão, quando senti que ela deu um grande gole, depois outro e outro... Então soltei a cabeça dela, que me olhou sorrindo: “Quase engasguei, padre, que tanto leite... O que foi isso?” “Você gostou?” Perguntei... “É... Não é ruim... O que é isto?” Ela parecia não saber mesmo o que era esperma... “Isto é esperma, querida... É isto que faz as mulheres engravidarem...” Ela ficou assustada: “Então posso ficar grávida, padre?” “Não, querida, na boca não engravida, só na vagina...” Ela pareceu curiosa... “E o senhor vai colocar isto na minha vagina também?” Parecia que eu não teria limites e poderia fazer qualquer coisa com aquela moça... Ela não se importava com o que eu fizesse pois pra ela eu era não era nem humano, talvez ela pensasse que eu fosse um santo ou sei lá... Tudo, menos um macho. “Tire a sua roupa, Melissa!” Pedi. Ela parecia tão ansiosa quanto eu pelo que ainda estava para acontecer... Ficou de pé e pediu para eu desabotoar a parte de trás do vestido, o que fiz de pronto, e logo ela estava só de calcinha e sutiã na minha frente, começando a tirar o sutiã e, em seguida, sem qualquer desconforto, tirou a calcinha... Melissa tinha um corpo perfeito, seios durinhos, curvas perfeitas e uma vagina peluda... Sem que eu pedisse, ela deitou-se novamente, completamente nua... Eu já estava com o pau rijo novamente e instintivamente, quando dei por mim, estava com a cara enfiada no meio das pernas da moça, chupando sua bucetinha virgem... Que cheirosa! Eu passava a língua no valinho, alisando o cabacinho enquanto ela gemia e apertava a minha cabeça com as mãos, sussurrando: “Padre! Padre!” Que delícia! Era uma boceta carnuda, com pentelhos pretos, que eu abria comas mãos e enfiava a língua sem cerimônia, fazendo força contra o cabacinho. Eu não aguentava mais, tinha que gozar de novo... Deitei-me por cima dela, coloquei o pau na entra daquela bucetinha carnuda e molhada, e comecei a forçar a entrada enquanto ela me agarrava pelas costas e me apertava contra ela... Estava difícil a penetração... Meu pau é muito grosso e ela era mesmo virgem! Ficamos nos acariciando por minutos, até que, quando senti que a cabeça do meu pau encaixou no buraquinho daquela bucetinha apertada, dei uma forte estocada e a penetrei, fazendo a moça soltar um gritinho... “Ai!!!” Então eu dei uma paradinha de descanso, com o pau já coma cabeça enterrada até na boceta quente daquela lindeza que eu acabara de conhecer... Estávamos suando... Comecei a beijá-la novamente enquanto enterrava mais, num movimento de vai e vem que, cada vez entrava mais... Melissa rebolava como louca, e estremecia, parecendo ter um orgasmo atrás do outro... “Padre!!!” E gozei de novo, dentro daquela bucetinha deliciosa... O tesão era tanto que eu já não estava preocupado se ela poderia engravidar ou não, eu queria mesmo era gozar dentro dela e pronto! Saí de cima dela satisfeito, passei a mão no valinho da buceta e mostrei o sangue pra ela... “Olha, querida... Doeu?” “Só um pouquinho, padre... Mas eu posso engravidar agora?” Ela perguntou meio assustada... “Talvez, meu bem, mas vou rezar pra que não...” E ela parecia ainda preocupada: “Então sempre que uma mulher faz isto com um homem ela pode engravidar?” Ela perguntou. “Não, querida... Da próxima vez, vou te ensinar como fazer assim sem engravidar...” Ela estava curiosa: “Como, padre?” E falei: “Vou te mostrar que tem um lugar onde posso te penetrar e te dar prazer sem te engravidar...” E, levando o dedo ao anus dela, falei: “Aqui!” Ela pareceu feliz com a solução. “Já acabou, padre? Porque não me ensina isto agora?” Eu estava ainda com muita tesão, mas sentia que o meu pau não estava duro o suficiente pra arrombar aquele cuzinho virgem... “Deixe pra próxima vez, querida... Por hoje já está bom.” Ela pareceu concordar, estava satisfeita. “Mas eu quero aprender isso também, tá?” “Claro!” Respondi, já começando a me vestir... “Quer tomar um banho, Melissa?” “Não, padre, quero chegar assim em casa e mostrar pra minha mãe... Ela vai querer saber o que aconteceu...” Comecei a tremer de novo. “Você vai falar pra ela?” Perguntei. “Claro, padre, tenho que mostrar que o senhor já me ensinou alguma coisa, ou ela vai ficar brava com o senhor de novo...” Incrível isto, pensei... Ela se vestiu, me deu mais um longo beijo na boca e me agradeceu sorrindo: “Obrigado, padre!” Em seguida, colocou o véu sobre a cabeça e foi embora. Eu fiquei ali ainda incrédulo com o que tinha acontecido... Lembrei de Helena, aquela loira belíssima que viria no domingo... Meu Deus!
Fui tomar um banho, depois fiz um café e liguei o rádio...
Fiquei pensando como isto teria começado... Será que foi com o padre Antônio, ou ele já conheceu a comunidade desse jeito? Eu estava ainda ansioso pra saber o que a mãe de Melissa faria quando a filha chegasse em casa dizendo que acabou de perder a virgindade para o padre... As horas se passaram e nada aconteceu. Acho que fiz o que a mãe dela queria, mesmo... Que coisa! Eu estava abismado, num misto de tesão e pavor com a minha nova comunidade... Eu havia visto na missa muitas moças lindas... Será que todas elas viriam a mim, mais cedo ou mais tarde, pedir algum ‘ensinamento’? Essa ideia me excitava... As horas passaram depressa, e logo anoiteceu...
No dia seguinte, fui dar uma volta pela cidade pra conhecer as pessoas... Todos me tratavam muito bem, eram muito gentis e pareciam estar satisfeitos comigo como seu novo padre...
No final da tarde, voltei para a igreja pra atender a turminha que se preparava para a primeira comunhão... Aproveitei pra sondar as crianças, perguntando pra elas se padre é homem ou não, e todos concordaram que padre não é homem... Que incrível, pensei... A mesma pergunta eu fiz logo em seguida para a turma da crisma, e a resposta foi a mesma.
Chegou a quarta feira, quando teria uma missa noturna... Fui me preparar.
Logo, a igreja estava cheia de novo, e pude observar melhor a minha clientela feminina... Melissa e a mãe estavam sentadas num dos primeiros bancos, junto com um homem mais velho e mais duas moças, uma parecia mais velha e a outra mais jovem... Pareciam com Melissa e deviam ser irmãs dela, pensei.... Logo noutra fileira de bancos, estava Helena ao lado de um rapaz alto e bonitão, que devia ser o noivo dela... Muitas mulheres acompanhadas de seus pares, todas muito recatadas e direitas... Quem visse essas pessoas, nunca poderia imaginar a forma como pensavam...
Depois da missa, fui para a porta de igreja cumprimentar os fieis, um a um... Todos muito simpáticos... A mãe de Melissa estava simpática, parecendo muito agradecida pelo que eu tinha feito com a filha dela... Entendi, então, o que a minha comunidade feminina esperava de mim... Melissa me perguntou quando poderia voltar e combinei com ela para o sábado à tarde... A mãe dela me disse que tinha outra filha que estava precisando falar comigo, e me apresentou Laura, a mais velha... Devia ter uns 20 anos, pensei, linda como uma princesa, e então marquei com ela para o domingo à tarde... Quando cumprimentei Helena, disse baixinho: “Você pode vir amanhã à tarde?” Ela acenou que sim com a cabeça e saiu de braços dados com o noivo, de véu na cabeça, pura e recatada, junto com a mãe e o pai dela... Fiquei observando o andar de Helena, parecia uma deusa caminhando, com aquelas pernas compridas e aquele corpo de manequim... Não pude deixar de sentir meu pau enrijecer-se ao ver o rebolado daquela beldade, que logo estaria na minha cama... Será que o padre Antônio já havia tirado a virgindade dela? Isto eu logo iria descobrir...
Continua...
# Parte2:
No dia seguinte, conforme combinado, Helena apareceu na igreja... “Boa tarde, padre!” “Boa tarde, Helena, como vai?...” Ela estava, simplesmente, linda! Eu quase não acreditava no que estava prestes a acontecer entre eu, um padre, e ela, uma moça de família, noiva e com casamento marcado... Me aproximei de Helena e pude sentir o seu perfume... Era uma mulher de enlouquecer qualquer um. Convidei-a para irmos à sacristia, o que ela atendeu prontamente, como se já estivesse acostumada a este tipo de convite... Na sacristia, notei que ela não parava de olhar para a porta que dava para a casa paroquial... “Você já foi na casa paroquial?” Perguntei. “Sim. Fui várias vezes com o padre Antônio...” Então eu não me aguentei mais, peguei-a pela mão... “Então venha...” E levei aquela deusa para o meu quarto. “Helena, vou deixar você comandar este nosso encontro. Você me diz o que eu devo fazer e eu faço... Está bom assim? Preciso saber em que ponto você e o padre Antônio estavam...” Ela concordou... “Então, padre, tire a sua roupa e deite-se na cama...” Ela falou isto com a maior naturalidade, como se me estivesse me dizendo pra tirar só os sapatos... Era o que eu esperava que ela dissesse e imediatamente tirei a minha roupa, exibindo meu pau grosso e duro como ferro, que pareceu interessa-la... Helena, então, começou a desabotoar a sua blusa, olhando para mim com um leve sorriso sedutor que me deixou louco... Aos poucos, pude ver aqueles seios grandes e durinhos se mostrarem para mim, quando ela começou a tirar o sutiã... Os biquinhos estavam pontudos, mostrando que ela também estava excitada... Depois, desabotoou uns botões do lado da saia e começou a tirá-la, ficando só de calcinha... Ela tinha um corpo escultural, perfeito, zero barriga. Rapidamente, ela tirou a calcinha expondo uma bucetinha loira, linda... Ela veio para a cama, abriu as minhas pernas e ficou no meio delas, de joelhos e sentada sobre os calcanhares, de frente para o meu pau ereto e pulsado de tesão... “Padre, eu vou fazer como o padre Antônio me ensinou... Se eu estiver fazendo alguma coisa errada, o senhor, por favor, me corrija...” Helena era uma dama! E ela segurou o meu pau com a mão direita, começando a masturba-lo levemente... “Helena, você nunca teve intimidades com o seu noivo?” Perguntei... Ela me olhou com ar de ofendida: “Claro que não, padre... Eu sou uma moça direita e nunca tive nada com nenhum homem, só com o padre Antônio, mas isto não conta...” Eu não podia deixar de me impressionar com este tipo de resposta... “Está bem, querida, continue...” E ela se abaixou e começou a lamber de leve a cabeça do meu pau, mordiscando e passando a língua de uma forma quase profissional, parecendo querer mostrar conhecimento, depois engoliu tudo e começou um movimento de sobe desce com a cabeça, enterrando e tirando tudo da boca... Ela conseguia engolir meu pau grosso, de 17 centímetros, inteirinho! Fiquei impressionado com aquilo... Ficou naquele movimento de vai e vem por uns minutos, depois pegou as minhas pernas, na altura dos joelhos e pediu pra eu levantá-las... Ela começou a lamber meu pau e foi descendo até as bolas, que mordiscou de leve... Senti um tremendo arrepio em todo o meu corpo quando a língua áspera dela tocou no meu cu. Não pude deixar de soltar um gemido... “Hmmmmmmmm!” Ela começou a lamber meu cu com vontade, com lambidas fortes e ásperas, tentando enfiar a língua dentro dele... Que safadinha! Depois levantou a cabeça, me olhou com um sorriso e perguntou: “Tudo bem, até aqui, padre, tem alguma coisa mais que eu poderia fazer?” “Não querida, você está indo bem... Continue!” Eu falei gaguejando de tesão... Eu estava era tendo uma aula de sexo com aquela rapariga! Então ela abaixou as minhas pernas, deixando meu pau ereto, e veio de cócoras por cima... Segurou-o com a mão e apontou-o pra entrada da bocetinha, sentando em cima e enterrando tudo... Apenas gemi de novo, aquilo devia ser o céu, pensei comigo... E ela aproximou o rosto do meu, me deu um longo beijo de língua enquanto fazia movimentos de vai e vem, subindo e descendo sobre o meu pau, depois se aproximou do meu ouvido e disse: “Padre, quando achar que vai gozar, me avise...” E não demorou muito: “Querida, acho que vou gozar...” Ela, rapidamente, saiu decima e abocanhou meu pau, masturbando-o para em seguida receber um grosso jato de esperma direto na garganta... E ela parecia degustar cada gota da minha porra, espremendo meu pau e aproveitando cada gotinha que saía, como que querendo se purificar no meu esperma... Logo, caiu exausta do meu lado e começou a beijar o meu rosto, chegando a enfiar a língua no meu ouvido... Senti um arrepio e comecei a acariciar o corpo dela também, começando a chupar aqueles peitos durinhos, depois fui descendo, lambendo a barriguinha e umbigo até a boceta, que abri e pude contemplar aquelas carnes rosadas que haviam acolhido o meu pau duro até poucos minutos atrás... Chupei com gosto, sentindo o cheiro de sexo que se espalhou por todo o quarto... Logo eu estava com o pau duro de novo. Quando ela percebeu que meu pau já estava de novo duro, pediu pra eu deitar novamente na cama e veio por cima... Pegou o meu pau e apontou-o na direção do cu... Incrível, pensei... Não entrou, então ela molhou a mão com cuspe e lambuzou o cuzinho, tornando a tentar... Dessa vez começou a entrar, com os leves movimentos circulares e de vai e vem que ela fazia com destreza, até que notei que o meu pau estava todinho enterrado naquele rabinho delicioso... E ela começou com movimentos de vai e vem, aumentando a velocidade, enquanto esfregava a bocetinha, se masturbando, até que gozou soltando um grito alto “Ahhhhhhhh”. Será que alguém lá fora ouviu? Pensei meio preocupado... Quando vi que ela havia relaxado, pedi: “Querida, deite-se de bruços.” Fui por cima dela e enterrei tudo naquele cuzinho safado, comendo aquela beldade de bruços enquanto a beijava na boca, fazendo-a rebolar como louca na minha vara... Logo enchi o rabinho daquela princesa com um forte jato de porra quente, que ela pareceu sentir, e me joguei exausto e suado do lado dela... Ambos estávamos suados. “Então, padre? Estou pronta pro meu noivo ou ainda falta alguma coisa?” Ela parecia sincera em querer ouvir a minha resposta... “Querida, o seu noivo vai ser o homem mais feliz do mundo! Você o ama muito?” “Amo, padre, eu não sei o que seria da minha vida sem ele... É por isto que quero que ele seja feliz comigo em todos os sentidos... Vai ser o primeiro e único homem da minha vida” Ora, veja, eu acabara de foder de todos os jeitos uma mulher apaixonada e ela nem se considerava fodida... Que coisa! Sim, claro, eu não era homem... “E você vai ser uma esposa fiel?” Ela pareceu ficar ofendida: “Mas é claro, padre! Pra mim só existe ele de homem no mundo e eu nunca teria coragem de traí-lo...” Ela falava com convicção. “Depois de casada, você ainda vai querer praticar comigo?” Perguntei. Ela pensou por uns instantes... “Acho que vou precisar, de vez enquanto, vir aqui pro senhor poder corrigir alguma coisa que eu tenha esquecido... Não é?” “Sim, querida, sempre que você quiser... Ou eu posso lhe pedir que venha, não é? Posso convidá-la pra vir aqui de vez enquanto?” Perguntei mais pra saber até que ponto ela era capaz de ir... “Claro, padre. Quando o senhor quiser, é só falar e eu estarei aqui pra treinarmos... O senhor sabe que pode pedir isto pra qualquer mulher desta cidade, não sabe?” O que? Fiquei entusiasmado! “Como assim?” E ela continuou: “Padre, é uma grande honra pra qualquer mulher da nossa comunidade poder passar algumas horas com o senhor se purificando...” “Se purificando?” Perguntei curioso... “Claro, padre! Todas as mulheres têm desejos, mas muitas são solteiras e não podem apagar o fogo... Se não for incômodo pro padre, é só dizer e qualquer uma, mesmo as casadas não pensarão duas vezes pra ter uma relação sexual com o senhor... Para nós, isto representa uma purificação... Nem sempre uma mulher se sente à vontade pra fazer tudo o que quer com um homem...” Impressionante, pensei, padre não é homem. Preciso me lembrar disto... “Qualquer uma? De que idade?” Perguntei, querendo saber se até as senhoras mais idosas se prestavam a isto... “Qualquer idade, padre, tanto faz nova ou velha, menina ou moça, o senhor é que escolhe, se quiser, ou então espera elas pedirem... E o senhor pode fazer o que quiser, porque é pecado dizer não pra um padre...” Inacreditável! “Meninas? Crianças?” “É, padre, todos precisam de purificação, não é? Até as menininhas...” Fiquei intrigado... “O padre Antônio fazia sexo com as meninas também?” Ela: “Padre, eu não tenho certeza, mas, pelo que sei, parece que sim... Tem umas que ficam curiosas bem cedo, sabe? Só vejo um problema, padre...” Problema? Pensei. “Problema? Que problema?” “É que o padre Antônio tinha um pinto bem menor que o seu, não era tão grosso e era um pouco mais curto, eu acho, e eu não sei se uma menininha iria aguentar isto tudo...” Minha nossa! Eu não acreditei no que acabara de ouvir. O padre Antônio era um sacana mesmo! Eu não tinha certeza se tinha vindo parar no paraíso ou no inferno... “Você quer tomar um banho, Helena?” “Quero sim, padre.” Ela falou já se dirigindo ao banheiro, como quem já tivesse feito isto muitas vezes... Fiquei ali, me vestindo... Ela saiu do banheiro nua, pegou uma toalha na gaveta, se enxugou e se vestiu... “Vamos?” Ela me falou sorrindo, e eu a acompanhei até a sacristia... Helena já parecia uma mulher recatada novamente, com um véu branco na cabeça e aquela saia comprida, um palmo abaixo do joelho... Quando ela já se dirigia à porta de saída da sacristia, que dava para o interior da igreja, antes que abrisse a porta, eu falei: “Espera, Helena...” Ela se voltou: “Sim, padre?” “Eu ainda estou com desejo... Dê mais uma chupada em mim!” Não falei pedindo, e sim mandando e já tirando meu pau ainda sujo para fora, pois eu ainda não havia tomado banho... Ela, sem qualquer constrangimento, se aproximou de mim, se acocorou na minha frente e abocanhou tudo, começando a chupar com gosto, enquanto me punhetava com a mão direita... Ela parecia se sentir na obrigação de me satisfazer... Lembrei que, para ela, é pecado dizer não a um padre... Logo enchi a boca dela novamente com mais um jato de porra, que ela engoliu avidamente... Levantou-se e ainda perguntou: “Deseja mais alguma coisa, padre?” “Não, querida, pode ir... E pode voltar sempre que quiser...” Ela sorriu: “Obrigada, padre.” E saiu, com seu andar elegante e sedutor, pela porta da sacristia para dentro do salão paroquial onde havia algumas pessoas rezando, sentadas em silêncio nos bancos da igreja quase vazia...
Fui tomar um banho, tentando digerir tudo o que havia ouvido daquela moça... Qualquer mulher? Qualquer uma? Pra fazer o que quisesse, sem nunca ouvir um não como resposta? Isto era inacreditável! Mas que o padre Antônio era um sacana, isso ele era! Fazia tempo que eu não bebia e ainda tinha uma velha garrafa de whisky que ganhei de um amigo do seminário, como presente de aniversário... Naquela época, era comum nós fazermos nossas festinhas entre amigos, principalmente na solidão dos finais de semana, porém longe das vistas dos padres... Abri a garrafa e bebi meio copo... Já estava desacostumado e acho que aquilo pegou direto... Fiquei meio grogue.
Lá estava eu, na casa paroquial, bebendo whisky depois de uma transa sensacional com uma das mulheres mais lindas que eu já tinha visto na minha vida! O que mais um homem poderia querer... Ops! Esqueci que eu não era mais homem... E comecei a rir sozinho... O que essa gente queria, afinal? Até onde ou poderia ir? Isto ainda era um mistério para mim... Eu já tinha tirado a virgindade de uma menina linda e já tinha até combinado que iria arrombar o cuzinho virgem dela, depois levei uma aula de sexo de uma jovem belíssima, prestes a se casar... O que mais poderia acontecer? O que mais poderia me surpreender naquela cidade?
Início da noite, e eu bebendo meu segundo copo de whisky, com a cabeça voando por mil pensamentos soltos e confusos, lembrando de Helena me lambendo e já de pau duro de novo... Fui até a sacristia e espiei pela porta para dentro do salão paroquial... Tinha uma pessoa... Uma mulher jovem, de uns 25 ou 27 anos, ruiva, magrinha e muito bonita, vestida de preto e com a cabeça coberta por um véu.Parecia estar rezando... Larguei o meu copo de whisky e fui até ela... “Boa noite, senhora!” Ela me olhou com uma profunda tristeza... “Boa noite, padre!” Uma voz suave e baixa, quase um suspiro. “Porque essa tristeza, minha filha?” E ela começou a chorar: “Meu marido, padre, meu querido...” Respondeu ela aos prantos... “O que aconteceu?” Perguntei. “Hoje, padre, faz três meses que ele faleceu... Foi um acidente de tralho, ele estava cheio de saúde... E nós nos amávamos...” Eu, bêbado do jeito que estava, não pensava em outra coisa a não ser em sexo... “Minha filha, vou tentar amenizar a sua dor... Vou abençoar você... Venha comigo...” E saí em direção à sacristia, ouvindo os passos dela atrás de mim... Já na sacristia, falei: “Talvez a sua dor se amenize se você fizer sexo como fazia com ele...” Falei meio na dúvida de qual poderia ser a reação dela, naquele estado... “É, padre?” Ela parecia estar entregue a mim e, certamente, também não me via como homem... “Sim, minha filha... Vou tentar amenizar a sua dor...” Falei me aproximando dela, ainda de pé, e já enfiando a mão por debaixo da saia dela, e por dentro da calcinha... Que boceta carnuda! Ela apenas abriu mais as pernas pra me deixar buliná-la à vontade, enquanto soltava um suspiro profundo, como que de alívio... Eu enfiava dois e depois três dedos naquela boceta gostosa e logo a deixei toda molhada... “Abaixe-se, minha filha, e me engula...” Falei já baixando a minha calça e expondo meu falo grosso e rijo como pedra... Ela não questionou nada, apenas ficou de cócoras na minha frente e abocanhou o meu pau com vontade, como se fosse o caralho do marido dela... E chupava com vontade, engolindo tudo e depois solando até a cabeça, voltando a engolir novamente... “Está gostando?” Perguntei. “Sim, padre, acho que estou precisando disto mesmo...” Deixei-a me chupar por alguns minutos, depois pedi para ela se inclinar e apoiar-se numa pequena mesa, enquanto levantava a saia dela e baixava a calcinha... Foi uma estocada só, e enterrei tudo naquela bocetinha carente... Ela rebolava e gemia enquanto eu bombava com vontade e já passava saliva no seu cuzinho, que já não parecia virgem... Tirei da boceta e apontei para o cu, começando a forçar... Ela tentava ajudar a penetração, abrindo mais a bunda com as duas mãos, e ele foi entrando de vagar, com movimentos de vai e vem, até estar todo enterrado naquele cuzinho apertadinho... Bombei e soquei o mau pau contra aquele buraco aberto para ele, ali na minha frente, de uma mulher que eu nem conhecia, até jogar um jato de porra quente lá dentro... “Vire-se e pegue o resto na boca, querida...” Ela virou-se, se abaixou e espremeu o meu pau dentro da boca, degustando as últimas gotinhas de porra que ainda saíam... Delícia! “Agora vá, minha filha, e sinta-se mais aliviada, porque a vida continua...” Ela levantou-se vestindo a calcinha: “Obrigada, padre! Nunca vou ter como lhe agradecer por isto...” E foi embora parecendo bem mais aliviada...
Fiquei alguns segundos parado de pé na sala vazia e pensando onde estariam os meus limites? Até onde eu poderia ir com essa gente? E fui dormir...
Chegou sexta feira... Eu, em uma semana apenas, e ainda sem conhecer quase ninguém, já havia transado com três mulheres lindíssimas e, na opinião de todos na cidade, muito direitas...
Tirei a sexta de folga, porque no sábado que arrombar o cuzinho virgem de Melissa e no domingo teria que dar um trato na irmã dela também...
No sábado à tarde, como combinado, Melissa apareceu na igreja, mas trouxe uma amiga... “Padre, estou pronta... Esta é Luciana, minha amiga, ela quer ver como é...” Era inacreditável ver aquelas duas lindezas chegando na igreja com vestidos abaixo do joelha, ambas com véus na cabeça, pra tratar de sexo com o padre... A amiga veio ver como é? Mas o que é isto? E falei surpreso: “Ver como é? Como assim? Ela quer ficar junto?” E Melissa, insistindo: “É, padre, o que é que tem? Ela é muito tímida e tem medo dos meninos... Só quero mostrar pra ela que pode ser bom, mas na hora certa, depois do casamento, claro! Enquanto isto, temos o padre...” Luciana era uma menina pequena, um metro e meio, no máximo, magrinha, cabelos pretos compridos, pele bem clarinha e com os seios começando a despontar por baixo do vestido, uma beleza de menina. Ela não conseguia me olhar nos olhos... Parecia tímida mesmo. “Quantos anos você tem, Luciana?” E ela respondeu: “Fiz 14 na semana passada, padre...” 14 anos, só? Essa menina ainda nem era gente e já queria aprender sobre sexo? “E você quer aprender sobre sexo pra que, menina?” E ela, ainda sem me olhar nos olhos... “Eu só quero ver, padre... Hoje eu sei que é dia da Melissa...” Mas insisti: “Mas você quer aprender também?” E ela: “Padre, melhor com o senhor do que com um menino desses, não é? Se o senhor quiser me ensinar, eu quero sim!” O que eu podia fazer? Levei as duas pro meu quarto. Puxei uma cadeira e pedi para Luciana sentar. Ela vestia um vestidinho inteiro, que ia até a altura dos joelhos. Enquanto Melissa, mesmo sem eu pedir nada, já tirava a roupa, ficando completamente nua, e se deitou na cama... Luciana parecia assustada com aquilo, e acho que nunca tinha visto a nudez da amiga... Caminhei até a cadeira onde ela estava e comecei a tirar a minha roupa, deixando o meu pau duro saltar pra fora, bem na frente dela, que levou um susto. “Você já tinha visto um homem nu, Luciana?” “Homem nu? Não, nunca vi, padre... Só num livro de ciências, mas não era assim...” Ela falou ainda cabisbaixa... “Assim como?” Perguntei orgulhoso do meu membro assustador de menininhas... “Assim grande, padre, e dizem que o corpo do padre é igual ao de um homem... Então um pênis de homem deve ser assim, né?” Ela falou com a voz meio engasgada... “Você pode tocar nele, se quiser...” E ela, meio indecisa: “Posso?” Pode... Peguei a mão dela e levei até ele, fazendo-a segurá-lo... “Aperte!” Falei. E ela o apertou com força, parecendo muito impressionada... Enquanto isso, melissa, na cama me chamava: “E eu, padre?” E respondi: “Já vou, querida...” Deixei Luciana e fui na direção da cama...
Eu estava ardendo de tesão e ali estava, deitada na minha cama, a garota que tinha perdido a virgindade comigo há uma semana, querendo aprender a dar o cu. “Querida, primeiro me chupe um pouco!” Falei ainda de pé... Ela sentou na cama e começou a me chupar, enquanto Luciana apenas observava tudo muito atenta... Deixei-a me chupar por alguns minutos e depois, talvez inspirado em Helena, virei de costas e abri a minha bunda... “Agora chupe aí!” Ao que ela obedeceu de pronto, começando a lamber o meu cu. Enquanto ela me lambia no cu, eu olhava para Luciana, que alternava o olhar entre o que a amiga estava fazendo, e o meu rosto... “Você quer fazer coisas assim, Luciana?” E ela respondeu: “Se o padre quiser...”. Foi demais para mim: “Luciana, tire a roupa!” Falei dando uma ordem... Melissa parou de me chupar e olhou para ela, pra ver o que ela ia fazer... Luciana ficou de pé e começou a tirar o vestidinho... Ela respirava forte, com o coração acelerado... Devia estar ardendo de tesão também, assim como eu e Melissa... Ela não usava sutiã ainda, porque quase não tinha seios... Ficou só de calcinha e olhou para nós, que estávamos esperando... Começou a tirar a calcinha também, expondo uma bocetinha pequena, porém pentelhuda... Quem diria que uma menininha daquelas já tinha tanto pentelho na buceta! “Venha e sente-se ao lado de Melissa!” Ordenei. Ela veio de vagar e sentou-se ao lado dela... Fui para a frente dela, ainda de pé, e abri a minha bunda bem na cara dela... “Sua vez!” Falei... E senti aquela linguinha pequena lambendo o meu cu... “Faz com força!” E ela me segurou pelas ancas e enfiou a cara na minha bunda, chupando o meu cu com vontade... “Melissa, me chupa na frente!” Ordenei Melissa, que obedeceu no ato... Ali estava eu sendo chupado por duas princesinhas, uma no cu e outra no pau... Essa gente não vai conseguir me enlouquecer, pensei comigo, eles vão ver com quem estão lidando... Alguns minutos depois, falei: “Troquem de lugar agora!” E melissa foi para trás, lamber o meu cu enquanto Luciana foi para frente, chupar o meu pau... Mas a boquinha dela era muito pequena e mal entrava a cabeça, apesar de a menina se esforçar pra tentar abocanhar tudo... “Deu, agora deitem-se as duas lado a lado que eu vou chupar vocês!” E as meninas se deitaram na minha cama, lado a lado, de pernas abertas, com as pernas delas se entrecruzando, a perna direita de Melissa por cima da perna esquerda de Luciana... Caí de boca na bocetinha de Luciana... Coisa cheirosa! Ela era completamente virgem, assim como Melissa até domingo passado... Luciana rebolava e gemia feito louca, sentindo a minha língua áspera tentando abrir passagem pelo seu cabacinho... Fiquei assim chupando ela uns três minutos, então passei para Melissa, gemia de tesão e começou a rebolar feito louca, apertando a minha cabeça contra a boceta dela... Mais uns minutos, e me deitei por cima de Luciana, dando-lhe um grande beijo na boca, que ela correspondeu, sentindo meu pau forçar a entrada da sua bocetinha até então intocada... Forcei um pouco e senti que estava difícil a penetração... Fiz mais força e senti que a menina começou a gemer de dor... “Padre!!!” Ela me abraçava e me puxava contra ela, me oferecendo a boca para eu beijá-la... Quando senti que a cabeça do pau estava entrando, comecei a beijar Melissa... O pau na boceta de Luciana e a boca na boca de Melissa... Saí de cima de Luciana e fui pra cima de Melissa, que já estava quase chorando de tesão... Com poucos movimentos de vai e vem, enterrei tudo na bocetinha dela, recém desvirginada, fazendo-a soltar espasmos de gozo... E bombei, avisando: “Luciana, se prepare, vou gozar na sua boca...” Ela obedecia a tudo, até ficou com a boca já entreaberta esperando... Quando senti que ia gozar, saí de cima de Melissa, fiquei sentado sobre os calcanhares e puxei a cabeça de Luciana contra o meu pau, que ela abocanhou rapidamente enquanto eu me punhetava de leve para logo encher a boquinha dela com um forte jato de porra: “Engole tudo, querida...” E ela obedeceu, mas deixou vazar um pouco, que caiu sobre a minha barriga... “Lambe aqui, Melissa!” E assim, enquanto Luciana lambia as gotinhas que saíam da cabeça do meu pau, melissa lambia as gotas que haviam caído sobre a minha barriga... Deitei na cama e deixei as duas me lamberem do jeito que quisessem... “Continuem!” E levantei as pernas, expondo o meu cu de novo... Luciana entendeu o que eu queria e caiu de boca no meu cu, cheia de tesão... Passados mais alguns minutos, pedi para Luciana sentar em cima dele e enterrá-lo na bocetinha... Ela estava com a face vermelha de tanto tesão e obedeceu imediatamente, ficando de cócoras em cima do meu cacete rijo... Eu a ajudava na penetração, subindo e descendo meu pau contra a bocetinha dela, fazendo primeiro a cabeça entrar, depois, de vagar, o resto... Quando Luciana se deu conta, estava com o meu caralho todo enterrado na sua bocetinha virgem! Luciana começou a subir e descer, e gemia baixinho, timidamente, gozando na vara do padre. Enquanto isto, Melissa esfregava a boceta, se masturbando... E perguntou: “E o meu cu, padre?” E respondi enquanto gozava, enchendo a bocetinha de Luciana com o meu esperma grosso... “Vai ficar pra outra hora, querida... Hoje vai ser só assim... Da próxima vez, vocês vêm juntas de novo e vou fazer sexo anal com as duas, tá bom?” Elas se entreolharam... “Tá...” Respondeu Melissa... “Tá!”, respondeu Luciana. “Mas hoje ainda quero fazer uma coisa com vocês... Fiquem de quatro na cama!” E elas obedeceram... Pude , então, observar bem os cuzinhos fechadinhos daquelas duas princesas... Dei uma lambida no cu de Luciana, arrancando um gemido, e deixando um pouco de saliva... Depois lambi o cu de Melissa... Comecei a enfiar o dedo indicador no cuzinho de Melissa, que gemia... Fui até a metade... Depois tentei enfiar também no cuzinho de Luciana, mas ela sentiu muita dor, então parei. Fui numa gaveta e peguei duas velas curtas, da grossura de uns dois dedos... “Olha aqui... No sábado que vem, quero ver vocês aqui com essas velas enfiadas no cu, certo?” E elas concordaram, achando um pouco de graça... “Usem saliva pra enfiar... Vão de vagar pra não se machucarem... Agora podem se vestir e ir pra casa.” Elas pareciam satisfeitas... Se vestiram rapidamente e saíram com os véus nas cabeças, como duas beatas conservadoras... Afinal, na cabeça delas, elas não tinham feito nada de mais, a não ser se purificado com o corpo santo do padre, que nem homem era...
A noite, quando eu já me preparava para dormir, bateram à porta da casa paroquial... Era a viuvinha que eu tinha pegado dois dias antes, quando estava bêbado... “Boa noite, padre! Desculpe aparecer assim essa hora, mas preciso que o senhor me dê aquele alívio de novo...” Já fazia umas três horas que as meninas tinham saído e eu já estava com tesão de novo... Levei a viuvinha pra minha cama e comi o cuzinho dela de bruços, peladinha... Uma delícia! “Padre, é difícil viver sem um homem depois que a gente se acostuma, mas quero ser fiel à memória do meu marido e não quero mais homens por enquanto... Mas posso vir aqui de vez enquanto?” A danadinha não queria homem, mas queria pau! “Claro, minha filha, volte sempre que precisar do padre!” E assim, ela saiu satisfeita e foi embora muito agradecida de novo... Era uma bela mulher e não teria dificuldades em arranjar um novo marido, se quisesse... Mas nessa cidade, o padre parece que é pau pra toda obra e resolve tudo... As moças podem treinar sexo antes de casar, serem arrombadas em todos os buracos pelo padre, e ainda assim casarem puras... As meninas novas não precisam conhecer meninos, porque tem o padre pra apagar o fogo delas, e as viúvas sempre podem ter um consolo sexual e manterem as suas reputações de boas mulheres recatadas... Tudo muito estranho para mim ainda, mas era assim que funcionava a vida por aquelas bandas...
No domingo pela manhã, na missa, estavam todas lá... Recatadas, com seus véus na cabeça, muito dignas... Helena ao lado do noivo, contando os dias para o casamento... A viuvinha triste parecia isolada de todos, vivendo num mundo só dela, pensando no falecido... Melissa ao lado da mãe, do pai e das duas irmãs, parecia uma freirinha intocada, enquanto a irmã mais velha dela, que era a imagem do recato, estava com hora marcada comigo à tarde, pra me deixar usá-la como quisesse... Notei também sentada num banco próximo a Melissa, Luciana junto com duas mulheres mais velhas... Talvez mãe e avó...
À tarde, como esperado, recebi a visita de Laura, a irmã mais velha de Melissa... Laura nunca tinha tido namorado, apesar de ter tido muitos pretendentes, mas nenhum era do agrado dela... É assim que são as mulheres bonitas demais, ficam escolhendo, escolhendo, e muitas acabam solteironas... Mas não era o caso de Laura, aos seus vinte aninhos... Ela apenas não queria ser tocada por nenhum homem que não fosse pelo futuro marido dela, e estava se guardando para ele, com toda a dignidade, segundo ela... Laura já era expert na arte de sexo anal e preferia essa modalidade de sexo a qualquer outra, chegando a elogiar a grossura do meu pau, sentada em cima de mim, com ele inteirinho enterrado no rabo, dizendo que era bem maior do que o do padre Antônio, e que ela sentia isso direitinho bem no anel do cu, que ficava mais esticado... Mesmo assim, não deixei de chupar e comer também aquela bocetinha apertadinha, que ela, curiosamente, havia raspado em minha homenagem... Estava com a boceta peladinha, o que deixava bem a vista o valo rosado quando ela abria as pernas para mim, expondo aquele bocetão escancarado na minha frente, me deixando louco... Era uma gostosa em todos os sentidos e me chupou de todo jeito, detendo-se por mais tempo no meu cu também, onde ela queria enfiar o dedo... Eu não deixei de cara, mas depois relaxei e entrei na fantasia dela... Era uma safada e acabou enfiando dois dedos no meu cu! E Laura tinha um fetiche estranho, que eu nunca tinha visto antes... Ela me pediu para urinar na boca dela... Fiquei surpreso quando ela se acocorou na minha frente no box do chuveiro de boca aberta, pedindo xixi na boca... Quase não consegui fazer, mas consegui... Enchi a boca da menina com um longo jato de xixi quente e amarelo... Ela enchia a boca e engolia tudo em grandes goles! Fiquei atônito com aquilo. Ela foi, até então, a mais pervertida de todas, sem nenhum tipo de limite quando o assunto era sexo... Gostei de Laura, principalmente por saber que ela era tudo isso só para mim, já que não queria saber de homens por enquanto... Quando terminamos, depois de duas gozadas no cu e uma na boca, além da mijada que ela bebeu com gosto, ela tomou um banho e se vestiu... Era uma moça lindíssima! Fiquei curioso: “Laura, tudo o que nós fizemos, você aprendeu com o padre Antônio?” Ela pareceu ofendida... “Claro, padre, onde mais, se nunca tive homem nenhum?” E eu, impressionado: “Padre Antônio foi um senhor professor! Espero ser metade do que ele foi...” Ela sorriu: “Padre, o senhor também é muito bom... E tem o pau maior, mais grosso, do jeito que eu quero! Vou voltar muitas outras vezes... Posso?” “Claro, querida, venha quando quiser!” E ela foi embora, me deixando verdadeiramente impressionado... Desse jeito, os rapazes da cidade não teriam chances com ela mesmo, pensei, comigo ali pra dar toda aquela assistência sexual!
Ela me deixou feliz! Foi embora e eu fiquei pensando em tudo o que fizemos... Era uma safada, aquela beata que, na igreja, parecia uma santinha... Vivendo e aprendendo, pensei...
Passaram-se algumas horas e logo anoiteceu... Logo ouvi batidas na porta de novo, era a viuvinha carente pedindo mais pau no rabo... Atendi aquela pobre criatura, levando-a pra minha cama e enchendo o cuzinho dela de porra, que era o que ela tinha vindo buscar... Ela foi embora feliz mais uma vez... Ela estava mesmo sofrendo, pensei, ao lembrar dela na missa... Que bom que estou podendo ajuda-la de alguma forma... Mas por hoje, chega! Pensei. E fui dormir. Teria uma semana longa pela frente, pois já havia entendido qual era a minha missão naquela comunidade e isto me deixava meio exausto...
Na segunda feira, percebi que Luciana fazia parte do grupo de crisma, era uma crismanda... Fiquei meio sem jeito, mas ela nem se abalou. Após a reunião com os crismandos, todos foram embora, mas Luciana não. Ela ficou sozinha, sentada me olhando... “O que foi, Luciana? Você não vai embora?” “Vou depois, padre...” Depois de quê, querida?” E ela baixou a cabeça... “Eu quero ir com o senhor sozinha, padre... Agora!” Eu, que já estava perdendo todos os meus pudores, nem pensei duas vezes: “Venha, então...” E me dirigi à casa paroquial, com ela atrás de mim... Fomos direto para o quarto... Logo ao entrarmos, ela já começou a tirar a roupa, com o rosto vermelho, de tesão... O que eu podia fazer? Eu era só um boneco de sexo, não era? Peguei a menina de quatro na cama e terminei de arregaçar aquela bocetinha apertadinha, fazendo-a rebolar na minha vara, ela parecia gozar sem parar... Eu ficava parado e pedia para ela mexer, e ela começava a ir pra frente e pra trás, tirando e enterrando tudo sozinha... Uma delícia! Notei que o cuzinho dela estava mais vermelho e parecia já ter umas preguinhas a mais... “Você tem treinado com a vela, Luciana?” E ela respondeu que sim, mas que estava enfiando outras coisas também... Já tinha conseguido enfiar até uma cenoura pequena, disse ela... Me interessei. “Então vamos tentar pra ver se ele já entra...” Ela não disse nada... “Tirei o pau da boceta dela, dei uma cuspida no cuzinho e comecei a enfiar um dedo... Foi entrando! “Que legal, Luciana, o dedo já está entrando... Tá doendo?” “Só um pouquinho, padre, mas pode continuar...” A menina era determinada... Enterrei o meu dedo indicador inteirinho no cuzinho dela... Depois dei mais uma cuspida e enfiei o polegar, que era bem mais grosso... Entrou! “Luciana, vou por o meu pau...” Ela continuava em silêncio. Dei mais uma cuspida, e encostei a cabeça do pau na entradinha do cuzinho dela... A cabeça era tão grande que nem dava pra ver o buraquinho, mas fui procurando e forçando, até que travou no lugar... Comecei a forçar de vagar, pra frente e pra trás, fazendo um pouco de força e puxando ela pelos quadris contra mim... Senti que algo começou a ceder... Ela respirava forte e gemia baixinho, estava suada... Forcei mais um pouquinho e senti a cabeça entrar de repente... “Ai!” disse ela. Dei uma paradinha... Tirei o pau, cuspi de novo e voltei a coloca-lo no buraquinho, que já parecia bem mais aberto agora... Uma pequena forçada e a cabeça entrou de novo... Com pequenos movimentos de vai e vem, senti o meu pau grosso adentrar aquele buraquinho estreito, até chegar na metade... Parei e observei... Era inacreditável que aquela menininha tão franzina estivesse aguentando o meu pau enterrado no cuzinho... E continuei entrando e saindo, até enterrar tudo... Pedi para ela deitar de bruços sem tirar o meu pau de dentro e comecei com movimentos de vai e vem, tirando e botando, sentindo o cuzinho molhado dela agasalhar o meu pau inteirinho! Gozei como louco no cuzinho daquela princesa... Depois me deitei ao lado dela e comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos, acariciando a bucetinha dela e beijando-a na boca, um beijo quente e correspondido, ela parecia querer comer a minha língua enquanto arregaçava as pernas e rebolava com a minha mão acariciando a sua bocetinha... Senti quando ela estremeceu num gozo longo, me abraçando e me beijando com força... Depois deitei na cama de barriga para cima e pedi pra ela sentar em cima do meu pau, o que ela fez de vagar até enterrar tudo de novo, começando a movimentar-se pra cima e pra baixo, até receber mais um jato de porra no cuzinho... Que menina deliciosa! Estava ficando tarde e eu disse pra ela se vestir e ir pra casa... No outro sábado ela poderia vir novamente com a Melissa, como tínhamos combinado, mas pedi pra ela não contar pra Melissa o que tínhamos feito e ela concordou... Ela parecia satisfeita, vestiu-se, enquanto ainda olhava atenta para o meu pau, já duro de novo, parecendo também não acreditar que tinha acabado de ganhar tudo aquilo no cu, e saiu.
Fiquei sozinho, com o pau todo lambuzado de porra e suor meu e da menina... Nem me vesti, coloquei uma dose de whisky e liguei o rádio... Fui tomar um banho e depois adormeci...
No dia seguinte, à tarde, quem estava na sacristia me esperando? Helena, a noivinha... Eu havia saído por uns minutos e quando voltei, lá estava ela, linda como sempre, querendo vara... Não me fiz de rogado e dei a ela o mesmo tratamento da vez anterior, e até acho que ela gozou umas duas vezes... E dessa vez eu não me aguentei e enchi a bocetinha dela de porra... Era muito gostosa aquela mulher! E, por enquanto, era minha mulher, mesmo que ela não soubesse disto... Claro que fizemos anal também, pois ela queria ganhar porra no cu também, a safadinha... E, na saída, mais uma punheta na boca na sacristia, como da vez passada, só que, dessa vez, foi ela quem pediu... Essa mulher me deixava louco!
No sábado, vieram Melissa e Luciana... Luciana, como combinamos, não contou nada para Melissa sobre o sexo que fizemos sem a presença dela... As duas vieram com as velas enterradas nos cus, e as tiraram na minha frente... Primeiro coloquei Luciana de quatro, dei uma cuspidinha no cuzinho e, em poucas estocadas, enterrei tudo. Melissa ficou impressionada porque Luciana só gemeu de tesão, mas não de dor... Aí chegou a vez de Melissa ficar de quatro... Dei uma cuspidinha, travei a cabeça do pau na entrada do cuzinho, segurei-a pelos quadris e comecei a fazer força... Ela gemia de tesão e dor enquanto o cuzinho ia cedendo pouco a pouco... Quando a cabeça do pau entrou, tirei-a, dei mais uma cuspidinha, mirei de novo, segurei-a pelos quadris, comecei a fazer um movimento de vai e vem com a cabeça do pau no anelzinho do cu dela, entrando e saindo e, de repente, dei uma estocada só, enterrando tudo de uma vez... Ela soltou um grito alto de dor... “Aiiiii, padre!” E caiu deitada de bruços... Caí por cima, não dando chances pra ela, e enterrei tudo de novo, começando a bombar forte e logo gozei...
Ela estava meio comvergonha, pois viu que Luciana, que era bem menor que ela, tinha aguentado tudo sem gritar, enquanto ela... Então eu falei: “Eu acho que era isto o que a sua mãe queria dizer quando de alertou que isto poderia te machucar...” E ela, ainda de bruços, com a porra começando a sair pra fora do cu, concordou comigo... O meu pau ainda estava pingando, então o ofereci para Luciana, que o abocanhou e começou a limpá-lo com a língua...
Mas Luciana ainda queria mais e deitou-se na cama de pernas abertas... “Vem, padre, quero na frente...” E caí em cima da menina, toda molhadinha, enterrando tudo numa estocada só... Ela rebolava e gozava como uma coelhinha... Gozei de novo na bocetinha dela, estava muito gostoso! Ela era toda gostosinha...
À noite, recebi a visita da irmã de Melissa, aquela linda pervertida, e fizemos de tudo de novo... Que mulher! Ela sempre me impressionava com aquele corpo perfeito e com as safadezas que fazia!
Assim, passaram-se três meses, e eu sempre recebendo as visitas das minhas amantes... Pelo menos umas cinco vezes eu transava na semana, às vezes mais de uma vez por dia... E chegou o dia do casamento de Helena... Desde que a conheci até o seu casamento, eu acho que transei com ela umas dez vezes! Ela sempre me procurava pra transar e assim manter-se pura para o noivo... Melissa e Luciana já estavam com seus cuzinhos bem largos, eu as pegava pelo menos uma vez por semana, sempre evitando gozar nas bucetinhas, e fazia de tudo com elas... A viuvinha me procurava sempre no início da noite, umas duas ou três vezes por semana, e parecia estar ficando mais feliz cada dia que passava... E a irmã de Melissa estava cada vez mais atrevida. Eu até deixei ela mijar na minha boca também, mas não tive coragem de engolir, como ela fazia...
Havia outras moças bonitas que vinham às missas e eu já estava pensando em variar o meu cardápio...
Na véspera do casamento, Helena veio se confessar comigo, na sacristia... Imagine o que aconteceu? Foi ali mesmo que fizemos de tudo, sobre o tapete... No dia do casamento, ela entrou radiante na igreja, o noivo esperando no altar... Linda! Eu celebrei a cerimônia e vi que ela estava mesmo feliz! Terminada a cerimônia, a família se reuniu toda para as fotos no altar... Helena me disse que queria se confessar de novo para se purificar mais uma vez. Como eram todos pessoas muito religiosas, ninguém estranhou isto e, principalmente, porque padre não é homem, não é... Levei-a para a sacristia onde fizemos sexo por mais de meia hora, e ela foi para a festa com porra minha no cu, na buceta e no estômago, com todos os buracos purificados, segundo ela... E mais linda do que nunca!
# Parte3:
Eu, claro, também fui convidado para a festa, e fui... Muita gente bonita, lindas moças, belos casais, famílias inteiras festejando o casamento de Helena... As pessoas vinham falar comigo pra dizerem o quanto a comunidade estava satisfeita comigo e o quanto gostavam das minhas missas... Muitas mães vinham me pedir para dar assistência às suas filhas para que se tornem boas esposas, elogiando a formação que o padre Antônio e eu conseguimos dar a Helena... Meninas lindas, totalmente intocadas e recatadas que eram oferecidas a mim com a maior naturalidade... E eu apenas respondia para elas aparecerem na igreja, que eu as receberia com todo prazer. Eu já sabia do que elas estavam falando e que tipo de ensinamento queriam que eu desse para aquelas mocinhas lindas... Uma mãe me ofereceu suas duas filhas gêmeas, Michele e Gabriele, de 15 anos, duas loirinhas lindíssimas, que estavam disponíveis para mim... Fiquei ansioso com isto, e pedi para elas estarem na igreja já no dia seguinte, à tarde... Eu, aos meu 24 anos, estava com todo o vigor da juventude e conseguia facilmente transar até umas quatro vezes por dia, sem problemas... Estava mesmo preparado para aquelas beldades...
Helena foi para a sua lua de mel e finalmente entregou a sua pureza para um homem de verdade... Devia estar feliz, pensei. Eu continuaria a minha rotina na igreja, dando assistência à viuvinha e à irmã de Melissa, que vinham quase todo dia... Laura, a irmã de Melissa, uma mulher lindíssima, morena de pele branquinha e cabelos pretos compridos, com só 20 aninhos, vinha a mim quase todo dia querendo pau enquanto se preservava dos rapazes que a cortejavam, e eu sempre dava o que ela queria... Ela não sabia, mas ela era minha mulher e fodia mais comigo do que se tivesse um marido... Eu fazia de tudo com ela, sem nenhum tipo de limite, e ela já estava acostumada a gozar como louca na minha vara grossa... Melissa e Luciana continuavam vindo juntas, mas com menos frequência, pra ganharem vara em todos os buracos, do jeito que as ensinei... Às vezes eu ainda pegava Luciana depois da crisma, aquela danadinha estava aprendendo rápido e já tomava as iniciativas na cama... Melissa também vinha sozinha e já adorava levar no cu.
Depois da festa, ao voltar pra casa, ainda precisei atender a viuvinha, Roberta, uma gata insaciável, que estava viciada em ganhar a minha vara grossa no rabo quase todo dia... Era uma linda mulher, com um corpo perfeito e só não se casaria de novo se não quisesse... E, pelo jeito, ela não iria querer enquanto pudesse contar com a assistência sexual do padre...
No dia seguinte, à tarde, apareceram na igreja mãe das gêmeas e as duas meninas... A mãe também era uma gata... Devia ter uns 35 ou 36 anos, não mais que isto, uma loira alta e magrinha, cabelos curtos e lisos, olhos azuis, traços finos e bonitos no rosto, simplesmente linda, assim como as filhas... Confesso que naquela hora, fiquei com mais tesão na mãe do que nas meninas... Pedi para as meninas aguardarem um pouco e convidei a mãe, o nome dela era Ieda, para a sacristia, para uma sessão de purificação... Ela pareceu entender o que eu queria. Pediu para as meninas aguardarem e entrou comigo na sacristia... Fechei aporta e, sem nenhuma cerimônia, me aproximei dela e enfiei a mão por baixo do vestido dela, sob a calcinha, enfiando dois dedos na boceta dela, que apenas separou as pernas pra me deixar a vontade, soltando um suspiro... “Padre!!!” E continuei bulinando a mulher, dando-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu... “Seu marido sabe que você veio aqui?” Perguntei, ainda com dois dedos enfiados na buceta dela. “Sabe, padre... Ele também quer que as meninas aprendam a ser mulheres... “ Ela falava gaguejando de tesão, sentindo meus dedos explorando sua boceta quente... E continuou: “Ele é muito ciumento delas, sabe? Ele sabe que se elas aprenderem a usar o padre, tão cedo não irão procurar por homens, e permanecerão puras...” Era assim mesmo que eles pensavam... Tirei o pau pra fora e mandei “Me chupa, minha filha...” Ela se acocorou na minha frente e abocanhou o meu caralho duríssimo... “Você quer que eu faça isto com as suas filhas?” Perguntei. “Sim, padre, faça o que quiser com elas... Quem sabe do que elas precisam, é o padre... E Deus!” “Certo, minha filha, venha comigo...” E fui até o meu quarto, onde pedi para ela tirar a roupa, o que ela obedeceu de pronto... Tinha uma boceta pentelhuda, com pentelhos loiros... Pedi para ela ficar de quatro na minha cama e abri aquela delícia de boceta com as duas mãos, expondo um buraco bem alargado... Essa mulher já levou muito pau na vida, pensei... “Seu marido é bem dotado?” Perguntei. É, padre, ele tem um pau bem grosso... Acho que é até mais grosso do que o do padre... Enterrei meu pau todinho naquela boceta molhada, fazendo Ieda rebolar e gemer baixinho... “Vou fazer assim com suas meninas também...” “Isso, padre, faça... Ensine pra elas...” Pensei em enfiar no cu dela também, que parecia já ter levado muito pau, mas resolvi apenas encher a boceta dela com um grosso jato da minha porra quente... Depois, tirei o pau e pedi pra ela limpá-lo com a língua, o que ela fez com voracidade... “Pronto, senhora, terminamos...” Pode vestir-se... Deixe as meninas aqui e venha busca-las em uma hora... Ela vestiu-se e foi até o salão paroquial onde as meninas esperavam... Ouvi quando ela disse a elas pra fazerem tudo o que o padre pedisse... As meninas acenaram com a cabeça, concordando, e ela foi embora...
Ali estavam duas princesinhas, absolutamente iguais, lindas e curiosas pelo que iriam aprender com o padre... Levei-as para dentro da sacristia e as coloquei sentadas em duas cadeiras. Sentei também, a uns dois metros a frente delas... “Vocês já tiveram namorados?” Perguntei, já sabendo que não... “Não, padre, respondeu Michele... Nosso pai não vai deixar a gente namorar tão cedo! Ainda somos muito novas pra isto, o senhor não acha?” Ela tinha uma voz suave, porém forte e sexy... É voz de mulher bonita, pensei... “E com que idade vocês acham que poderão namorar?” Elas se entreolharam com um sorriso e Gabriele falou, com a mesma voz: “Sei lá, padre, se depender do nosso pai, vai ser com 40 anos...” E soltou uma risadinha, continuando a falar... “É por isso que ele e minha mãe querem que a gente conheça o padre e aprenda a usá-lo, ao invés de precisarmos usar homens de verdade...” Eu já não me surpreendia mais com esse tipo de resposta, que já estava ficando comum para mim... “E como vocês querem usar o padre?” Novamente elas se entreolharam e Michele respondeu: “Padre, nós somos mulheres e sentimos desejos, mas isto não é pecado se não pensarmos em homens. Ao invés de pensar em homens, na hora do desejo, pensamos no padre... O padre tem um corpo de homem e pode nos satisfazer até nos casarmos, não pode?” Curto e direto, era isto que eu queria ouvir... “Certo, meninas... Vamos fazer assim: primeiro eu quero conhecer vocês melhor, depois vou mostrar o meu corpo para vocês, tá?” E elas concordaram comigo... Pedi para elas tirarem os sapatos e, continuando sentadas, colocarem os dois pés sobre as cadeiras, ficando com as pernas escancaradas para mim e expondo as calcinhas... Elas, sem fazer perguntas, obedeceram... De repente lá estavam duas princesinhas à minha frente, com as pernas escancaradas... “Agora, afastem as calcinhas e me mostrem o que vocês estão escondendo...” E elas afastaram as calcinhas para o lado, expondo as duas bocetinhas loirinhas e pentelhudas, completamente virgens, que estavam à minha disposição... Senti meu pau quase furar a cueca, de tão duro. Saí da minha cadeira e fui engatinhando na direção delas... Primeiro me aproximei da bocetinha de Michele e senti o perfume... Ela se ajeitou na cadeira, chegando bunda mais para a frente, de modos que a boceta ficava ao alcance da minha língua... Enfiei a cara naquela delícia cheirosa, começando a lambê-la fazendo-a gemer baixinho, enquanto a irmã a observava atenta e já ficava na mesma posição, esperando a vez dela... Chupando forte a bucetinha de Michele, senti quando o corpinho dela estremeceu todo e ela soltou um gritinho de orgasmo “Ahhhhhhh” . Imediatamente, passei para Gabriele, que já estava com as coxas arrepiadas e a bucetinha inchada de tanto tesão... Foi só ela sentir a minha língua, e já gozou, emitindo um gemido baixo “Paaaaaaaadre!!!!”, mas continuei lambendo, fazendo-a rebolar a buceta na minha cara, até gozar de novo, soltando um “Ahhhhhhh!”, enquanto estremecia o corpo inteiro.
Voltei à minha cadeira e continuei observando aquelas duas gracinhas na minha frente, ainda na mesma posição, com as bucetinhas já chupadas e gozadas... Lentamente, tirei meu pau pra fora sob o olhar curioso e ansioso das meninas... “Venham, meninas, venham conhecer o pau do padre!” E elas vieram, e se agacharam à minha frente, meio sem saber o que fazer... “Podem pegar nele... Apertem, cheirem, chupem... façam o que quiserem...” E Michele não perdeu tempo e abocanhou tudo de uma vez, gemendo com o meu pau na boca, enterrado até a metade... “Hmmmmmm, hmmmmmmm” Eu segurei a cabeça dela e comecei o movimento de vai e vem, enquanto Gabriele, ansiosa, alisava as minhas bolas, esperando a vez dela de também abocanhar o meu cacete... Depois de uns minutos de movimentos de vai e vem, afastei a cabeça de Michele e Gabriele imediatamente abocanhou o meu pau, já fazendo os movimentos de vai e vem automaticamente... E as duas começaram a se revezar, até que anunciei que elas iriam ganhar leite... Fiquei de pé e pedi para elas abrirem as bocas... O primeiro jato foi direto na garganta de Michele, que pareceu adorar e se preparava para engolir tudo enquanto eu apontava o pau para a boquinha de Gabriele, que recebia o segundo jato na goela... Enfiei o pau na boca de Gabriele, que sugou o que pode, e em seguida o espremi na boca de Michele, que se deliciou com as últimas gotinhas... As meninas estavam sorrindo, com as carinhas lambuzadas de porra, e estavam felizes... Pedi para elas se lamberem, uma limpando a porra do rosto da outra, e elas obedeceram ainda cheias de tesão... “Ok, meninas, por hoje é isso... Da próxima vez, vamos fazer outras coisas...” Elas pareceram um pouco decepcionadas, queriam continuar... Mas eu tinha marcado com Laura, que logo estaria chegando... Elas saíram da sacristia e a mãe já estava esperando... As meninas estavam felizes, deixando notar que algo novo elas já tinha aprendido... A mãe delas, Ieda, parecia satisfeita e falou: “Obrigado, padre! Quanto elas podem voltar?” “Amanhã à tarde, senhora... E a senhora pode participar também...” Ela pareceu se interessar... “Tá bom, padre, amanhã nós três estaremos aqui...”
Mal elas saíram, notei que Roberta, a viuvinha, já estava à postos, sentada só no fundo da igreja, esperando um chamado meu, quando chegou Laura, que já estava com hora marcada... Linda, com aquele véu branco na cabeça, vestido abaixo dos joelhos, saltos altos, andar de rainha, vindo em minha direção com um sorriso... “Cá estou, padre!” Falou com um sorriso feliz, de quem tinha encontrado o que procurava... “Seja bem vinda, princesa!”, Falei. Me aproximei dela e falei-lhe ao ouvido: “Querida, você sabe que da porta da igreja pra dentro, não existe pecado, não é?” E ela, meio confusa: “Claro, padre... Por que?” Perguntou curiosa... “É que há uma pobre alma sentada lá no fundo, que perdeu o marido recentemente, e que veio pedir o meu consolo também...” Ela pareceu um pouco decepcionada... “O senhor quer que eu vá embora?” Perguntou maio ofendida. “Não, meu bem... O que você acha de me ajudar a consolar essa pobre alma?” Então ela pareceu entender... Eu, até então, não tinha visto nenhum limite que Laura pudesse ter em relação a sexo... Apesar de nunca ter tido namorado e de se considerar pura como a neve, ela era uma das mulheres mais pervertidas que eu já tinha conhecido... Ela olhou rapidamente para o fundo da igreja e voltou-se para mim... “Eu conheço ela, ela... Perdeu o marido num acidente, não foi?” “Sim, querida...” E ela pareceu se interessar... “Ela é bonita... Por mim, tudo bem, mas será que ela topa?” Espere na sacristia, que vou falar com ela... Laura entrou na sacristia e eu me dirigi até a viuvinha... Roberta tinha 26 anos e havia sido casada por 7 anos, até perder o marido recentemente, num acidente de trabalho... “Como vai, Roberta?” “Vou bem, padre. Parece que o senhor já está ocupado hoje, né?” E eu: “Minha filha, a casa de Deus nunca é pequena demais para os seus filhos... Há lugar para todos...” Ela não entendeu: “Como assim, padre?” E continuei: “Querida, da porta da igreja para dentro, não há pecado... Vou atender você e aquela moça juntas! Ela também veio buscar o meu consolo...” Ela parecia meio confusa, mas acreditou quando eu disse que não era pecado... “Venha!” E caminhei em direção à sacristia, ouvindo os passos dela atrás de mim...
Entramos na sacristia onde Laura estava sentada numa cadeira... As duas se olharam e se cumprimentaram com um gesto de cabeça, sem dizerem nada, como se se conhecessem apenas de vista... Eu sabia que essas duas eram dois vulcões insaciáveis e que tinham vindo à igreja loucas de tesão, em busca de sexo... Agora eu iria pegar essas duas belezas ao mesmo tempo: Laura, uma morena espetacular, corpo perfeito e totalmente liberada, até onde eu sabia, e Roberta, a viuvinha perfeita e recatada que me procurava quase todo dia, pedindo para levar a minha vara grossa no cu...
# Parte4:
Abracei Roberta, na frente de Laura, e enfiei a mão por baixo do vestido dela, que, ainda meio sem jeito, apenas separou as pernas pra me deixar à vontade... Enfiei três dedos na buceta da moça, dando-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu suspirante... Roberta parecia muito mais excitada do que de costume, com a presença de Laura... Fiquei beijando e bulinando aquela princesa até sentir que ela estava com a buceta bem molhada... Então caminhei na direção de Laura, ainda sentada, e comecei a passar a mesma mão nos lábios dela, que entendeu a minha perversão e começou a chupar os meus dedos, lambendo o líquido da buceta de Roberta, enquanto olhava para ela nos olhos, com um leve sorriso no rosto... Depois pedi para Laura ficar de pé e enfiei minha mão debaixo do vestido dela, por dentro da calcinha, e meti três dedos dentro daquela buceta quente, que já estava toda molhada... Dei um longo beijo de língua em Laura enquanto massageava a buceta dela, arrancando pequenos gemidos de prazer... Depois caminhei na direção de Roberta e comecei a passar a mesma mão nos seus lábios... Ela já sabia o que tinha que fazer... Começou a abrir a boca de vagar, permitindo que eu enfiasse os dedos lá dentro, alisando a sua língua quente, depois começou a chupá-los, porém ainda sem conseguir fazer isso olhando nos olhos de Laura... Era tímida a criatura...
Pedi para Roberta tirar os sapatos e a calcinha e sentar numa cadeira... Ela obedeceu... Pedi para ela colocar os dois pés sobre a cadeira e ela fez, expondo a sua buceta ruiva... “Arregace a buceta com as mãos, Roberta!” E ela abriu os lábios da buceta com as duas mãos... Me aproximei e comecei a chupá-la... Ela se chegou mais para a frente para facilitar o passeio da minha língua por sua vagina... Fiquei assim uns dois minutos, depois chamei : “Venha, Laura, é a sua vez...” Sem pensar duas vezes, Laura caiu de boca na buceta de Roberta, que começou a choramingar de tanto tesão ao sentir a língua áspera de outra mulher lambendo a sua buceta carente... Ela se contorcia de tesão e tinha espasmos de gozo, um atrás do outro, enquanto Laura continuava a chupar a sua buceta com força, sem parar, querendo sugar toda a aguinha que saía... Acho que Roberta nunca gozou tantas vezes seguidas na vida, ela já estava suando exausta... “Agora você, Laura, fique na mesma posição de Roberta, naquela cadeira...” E apontei uma outra cadeira... Rapidamente, Laura se livrou dos sapatos e da calcinha e se posicionou na cadeira com as pernas abertas e arregaçado aquele bucetão delicioso... Caí de boca naquela delícia e chupei um pouco... Depois parei e falei “Sua vez, Roberta!” Notei que Laura teve um orgasmo só de me ouvir dizer isto... Roberta se aproximou meio relutante, aproximou o rosto da buceta de Laura e pôs a língua pra fora, começando a aproximá-la lentamente da buceta arregaçada à sua frente... Não pude deixar de ajuda-la, aproximando a cabeça dela da buceta de Laura com a minha mão... “Chupe, querida... Purifique e console esta moça...” Ao ouvir o que eu disse, ela se soltou... Parece que teve um orgasmo súbito e enfiou a cara de vez na buceta de Laura, chupando-a com força e soltando um gemido contínuo: “Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm”, como quem quisesse comer as carnes daquela buceta, fazendo Laura ter múltiplos espasmos de gozo na boca da viuvinha, segurando a cabeça dela e forçando contra a sua buceta quente até, finalmente, larga-la, parecendo exausta... As duas estavam suadas... “Agora vamos pro quarto!” Elas pegaram as calcinhas e os sapatos e vieram atrás de mim até o meu quarto... Lá, sem que eu dissesse nada, já tiraram os vestidos, ficando completamente nuas e esperando pelas minhas ordens... Eram dois corpos perfeitos, duas mulheres que fariam qualquer um perder a cabeça, e estavam ali, puras para mim, só para mim... Pedi para Roberta se deitar e fui por cima, enterrando tudo naquela boceta deliciosa... “Laura!” Falei. “Sim, padre?” “Beije Roberta na boca...” E ela não pensou duas vezes... Ali estava Roberta, a viuvinha carente, levando pau do padre na buceta e sendo beijada de língua por uma moça belíssima, mas que ela mal conhecia... Dei uma parada e pedi para Laura sentar-se de costas para a cabeceira da cama... Pedi para Roberta ficar de bruços e chupar a buceta de Laura enquanto eu a enrabava... As duas pareciam enlouquecidas, ambas pareciam estar adorando essa nova transa... Enchi o cuzinho de Roberta com um forte jato de porra quente e depois pedi para Laura lamber a porra que saía do cu dela, o que ela fez de pronto... Roberta não acreditava em tudo o que estava acontecendo... Acho que ela estava ultrapassando o seu limite de perversão... “Bom, vamos dar uma pausa pro padre se refazer... Quem está com vontade de fazer xixi?” Laura sorriu, entendendo o que eu queria... Depois de um silêncio, Roberta disse: “Eu vou!” E saiu em direção ao banheiro... “Vou com você, querida.” Eu disse. No banheiro, me deitei no box do banheiro e falei: “Querida, faça na minha cara...” Roberta riu surpresa... “O que?” “É, mije em mim...” Falei sério, e continuei: “Ou melhor, em Laura... “ . Levantei, Laura veio se acocorou sobre os calcanhares, aos pés de Roberta e pediu: “Levante essa perninha e mije na minha boca, querida...” Roberta, ainda assustada: “Eu não vou conseguir!” E eu ordenei: “Faça um esforço, querida!” Ela fechou os olhos, levantou a perna, apoiando-se em mim e apontando a buceta na direção da boca de Laura e, depois de alguns segundos, saiu o primeiro jato de xixi direto na boca da moça... Depois começou um jato grosso e contínuo... “Roberta abriu os olhos e viu Laura enchendo a boca e dando grandes goles, engolindo o mijo de Roberta...” Enquanto mijava, Roberta soltou um gemido de gozo ao ver aquela cena: “Uiiiiiiiiiiiiiii!!!” E nesse momento, Laura ainda ajudou, enfiando a língua na boceta de Roberta e chupando-a, enquanto o xixi ainda continuava saindo... E logo o xixi perdeu força e parou... “Agora é a minha vez!” Disse Laura... Roberta, meio sem jeito, tomou o lugar dela e Laura, apoiando-se em mim começou a jogar uma torrente forte de mijo na cara de Roberta, que estava de boca fechada... “Abre a boca e bebe, Roberta...” E ela me obedeceu, deixando a boca encher-se de xixi e depois, me olhando nos olhos, engoliu tudo... Mas o xixi continuava vindo, e ela bebeu outro gole... “Isso!” Falei em tom de elogio... Quando Laura teminou, eu falei: “Agora sou eu...” Laura acocorou-se ao lado de Roberta já com a boca aberta, esperando, e Roberta fez o mesmo... Comecei a jogar uma forte torrente de mijo nas bocas das duas, quando enchia a boca de uma, passava para a boca da outra enquanto a primeira engolia tudo... Cada uma delas tomou uns bons três goles do meu xixi amarelo e com cheiro forte... “Pronto! Agora vamos tomar uma chuveirada...” E tomamos banho os três juntos, um passando sabonete no outro... Achei interessante quando, mesmo sem eu pedir, as duas trocaram um longo beijo de língua... Elas estavam felizes e pareciam ter descoberto um novo mundo, uma com a outra... Depois ainda as levei de volta pra cama, onde comi o cu de Laura e depois mandei Roberta chupar a porra de dentro... Foi incrível como Roberta foi se soltando, e me fazendo até pensar a essa altura, qual das duas era a mais pervertida... Em seguida, pedi para elas se vestirem, o que fizeram rapidamente, transformando-se novamente em duas mocinhas de aparência recatada e pura, com aqueles véus brancos na cabeça... Acompanhei-as até a sacristia e me despedi de ambas com um longo beijo de língua em cada uma, e depois aproximei-as de frente uma para a outra para que se beijassem também, o que elas fizeram com prazer... E logo saíram combinando entre elas de em breve repetirem a dose... Eu estava exausto. Não é fácil dar conta de duas potrancas insaciáveis como essas! Eram umas sete horas da noite e fui tomar o meu whisky e ouvir o meu rádio, lembrando da transformação de Roberta durante a nossa transa... A viuvinha estava transformada e feliz... Eu acho que estou fazendo um bom trabalho para essa gente, pensei comigo... Nada mais aconteceu naquela noite, e fui dormir...
No outro dia, à tarde, apareceram na igreja Ieda, Michele e Gabriele, para uma seção de purificação em grupo! A mãe e as duas filhas ainda virgens! Eu já estava bem descansado da transa do dia anterior, e com o pau em riste novamente, ao ver aquelas três belezas... “Boa tarde, padre!” Falou Ieda... “As meninas elogiaram muito a seção de ontem... Parabéns!” “Elas contaram o que fizemos?” Perguntei só pra constar... “Claro! E cheias de detalhes... Ficaram impressionadas com o tamanho do pinto do padre... Eu não estranhei tanto porque o do meu marido também é grandão...” Falou meio sorrindo, arrancando pequenas risadinhas das meninas... “Ok, meninas, então hoje vamos fazer uma seção tripla, certo?” E Ieda confirmou: “Sim, padre, eu adoraria participar...” A mãe parecia ansiosa para ver as suas duas filhinhas perderem os cabacinhos para o grosso pau do padre... Isto era mesmo incrível!
# Parte5:
Convidei as três para a sacristia e elas me seguiram, já sabendo que as coisas realmente aconteciam daquela porta pra dentro... “Meninas, desta porta pra dentro, não existe mais pecado e tudo o que fizermos aqui ou na casa paroquial é abençoado pelo padre e irá purifica-las e aproximá-las de Deus... Vocês creem nisto?” E as três responderam quase ao mesmo tempo: “Sim, padre...” Lá estávamos eu e aquelas três belezas, a mãe, uma louraça de primeira, linda, e suas duas filhas gêmeas, duas loirinhas lindíssimas, de apenas quinze anos e ainda virgens, que já tinham tido uma primeira experiência sexual comigo no dia anterior, porém ainda sem penetração...
Me aproximei de Michele e, sem qualquer cerimônia, enfiei a mão por baixo do vestido dela e por dentro da calcinha, esfregando com força o valinho da sua bucetinha virgem, enquanto a mãe observava tudo calma e atentamente... Comecei a beijá-la na boca, sendo correspondido num longo beijo de língua... Logo a menina começou a gemer de tesão, choramingando “Ahhh, Padre...” E continuei bulinando Michele até sentir seu corpinho estremecer num grande gozo... Depois foi a vez de Gabriele, que já estava ansiosa e me esperando já com as pernas separadas... Enfiei a mão por baixo do vestidinho dela, por dentro da calcinha, e comecei a esfregar aquela bucetinha molhada, beijando-a de língua até sentir o corpinho dela tremer num longo gozo e soltando um leve gemido: “Hmmmmm!” Depois fui na direção de Ieda, a mãe, que estava sentada numa cadeira só observando... Tirei meu pau pra fora da calça e ofereci a ela, que o abocanhou na hora, fazendo movimentos de vai e vem como quem quisesse arrancar toda a porra que estivesse dentro de mim... Pedi para Ieda tirar a calcinha e ficar de pé, inclinada sobre uma mesa... Levantei o vestido dela e enterrei tudo na boceta daquela gostosa, que gemia baixinho, de olhos fechados... Alguns minutos depois, tirei o pau da boceta, passei um pouquinho de saliva no cu dela e forcei a entrada... Enterrei o meu pau inteirinho no cu da mulher, enquanto as duas meninas observavam tudo com muita atenção, impressionadas com aquilo... Mas eu não gozei, apenas dei umas bombadas e parei. “Vamos para o quarto, meninas!” E elas me seguiram até a minha cama. Pedi para as três se despirem e sentarem na cama... E em seguida ofereci meu pau para Gabriele chupar, ela chupou um pouquinho e depois o ofereci para Michele, que o abocanhou com gosto... Depois deixei Ieda dar mais uma chupada... Então, virei de costas para Ieda e ordenei: “Chupa o meu cu!” Ela nem piscou e logo senti aquela língua áspera e forte lambendo e tentando se enfiar no meu cu, enquanto as meninas a observavam... Depois caminhei até Michele, que estava logo ao lado de Ieda, e pedi para ela fazer o mesmo, e ela começou a lamber o meu cu com força, imitando a mãe... Pedi para Gabriele vir pela frente e chupar o meu pau, o que ela fez de imediato... Ali estava eu sendo chupado no pau e no cu por duas lindezas gêmeas de 15 anos, e na frente da mãe delas... Eu nunca chegaria ao limite dessa gente, pensei... Depois mandei as meninas trocarem de lugar e continuarem me chupando por mais alguns minutos... Era uma delícia aquilo! Pedi para as três ficarem de quatro na cama e elas obedeceram... Comecei a chupar as bucetas e os cus delas, uma por uma, arrancando gemidinhos de prazer daquelas três beldades, enquanto forçava a língua contra os cabacinhos das meninas para já ir dando uma rasgadinha... Consegui até enfiar a língua naqueles cabacinhos, sentindo-os se rasgarem, deixando minha língua penetrar mais fundo naquelas bucetinhas cheirosas... Depois, fiquei de joelhos atrás de Michele e pedi para a mãe dela pegar o meu pau e coloca-lo na bucetinha da filha... Ieda, cheia de tesão, segurou meu pau, deu uma chupada nele e em seguida conduziu-o a entrada da bucetinha da filha, continuando a segurá-lo enquanto eu fazia os movimentos de vai e vem, já começando a enterrar a cabeça no buraquinho apertadinho... A cada estocada que eu dava, entrava mais um pouquinho. De vez enquanto eu tirava e o oferecia para Ieda dar uma chupada, o que ela fazia com tesão, e tornava a conduzi-lo à bucetinha da filha, para que eu continuasse bombando, até que entrou tudo... Do lado oposto ao da mãe, Gabriele assistia a tudo muito curiosa e ficou impressionada quando meu pau se enterrou inteirinho na buceta da irmã... “Entrou tudo!” Disse ela com um sorrisinho, enquanto Michele apenas sentia a minha vara de olhos fechados... Ieda ainda ficou fazendo massagem nas minhas bolas enquanto eu fazia movimentos de vai e vem, arregaçando a bucetinha da menina, que rebolava e gemia em espasmos de gozo, até que a enchi com um forte jato de porra... Ieda percebeu quando eu gozei e trouxe a cabeça para perto da bunda da filha, de boca aberta, pronta pra beber o restinho de porra... E chupou com gosto. Ordenei que ela chupasse a buceta da filha, cheia de porra, e ela obedeceu imediatamente, arrancando um urro e prazer da menina, ao sentir a língua da mãe penetrar a sua bucetinha recém desvirginada... Enquanto Ieda chupava a boceta de Michele, que estava de quatro, pedi para Gabriele ficar na frente dela e oferecer a bocetinha ainda virgem para a irmã chupar... Fiquei observando as três se chupando... Elas não queriam parar mais e ficaram assim por vários minutos, soltando gemidos de prazer... Quando pareciam exaustas, pedi para Gabriele se deitar na cama e a peguei na posição papai mamãe, mandando Michele chupar a buceta da mãe... Lá estávamos nós, eu comendo o cabacinho da outra gêmea e beijando-a de língua, cheio de tesão, enquanto a irmã dela chupava e lambia a buceta da mãe, gemendo de tesão e fazendo Ieda ter espasmos de gozo na cara da filha... Logo eu estava com o meu grosso caralho todo enterrado na bucetinha de Gabriele, e a enchi de porra... Depois mandei Michele chupar a porra de dentro da buceta da irmã enquanto Ieda limpava o meu pau com língua, lambendo o sangue dos cabaços das bucetas das duas filhas que eu acabara de desvirginar na frente dela, e que deixava o meu pau com algumas manchas vermelhas, que Ieda tratou de lamber e limpar tudo, deixando-o limpinho... Onde estaria o limite dessa gente? Eu pensava intrigado... Descobrir o limite dessas pessoas estava se tornando um desafio para mim, e logo comecei a ter umas ideias bem atrevidas, que logo colocaria em prática... Pedi para as três se vestirem e irem pra casa, que já estava quase anoitecendo... E elas se foram, mãe e duas filhas, com seus vestidos recatados e seus véus na cabeça, depois de uma transa sensacional com o padre, e saíram sem tomar banho, ainda sentindo os gostos das bucetas umas das outras na boca... Para elas, elas estavam ainda mais puras do que quando chegaram, pois uma transa com um padre não é sexo, é purificação, porque padre não é homem... Antes de saírem, porém, Ieda ainda perguntou se elas poderiam voltar e eu disse que sim, iriamos marcar outro dia... Lembrei Ieda que ainda tinha que ensinar as meninas a fazerem anal, e ala concordou...
E eu fiquei ali sozinho, na sacristia, e feliz porque já tinha bolado um plano pra ver até que ponto a gente dessa cidade era capaz de ir... Até onde o padre pode ir em termos de investidas sexuais sobre as mulheres dessa cidade, se todos creem profundamente que o padre não é homem?
# Parte6:
Passaram-se alguns dias e vi o movimento na minha sacristia aumentar a olhos vistos... Mães traziam suas filhas virgens para que eu as purificasse e desse a elas assistência sexual para evitar que elas quisessem namorar, pois era muito melhor elas darem para o padre do que pra um homem de verdade, segundo elas... Meninas lindas, loiras, morenas, negras, ruivas... Todas muito recatadas e sérias... Algumas delas já tinham passado pelo padre Antônio e vinham dar continuidade aos ‘ensinamentos’, querendo ganhar vara nos cuzinhos carentes, outras eram iniciantes mesmo, virgens e loucas pra conhecer o pau grosso do padre, que já estava ficando famoso na pequena comunidade. Tinha dias que eu estourava até três cabacinhos de meninas totalmente inexperientes, que choravam de tesão na minha vara... Às vezes eu pegava as mães também, umas gostosas que urravam como cadelas sentindo a vara do padre enterrada nas bucetas ou nos cus... Me tornei um especialista em arrombar cuzinhos virgens e nunca perdoava... Sempre que tirava o cabaço da buceta, arrombava o cu também, na mesma sessão... As meninas chegavam inocentes, recatadas e virgens e saíam sem cabaço nas bucetas e com os cus arrombados sem dó, muitas vezes ainda iam embora babando a porra do padre pela boca, mas sempre parecendo muito recatadas e sérias...
Um dia, já era noite alta, umas 10 horas, quando Helena, a noivinha que fazia de tudo comigo, bateu à porta da casa paroquial, me procurando para matar a saudade... Perguntei como havia sido a lua de mel e ela me contou tudo, dizendo que adorou fazer com o marido as coisas que aprendeu com o padre Antônio e comigo e que estava feliz, porque o marido dela tinha um pau bem grosso também, que ela adorava ganhar no cu... Ela me contou que no dia do casamento, quando foram para a noite de núpcias, ela disse para o marido que precisava tomar um banho porque havia se purificado comigo depois do casamento, na sacristia, e que estava ainda cheia com o meu esperma... O noivo não a deixou se limpar e caiu de boca na boceta dela, como que querendo comer um pouco da minha porra santa também, para assim também se sentir purificado! Incrível, pensei... E perguntei se Helena veio buscar mais purificação, ao que ela respondeu que sim e que estava morrendo de saudade da minha cama... Ela agora era casada e mesmo assim ainda queria continuar fodendo comigo para purificar-se... Ela me disse que iria levar a minha porra dentro dela para o marido lamber em casa, que ele também queria essa purificação! Enchi a boceta e o cu dela com a minha ‘porra sagrada’, que ela se apressou em levar para o marido...
Depois disso, tomei uma decisão que iria mudar a minha vida e a forma como as coisas estavam acontecendo. No domingo, na missa, igreja lotada, comecei a falar: “Meus queridos e minhas queridas, todos sabemos o que acontece com as mulheres que procuram o padre nessa sacristia, não é?” Ouviu-se um murmúrio na igreja, onde todos pareciam concordar que era a purificação... “Pois quero dizer pra vocês que a sacristia não é sagrada...” Um murmúrio de incredulidade percorreu a igreja... “A sacristia é só uma sala, como a sala das casas de vocês... Sagrado é o padre!” Novo murmurinho... Eles pareciam estar concordando... E continuei: “Portanto, de hoje em diante, o padre vai purificar todas as mulheres que ele achar que deve purificar dentro ou fora da sacristia... Em qualquer lugar onde o padre esteja, porque onde o padre está, estará o sacramento...” Um novo murmurinho das pessoas mostrando surpresa, mas ao mesmo tempo parecendo gostarem da novidade... E continuei: “É pecado olhar quando o padre estiver purificando uma pessoa... Ninguém deve estranhar se vir o padre purificando uma moça no meio da praça, por exemplo, isto será pecado... Também é pecado, como vocês já sabem, dizer não ao padre... Uma mulher, tenha a idade que for, deve sentir-se lisonjeada se o padre mostrar que a quer, e deve deixa-lo fazer o que ele quiser com ela, para receber a purificação, de forma natural, sem alarde e sem alterar a sua vida...” Quem acredita na verdade do que o padre está dizendo, levante o braço...” E todos levantaram os braços, mulheres, homens, idosos e até as crianças... “Portanto, vocês não têm necessidade de procurar o padre aqui na igreja, o padre irá aonde vocês estiverem... Entrarei nas casas de vocês a qualquer hora, para escolher aquelas que ganharão a purificação...” E todos pareciam concordar... Eu estava ficando louco, podia dizer tudo, podia fazer tudo e aquela gente não reagia por nada... Será que o louco seria eu ou eles? Até onde iria essa passividade? Eu estava alucinado, perdendo completamente a noção da realidade... Eles me permitiam isto. Até onde eu poderia ir? Eu precisava saber nem que pra isto tivesse que sacrificar a minha carreira ou até a minha vida... Havia uma mocinha linda numa das primeiras filas, uma loirinha de uns 18 anos, ao lado de um rapaz que devia ser o namorado dela... Fiz sinal para que ela subisse ao altar... “Esta moça vai ser purificada agora...” E enfiei a mão debaixo do vestido dela ali mesmo, no altar, na frente da igreja inteira, depois enfiei a mão dentro da calcinha e comecei a bulinar a sua bucetinha, passando a mão pelo valinho e sentindo que o cabacinho estava ali... Puxei-a pra mim e beijei-a na boca, de língua, um beijo correspondido, enquanto continuava a esfregar a minha mão na bucetinha dela... Notei que as pessoas não reagiram, nem o rapaz que estava com ela, e faziam como se nada estivesse acontecendo. Eles eram obedientes, pensei, pois eu falei que eles não deveriam nem olhar... Ali mesmo no altar, inclinei a moça sobre o púlpito, baixei a calcinha dela e forcei o seu cabacinho, desvirginando a moça na frente de todo mundo, sem nenhuma reação das pessoas, que pareciam nem ouvir os gemidos de prazer da moça, que gozava em espasmos, sentindo a minha vara grossa arregaçar a sua buceta, ainda sem acreditar no que estava acontecendo... Quando estava para gozar, pedi para ela se abaixar e enchi a boquinha dela com a minha porra quente, e ela bebeu tudo... Depois pedi para ela recolocar a calcinha e voltar pro seu lugar. Ela voltou sorridente para o lado do rapaz que também a esperava com um sorriso, eles estavam contentes por ela ter sido purificada pelo padre, que não era considerado homem... E continuei a falar: “Essa moça está purificada!” E ouvi um murmurinho pela igreja: “Amem!!!”
Depois disto, a missa continuou normalmente... Ao final, fui para a porta da igreja me despedir dos meus fieis, como sempre fazia, e querendo saber as opiniões deles... Todos estavam me elogiando e muitas mulheres me entregavam papeizinhos com os endereços delas, na frente dos namorados, noivos e maridos... E todos pareciam estar felizes e ansiosos por uma visita minha... Uma moça veio me cumprimentar, linda, cabelos castanhos e olhos verdes, devia ter uns 19 anos, cheirosa, e estava acompanhada de um homem, que me apresentou como sendo seu noivo... Cumprimentei os dois e falei no ouvido dela: “Vá para a sacristia e me espere!” Notei quando ela falou para o noivo, que pareceu concordar... Quando todos saíram, o noivo estava sentado num dos últimos bancos e me falou: “Ângela o está aguardando, padre...” E continuou sentado, esperando... Eu estava com o pau em riste louco pra pegar aquela gostosa, que certamente ainda era virgem.
Na sacristia, a moça estava sentada numa cadeira me esperando... Era mesmo linda! “Pra quando é o seu casamento, minha filha?” “Daqui a um ano, padre...” Pedi para ela me acompanhar até o meu quarto, onde a abracei e a beijei de língua, um longo beijo correspondido... “Você já teve intimidade com algum homem?” Ela pareceu nervosa... “Claro que não, padre, sou uma moça direita e vou me casar...” Comecei a beijá-la de novo, já enfiando a mão por baixo do vestido dela, por dentro da calcinha... Ela separou as pernas para me deixar à vontade... Que buceta carnuda! O cabacinho ainda estava ali... Comecei a esfrega-lo, fazendo-a gemer baixinho, depois comecei a enfiar o dedo no buraquinho, rasgando um pouco o cabacinho... Quando tirei a mão, havia um pouco de sangue no meu dedo... Pedi para ela tirar a roupa, o que ela fez sem questionar, ficando peladinha na minha frente... Seios durinhos e empinados, bucetinha cabeluda, barriga zero, corpo perfeito! Pedi para ela se deitar na minha cama e fui por cima, começando a chupar os peitinhos durinhos e deixando-a toda arrepiada, e depois penetrando-a na posição papai mamãe, enterrando o meu grosso caralho inteirinho naquela bucetinha apertadinha, descabaçando a moça e arrancando-lhe espasmos de gozo, enquanto eu a beijava na boca, de língua, possuindo-a completamente... Ela era deliciosa! Linda e deliciosa, toda arrepiada que estava ali, peladinha para mim... Depois, pedi para ela ficar de quatro e vi a bucetinha suja de sangue, recém desvirginada... Comecei a lamber aquele cuzinho virgem, tentando enfiar a língua, mas não entrava... Então peguei um potinho de vaselina havia comprado para essas horas e lambuzei o cuzinho dela... Comecei a enfiar o dedo indicador... Ela gemia de dor. “Aguenta a dor, minha filha, a dor é parte da purificação!” E enfiei o dedo inteiro, depois o polegar, que entrou todinho depois de alguns gemidos de Ângela... Passei mais um pouquinho de vaselina e encostei a cabeça do meu pau grosso, que estava latejando de tão duro... Comecei a forçar o buraquinho, que começou a ceder aos poucos, enquanto a moça mordia os lençóis e gemia... Logo entrou a cabeça, e comecei a fazer movimentos de vai e vem, que faziam ela cada vez se enterrar mais naquele cuzinho virgem... De repente, dei uma única estocada, fazendo-a morder o lençol de tanta dor, e enterrei tudo, começando a bombar pra dentro e pra fora, até que gozei e enchi aquele cuzinho com fortes jatos de porra grossa... Tirei de dentro e o ofereci para ela chupar, o que ela fez com gosto, enquanto eu espremia o meu pau na boquinha dela... “Você é uma delícia, Ângela!” “Obrigado, padre!” Respondeu ela com uma voz delicada... “Quero que você venha me ver amanhã de novo... Gostei muito de você!” Amanhã, padre, que horas? Venha lá pelas oito... Sim, padre, vou pedir pro meu noivo me trazer... Ele fica esperando no carro... Depois, pedi para ela se vestir e a levei de volta para o noivo que a esperava no salão da igreja... Não acreditei quando ouvi ele me dizer: “Obrigado, padre!” E os dois saíram sorridentes e contentes pela purificação que a moça acabara de receber, e lá foi ela junto com o noivo, sem cabaço e com o cu cheio do meu esperma...
# Parte7:
No dia seguinte, saí para passear pela cidade... Fui dar uma voltinha na praça central, onde haviam algumas pessoas sentadas nos bancos, moças passando, casais, crianças, todos parecendo muito felizes... Era uma cidade estranha esta e, para mim, mais parecia um hospício onde o povo vivia num estado de constante loucura coletiva, em nome de uma fé torta e exagerada. Notei num banco, num canto da praça, um casal de namorados que pareciam muito apaixonados, mas pareciam estar brigando... Me aproximei e perguntei o que estava acontecendo... “É ele, padre, que morre de ciúmes de mim... Eu já disse que sou só dele, mas não adianta...” E o rapaz tentava se justificar, que a amava muito e ela era muito bonita, e que ele não podia conter o ciúme... “Vocês foram à ultima missa?” Perguntei. “Claro que sim, Padre, sempre vamos a todas as missas...” Continuei caminhando pela praça, pensando naquela moça bonita, morena de pele clara, cabelos compridos, magrinha, uma princesa... Eles foram a missa e, claro, ouviram o que eu disse sobre eu poder fazer o que quisesse com as pessoas, mesmo em público. Será que podia mesmo? Qual era o meu limite com essa gente? Fiz meia volta e voltei ao mesmo casal, que ainda parecia estar brigando... Parei ao lado da moça, que estava na ponta do banco: “Continuem, meus filhos, enquanto eu abençoo a relação de vocês. Continuem conversando, como se eu não estivesse aqui...”. Tirei meu pau pra fora e puxei a cabeça dela, que entendeu o que eu queria e começou a me chupar... O rapaz, muito educado, simplesmente parecia não estar me vendo e continuava discutindo com ela e dizendo que a amava... Outras pessoas que passavam, pareciam não ver o que estava acontecendo ali; eram muito discretas. Afinal, eu não era um homem de verdade e estava só abençoando a moça... A menina parecia excitada engolia o meu pau inteirinho na boca, enquanto eu me masturbava na boca dela, até encher a boquinha dela de porra, que ela engoliu tudinho, calmamente, com a maior naturalidade... Depois me afastei novamente e eles continuaram conversando e discutindo igual antes, como se nada tivesse acontecido! Parecia que eu estava num outro planeta... Essa gente era muito estranha mesmo!
Fiquei por ali mais um tempo e notei que o casal já não brigava... Eles estavam falando da purificação que ela havia recebido, e estavam felizes! Fiquei por ali mais um tempo, recarregando as energias, quando vi duas moças lindas passando... Uma parecia ser mais velha, em torno de 30 e a outra, mais nova, ainda não devia ter 20... “Como vão, minhas filhas?” “Vamos bem, padre, e o senhor?” “Estou só passeando um pouco.” Elas pareceram se interessar... “O senhor quer nos purificar, padre?” “Sim, pode ser”, falei e sentei num banco, tirando o pau pra fora, o que elas pareceram achar super natural, afinal de que outra forma eu poderia purifica-las, não em mesmo? “Quem quer sentar primeiro?” Elas se entreolharam e tiraram as calcinhas... A mais velha veio e sentou-se encima, enterrando tudo na boceta... “Você é casada?” Perguntei ao ver que ela não era virgem... “Sou, padre, e estou ansiosa pra contar pro meu marido que fui purificada na praça...” E começou a bombar, subindo e descendo, gemendo na vara do padre. As pessoas que passavam pela praça nem olhavam para nós, mantendo toda a descrição possível, conforme eu havia pedido na missa... Era incrível a obediência daquela gente! “Ok. Agora é a sua vez...” E a outra veio sentar-se sobre o meu pau, mas não entrava... “Você é virgem?” “Sou, padre! Só vou transar mesmo é com o meu marido...” E dizia isto forçando o cabacinho contra o meu pau, subindo e descendo, até ser penetrada completamente, soltando um gritinho... “Aiiiii!!” E a outra deu uma risadinha... “Comece a subir e descer, querida...” E ela começou a subir e descer, enquanto eu a segurava pelas ancas com a mão esquerda e com a direita apalpava os peitinhos pequenos dela por baixo do vestido, fazendo-a gemer baixinho, até que gozei bem no memento que senti o corpinho dela estremecer num grande orgasmo, e enchi aquela bucetinha deliciosa de porra... Eram duas moças lindas, loiras, de pele bem clara e com um pouco de sardas no rosto... “Vocês são parentes?” Somos, padre, falou a mais velha, ela é minha filha... “Filha?” Falei surpreso, “mas quantos anos vocês têm?” E a mais velha respondeu: eu tenho 32 e a minha menina tem 16!” Nossa, pensei, acabei de tirar o cabacinho de uma menina de 16 anos no meio da praça! “Podem ir agora, meninas!” A mãe pareceu meio decepcionada... “Mas padre, o senhor não gozou em mim!” Ela queria porra, pra se sentir purificada... Então pedi pra ela chupar o meu pau e espreme-lo, que ainda havia porra dentro... E ela fez, saboreando cada gotinha... Depois vestiram as calcinhas e se foram... E eu nem perguntei os nomes delas...
Eu estava adorando o meu passeio! Tudo naquela cidade parecia ter sido feito para mim... Fiquei ali sentado mais umas duas horas, apenas vendo o movimento... As pessoas passavam e me cumprimentavam felizes... Já eram umas quatro da tarde e resolvi ir pra casa... Ao passar pelo casal de namorados, notei que estavam abraçados e se beijando juntinhos e felizes, conversando calmamente... Como havia um lugar vago ao lado da moça, sentei-me ali, sem, entretanto, interromper a conversa do casal que, sempre discreto, fez de conta que nem perceberam a minha presença... A menina era linda e parecia mesmo apaixonada... Tirei o pau pra fora, peguei a mão dela e a fiz segurá-lo, enquanto eles continuavam conversando, ainda abraçados, com ela reclinada sobre os ombros dele, como se eu não estivesse ali... Enfiei a mão por baixo da saia dela e senti a calcinha, enfiei por dentro da calcinha e senti os pentelhos da menina... Os dois continuavam conversando entre eles, sem darem atenção ao que eu fazia com a moça. Passei o dedo no valinho da buceta e vi que ela era virgem... E eles simplesmente não se davam conta da minha presença... Com as duas mãos, comecei a tirar a calcinha dela, que até levantou a bunda para me permitir tirá-la, mas sem nem olhar para mim... Puxei as pernas dela pra cima do banco, deixando-a apoiar a cabeça no colo do namorado, abri as pernas dela e comecei a chupar aquela bocetinha quente, enquanto eles continuavam com o seu assunto, tentando resolver o problema dos ciúmes sem sentido dele... Ela jurava que ia ser só dele e que nunca teria homem nenhum nessa vida... Enquanto isso eu já forçava o pau contra o cabacinho dela... Forçando aos poucos e sentindo o meu pau grosso invadir aquela bocetinha virgem... Ela apenas soltou um “Ai!!! “ quando a cabeça entrou, mas depois retomou o assunto com o namorado enquanto levantava as pernas dela ementerrava o meu pau inteirinho na sua bocetinha, começando um forte movimento de vai e vem, enquanto o namorado acariciava o rosto e os cabelos dela, que não conseguia evitar de soltar pequenos gemidos de prazer, até estremecer toda, num grande gozo de purificação, puxando a cabeça do namorado para um beijo... Eu ainda estava gozando dentro dela enquanto os dois se beijavam... “Eu juro que sou sua! Nunca vou ter outro homem...” Ela falava sussurrando no ouvido do namorado, falando com sinceridade e quase chorando... E continuou: “Eu te amo!” Depois, tirei o pau e, com as pernas da moça ainda levantadas, pude ver o olho do cuzinho dela me chamando, mas isto eu iria deixar pra outra hora. Baixei as pernas dela com cuidado e depois levei o meu pau sujo de porra até a boca dela, que o abocanhou inteirinho e o limpou com a língua... Só então é que os dois olharam para mim sorrindo, enquanto a menina agradecia: “Obrigado, padre!” “Querida, venha me procurar amanhã à tarde na igreja!” “Sim, padre!” Ela respondeu. O rapaz parecia feliz com a purificação da sua amada. Sem dizer mais nada, continuei a caminhar em direção à igreja, deixando o casal apaixonado com os seus assuntos... Eu tinha um encontro marcado com Ângela, a noivinha deliciosa, ainda para aquela noite, e precisava me recarregar... Não via a hora de tomar um gole de whisky. Essa gente me pertence, pensei.
# Parte8:
A noite, em torno das oito, eu estava tomando meu whisky quando ouvi a porta bater... Era Ângela, a noivinha que eu tinha pegado no dia anterior... Ela era muito gostosa e eu tinha que pegá-la de novo... “Boa noite, padre, Como o senhor mandou, aqui estou eu!” Ela estava sorridente e feliz, e parecia ainda mais linda! “Você veio sozinha?” “Não, meu noivo me trouxe... Ele está ali na rua, esperando dentro do carro... Eu não sei dirigir e é perigoso uma moça andar sozinha por aí à noite, né?” “Com certeza!” Falei... “Entre!” E ela entrou, linda e cheirosa...
Eu já estava meio bêbado por causa do whisky, e estava muito a fim de pegar essa gostosa de novo... “Você ama muito o seu noivo, Ângela?” “Amo, padre, ele foi o meu primeiro namorado e vai ser o único homem da minha vida!” Quando ela terminou de falar, segurei seu rostinho lindo e dei-lhe um longo beijo de língua, ali, de pé, no meio da sala, que ela correspondeu como se eu fosse o homem que ela amava... Nos demos um longo beijo quente, enroscando nossas línguas, abraçados no meio da sala, o que me deixou com ainda mais tesão... Ela era uma mulher apaixonada e pura, mas também era minha, pensei... Peguei-a pela mão e a levei para o meu quarto... Eu mesmo me abaixei e tirei a calcinha dela, dando uma lambidinha na sua bucetinha cheirosa... Depois tirei o vestido dela e o sutiã, deixando-a ali, de pé, peladinha para mim... Comecei a lamber e mordiscar os biquinhos pontudos dos seios da menina, que se arrepiava todinha... Deitei na cama e pedi: “Venha, querida, esfregue a buceta na minha cara!” E ela obedeceu, vindo por cima da minha cara, colocou um joelho de cada lado da minha cabeça e sentou encima do meu rosto. Que bucetinha cheirosa! Ela ia pra frente e pra trás, passando a vala da buceta pelo meu rosto, enquanto eu a agarrava pela bunda... Isto pareceu excitá-la muito, porque ela mexia e gemia baixinho... Depois pedi para ela virar-se, tirei o pau pra fora (eu ainda estava vestido) e fizemos um 69 delicioso durante uns 3 minutos, enquanto eu acariciava as suas coxas roliças e enfiava o dedo no seu cuzinho... Depois tirei a minha roupa e pedi para ela lamber o meu cu, o que ela fez cheia de tesão e então pedi para ela se deitar e comecei a beijar e lamber os seus peitinhos enquanto massageava a sua bucetinha recém desvirginada por mim mesmo no dia anterior, já enfiando dois dedos... “Você vai ser uma boa esposa, querida?” “Vou sim, padre, quero que o meu marido seja muito feliz!” Me deitei por cima dela, na posição papai e mamãe e comecei a enterrar o meu pau grosso naquela bucetinha recém desvirginada... “Você seria capaz de traí-lo?” “Claro que não, padre!” Ela respondeu meio ofendida, enquanto o meu pau grosso entrava aos poucos na sua vagina. “Ele é e sempre vai ser o único homem da minha vida, eu não olho mais pra homem nenhum...” E falava isto já começando a soltar uns gemidinhos de prazer, sentindo o meu falo entrar e sair da sua buceta molhada... Levantou mais as pernas pra facilitar a penetração enquanto e eu a beijava de língua, com força... “Mexe, querida!” E ela começou a rebolar na minha vara, toda gostosa e cheirosa, enquanto, lá fora, o noivo a esperava pacientemente... Ficamos vários minutos naquele vai e vem... Ela gemia e me beijava com tesão, me oferecendo a língua molhada, que eu chupava com gosto, até que a ouvi soltar um urro de prazer enquanto seu corpo estremecia num espasmo de gozo e eu enchia a sua buceta de com uma forte torrente de porra grossa e quente. Depois levei o meu pau ainda pingando até a boquinha dela, que já o esperava e o abocanhou com vontade, sorvendo as últimas gotinhas do esperma que eu espremia para ela... Deitei na cama ao lado dela, me apoiando com o braço numa posição mais alta e fiquei admirando a beleza da moça enquanto lhe dava beijinhos nos lábios... E sempre que eu a beijava, ela me oferecia a língua molhada... Eu acariciava o corpo dela, amassava os seios duros, passeava com as mãos pela barriguinha e ia até a vagina, alisando os pentelhinhos e passando o dedo no valinho molhado... Enfiei dois dedos na bucetinha dela, que saíram lambuzados de porra e os levei até a boquinha dela, que os chupou com tesão... Que mulher! Ficamos assim por alguns minutos, então eu pedi para ela me chupar mais um pouco e ela foi para o meio das minhas pernas massagear o meu falo com a boca até deixa-lo duro novamente... Pedi para ela deitar-se de bruços, abri a bundinha dela e vi o buraquinho do cu, que eu tinha arrombado no dia anterior... Comecei e beijar e lamber o cuzinho dela, enfiando a língua enquanto ela suspirava cheia de tesão de novo... Deixei o cuzinho bem lambuzado com a minha saliva, coloquei um travesseiro por baixo dela, elevando aquela bunda linda, e fui por cima, apontando o meu pau para a entrada do anelzinho pequeno e apertado... Comecei a forçar a entrada daquele cuzinho pequeno enquanto ela rebolava tentando ajudar a penetração... De vagar, a cabeça foi entrando, com movimentos de vai e vem, cada vez entrava mais um pouquinho, até que senti minhas bolas batendo contra os pentelhos da buceta dela... Entrou tudo!... Ali estava a noivinha linda e fiel, intocada pelo noivo, sendo enrabada pelo padre. Ficamos uns cinco minutos naquele vai e vem, com movimentos fortes, que e ela ajudava empinando mais a bunda enquanto gemia de prazer, até que transbordei mais uma torrente de porra dentro daquele cuzinho lindo... Eu tinha muita tesão nessa moça! Depois ficamos mais uns minutos deitados nos beijando, quando eu a lembrei que o noivo a esperava... Perguntei se ela queria tomar um banho e ela disse que sim... Cinco minutos depois, saiu do chuveiro toda cheirosa e se vestiu, linda! Acompanhai-a até a porta, onde lhe dei mais um longo beijo e falei: “Querida, volte amanhã na mesma hora...” Ela pareceu feliz pelo meu convite, e disse que voltaria sim... E foi embora.
Essa potranca ia ser minha mulher enquanto eu quisesse, pensei... Tomei mais um copo de whisky pensando nela e já começando a ficar de pau duro de novo... Fui dormir.
No outro dia, à tarde, Carla, a moça do parque, bateu à porta da sacristia... Estava mais linda do que nunca! Morena clara, alta, cabelos compridos até abaixo dos ombros e com um sorriso lindo. “E o seu namorado?” Perguntei... “Ele não pode vir comigo, então eu vim sozinha... Mas ele sabe que eu estou aqui.” Me aproximei dela e dei-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu como se eu fosse o namorado dela... “Você o ama muito?” Perguntei... “Amo, padre, amo tanto que chega a doer no peito... Não sei do que ele sente tanto ciúme, se sou só dele!” Peguei-a pela mão e a levei para o meu quarto... E ela continuava a falar, enquanto eu tirava a sua calcinha... “Ele também me ama, e sabe que eu sou uma moça direita...” Comecei a tirar a saia dela, e ela continuava... “Eu nunca o trairia com um homem...” Tirei o sutiã, comecei a beijar os peitinhos enquanto enfiava dois dedos e esfregava aquela buceta quente, e ela continuava, já começando a gaguejar... “Quero ser só dele, padre, sou mulher de um homem só...” E a minha mão já estava toda molhada... Tirei a minha roupa, deitei na cama e pedi para ela sentar em cima do meu pau... Ela veio e sentou de vagar, pois essa era a segunda vez, apenas, que levava um pau na buceta... Depois, subindo e descendo aquelas coxas maravilhosas, começou com movimentos de vai e vem, subindo e descendo, enquanto ainda falava: “Padre, eu quero me casar pura, e vou ser só dele... Padre, como eu amo essa cara!” E já soltava uns gemidinhos de prazer enquanto subia e descia no meu pau “Hmmm, Hmmm!” Eu segurava e alisava as coxas fortes e lisas daquela potranca e admirava seu corpo perfeito ali em cima de mim, aquela cinturinha fina, olhava aqueles pentelhos pretos subindo e descendo em cima do meu caralho, aquela buceta toda molhada engolindo o meu cacete, e não conseguia acreditar no que ela ainda queria me dizer: “Padre, nunca tive homem na vida, e nunca vou ter, só vou ser do meu amor...” Puxei-a para mim, enquanto ela subia e descia, mordisquei e lambi os seus seios durinhos e depois beijei-a de língua, deixando-a continuar a bombar a buceta no meu pau grosso... Percebi que ela estava toda arrepiada, quando começou a soltar um longo gemido “Hmmmmmmmmmm” e estremeceu o corpo inteiro... Nessa hora, não resisti mais e a enchi com toda a porra que eu tinha, fazendo-a sentir os fortes jatos de porra invadirem sua buceta enquanto gemia e gozava na minha vara... Que mulher deliciosa, pensei, vai ser minha também! Pedi para ela lamber o meu pau e espreme-lo na boca, o que ela fez ainda com tesão... Depois virei de bruços na cama e pedi para ela lamber o meu cu... Imediatamente, senti as mãos dela abrirem a minha bunda e senti aquela linguinha macia se esfregando contra o meu orifício anal... Ela chupava o meu cu com tesão, soltando pequenos gemidos... Deixei-a se divertir com o meu cu por mais de cinco minutos... Depois pedi para ela ficar de quatro e ainda pude ver a minha porra escorrendo para fora da buceta... O cuzinho era fechadinho, intocado. Meu pau ficou rijo ao ver aquele anelzinho fechadinho que esperava por ele... Uma mulher, naquela cidade, nunca podia dizer não para o padre, essa era a lei e aquele cu era meu! Peguei o potinho vaselina , lambuzei o dedo e comecei a esfrega-lo naquele cuzinho rosado, que piscou quando sentiu meu dedo tocá-lo... Fui enfiando o dedo indicador de vagar, arrancando pequenos gemidos da moça... Até que entrou tudo! Passei mais vaselina e comecei a enfiar o polegar até atolá-lo inteiro naquele anelzinho apertado. Depois, com o pau já pulsando de tão duro, encostei a cabeça e comecei a fazer pressão... Ela sabia o que ia acontecer, e rebolava, gemendo de tesão... Segurei-a firme pelas ancas e puxei-a contra o meu pau, enquanto o empurrava contra o anelzinho frágil, que começava a ceder... Fiz mais força e a cabeça entrou de repente... “AAAAiii!” Ela soltou um gritinho, mas continuou na mesma posição... Tirei o pau, passei mais vaselina lá dentro do cuzinho e voltei a encostá-lo e fazer pressão... Dessa vez a cabeça entrou fácil e ela não gritou mais... Comecei com movimentos de vai e vem, bem de vagar, tirando e enfiando a cabeça do pau, que já entrava e saía com facilidade, enquanto ela gemia baixinho a cada movimento meu: “Hmm, Hmm, Hmm!” Estava calminha, só esperando eu enfiar o resto... Então, num daqueles movimentos, puxei suas ancas e empurrei o pau com força, fazendo-o entrar de repente, num estalo. Ela soltou um grito alto “Hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, e ficou quieta enquanto eu bombava... Notei que ela estava quieta demais e percebi que havia desmaiado... Dei uns tapinhas no rosto dela, que acordou meio perdida, sentindo o meu pau inteiro enterrando-se e saindo do seu cuzinho... “Mexe, querida!” E ela começou a rebolar... Deu pra ver no meu pau, o sangue que saía do cuzinho arrombado dela... Não demorei a gozar e encher aquele cuzinho com minha porra grossa... Tirei o pau, abri bem a bunda dela e contemplei o buracão que o meu pau fez naquele anelzinho virgem, enquanto um pequeno fiozinho do meu esperma escorria para fora dele... Depois, pedi para ela chupar o meu pau e limpá-lo, o que ela fez com tesão... “Carla, quero que você volte amanhã de novo!” E ela, com uma voz cansada, meio exausta pela foda que acabara de dar, disse: “Sim, padre... Na mesma hora?” “Venha ali pelas seis horas, querida...” “Como o senhor quiser, padre.” Depois pedi para ela se vestir, acompanhei-a até a porta da sacristia e dei-lhe um último beijo de língua, que ela correspondeu ainda com tesão, e foi embora... Que mulher gostosa, pensei! Essa vai ser minha mulher também!
# Parte9:
Os dias se passaram e Ângela e Carla continuaram vindo à igreja todo dia, e todo dia eu fazia um sexo gostoso com elas, deixando-as prontas pra agradarem os homens que elas amavam, quando chegasse a hora... Por enquanto, elas só podiam se entregar completamente ao padre, que não é um homem, como a cidade toda pensava... Elas se tornaram minhas mulheres sem nem se darem conta disto... Lá estava eu, um jovem padre, aos meus 24 anos, cheio de tesão e energia, sendo servido sexualmente por moças lindas e apaixonadas... Quanto mais o tempo passava, mais fácil ia ficando a penetração daquelas virgenzinhas, que iam ficando cada vez mais safadas na cama, e já começavam a tomar iniciativas, me pedindo pra enfiar meu pau na frente ou atrás, conforme sentiam vontade... Elas sempre vinham à noite. Carla chegava todo dia às seis horas e era fodida até as sete, depois ia embora cheia de porra em todos os buracos... Às oito horas, chegava Ângela, cada vez mais linda e sedutora, pra ganhar o pau do padre de todo jeito, enquanto o noivo a esperava lá na rua, dentro do carro... E as duas continuavam com o discurso de que queriam se preservar para os homens delas e que nunca seriam tocadas por mais ninguém, a não ser pelo padre, mas isto não contava, na opinião delas... Durante o dia eu até evitava pegar outras mulheres que me procuravam, guardando as minhas forças para aquelas duas princesas, porque elas mereciam todo esperma que eu pudesse lhes dar... Eram gostosas demais, e estavam apaixonadas! Comer uma mulher apaixonada por outro homem, multiplicava o meu tesão.
Um dia, entrou na igreja um casal muito bonito... Um rapagão forte e uma mocinha de pele clara e cabelos pretos curtos, de véu na cabeça... Me chamaram a atenção os olhos azuis da moça, que realçavam em muito a sua beleza... Eles vieram marcar o casamento... Ele tinha 22 anos e ela era Natália, 19 anos e era uma mulher pequena, dessas que chamam de mignon, bela como uma flor, e pareciam muito apaixonados... Marcamos a data do casamento para dali a um mês, pois eles tinham pressa, já que a moça estava grávida... Pois é, a comunidade não era tão santa assim, afinal! Após os acertos do casamento, perguntei a ela se gostaria de ser purificada pelo padre, ao que ela acenou que sim, se eu tivesse um tempo... O rapaz também concordou. Pedi para ele esperar no salão da igreja e fui com a moça para a sacristia, e já a levei direto pro meu quarto... “Ha quanto tempo você transa com o seu noivo?” Perguntei curioso. “Padre, nós não transamos, foi um acidente... Ele só gozou no meio das minhas pernas, não sei como aconteceu!” “Então você ainda é virgem?” E ela respondeu: “Sim, padre!” Pedi para ela tirar toda a roupa e me mostrar o cabacinho, ela se despiu rapidamente, sem nenhuma inibição, como se não tivesse mesmo nenhum homem com ela no quarto, exibindo um corpo de modelo, deitou-se na cama, abriu as pernas e arregaçou a buceta para mim, expondo uma buceta carnuda e pentelhuda com o cabacinho intacto. Não resisti, me abaixei no meio das coxas dela e comecei a lamber aquela bucetinha rosada... Que gostosa! Fiquei alguns minutos lambendo e mordiscando aquela delícia carnuda. “Você já colocou o pênis do seu noivo na boca alguma vez?” E ela: “Não, padre, eu sou direita e não faço essas coisas!” Sentei na cama ao lado dela e ordenei: “Chupe o pau do padre, querida...” E ela se ajeitou na cama e abocanhou o meu caralho... Tive que ensiná-la a fazer os movimentos de vai e vem... Acho que ela estava mesmo falando a verdade. “O que está achando, querida? Está gostando?” E ela: “Sim, padre! É o mesmo gosto do pau de um homem, não é?” “É sim, querida...” Depois de alguns minutos, pedi para ela se deitar na cama e fui por cima, com meu grosso caralho direto na direção daquela bucetinha virgem, na posição de papai mamãe... Ela levantou as pernas pra facilitar a penetração e começou a me beijar na boca, como se eu fosse o noivo dela, enquanto soltava gemidinhos de prazer, sentindo o meu pau forçando a entradinha da sua bucetinha, que, aos poucos, foi se abrindo para abrir espaço para o santo pau do padre, que entrava arregaçando tudo... Quando senti que a cabeça se encaixou, e sentindo que ela estava bem molhadinha, dei uma estocada só, enterrando tudo de uma vez e arrancando um gritinho de dor da moça, misturado com um suspiro baixo: “Aiiiii, Paadreeeeee!” E começou a rebolar cheia de tesão, com o meu caralho todo enterrado, entrando e saindo num forte movimento de vai e vem, enquanto nos beijávamos de língua, ardendo de tesão... Senti quando ela estremeceu, num gozo longo, enquanto gemia: “Paaadreee!!!” E a enchi com um grosso jato de esperma... Este era o primeiro esperma que ela ganhava direto na buceta, apesar de já estar grávida do noivo, por acidente... Tirei o pau rapidamente o coloquei na boquinha dela, que o chupou com vontade, espremendo-o com as próprias mãos para aproveitar cada gotinha da porra santa que saía... Resolvi parar por aí... Já eram três da tarde e eu ainda tinha as duas potrancas que viriam à noite... Mas gostei muito de Natália e resolvi abrir um espaço para ela na minha agenda... “Natália, volte no sábado à noite e passe a noite comigo!” “Passar a noite aqui, padre?” Ela parecia surpresa com o convite... “É, querida, vou te purificar a noite toda...” “Tá bom, padre... Que horas eu devo chegar aqui?” Mandei-a ir direto à casa paroquial às 10 horas da noite, e ela concordou... Eu não tenho limite nenhum com essa gente, pensei... Ela tomou um banho, se vestiu e voltou para o salão da igreja, para encontrar o noivo, que a esperava pacientemente... Fui junto com ela e me despedi dele, dizendo que Natália voltaria no sábado pra passar a noite comigo, e ele concordou sem nem piscar... E lá se foi o jovem casal, de casamento marcado para dali um mês, com a noivinha grávida e cheia de esperma do padre na bucetinha...
À noite, seis horas, Ângela bateu à porta chorando... “O que aconteceu, minha filha?” Perguntei preocupado... “Foi o Rafael, padre, foi ele...” Quem é Rafael, menina? “É o meu namorado, padre, ele terminou comigo...” “Como assim? Aconteceu alguma coisa?” E ela, com os olhos cheios de lágrimas: “Ele é muito ciumento, padre, eu acho que ele não confia em mim... Mas eu nunca dei motivo, sou só dele!” Peguei-a pela mão e a levei para o quarto. Comecei a tirar a roupa dela enquanto ela ainda chorava... “Me conte o que aconteceu, querida!” Tirei a calcinha dela... “Ele tem ciúmes dos meus amigos, padre...” Tirei o vestido dela... “Ele não pode me ver conversando com ninguém...” Tirei o sutiã dela... “Nenhum homem...” Fiquei de pé ao lado dela, enxuguei as lágrimas da menina e a beijei de língua, enquanto massageava a bucetinha dela com a mão direita... E ela continuava aos prantos... Deitei na cama de pau pra cima e, sem eu dizer nada, ela já veio e sentou, enterrando-o inteirinho na buceta, começando a mexer pra cima e pra baixo... “Ele deve ter algum problema, padre, eu sou só dele... Vivo aqui na igreja, todo dia, me purificando pra ele...” Ela falava enquanto aumentava a velocidade, começando a gemer... “Hmmmm, Hmmm!”, e continuava com os olhos cheios de lágrimas... Ficou alguns minutos em silêncio, de olhos fechados e concentrada na nossa foda, mas voltou a choramingar de novo, ao pensar nele: “Eu só quero ser uma boa esposa, padre, pra fazer o meu homem feliz...” Falou as últimas palavras já gaguejando, num estremecimento total do corpo e soltando um gemido alto de gozo... “Ahhhhhhh!!!”, enquanto recebia um grosso jato de porra na buceta... Estávamos suados, ela saiu de cima e já abocanhou o meu cacete, espremendo o restinho na boca, como eu a ensinei... Ela ia ser uma boa esposa, sim, eu pensei... “Querida, amanhã à noite, traga ele junto, quero falar com ele...” “É, padre?” “Sim...” Deitei-me do lado dela beijando-a na boca e acariciando a bucetinha melada com a mão direita... Enfiei três dedos e colhi um bom punhado de porra, que levei até a boca dela, que lambeu tudinho, e repeti várias vezes, enquanto ela choramingava e eu falava: “Você vai ser uma boa esposa, eu sei...” E enfiava os dedos sujos de esperma na boquinha dela, que lambia tudo e já ficava entreaberta, esperando mais... “Você é uma menina linda e ele te ama... Agora vire de bruços, querida...” Passei a mão mais uma vez na buceta molhada dela e lambuzei o cu, então deitei em cima e comecei a enterrar meu pau grosso naquele buraquinho que eu tinha arrombado a menos de um mês... Ela adorava anal e empinava a bundinha para mim, rebolando em círculos pra sentir mais o pau dentro do cu... E falava ainda meio soluçando: “Padre, ele foi meu único namorado e eu não quero outro homem na minha vida... Um dia, padre, eu quero fazer tudo isto que estou fazendo agora, pra ele...” “Eu sei, querida...” E comecei a bombar forte meu pau contra o cuzinho dela, que gemia baixinho a cada estocada que levava: “Hmm, Hmm, Hmm...” Enquanto isso, eu ainda levei a mão por baixo dela e comecei a acariciar a bucetinha, até que enchi o cuzinho dela com meu esperma... Depois ela tomou um banho, se vestiu e saiu, ainda triste e desolada...
Eram quase oito horas e eu estava exausto, mas ainda teria que dar pelo menos uma em Ângela, que logo estaria chegando em busca do esperma santo do padre... Mas isto não seria problema, pois ela era tão gostosa que só de olhar pra ela, meu pau já acordava, por mais judiado que estivesse... Fui tomar um banho. Quando saí do chuveiro, ela já estava batendo à porta... Fui atender pelado mesmo. “Oi, padre!” Ela pareceu surpresa por me encontrar pelado, mas não disse nada... Ainda com a porta aberta e com a luz de fora acesa, eu, ao invés de convidá-la para entrar, saí pelado para fora, a abracei e beijei de língua, vendo lá na estrada o carro onde o noivo dela esperava e podia nos observar... Com certeza ele viu que eu estava nu e aquilo me excitava. Peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau, e ela segurou e apertou firme, apertando-o com tesão... “Chupe, querida” Ali mesmo, na porta, sob a luz, Ângela se agachou e me chupou no pau, sendo observada ao longe pelo noivo com quem iria se casar dali a um ano... Deixei-a me chupar por vários minutos, segurando a cabeça dela com as duas mãos e fazendo movimento de vai e vem, comendo a boca da moça e olhando para o carro parado. Depois levei-a pra minha cama e terminei o serviço, mais excitado do que nunca... Quando ela saiu, estava cheia do meu esperma, linda e simpática, e voltou para o noivo que a esperava no carro...
# Parte10:
A experiência de receber Ângela nu e faze-la me chupar do lado de fora da casa, sob a luz e na frente do noivo foi reveladora para mim... Pensei comigo: se amanhã ela voltar aqui normalmente para fazer sexo, como sempre, então eu só posso concluir que não há limite no que eu posso fazer com essas pessoas...
Na noite seguinte, Carla apareceu com o namorado... Dei alguns conselhos para ele, explicando que a menina o amava e que seria uma grande esposa. Falei o quanto ela havia chorado na noite anterior por que ele havia terminado com ela por ciúmes, mas eu podia garantir que ela o amava e que não seria de nenhum outro homem senão dele... O rapaz concordou com tudo o que eu disse, abraçou e beijou a menina, pedindo desculpas... Os dois voltaram a namorar... “Essa mulher é só sua, Rafael, e você deve se orgulhar disso!” Ele pareceu feliz com o que eu disse... “Olha, eu preciso purificar a sua namorada, você quer sair ou quer ficar olhando? Você se importa, Carla?” E ela, meio sem jeito, porque sabia que o namorado a veria nua: “Não, padre...” O que eu precisava entender é que, para eles, eu não era homem e, portanto, não havia qualquer constrangimento quanto a mim, só um pouco, talvez, entre eles, mas nunca com relação ao padre...
“Você vai ver a sua namorada nua, meu filho, mas é só pra ver... Tocar, só depois de casado, certo?” “Claro, Padre!” Respondeu Rafael, e continuou: “Nem na praça, naquele dia que o senhor a purificou em público, eu me atrevi a olhar... Respeito muito a minha namorada!” Convidei os dois para o meu quarto, pedi para o Rapaz sentar numa cadeira longe da cama e comecei a tirar a roupa da menina, deixando-a peladinha, depois a beijei de língua enquanto esfregava aquela bucetona de pentelhos pretos com a mão direita, arrancando gemidinhos de prazer da moça.... Pedi para ela sentar em cima do meu pau de costas para mim e de frente para o namorado, e fiquei olhando aquela buceta molhada engolir o meu grosso caralho de uma só vez e depois ficar subindo e descendo no meu pau, enquanto ela olhava firme nos olhos do homem que amava. Pedi para ela dizer pra ele o quanto o amava e ela, bombando com a buceta no meu pau, começou: “Eu te amo, querido, vou ser uma esposa boa para você, veja o que eu já sei fazer...” Ficou alguns minutos subindo e descendo apenas, olhando para ele sem dizer nada e então continuou a falar com voz trêmula, já perto de gozar “Eu sou só tua e nunca vou ter outro homem na minha vida...” Falou essas últimas palavras enquanto gozava na minha vara, soltando um forte gemido: “Ahhhhhhh!!!!” E recebia uma torrente de porra grossa na buceta... Saiu rapidamente de cima e abocanhou meu cacete, espremendo-o na boca enquanto ainda falava: “Eu tenho paixão por ti, Rafael, e não consigo me imaginar sendo de outro homem...” Enquanto ela chupava meu pau e falava, o rapaz parecia emocionado, e já estava com os olhos marejados de lágrimas ao ouvir as declarações de amor da sua amada... “Eu também te amo, querida, e te quero só pra mim!” Os dois ainda se olhavam com olhar apaixonado quando eu a coloquei de quatro, virada para ele, e a enrabei com o meu grosso caralho, enquanto o namorado ciumento parecia nem estar me vendo, ele só tinha olhos para ela, que gemia e rebolava na minha vara, revirando os olhos de tanto prazer e fazendo movimentos circulares com a bunda pra sentir mais o meu caralho grosso enterrado no seu cu, que já estava bem largo depois de tantos dias levando direto no cu, até sentir o cuzinho se encher de porra... Meu tesão estava muito aumentado com essa situação... Quando terminei, pedi para ela tomar um banho e ela foi, enquanto eu, ainda nu, fiquei ali conversando com o namorado dela, que estava me dizendo que ainda era segredo e não era pra eu falar nada pra ela, mas que ele estava decidido a pedi-la em casamento... E parecia muito feliz. Ela saiu do chuveiro, vestiu-se e ficou com aquela aparência de menina recatada novamente... Acompanhei-os abraçadinhos até a porta, ainda pelado, e, antes de saírem, ainda pedi para ela me dar mais uma chupada e me masturbei na boquinha dela, de cócoras na minha frente, enchendo-a de porra que ela engoliu tudo com vontade... Era sexta feira e eu disse que não precisava vir no sábado, mas podia vir na segunda feira de novo... Depois nos despedimos e eles saíram abraçados e apaixonados, se beijando na boca, mesmo com ela ainda babando porra minha...
Fui tomar banho, e quando estava me enxugando, ouvi Ângela bater à porta... Novamente fui atendê-la pelado... E, com a luz da rua acesa, pedi para ela me chupar ali mesmo, o que ela fez sem questionar... O noivo nos observava a uns 10 metros de distância, de dentro do carro... Ali mesmo, baixei a calcinha dela , subi o vestido comprido e rodado que ela estava usando e enterrei meu pau inteirinho no cu da moça, fazendo-a rebolar de tesão... Fiquei vários minutos bombando com força meu pau contra o cuzinho dela, até enchê-la de porra... Depois ela, automaticamente, se abaixou e espremeu o restinho na boca... Ali mesmo eu me despedi dela dizendo que por hoje seria só isto. Disse para ela voltar apenas na segunda feira e que estava dispensada no sábado e no domingo. Ela apenas acenou que sim e voltou para o carro do noivo. Foram embora...
No sábado pela manhã, pouco antes do almoço, apareceu na igreja um jovem casal. Um rapaz de uns 25 anos e uma moça muito bonita, loira de cabelos cacheados compridos, 21 anos, chamada Lúcia. Ela parecia estar chorando... Fui até eles perguntar o que estava acontecendo e ela, aos prantos, me explicou que havia perdido a virgindade para o antigo namorado e que quis ser sincera com o namorado atual, que era o rapaz que a acompanhava, mas que ele não estava aceitando a situação, pois quer uma mulher pura para se casar... Os dois conversaram muito e a única solução que encontraram foi virem pedir para eu purificar a moça! “Você quer que eu purifique a sua namorada, meu rapaz?” E ele acenou que sim... “Posso purifica-la com o meu esperma, tornando-a pura como uma moça virgem... É isto o que você quer?” E ele: “Sim, padre...” E continuou: “ Isto salvaria o nosso namoro.” E eu falei: “Está bem! Você quer esperar aqui ou quer acompanhar a purificação?” Ele pediu para acompanhar, se possível... Então levei os dois para o meu quarto e coloquei o rapaz sentado na cadeira afastada da cama... “Meu rapaz, você vai ver o corpo nu da sua namorada, mas não poderá tocá-lo antes do casamento, principalmente depois da purificação, certo?” Pedi para Lúcia me mostrar o que o antigo namorado fez com ela... Ela me disse que só tirou a calcinha, levantou o vestido sem tirá-lo e ele enfiou seu pau na buceta dela de pé, encostado numa parede... E ele fez isto uma vez só! “E entrou tudo?” Perguntei... Ela me disse que não sabia porque estava muito nervosa... Então eu falei: “Lembre-se, rapaz, você vai ver agora a sua namorada nua, mas não poderá tocar o corpo dela antes do casamento!“ E ele concordou: “Sim, padre! Eu prometo que vou respeitá-la, eu a quero pura para mim até o casamento...” Pedi para a moça tirar a roupa, o que ela fez meio sem jeito por causa da presença do namorado, exibindo um corpinho perfeito, que me deixou louco de tesão... Pedi para ela deitar na cama e abrir a buceta para mim para eu ver como estava... Ela deitou-se, levantou as pernas e arregaçou aquela buceta pentelhuda e carnuda... O cabaço estava praticamente intocado, ela ainda estava virgem! Mas mesmo assim, eu tinha que purifica-la para que o rapaz ficasse mais sossegado... Então me aproximei e arranquei um gritinho da menina ao sentir a minha língua tocar seu cabacinho... “Ahhh!” E comecei a chupar aquela bucetinha cheirosa, arrancando espasmos de gozo da moça, que rebolava de prazer na minha cara, apertando a minha cabeça contra a bucetinha arreganhada para mim... Depois, tirei a minha roupa já com o meu grosso pau em posição de sentido e notei que o rapaz pareceu assustado ao ver o tamanho do meu pau, que devia ser muito maior que o dele, pelo jeito como ele parecia impressionado... Me deitei sobre a moça, na posição papai mamãe, ela levantou as pernas para facilitar para mim, e encostei a cabeça do pau na entradinha da bucetinha já toda molhada e comecei a fazer força... Com poucos movimentos, a cabeça entrou e então comecei a beijá-la de língua, arrancando-lhe suspiros de prazer enquanto forçava o pau contra a sua vagina escancarada para mim... De repente, numa estocada forte, enterrei tudo até o fundo da buceta, arrancando um gritinho da menina: “AAAiiiii!!!” E continuei bombando com força, fazendo-a rebolar de tesão enquanto continuava a beijá-la de língua, um beijo que ela correspondia cheia de tesão, gemendo baixinho... Ficamos vários minutos ali, fodendo daquele jeito enquanto o namorado dela nos observava impassível, como se nada demais estivesse acontecendo, até que senti o corpinho da moça estremecer num imenso gozo que a fez urrar de prazer, quase chorando de tesão: “Hrrrrrrmmmmmmmmm”. Enquanto ela gozava, eu enchia a sua bucetinha com fortes jatos de porra quente, que ela parecia sentir jorrarem lá no fundo, contra seu útero... O quarto todo estava impregnado com um forte cheiro de sexo. Tirei o pau de dentro da buceta e o ofereci para a moça chupar, e ela o abocanhou com força, espremendo-o para aproveitar cada gotinha santa que saía, enquanto da bucetinha dela escorria um fiozinho de porra para fora, que deixava uma mancha de um marrom claro, de porra misturada com sangue do cabaço dela, sobre o lençol branco... O rapaz observava tudo, mas evitava olhar diretamente para nós... Deixei a moça me chupar por vários minutos, e ela não parava, parecendo ter descoberto um novo mundo, com aquele pau na boca... “Você já tinha chupado antes, querida?” Perguntei. Ela respondeu meio ofendida: “Padre, apesar do que eu deixei o outro fazer, eu sou uma moça direita, padre, e jamais faria isto com um homem antes de me casar...” O namorado dela pareceu satisfeito com essa resposta. E ela olhou para ele, meio choramingando: “Me perdoa, querido, eu errei, mas juro que gosto de ti e vou ser só tua...” E continuou chupando no meu pau enquanto o namorado parecia muito comovido com as palavras dela... Pedi para ela ficar de quatro, de frente para o namorado, fui até a gaveta e peguei o potinho de vaselina... Fui por trás dela e pude ver a buceta toda melada de porra e sangue... Abri a buceta da moça com as duas mãos e vi o buracão escancarado que eu havia deixado e o estrago que o meu pau grosso havia feito naquela bucetinha, até então, praticamente intocada... Essa moça era virgem, eu pensei, e fui eu quem acabei de descabaçá-la...
Lambuzei o dedo indicador com vaselina e comecei a enfiá-lo no cuzinho virgem... Ela gemia de dor, e então eu falei: “A dor faz parte da purificação, minha filha, e suportá-la com coragem é muito importante!” E continua enfiando o dedo enquanto ela gemia baixinho, aguentando a dor à medida que o dedo entrava inteirinho, de num movimento lento, porém contínuo acompanhado pelo gemido dela: “Ahhhh, Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm” E entrou tudo... Comecei a mexer o dedo pra dentro e pra fora, e em círculos, enquanto ela rebolava cheia de tesão no cu, misturada com a dor... Depois lambuzei o polegar e o enfiei de uma vez só, num movimento rápido, arrancando mais um gemido de dor da moça... “Aiiiiiiiiiii!!!” Ela sentia tudo de olhos fechados, ainda envergonhada com a presença do namorado no quarto... Meu pau já estava pegando fogo de novo, louco pra se enfiar inteiro naquele buraquinho... Encostei a cabeça dele na entrada do cuzinho de Lúcia e pedi para ela abrir os olhos e olhar para o namorado enquanto eu a enrabava... Comecei a forçar lentamente, vai e vem, até que, num estalo, entrou a cabeça, arrancando um gritinho da moça: “Aiiii!” O namorado parecia apreensivo com a situação, parecendo sentir a dor da namorada... “Relaxa, menina, fale para seu namorado o quanto o ama...” Eu adorava ouvir essas declarações de amor enquanto comia essas mocinhas apaixonadas, o meu tesão se multiplicava... E continuei com movimentos de vai e vem, forçando o anelzinho do cu da menina enquanto ela declarava seu amor ao namorado, que assistia tudo: “Querido, perdoa o que eu fiz, mas estou sendo purificada pelo padre, e, de hoje em diante, não vou mais ter homem nenhum, vou me guardar inteirinha só pra você... Paaaadreeee!!!!” E enterrei tudo de uma estocada só! Ela deixou a cabeça cair sobre o lençol por alguns instantes, perdendo o apoio dos braços, mas logo conseguiu se recompor e voltou à posição de quatro original... Acho que teve um desmaio... Continuei bombando, pegando-a pelas ancas e puxando aquela bundinha perfeita, enquanto empurrava o meu pau com força contra ela, arrancando gemidos curtos dela a cada estocada: “Hmm, Hmm, Hmm, Hmm!” Enquanto o namorado olhava para ela, parecendo assustado... “Olhe para o seu namorado, querida!” E os dois ficaram trocando um olhar apaixonado enquanto eu enrabava a moça e a enchia com um forte jato de porra no cuzinho arrombado, que ela pareceu sentir enquanto jorrava, pois deu uma reboladinha diferente, em círculo, para sentir melhor, sempre olhando para o rapaz... Depois ainda tirei o pau do cu, abri bem a bunda dela e vi o buracão que havia deixado. O cuzinho da moça estava completamente arrombado e cheio de porra branca que escorria para fora, caindo sobre o valinho da buceta vermelha, recém descabaçada. Dei o pau pra ela chupar, o que ela fez com gosto, deixando-o limpinho... Pedi para ela tomar um banho enquanto fiquei ali, pelado, conversando com o rapaz, que parecia estar satisfeito com o que tinha visto e me prometeu que iria respeitá-la, que gostava muito dela e que pretendia se casar... Gostei do que ele disse. Ela voltou do chuveiro, se vestiu e eu os acompanhei, ainda pelado, até a porta, onde ainda segurei a moça, dei-lhe um beijo de língua correspondido com tesão, e pedi para ela ficar de cócoras para receber mais um jato da minha porra, enquanto eu me masturbava naquela boquinha aberta, sob observação impassível do namorado... Antes de eles saírem, ainda pedi para ela voltar no dia seguinte à tarde, para mais uma sessão de purificação, o que pareceu deixa-la excitada... O namorado perguntou se era pra vir junto e eu disse que não, só ela... E eles agradeceram e se foram abraçados e felizes. O problema que tinham foi resolvido pelo padre.
# Parte11:
Lá pelas duas da tarde, após já ter almoçado, resolvi dar um passeio na pracinha na frente da igreja. Como poderia deixar de lembrar da purificação de Carla, a linda morena de cabelos longos, apaixonada pelo namorado, que ocorreu ali naquela mesma praça, na frente de todos?
Eu havia alertado na igreja sobre o pecado que era pecado eles ficarem observando quando eu, o padre da cidade, fizesse alguma coisa diferente em público e, principalmente, se estivesse purificando alguém. As pessoas dessa cidade eram muito religiosas e obedientes. Eu havia pegado Carla ali mesmo, num dos bancos da praça, onde ela me chupou ao lado do namorado e depois me deu a buceta virgem ali mesmo, me deixando tirar o seu cabacinho, recostada no colo do namorado, que parecia nem estar me vendo. Esta gente tem algum problema mental, pensei, pra eles um padre não era um homem e ainda tinha esperma sagrado, capaz de purificar quem o recebesse... E até os homens, ao que parecia, davam um jeito de receberem o santo esperma do padre, lambendo-o dos cus e das bucetas das suas mulheres honestíssimas, depois que elas o recebiam na purificação... E se eu ficasse nu aqui mesmo, pelado bem no meio da praça, o que eles fariam? Será finalmente eu teria alguma reação decente dessa gente, tão moralista e religiosa? Será que iriam me chamar de pervertido ou tarado? Será que eu seria linchado em praça pública, como já deveria ter sido há muito tempo, depois de tudo o que tenho feito com as moças de família, tão recatadas dessa cidade? Assim pensando, como se desafiasse a minha própria sorte, tirei a minha roupa, ficando completamente nu bem no meio da praça... As pessoas continuavam passando e algumas até me cumprimentavam como se eu ainda estivesse vestido, outras pareciam que nem sequer estavam me vendo... Assim, continuei a passear pela praça pelado, o que me excitava e me deixava de pau duro... Lá estava eu, o padre de uma pacata cidade do interior, andando pelado e de pau duro na pracinha central, cheia de gente... Moças belíssimas e vestidas com recato passavam por mim, discretamente admirando o meu cacete duro, e eu sentia que podia pegar qualquer uma ali mesmo e fodê-la na buceta ou no cu, e até arrebentar seu cabaço sem problema nenhum, e ainda receberia um agradecimento em troca... Isto me deixava ainda um pouco confuso e desconfortável, porque ainda não tinha assimilado bem toda a loucura dessa gente simples, que parecia tão recatada e religiosa... Notei, num dos cantos da praça, um jovem casal em um dos bancos junto a um carrinho e uma senhora mais velha, de uns 40 anos, que parecia ser a babá... Era uma família, pensei, o marido, a esposa e a babá... A babá estava sentada à esquerda, embalando o carrinho. O homem, que ainda não devia ter 30 anos, mais ou menos, estava no meio das duas, de mãos dadas com a mulher, ambos olhando para o carrinho e, quando me aproximei, notei que conversavam sobre assuntos de família e a mulher mais velha não era babá, mas a mãe dela. Nenhum deles pareceu olhar para mim, discretos que eram e provavelmente lembrando do que eu havia falado na missa. Eu parecia ser invisível para eles, andando pelado pela praça... Passei nu pela frente deles e pareceram nem me olhar, mas notei um discreto olhar de relance da esposa, talvez admirando o meu pau duro. E tinha a ideia fixa de que precisava encontrar o meu limite, ou acabaria ficando louco naquela cidade! Fiz meia volta e fiquei parado do lado da moça, a esposa, que devia ter uns um pouco mais de 20 anos, loira, cabelos compridos, magra e muito linda! Eles continuaram conversando como se eu não estivesse ali... Puxei o rosto dela, que largou o ombro do marido, onde estava recostada, e seguiu o movimento da minha mão, aproximando a cabeça em direção ao meu pau duro. Não sei porque, mas ela me pareceu excitada com a situação. Passei a mão nos lábios dela, que entreabriu a boca, enfiei o dedo polegar e alisei sua língua molhada, conduzindo aquela boquinha linda na direção do meu pau, que ela abocanhou com naturalidade, começando a chupá-lo... Afinal, eu não era um homem, como eles pensavam, e a minha porra era santa... O marido continuou impassível e, discreto, até olhou para o outro lado, mas notei que eles apertaram mais as mão, num gesto de entusiasmo pela purificação que estava acontecendo, enquanto ela fazia movimentos de vai e vem com o meu pau grosso na boca. Me masturbei na boca da mulher enquanto alisava os cabelos macios dela, enchendo-a com o meu esperma, e fazendo-a soltar um discreto gemidinho de prazer ao sentir a minha porra invadir a sua boquinha “Hmmmmmmmm”. Ela tentava não perder nada, já que veio um grande volume de porra que estufava as bochechas da moça. Eu ia tirando mais o meu pau da boca dela à medida que os jatos de porra jorravam lá dentro, para abrir mais espaço e ia enchendo aquela boquinha deliciosa até que a moça ficasse com a boca cheia e as bochechas completamente estufadas, fazendo biquinho na pontinha da cabeça do meu pau, tentando não perder nada. Enquanto isso, o marido ainda apertava mais a mão dela, parecendo estar feliz com o que estava acontecendo com a mãe do filho dele... Depois que gozei, me afastei alguns metros para olhar o quadro em que estava, e notei que a mulher ainda não havia engolido a minha porra, estando ainda com as bochechas estufadas e fazendo um biquinho por onde saía um pouquinho de esperma grosso e que ela tentava conter. Ao invés de engolir tudo, resolveu dividir com o marido, dando um longo beijo de língua nele, que parecia engolir o meu esperma da boca da esposa, talvez buscando a purificação também... Lembrei que Helena já me havia dito que o marido dela também fazia isto... Esse povo não tinha jeito mesmo, e o problema deles era mais profundo do que eu imaginava, pensei. Se eu quisesse foder a mulher ali mesmo, tinha certeza que o faria sem nenhuma objeção de ninguém... Meu pau ainda estava pingando, então me aproximei da mãe dela e o encostei no rosto dela, que se virou e o abocanhou, pegando-o com a mão, apertando-o e espremendo-o dentro da boca, ávida por saborear as gotinhas que ainda saíam, então virei de costas para ela e abri a minha bunda, sentindo a língua dela lamber o meu cu... Fiquei assim alguns segundos e depois caminhei até a moça, oferecendo meu cu pra ela, que o lambeu também, com naturalidade... Eu não entendia isto. Que eles quisessem o meu esperma, até dava pra entender, mas pra que lamber o meu cu? Me afastei deles e fui para o outro lado da praça, observando de longe que eles estavam felizes e conversando muito, provavelmente sobre a purificação que haviam acabado de receber... Concluí que eu não tinha limites e que poderia fazer o que quisesse com as pessoas dessa comunidade que nada me aconteceria porque, na verdade, qualquer tara que eu tivesse, eles enxergavam como um ato de purificação para eles...
Fui até onde estavam as minhas roupas e me vesti, pois estava batendo um ventinho frio... Continuei passeando pela praça quando vi passarem por mim duas freirinhas, que me cumprimentaram... Parei para conversar com elas e perguntei de onde estavam vindo... Elas me disseram que moravam num convento que ficava fora da cidade e que viviam em um semi isolamento, mas que eram liberadas duas vezes por mês para virem até o hospital prestar serviço voluntário... Eu lembrei, então, que antes de vir para cá, fui informado do convento, mas ainda não havia tido tempo de ir visita-lo. Pedi para elas me acompanharem até a igreja, pois queria saber o que elas poderiam me dizer sobre as pessoas estranhas dessa cidade... Elas eram Irmã Márcia, 21 anos, que já havia feito os votos e irmã Olga, 20, que ainda era noviça, mas que faria os votos em breve... Ambas usavam hábitos completos e tinham as cabeças cobertas, oque não me deixava ver se eram loiras ou morenas, mas de uma coisa eu tinha certeza: eram duas mulheres muito bonitas...
Na igreja eu disse para elas o que estava acontecendo... Falei que estava achando muito estranho o comportamento dessas pessoas, que tratavam o padre como um ser sagrado, chegando mesmo a querer se purificar com o esperma dele... Falei que isto já acontecia com o meu antecessor e que agora estava acontecendo comigo!
Elas ouviram tudo em silêncio e depois a Irmã Márcia começou a falar que já sabiam do comportamento desse povo e que era assim mesmo e que elas mesmas, que eram freiras, pensavam igual ao resto das pessoas, ou seja: um padre é um ser santo, que não é um homem como os outros, pois possui o sacramento capaz de purificar as pessoas! Falaram que havia muitas freiras do convento delas que já haviam recebido a purificação do padre Antônio... Perguntei se elas já haviam sido purificadas e elas disseram que ainda não... Isto me deixou excitado e preocupado também... O que mais faltava me acontecer? Perguntei se elas queriam receber a purificação e elas disseram que sim, mas que hoje teriam que ir ao hospital e que não iria dar tempo, elas iriam passar a noite no hospital e tinham que voltar o convento no dia seguinte à tarde, mas que poderíamos marcar outro dia... Elas iriam pedir uma permissão especial da madre superiora para virem se purificar... Incrível isto, pensei! Perguntei se elas podiam vir na terça à tarde e já poderiam dormir na casa paroquial e retornarem ao convento no dia seguinte... Elas disseram que sim, que poderia ser assim, e que com certeza a madre superiora iria dar-lhes essa permissão. Confesso que o meu pau reagiu na hora imaginando os corpinhos perfeitos e intocados daquelas duas beldades! Depois elas se despediram e saíram para ir ao hospital prestar seu voluntariado... Já eram quase cinco da tarde e eu fui tomar o meu whisky e me preparar para Natália, a mocinha grávida que estava de casamento marcado para dali a um mês, e que viria passar a noite comigo para, claro, obter mais purificação...
# Parte12:
Mas lembrei que ainda faltava muito tempo para a vinda de Natália, que só viria às 10 horas... O que eu faria até lá? Voltei à pracinha rapidamente e vi que a família ainda estava lá... Me aproximei e pedi para a moça me acompanhar até a igreja... Ela olhou para o marido com um sorriso, e ele e a mãe dela sorriram de volta, e então ela me acompanhou...
Levei aquela jovem mãe direto pro meu quarto... Lá, ainda de pé, lhe dei um longo beijo de língua, quente e molhado, enquanto enfiava a mão por baixo do vestido dela e começava a esfregar a sua buceta já molhada, talvez pela tesão sentida durante o beijo... Que buceta carnuda, gostosa! Eu enfiava até 4 dedos, que entravam sem problemas... Pedi para ela se despir e ficar de quatro na cama, o que ela fez sem questionar... Abri a bundinha dela e olhei a buceta escancarada e o cuzinho virgem! Como já estava começando a escurecer, eu tinha que ser rápido, pois a família dela a estava esperando na pracinha para irem para casa... Enfiei meu pau na buceta dela, fazendo-a rebolar na minha vara... Era uma buceta carnuda e quente, uma delícia! Fiquei assim mais uns minutos, e então parei... Peguei o potinho de vaselina enquanto lambuzava o cuzinho dela, falei: “Minha filha, vou alargar e purificar mais esse buraquinho seu, para que você possa dar mais prazer ao seu marido... Talvez doa um pouquinho, mas lembre-se de que a dor também purifica...” E comecei a enfiar o indicador com pressa, enquanto ela urrava de dor, mas não saía da posição de quatro, depois lambuzei rapidamente o polegar e o enfiei sem dó, fazendo-a gemer mais alto... Então lambuzei o meu pau, encostei-o na entrada do cuzinho virgem e empurrei com força, fazendo a cabeça entrar num estalo, arrancando mais um urro de dor da jovem... “Uhhhhhh!” Ela já estava toda suada... Então aliviei a pressão e tornei a enfiar numa segunda estocada forte, enterrando tudo! Ela soltou um meio gemido “Ahh..” E parou... Havia desmaiado... Aproveitei pra bombar à vontade para alargar de uma vez o cuzinho daquela jovem mãe que, certamente, ganharia ainda muito pau do marido ali... Quando ela acordou, eu já estava quase gozando, e ela sentiu o forte jato de esperma invadir seu reto, apenas soltando um suspiro: “Paadreeeee!” Tirei o pau e abri a bunda da mulher, expondo o enorme estrago que o meu pau grosso havia feito... Fiz tudo muito rápido, o que arrancou um pouco mais de sangue dela do que o normal, mas estava feito... Ela disse que estava doendo, mas eu falei novamente que a dor purifica... Deixei ela chupar o restinho de porra do meu pau e depois pedi para ela se vestir... Quando ela ficou de pé, disse que ainda doía, mas que ela iria aguentar aquela dor... Vestiu-se, dei-lhe mais um longo beijo de língua, que ela correspondeu como se eu fosse o marido dela, e saiu andando com as pernas meio abertas por causa da dor do cu arrombado. Foi ao encontro da família que a esperava na praça. Esperei ela sair e depois acompanhei de longe, preocupado com o estado dela, que andava com um pouco de dificuldade, com as pernas afastadas... Vi quando ela se aproximou do marido e da mãe dela, andando toda torta desse jeito... Ela disse alguma coisa para eles, provavelmente explicando o que acontecera e eles pareceram entender e começaram a lhe dar apoio e consolá-la, enquanto se afastavam, indo embora...
Eram seis e meia da tarde... Fui tomar um banho, depois liguei o rádio e fiquei esperando Natália, enquanto tomava o meu Whisky e pensava nas freirinhas, imaginando as noitadas que o padre Antônio devia ter tido naquele convento, e que eu pretendia repetir... Lá devia ter mulher de todo tipo, todas loucas pra receberem o esperma santo... Haviam as noviças, meninas lindas e recatadas que nunca conheceriam um homem, mas que queriam conhecer o pau do padre, que para elas também não era homem...
As horas se passaram e eu já estava excitado novamente, de tanto pensar nas freirinhas, quando bateram na porta... Era Natália, a noivinha deliciosa que havia engravidado por acidente e que tinha marcado casamento para dali a um mês... Com o conhecimento do noivo ela veio passar a noite comigo.
Natália era uma mocinha linda, pele bem branquinha, cabelos pretos curtinhos e olhos bem azuis, uma mulher pequena, dessas que chamam de filé mignon... Acabou engravidando do namorado por acidente, em uma única brincadeira em que ele gozou nas coxas dela... Ela engravidou sem eles entenderem bem como, tendo continuado virgem... Quando ela veio com o noivo, para marcar o casamento para dali a um mês, quis ser purificada por mim e foi só então que teve a bucetinha desvirginada pelo meu pau grosso, chorando de tesão na minha vara... Natália era uma gostosa e eu já estava pensando em dispensar Ângela ou Carla, para ficar com ela como minha mulher... Decidi que iria dispensar Carla, a menina do parque, com a qual eu já havia feito de tudo e que, apesar de ser outra gostosa, havia outras gostosas na cidade e a fila tinha que andar... Levei Natália para o meu quarto, eu ainda precisava arrombar aquele cuzinho virgem...
Eu mesmo tirei a roupa dela, depois beijei-a de língua enquanto alisava a bucetinha que eu mesmo tinha descabaçado dois dias antes... Coloquei a menina deitada na cama e a fodi na buceta com tesão, enchendo-a de porra quente... Depois deixei-a me chupar no pau e no cu por quase meia hora... Ela era mesmo linda e tinha um corpinho perfeito... Coloquei-a de quatro e passei vaselina no buraquinho do cu, falando que a dor é parte da purificação e blá, blá, blá, e enfiei o dedo indicador de uma estocada só... Ela soltou um gritinho “Aiiii, padre!!!!” Mas continuou firme enquanto eu já enfiava o polegar... “Aiiiiii!” Em seguida, labuzei o pau, encostei a cabecinha no anelzinho rosado e forcei... Não entrou de primeira, então forcei de novo e senti o estalo, quando a cabeça entrou... “Aiiiiiiii!!!!” Mais um gritinho de dor, então enterrei tudo de uma vez.... “Aii!” E parou. Tinha desmaiado também! Bombei à vontade naquele cuzinho arrombado, até que ela acordou sentindo o meu pau todo enterrado no rabinho... “Padreeeee!!” E eu continuava... Então parei e falei para ela: “Mexe você, Natália, pra frente e pra trás...” E ela começou a mexer, afastando e aproximando a bunda do meu pau, tirando e enterrando tudo, enquanto eu ficava parado... Ficamos assim alguns minutos, até que eu não me aguentava mais de tesão, então peguei-a palas ancas e soquei o meu pau com força contra aquele cuzinho arrombado, até enchê-lo com um forte grosso jato de porra, tirei o pau e abri o cu dela pra ver o estrago, exibindo o rombo enorme que meu grosso caralho havia feito naquele cuzinho pequeno, e rapidamente ofereci o pau para ela chupar... Ela deixou-o limpinho, mas reclamava que estava sentindo muito ardume no cu... Deitei-me do lado dela e comecei a acariciar o seu corpinho lindo, beijar seus seios, alisar a sua bucetinha e beijá-la na boca... Ela correspondia ao meu beijo, me oferecendo a língua quente e molhada. Ficamos assim por quase uma hora, quando eu pedi para que ela ficasse de bruços... Ela se virou com dificuldade, mostrando que estava mesmo sentindo dor no cuzinho arrebentado... Fui por cima e abri a bunda dela, mostrando o buraco enorme que eu tinha acabado de abrir naquele cuzinho virgem, ainda vermelho pelo sangue que havia vertido das pregas esgaçadas. Passei mais um pouquinho de vaselina e enterrei tudo de novo, fazendo-a soltar um suspiro, “Ahhhhhhhhhhh” ,como quem estivesse tentando não mostrar a dor que sentia... Pedi para ela empinar a bundinha para mim e quanto ela jogou o cu pra cima, eu meti com força, enterrando tudo até o talo e fazendo-a gemer baixinho, “Hmmmmm” ,enquanto eu começava a bombar forte meu pau grosso contra aquele cuzinho que acabara de ser arrombado... Meu pau entrava e saía fácil, o cuzinho dela parecia uma buceta molhada engolindo o meu caralho... Enquanto socava o pau contra aquela bundinha linda, eu a beijava de língua, sentindo a respiração forte dela e a força que ela estava fazendo pra aguentar o meu pau grosso no cu... Gozei mais uma vez, enchendo novamente o cuzinho da moça de porra... Estávamos ambos suados. Caí exausto ao lado dela... Estávamos cansados e adormecemos assim, com ela de bunda pra cima e eu ao seu lado, com o pau todo lambuzado de porra e sangue. Passaram-se várias horas, já era madrugada alta quando eu acordei e vi que a moça dormia pesado, ainda na mesma posição... Meu pau reagiu de novo, ficando rijo, passei um pouco de saliva no cuzinho de Natália e fui por cima de novo, enterrando de vagar, num movimento contínuo, até o talo... O cuzinho dela já estava bem alargado e não ofereceu nenhuma resistência. Comecei a bombar novamente, quando ela acordou assustada e gritando, “Para, para!!!!” sem lembrar o que estava acontecendo, e só então lembrou que eu era o padre e que a estava fodendo no cu mais uma vez... Então ela se acalmou e começou a gemer baixinho, mordendo o lençol, parecendo estar sentindo tesão no cuzinho, e começou a rebolar rápido, como numa convulsão de tesão anal que eu nunca tinha visto assim, soltando um grande gemido e estremecendo o corpinho inteiro... Natália havia acabado de ter um orgasmo anal, sentindo o pau do padre todo enterrado no cuzinho dela... Logo em seguida, enchi mais uma vez aquele cuzinho de porra quente, que ela pareceu sentir com prazer... Novamente, me joguei ao lado dela e adormecemos de novo até amanhecer o dia...
De manhã, quase 10 horas, levantei e preparei um café para nós... Fui chama-la. Ela estava mais linda do que nunca, toda descabelada e com um sorriso de felicidade... O quarto ainda exalava um forte cheiro de sexo. Natália havia levado três fodidas no cuzinho virgem durante a noite, e uma na buceta... Falei para ela que não precisava se vestir, e tomamos café na cozinha pelados como um casal... Depois perguntei se ela queria tomar um banho e ela aceitou, tinha trazido uma pequena bolsa com algumas coisas, e a escova de dentes... Tomamos banho juntos, eu esfreguei todo o corpinho dela, que sentiu dor quando passei o sabonete no cuzinho... Ali ainda debaixo do chuveiro, nos beijamos e chupei os peitinhos dela, enquanto esfregava o sabonete na sua bucetinha carnudinha e ela masturbava o meu pau duro de novo, sabendo que eu iria querer extravasar todo aquele tesão dentro dela de novo... Depois a levei para a cama novamente, deitei com o pau pra cima e pedi para ela sentar com o cu em cima dele... Ela, sem discutir, passou um pouquinho de saliva no cuzinho e sentou de vagar, como quem sentia muita dor ainda... E enterrou tudo... Depois começou a subir e descer de vagar, e foi aumentando a velocidade à medida que ia aumentando o tesão... Ela sentia muito tesão no cu, fazendo até uma carinha de choro enquanto subia e descia, buscando um gozo que logo viria acompanhado de um longo gemido de prazer “Haaaaaaaa! Hmmmmmmmmmmmmmmm!!!” Ela se deliciava com o meu pau enterrado no cu, e sorriu, continuando a mexer até me fazer gozar também... Natália havia descoberto um novo mundo e agora poderia dar o cuzinho sempre que quisesse, sem correr o risco de engravidar e, se quisesse, não precisaria mais nem tomar pílulas anticoncepcionais, já que estava adorando a experiência anal...
# Parte13:
No dia seguinte, à tarde, recebi a visita de Lúcia, a menina que achava ter perdido a virgindade com um antigo namorado, mas que ainda era virgem e que pediu para ser purificada por mim, quando só então acabou perdendo a virgindade da buceta e do cu numa mesma sessão de purificação, na frente do namorado atual, que só a aceitaria se ela fosse purificada por mim... O namorado estava achando ruim quando ela lhe confidenciou que já havia estado com outro rapaz que, na verdade, não havia feito nada com ela, mas nem piscou quando eu levei a moça para a minha cama e a arregacei em todos os buracos na frente dele e agora iria ainda fazer dela minha mulher e iria usar sexualmente a namorada dele até quando quisesse... Lúcia, uma loirinha linda, se entregou inteira para mim na frente do namorado e agora iria começar a levar o meu pau por dias seguidos, fodendo comigo até que eu não a quisesse mais. Essa era a justiça que eu faria por ela, com relação ao seu namorado atual. Eu já havia arregaçado Lúcia, que era virgem, em todos os buracos e, quando ela voltou a me visitar, apenas reforcei o trabalho, dando mais uma geral na menina e a ensinando a gozar gostoso na vara do padre... Isto eu repetiria por vários dias ainda, uma vez por semana...
Já na segunda feira pela manhã, adivinhem quem veio bater à porta da casa paroquial? Pois é, era Natália, a moreninha grávida que havia passado a noite de sábado comigo... Ela disse que não estava acreditando em tudo o que nos fizemos naquela noite, que não sabia como ela, tão pequena, tinha conseguido engolir um pênis enorme como o meu na frente e atrás, e que estava precisando de mais uma purificação daquelas porque o seu corpo estava pedindo... A menina havia mesmo gostado de levar a vara do padre. Lembro que dei uma só fodida na bucetinha dela naquela noite, e três ou quatro no cuzinho virgem. Concluí que ela queria mesmo era levar no cuzinho de novo, que eu já havia alargado bastante para que ela nunca mais sentisse dor ali. Eu a atendi Natália com prazer, pois aquela menina de aparência recatada e pura era uma gostosa que tinha orgasmos anais, e isto é raro... Levei-a para o meu quarto, tiramos a roupa e eu deitei de pau pra cima, deixando por conta dela tomar a iniciativa. A danadinha passou um pouco de saliva no cuzinho e já sentou direto, enterrando tudo até o talo, sem parecer estar sentindo nenhuma dor e ainda soltando um suspiro de satisfação e prazer ao sentir meu pau se enterrando novamente no seu cuzinho apertadinho: “Hmmmmmmm”. Ela me deu um longo beijo de língua enquanto socava rápido e com força o meu pau naquele cuzinho recém arrombado, numa busca desesperada pelo gozo anal, que ela já havia sentido antes, até que senti seu corpinho estremecer todo, enquanto ela soltava um urro de prazer “Uhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiii” e recebia um jato de porra grossa no reto. Ela era insaciável. Depois de gozar, continuou mexendo por mais meia hora, sem tirar de dentro, até gozar de novo, quando só então jogou-se de lado, exausta, e foi espremer dentro da boquinha a porra que ainda saía do meu pau, mas da segunda vez, eu não havia gozado, era porra da primeira foda... Ficamos jogados por mais de uma hora, quase dormindo, quando ela veio por cima de novo e, esfregou meu pau na vala da buceta até ele ficar duro e o enterrou inteirinho ali, numa descida só, lenta e contínua, até juntar os meus pentelhos com os dela, e começou a mexer num movimento rápido, socando a bunda contra as minhas coxas e fazendo um barulho como se fossem palmadas: “Pá, pá, pá, pá, pá...”, enquanto gemia “Hmmm, hmmm, hmmm” até estremecer o corpo inteiro novamente, soltando um gritinho de prazer “Ahhhhhh” e gozando como louca mais uma vez... Eu não gozei novamente, apenas estava deixando a menina se divertir comigo. Depois vestiu-se e foi embora, perguntando se podia voltar outra hora, e eu disse que sim... Depois disso, tirei o resto da segunda de folga e não peguei mais ninguém.
À tarde, fui dar uma volta pela cidade... Era uma cidadezinha pequena, tinha apenas a igreja, a pracinha na frente, que pegava uns três quarteirões, ladeada por ruas de comércio, algumas ruas laterais onde havia comércio e residências e depois haviam as ruas mais afastadas do centro, predominantemente residenciais... Saí por ali, me afastando da igreja, para conhecer melhor a cidade... Entrei por uma das ruas laterais e andei uns 400 metros olhando as casas, até ouvir uma voz me chamando: “Padre!” Me voltei e vi uma senhora de uns 40 anos me chamando na frente de uma casa... Voltei e perguntei o que ela queria... Ela, depois de beijar a minha mão e pedir a minha bênção, me pediu para dar uns conselhos para o filho dela, que era muito ciumento da sua irmã de 17 anos, e que não a deixava sair de casa para nada. Sempre que a menina queria sair com as amigas, ele queria ir junto pra cuidar dela, mesmo ali sendo uma cidade pequena onde todos, praticamente, se conhecem... Perguntei se o rapaz estava em casa e ela disse que sim e me convidou para entrar para falar com ele... Entrei e sentei no sofá da sala, enquanto ela foi chamar o filho... Ele era Roberto, um rapaz de 20 anos. Chegou, muito respeitoso, me cumprimentou, pediu a minha bênção e sentou-se no sofá à minha frente... Ele me falou que a irmã dele era muito bonita e muito ingênua, e que ele tinha medo que alguém se aproveitasse da ingenuidade dela... Logo entrou na sala uma moça linda... Pele branquinha, magra, 1,65 m, olhos verdes e cabelos pretos compridos até perto da cintura, nariz empinado e feições delicadas no rosto, uma mulher que despertaria paixões por onde andasse... Era Eva, a moça de quem eles estavam falando. Ela veio beijar a minha mão, e sentou-se no sofá à minha frente, ao lado do irmão... A mãe estava em outro sofá... Fiquei babando pela moça... Ela usava um vestido de um tecido fino, que parecia um tipo de seda, que assentava bem sobre o corpo e ia até um pouco abaixo dos joelhos, e que deixava ver bem os volumes dos seus seios durinhos e o delineamento da sua cintura, mostrando que debaixo dele, havia um corpo perfeito de mulher... Quando sentou, mostrando partes de umas pernas longas, os joelhos roliços e parte do início das coxas branquinhas... Era mesmo uma beldade a Evinha, como eles carinhosamente a chamavam... Conversei com o rapaz tentando explicar que ele não poderia proteger a irmã para sempre e que deveria deixa-la livre para que ela mesma aprendesse a se proteger... Ele pareceu concordar comigo. O pai deles viajava muito e só voltaria dali a alguns dias... Evinha nunca havia tido namorado, mas me confessou, na frente do irmão, que gostava de um rapaz, mas que não pretendia namorar com ele ainda, o que pareceu deixar o irmão e a mãe satisfeitos... Conversamos mais um pouco sobre a cidade e eu lhes perguntei se estavam gostando das missas, ao que responderam que sim, que estavam adorando, e que iam sempre todos à missa todos os domingos...
Eu observava aquela família, tão normal, tão religiosa, e ainda não acreditava no que eu poderia fazer com essas duas mulheres, tão bonitas, se quisesse, ali mesmo, sem qualquer objeção. Sônia, a mãe, também era uma mulher belíssima aos seus 38 anos, deixando bem claro de onde a sua filha havia puxado a tanta beleza... Elogiei a casa deles, uma casa pequena, mas aconchegante... Sônia, parecendo orgulhosa da sua casa, me apontou as portas que davam pra sala, indicando a porta do quarto da frente, que era o dela e do marido, a porta do meio, que era do quarto de Evinha, e a porta de trás, que era do quarto do rapaz... Em seguida, tinha a porta da cozinha, onde fui convidado a ir e tomar um café delicioso, preparado na hora... Depois, de passagem, pedi para olhar os quartos e ela me mostrou rapidamente o quarto do rapaz, com paredes azuis e o de Evinha, de paredes cor de rosa, com uma cama onde havia várias bonecas... Evinha me confessou que ainda gostava das suas velhas bonecas, meio envergonhada, e, por último, o quarto de Sônia, que tinha uma cama de casal...
Eu, que estava sempre tentando encontrar o meu limite, resolvi arriscar; ali na frente da mãe e do irmão ciumento, falei que viria mais tarde, à noite, para dormir ali naquela casa, com Evinha, no quarto dela, e purifica-la durante a noite toda... Sônia pareceu não concordar, ficando um pouco contrariada, o que me assustou um pouco. O rapaz me olhou fazendo um sinal negativo com a cabeça, e eu comecei a ficar apavorado... Então Sônia falou: “Mas de jeito nenhum, padre, não vou permitir que o senhor faça uma coisa dessas com a minha filha assim desse jeito... Sem condições!” Eu pensei que finalmente havia encontrado o limite que procurava e que a gente dessa cidade não era tão louca assim, afinal, e olhei para a porta da rua, já me preparando para sair dali o mais rápido possível, quando mulher continuou: “Faço questão que vocês usem o meu quarto, que tem uma cama grande...” E agora o rapaz acenava com a cabeça concordando com ela... Meu Deus, pensei, eu era o dono absoluto dessa gente e não tinha nenhum tipo de limite mesmo! Olhei mais uma vez para Evinha, linda ali do meu lado, e tive uma ereção na hora... Nem sei se eles notaram. Eram ainda umas três da tarde, me despedi deles e voltei à igreja, prometendo voltar à noite. Ao chegar à igreja, encontrei Helena, a moça que purifiquei várias vezes antes de se casar, e que havia começado sua purificação com o padre Antônio, meu antecessor, acompanhada do marido... Eles queriam falar comigo. Vieram me dar a notícia de que Helena estava grávida de três meses... Fiquei surpreso. Se ela havia se casado há apenas um mês, como poderia estar grávida de três meses? “Vocês andaram cometendo pecado antes do casamento?” Perguntei. “Não, padre!" Falou a moça meio ofendida, e continuou: "Sou direita e me casei pura, como o senhor sabe. Nós jamais faríamos isso... Esse filho é seu!” Senti uma leve queda de pressão e sentei rapidamente, praticamente me jogando num dos bancos da igreja pra não cair.
# Parte14:
Helena, bela e loira, aos seus 19 anos, depois de meses de purificação com o padre Antônio, que ensinou a moça a fazer de tudo na cama, e que já sabia foder como uma profissional quando eu a conheci, acabou engravidando comigo, eu estava perdido, pensei!
Mas ela e o noivo pareciam felizes! O que eles queriam de mim? Pensei... Será que iriam querer algum tipo de pensão para o filho? Talvez até quisessem que eu assumisse a paternidade! E agora?
“E como você sabe que não é do padre Antônio, minha filha?” E ela respondeu sorrindo: “Padre, antes do padre Antônio falecer, que Deus o tenha, eu não me purificava com ele fazia quase um mês... Se fosse dele, essa criança deveria estar com uns quatro ou cinco meses... É seu, padre!” E falava sorrindo, ela e o marido pareciam felizes... Aquilo parecia uma coisa boa para eles... Pareciam mesmo ter ganho na loteria! “Obrigado, padre!” Ela disse emocionada, e continuou: “Essa criança já nascerá purificada, é uma graça para nós!” E o marido concordava com um gesto afirmativo da cabeça... Nós viemos aqui só para lhe agradecer por mais esta graça que o senhor nos concedeu!” Eu ainda não acreditava no que estava ouvindo, mas estava mais aliviado... E ela continuou: “O padre Antônio concedeu essa graça para muitas mulheres daqui, e as fez muito felizes, mas eu a obtive com o senhor, padre! Obrigado!” Fiquei feliz pela felicidade deles, e ao mesmo tempo intrigado por saber que muitas das crianças que estavam na preparação para a primeira comunhão, ou até para a crisma, poderiam ser filhas do padre Antônio, aquele safado! E se a moça fosse solteira, como ela criaria a criança? E perguntei: “E quando uma moça solteira recebe essa graça, minha filha?” E ela, com um sorriso: “Aí a graça é dobrada, padre, porque, além de um filho purificado, ela ganha também um marido... Os rapazes desta cidade fazem fila pra se casarem com uma moça que recebe uma graça como esta!” Interessante, pensei... Depois os dois se despediram e ela, ainda antes de sair e de mãos dadas com o marido, me perguntou se poderia voltar à noite para uma purificação... Disse-lhe que naquela noite eu estaria ocupado, e pedi que ela viesse na quarta feira à noite... O marido dela pareceu ter ficado contente que a esposa seria purificada mais uma vez... E saíram felizes...
Fiquei na porta da igreja vendo-os saírem em direção à pracinha, aliviado mas ainda com a testa suada... Corri para tomar uma dose de whisky, que eu estava mesmo precisando. Acabei tomando duas doses, depois tomei um banho, me perfumei e, quando já eram 9 horas da noite, fechei a igreja e saí em direção à casa de Evinha, a moreninha linda de olhos verdes e corpinho de maçã, que me esperava para ser purificada em casa...
Cheguei e bati na porta... A mãe dela veio me receber com um sorriso: “Seja bem vindo, padre! Evinha já está pronta para o senhor... Ela está no quartinho dela...” Disse isto beijando a minha mão. Meu pau queimava de tesão, já fazia tempo que eu não dava uma boa gozada... Pedi licença e perguntei se poderia ir até o quarto dela. “Claro, padre, fique à vontade, a casa é sua e o senhor pode fazer o que quiser...” Meu coração palpitava forte, caminhei até a porta do quarto da mocinha e o abri... Ela estava sentada na cama, junto com várias bonecas que decoravam o seu quarto, e vestida com uma camisolinha fina cor de rosa que parecia ser meio transparente, sem sutiã, o que me deixava os ver todo o volume dos seus seios durinhos e os biquinhos pontudos que pareciam querer rasgar o tecido e saltar para fora... Havia um perfume diferente no quarto. Fechei a porta e fui até ela, que estava me esperando com um sorriso. Me abaixei na frente dela, coloquei as mãos sobre os seus joelhos e perguntei se ela estava pronta para ser purificada... “Estou, padre!” Então não resisti, me aproximei um pouco mais, segurei a cabeça dela por trás e aproximei da minha, dando-lhe um longo beijo de língua, correspondido com vontade, parecendo mesmo que ela já estava com tesão também... Não pude de deixar de enfiar a minha mão no meio daquelas coxas gostosas, fazendo-a afastá-las em um movimento automático, para abrir espaço para mim... Avancei com as mãos até a calcinha e senti o volume por baixo, apalpando-a de leve para sentir os pentelhinhos que se espremiam por baixo do pano fino... Ela soltou um pequeno gemido ao sentir o meu toque, “Ahhhhh!!!!!”, acompanhado de um suspiro “Padreeeeeeee!!!!!”, e me abraçou com força, oferecendo ainda mais a língua molhada para o meu beijo...
A minha vontade era de tirar o pau pra fora e arregaça-la ali mesmo, mas isto poderia parecer indelicado com a mãe dela, que havia nos oferecido a sua cama, então apenas me limitei a afastar a calcinha dela de lado e passar os dedos no valinho molhado daquela bucetinha intocada, arrancando mais um suspiro de tesão da moça, que pareceu ter um orgasmo ao sentir os meus dedos ásperos tocarem o seu cabacinho, pois me abraçou forte: “Ahhhhhiiii, padre!!!”, estremecendo o corpinho todo... Só então paramos de nos beijar... Ela estava com o rosto vermelho, como quem estivesse ardendo de tesão... Peguei-a pela mão, deixando-a de pé na minha frente, e dei-lhe mais um longo beijo de língua enquanto enfiava a minha mão por dentro da sua calcinha e alisava o valinho molhado... Que cheirosa era Evinha! Caminhei até a porta do quarto de mãos dadas com ela, abri a porta e, na sala, vi que estavam sentados Sônia e o filho, Roberto... O rapaz me deu boa noite e veio beijar a minha mão. Não sei se ele sentiu o cheiro da bucetinha da irmão que impregnava os meus dedos... Sônia abriu a porta do quarto da frente e nos convidou de maneira cerimoniosa: “Fiquem à vontade!!!” Entrei no quarto com Evinha, fechei a porta atrás de mim e a tranquei por dentro, deixando na sala a mãe dela e o irmão ciumento, que pareciam felizes com a minha presença naquela casa...
Eu ainda não acreditava que estava ali com aquela princesa... Levantei a camisolinha dela e a tirei por cima, expondo uns seios magníficos, que pareciam estar batendo continência para mim. Caí de boca ali, de pé mesmo, naqueles peitinhos duros... Eu não sabia por onde começar, tamanho era o meu tesão naquela hora, mas eu não me masturbaria, não apressaria nada, queria aproveitar cada minuto com aquela beldade, e queria prolongar o meu tesão pela noite toda...
Me abaixei e comecei a tirar a calcinha de Evinha, expondo um tufo fechado de pentelhos pretos, que mordisquei ali mesmo, já abrindo o valinho e passando a língua, o que fez com que a moça bambeasse as pernas de tesão, precisando se apoiar na minha cabeça para não cair... Separei as pernas dela e enfiei a cara naquele monte de pentelhos, com a língua apontada para o valinho molhado, arrancando gemidos da moça, enquanto ela acariciava a minha cabeça e que, provavelmente, dava pra ouvir da sala... Depois, rapidamente, me desfiz das minhas roupas e beijei-a de novo, ainda de pé, colocando a mão dela sobre o meu cacete pulsante, que ela apertou com força e tesão, enquanto eu esfregava com a mão direita aquela bucetinha em brasa...
Depois coloquei-a deitada sobre a cama, levantei as pernas dela e caí de boca, arrancando urros de tesão da menina, que choramingava e rebolava a buceta escancarada na minha cara, enquanto parecia ter orgasmos múltiplos, estremecendo o corpo em gozo várias vezes seguidas...
Finalmente, me deitei por cima dela, na posição papai mamãe e, beijando-a de língua, pude sentir o coração acelerado da moça, e a respiração forte, fazendo-a estremecer todo o corpo e soltar um grande gemido contido, como quem se segurava para não gritar, enquanto choramingava baixinho, quando encostei a cabeça do meu pau grosso no seu cabacinho “iiiiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhh!!!” E seu corpinho estremecia novamente, em espasmos repetidos, no que parecia ser uma série de orgasmos múltiplos...
Ela levantou os joelhos, me envolvendo com as coxas e abraçando a minha bunda com as pernas enquanto parecia forçar com as pernas o a minha bunda contra o seu corpo e o meu pau contra o seu cabacinho, como quem não estivesse aguentando mais e quisesse ser arregaçada de uma vez... Eu forçava meu pau contra o cabacinho dela, e a menina me abraçava forte, me beijava, me agarrava com os braços me puxando contra ela, afundava as unhas nas minhas costas e tentava me ajudar com as pernas, querendo ser penetrada de qualquer jeito... Ela parecia não aguentar mais de tanto desejo, e estava a ponto de explodir... E foi exatamente isto o que fez quando sentiu a cabeça grossa do meu pau romper o seu cabacinho e invadir a sua bucetinha, soltou um grito de prazer que deve ter sido ouvido na vizinhança inteira, “AAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, o que não deixava dúvidas para quem ouvia sobre o que estava acontecendo dentro daquele quarto. E depois, mais um grito quando, em mais uma estocada, enterrei o meu pau grosso inteirinho na bucetinha escancarada: “Paaaaaadreeeeeeeeeeee!!!!” Um grito que soou ainda mais alto que o anterior, e que dizia pra quem quisesse ententer: estou com o pau do padre todinho enterrado na minha buceta! Depois comecei com os movimentos fortes de vai e vem, que faziam ranger a velha cama de madeira enquanto ela me beijava e me agarrava alucinada de desejo... Eu socava forte, fazendo a cama ranger alto, num ruído contínuo “rank, rank, rank...” enquanto Evinha gemia alto, sem conseguir mais se conter, sempre soltando um gritinho quando o meu pau grosso se enterrava todo na bucetinha escancarada dela “Ai! Ai! Ai...”. De repente, começou a gritar mais alto “AAAAiiii, AAAAiii!” quando o corpinho dela, todo arrepiado, explodiu num tremor que percorreu o corpo todo da menina enquanto ela gozava e tinha a bucetinha enchida por fortes jatos de esperma grosso que jorravam e jorravam, continuamente, numa explosão de esperma que saía com força de dentro de mim e se chocavam forte diretamente contra o útero da menina, e que parecia não querer parar mais... Estávamos suados, o lençol estava ensopado com o suor meu e dela... E ela não me largava mais, continuando a me abraçar com as pernas, querendo aproveitar ainda cada minuto que o meu pau permanecia enterrado na sua vagina... Até que afrouxou as pernas, me permitindo tirar o pau de dentro da bucetinha melada e o oferecer à sua boquinha ávida, que tratou de abocanhá-lo e chupá-lo com força, enquanto ainda gemia e choramingava “Hmmmmmmmm!”. No meio das coxas da menina, uma pequena mancha de sangue, que sujava o lençol, não deixava dúvidas do que havia acontecido... Depois fui para o meio das pernas da moça, levantando as suas coxas e abrindo a bucetinha melada com as duas mãos para admirar o estrago que o meu pau grosso havia feito no cabacinho, daquela deusa. Eu ainda estava ardendo de tesão e o meu pau praticamente nem amoleceu... Fiquei deitado de pau pra cima e pedi para ela sentar em cima, o que ela fez rapidamente, louca pra continuar sentindo a minha vara grossa dentro dela, e comecei a socar de baixo pra cima, enquanto ela se apoiava sobre os joelhos, de olhos fechados, sentindo as estocadas fortes que eu dava contra a sua buceta e alisava aquelas coxas lindas que abraçavam os meus quadris e, vez por outra, passava as mãos pelos pentelhinhos dela, que engoliam o meu cacete duro... Puxei-a para mim e dei-lhe um beijo profundo e louco, forçando a boquinha daquela lindeza contra a minha como se quisesse comer aquela linguinha molhada... Ela começava a choramingar de novo, ardendo de tesão, num gemido que foi aumentando até explodir em mais um grito de gozo que a cidade inteira deve ter ouvido, “Aiii, paaaadreeeeeeeee!!!”, enquanto eu atolava o meu pau inteirinho com força na sua bucetinha e a enchia com mais um forte jato de porra grossa e ela rebolava em círculos em cima de mim, tentando extrair do meu pau todo o prazer que pudesse... Olhei para ela e não precisei dizer mais nada, ela correu a espremer o meu pau na boquinha, buscando saborear os restinhos de esperma que ainda escorriam para a linguinha dela...
Depois jogou-se do meu lado exausta, mas oferecendo a boquinha para mais um beijo molhado enquanto a minha mão, ainda insatisfeita, percorria o seu corpinho procurando sentir todas as delícias que estavam ali, prontas para mim... Os seios durinhos, a barriguinha, a bucetinha... Nesse momento, me ocorreu uma coisa: eu havia esquecido o meu potinho de vaselina! Não iria judiar tanto dessa menina, pensei, vou deixar o cuzinho pra outra hora... E, ainda trocando carícias e sentindo o forte odor de sexo que tomava conta do quarto, adormecemos pelados e com as pernas entrelaçadas...
Acordei no meio da noite, com ela chupando o meu pau e masturbando-o com força com a boca... A danadinha não se saciava... Coloquei-a na posição papai mamãe e a penetrei novamente, em mais uma sessão de sexo e gemidos, que rompiam o silêncio da madrugada, culminando com mais um grito alto de prazer “Aiiiiiiiiiiiii, padre!!!!!”, acordando toda a vizinhança enquanto tinha a buceta enchida com mais esperma... Após mais uma chupada, ela jogou-se ao meu lado novamente, cansada, e logo adormeceu novamente...
De manhã, 8 horas, ouvimos batidas na porta... “O café está na mesa!” Era a mãe dela nos chamando pro café... Ainda rolei pra cima da menina e a penetrei novamente, socando forte enquanto ela rebolava os quadris, já começando a gemer novamente, aumentando o volume dos gemidos à medida que o gozo se aproximava, explodindo em mais um grito de prazer na hora do orgasmo, e recebendo mais um jato de esperma diretamente no útero... Depois a danadinha ainda me olhou sorrindo e disse: “eu vou querer mais, padre!!!” Nos vestimos, destranquei a porta e saímos do quarto, dando de cara com o irmão dela na sala... “Bom dia, padre!” “Bom dia, meu filho!” E fui de mãos dadas com a irmã dele vestida só de camisolinha e calcinha até a cozinha para tomar café... “Sonia estava sorridente e parecia feliz... “Como foi, minha filha? Gostou?” “Adorei, mãe!” E falou me dando um beijo de língua na frente da mãe... O irmão também sentou-se conosco à mesa e também parecia feliz... “Mãe, eu vou querer ser purificada mais vezes!” Ela falou sorrindo... “Claro, filha, se o padre quiser...” “Quero, sim!” Falei ainda excitado... “É, mas eu vou te levar...” Falou o irmão, ainda com mania de ciúmes, ao que a mãe retrucou... “O padre já não falou contigo, menino?” E ele baixou a cabeça meio sem jeito... “Vamos fazer assim, falei, Roberto levará Evinha todo dia na casa paroquial às 10 horas e depois vai busca-la de manhã cedo... Está bom assim?” Vamos fazer assim por uma semana, à partir de quarta feira... Todos concordaram, menos Evinha: “Só quarta, padre?” É que amanhã eu tenho um compromisso, querida... E ela pareceu entender. O compromisso que eu tinha era com as duas freirinhas, que viriam para serem purificadas...
# Parte15:
Após o café eu já estava de pau duro de novo. Pedi licença à Sônia e ao irmão dela, peguei Evinha pela mão e a levei para o quarto de novo, pegando-a mais uma vez, dessa vez, de quatro... A menina rebolava feito louca sentindo a minha vara mais uma vez, e gritou feito uma desesperada, bem alto enquanto gozava, como se quisesse mesmo que o mundo inteiro soubesse o que estava acontecendo com ela: “Ai, que pau gostoso, padreeeee! Mete em mim, mete, mete!!!” , quando a enchi com mais porra, fazendo-a chorar de prazer...
Saímos do quarto abraçados... Evinha estava totalmente entregue a mim e seria minha por mais uma semana... Falei na frente da mãe dela e do irmão: “Na quarta, vamos fazer anal para a purificação ser completa!” A mãe dela pareceu concordar, e o irmão apenas acenou com a cabeça, concordando... Mas Sônia também era muito gata, e não perdoei, me dirigindo a ela: “Na quarta, se você quiser, poderá acompanhar a sua menina e participar da purificação...” Ao que ela concordou, parecendo já ter ficado ansiosa também... Me despedi dos três, que pegaram a minha mão e a beijaram, inclusive Evinha, e saí, deixando a menina ansiosa por mais...
Quando saí da casa, havia várias pessoas na frente, que queriam me ver e pedir a bênção; eram os vizinhos que haviam acompanhado a gritaria de Evinha durante a noite toda... Muitas mocinhas lindas e simpáticas vieram me dizer que também queriam ser purificadas, mães e pais vinham me oferecer as filhas, enquanto maridos ofereciam as esposas, me fazendo prometer que voltaria àquela rua e escolheria uma casa aleatoriamente para purificar todas as mulheres que lá estivessem... Prometi. Um rapaz veio me perguntar porque só mulheres eram purificadas e homens não, se homens também são seres humanos igual às mulheres... E ainda continuou, dizendo que se padre não é homem, porque um homem não pode se purificar com ele? Olhei bem para o rapaz... Ele não parecia ser gay e estava falando sério, parecendo estar acreditando mesmo no que estava dizendo. A ele, se juntou o irmão de Evinha, dizendo que também concordava com o amigo, e todos os demais também pareciam concordar, inclusive os casados, ao lado das esposas e filhas, e todas elas pareciam concordar com eles... “Porque não?” Todos perguntavam. Fiquei surpreso com aquela atitude deles, e tive uma ideia: me dirigindo ao primeiro rapaz que falou e ao irmão de Evinha, falei: “Vocês dois, tomem um bom banho, venham à igreja hoje às oito horas hoje à noite e me aguardem...” Eles pareceram surpresos com a minha resposta e apenas acenaram que sim, tentando esconder a alegria que estavam sentindo por terem sido escolhidos...
Saí de lá ainda excitado com aquela movimentação toda e já me imaginando voltando ali e entrando em qualquer casa para purificar todas as mulheres que encontrasse... E agora, talvez até os homens! Isto seria uma grande aventura, pensei!
Quando cheguei na igreja, as duas freirinhas já estavam me esperando... Vieram da pracinha, sorrindo na minha direção e carregando duas maletas. “Bom dia, padre!” “Bom dia, minhas filhas... Desculpem o atraso, mas é que fui fazer uma seção de purificação em uma casa, e acabei passando a noite por lá... Elas pareceram entender... “Mas venham, entrem...” Falei abrindo a igreja... Entramos e fomos direto para a sacristia, e, de lá, para a casa paroquial... Levei-as ao meu quarto, mostrei o banheiro e falei para elas deixarem as maletas ali e ficarem à vontade... Expliquei também que nós três dormiríamos na minha cama, que era uma cama de casal, grande, e caberia os três sem problemas... Elas olharam para a cama e pareceram satisfeitas com o que viram... O padre Antônio, meu antecessor, havia pensado em tudo e comprando uma cama enorme para a casa paroquial, que dava pra até umas quatro pessoas, sem problemas...
Ali estavam elas, Irmã Márcia e Irmã Olga, duas gatas prontas para mim... “Meninas, vocês trouxeram algo mais confortável para vestirem? Vocês, certamente, não dormem de hábitos, não é?” Elas sorriram... “Trouxemos, sim, padre... O senhor quer que a gente se troque agora?” E eu fiz que sim com a cabeça... Elas, sem a menor cerimônia, começaram a tirar os hábitos, ficando só de calcinha e sutiã... Márcia tinha cabelos castanhos escuros e Olga era loira bem clarinha, parecia até oxigenada, mas disse que era natural. Eram duas gostosas... Pernas longas, cinturinhas finas, barriquinha zero, perfeitas! “Tirem tudo, meninas, deixem o padre ver o que vocês estão escondendo aí!” E elas tiraram os sutiãs e as calcinhas, exibindo uns peitinhos empinados, durinhos, com biquinhos salientes, denotando que estavam excitadas, e duas bucetas pentelhudas, onde mais tarde eu estaria enfiando a cara... Ficaram me olhando nuas, esperando que eu as mandasse fazer mais alguma coisa, mas eu estava cansado e não iria pegá-las agora... “Podem se vestir agora, meninas... Coloquem algo mais leve!” Elas pareceram um pouco decepcionadas comigo, pois pensavam que aquela já era a hora da purificação, mas eu não tinha pressa. Tiraram das maletas calcinhas limpas, uns xortinhos curtos e umas blusinhas fininhas, que deixavam à mostra as barriguinhas... “Vocês acabaram de chegar de viagem, não querem tomar um banho antes de se vestirem? Podem tomar banho juntas...” E assim, as duas entraram peladinhas no chuveiro e foram tomar um banho, para depois se vestirem com os xortinhos e as blusinhas, que era o que elas usavam pra dormir, disseram... Ali estava eu, com duas super gatas prontinhas pra mais uma rodada de sexo, mas eu ainda estava cansado... A Evinha tinha acabado comigo. Enquanto elas se penteavam, tirei a roupa e fui tomar um banho... Notei que elas tentavam disfarçar a curiosidade de me verem nu, atentando principalmente para o meu pau, apesar de ele ainda estar mole, mas mesmo assim pareceram se interessar... Saí do chuveiro e, ainda pelado, fui até a sala tomar uma dose de whisky... Eu já havia descoberto que, para mim, o whisky funcionava como um afrodisíaco, recarregando as minhas energias e deixando o meu pau em ponto de bala de novo... Mas eu iria precisar de duas doses, uma para cada uma daquelas princesas. Perguntei se elas sabiam cozinhar, e então foram pra cozinha e fizeram uma macarronada. Me vesti e fui almoçar com elas.
Depois do almoço, fui dar uma voltinha pela igreja pra ver se estava tudo certo, e então voltei para as minhas meninas, que já estavam parecendo ansiosas para que algo acontecesse...
Fui para quarto junto com elas, tirei a minha roupa e pedi para Olga, a noviça, chupar o meu pau, enquanto eu beijava Márcia de língua e enfiava a mão por dentro do xortinho dela, alisando o valinho da bucetinha virgem, toda molhadinha... A moça respirava forte e separava as pernas pra me deixar à vontade, enquanto Olga engolia com força o meu cacete e alisava as minhas bolas... Senti o meu vigor sexual voltar com força, enquanto o quarto já começava a ficar com o cheiro de buceta... Depois, pedi para as duas trocarem de lugar e senti a boquinha faminta de Márcia abocanhar o meu caralho com vontade, enquanto Olga, loiríssima, encostava-se do meu lado, já de pernas separadas e me oferecendo a boquinha entreaberta a espera de um beijo... Enquanto eu a beijava, senti o coração da menina acelerar-se quando enfiei a minha mão dentro do seu xortinho e comecei a alisar o valinho molhado, sentindo o cabacinho da moça com a ponta do dedo... Ela pareceu ter uma convulsão orgasmica, precisando apoiar-se em mim para não cair com o amolecimento das pernas... Pedi para as duas ficarem de quatro sobre a cama e então abri as bucetinhas molhadas e contemplei os cabacinhos que pareciam piscar para mim... Caí de boca primeiro em Márcia, que soltou um enorme gemido ao sentir a minha língua tocar o valinho da sua buceta “Uhhhhhhhhhhh”, parecendo que queria chorar de prazer... Lambi aquela bucetinha por uns dois minutos e então passei para Olga, que aguardava a minha língua com uma respiração ofegante e que se transformou em um misto de choro e gemidos quando me viu dirigindo a cabeça em direção à bunda dela, e depois soltou um grito alto “Hiiiiiiii!!!!”, e estremeceu em um gozo que espirrou na minha boca, quando enfiei a língua na bucetinha dela... Olga tinha jorros de orgasmo que chegavam a molhar o lençol!
Para não me estender muito, vou resumir o que fiz com essas duas gostosas: primeiro tirei o cabaço da buceta de Márcia, sob o olhar curioso de Olga, a noviça, fazendo Márcia gemer até gozar, sangrando um pouco, mas não gozei dentro dela... Depois, passei vaselina no cuzinho de Olga e arregacei o cuzinho dela, arrancando gemidos fortes de dor e prazer, tirando também um pouquinho de sangue e fazendo-a gozar pela buceta com o meu grosso caralho enterrado até o talo na bunda, produzindo mais um jorro de gozo feminino que molhou o lençol novamente... Depois parei e fui tomar um banho, deixando Márcia sem cabaço, mas com o cu virgem e Olga virgem mas com o cu arrombado... Cada uma teve uma experiência sexual diferente e ficaram um bom tempo conversando animadamente entre elas sobre o que acontecera... Depois elas foram tomar banho também, enquanto eu, vestido só de calção, tomava mais uma dose de whisky... Eram ainda quatro horas da tarde... Perguntei se elas queriam ir ao salão da igreja rezar e, se quisessem, deviam vestir os hábitos. Elas acharam uma boa ideia, colocaram os hábitos e foram para o salão da igreja rezar, satisfeitas com o que já havia acontecido com elas até agora. Alguns minutos depois eu também me juntei a elas para a oração... Havia poucas pessoas na igreja naquela hora, sentadas em silêncio.
Em seguida, convidei as duas freirinhas para me acompanharem até a sacristia... Lá, coloquei-as sentadas e comecei a discursar para elas sobre o significado da purificação através do sexo. Disse-lhes que, assim como um padre não é um homem como os demais, pois possui o sacramento, uma freira, depois de purificada, também passa a possuir o dom do sacramento, já não sendo mais uma mulher como as outras, assim como o padre, e pode, portanto, purificar outras pessoas... Tanto homens como mulheres. Elas ouviam tudo muito interessadas e pareciam concordar com tudo o que eu dizia...
“Mas, padre, falou Márcia, a purificação sexual da mulher não exige que haja o esperma do purificador?” Ela parecia estar reclamando que elas ainda não haviam ganhado o meu esperma, apesar de já terem sido penetradas pelo meu pau, uma na buceta e outra no cu... E elas tinham razão. Pedi para elas se ajoelharem na minha frente e me masturbei nas caras delas, jorrando esperma direto nas boquinhas, que elas engoliam famintas, e depois pedi para que lambessem os rostos uma da outra pra se limparem, o que fizeram com voracidade... Mas ainda pareciam insatisfeitas, queriam mais esperma...
Eu falei que, com aquilo, elas já estavam purificadas pelo padre e, portanto, já não eram mais mulheres normais, eram mulheres sacramentadas... E ainda lhes disse que logo mais ganhariam mais esperma, muito mais, o que pareceu interessa-las...
# Parte16:
Eu estava intrigado com aqueles homens pedindo purificação... Ora, eu sou homem! Será que eles queriam levar vara do padre também? Será que o pau do padre poderia arregaçar os cus deles, porque o padre não é homem, como eles pensavam? O que aqueles caras queriam de mim, afinal? Será que eram gays e não sabiam? Estavam querendo purificação ou só ganhar o pau do padre nos rabos? Será?
Mas eu não era gay e não sentia tesão por homem... O que devia fazer? Começar a comer cu de homem também, deixando de lado todas aquelas mulheres cheirosas que me procuravam? A única ideia que me ocorreu quando vi aquele bando de machos me pedindo vara, foi usar as freirinhas pra passar a ‘purificação’ para os dois rapazes que pareciam mais interessados neste assunto, e então deixar que eles resolvessem o problema dos outros, dando o que eles quisessem, enquanto eu iria continuas só com as irmãs, filhas e mulheres deles, que também eram filhas de Deus e precisavam de purificação... Os homens que se entendessem como quisessem, pensei!
Eu e as freirinhas deixamos a sacristia e voltamos para a casa paroquial, onde saboreamos um jantar preparado por elas... Depois fomos para a sala. Eram já sete e meia da noite quando eu comecei a falar para elas que, como elas agora já podiam purificar pessoas, eu já tinha duas pessoas para elas purificarem: dois rapazes que haviam reclamado comigo pela manhã, dizendo que não entendiam porque eu purificava apenas as mulheres e não os homens da cidade, e então resolvi convidá-los para serem os primeiros homens da cidade a serem purificados e quem aplicaria a purificação deles, seriam elas... Pedi para elas irem para o meu quarto e esperarem lá, ainda vestidas com os hábitos... Elas pareceram ansiosas com essa novidade.
Eu me sentei numa cadeira, afastado da cama, e apenas ia passando as orientações de como deveria ser a purificação dos rapazes. Eu falava e eles iam executando. Resumindo tudo o que aconteceu: os rapazes pegaram as duas freirinhas e fizeram sanduiches com elas, arregaçando o cuzinho de Márcia e o cabaço a bucetinha de Olga, enchendo-as de porra nos dois buracos. As duas freirinhas estavam em estado de êxtase e se deliciavam com os jorros de esperma que recebiam... Olga e Márcia gozaram como loucas nas varas dos dois garanhões. Depois de gozarem numa delas, eles sempre ofereciam os paus para a outra chupar, e eram sugados com vontade... Os caras tinham paus bem grandes e grossos, mas, na minha opinião, o meu era ainda maior... Após um breve descanso, elas queriam mais e elas mesmas pediram para ganharem mais uma vez na frente, e eles as pegaram na posição papai mamãe, comendo elas só nas bucetas, trocando de parceiras depois da primeira gozada nessa posição. Depois disso, as duas ainda quiseram que eles tocassem punheta nas boquinhas insaciáveis... Elas simplesmente secaram os dois rapazes. Assim, às três horas da madrugada, quando todos pareciam exaustos, declarei que eles estavam purificados e que já poderiam purificar outros homens, mas apenas homens. A purificação feminina ainda seria exclusividade do padre, falei. Perguntei se eles queriam purificar outros homens e eles disseram que sim, então eu os abençoei e falei que eles poderiam aplicar a purificação de forma ativa, penetrando, ou passiva, sendo penetrados, e quem iria decidir isto seriam eles... Os rapazes pareciam muito sérios com a nova reponsabilidade, e os mandei de volta pra casa... Mais tarde eu anunciaria na missa que Roberto e João haviam recebido a purificação por intermédio de duas freiras purificadas, e que poderiam agora purificar outros homens, apenas homens, por meio do sexo anal de forma ativa ou passiva, o que despertou o interesse de vários ‘machos’ da cidade, que começaram a fazer fila nas portas das casas dos rapazes, que começaram a ‘atender’ em casa. Um pouco depois, fiquei sabendo que eles construiriam um galpão atrás da casa de João, que usariam para praticar a purificação masculina de quem os procurava. Homens casados iam com as esposas e, enquanto elas os aguardavam do lado de fora, eles entravam para receberem a purificação, voltando para as esposas felizes, purificados e com os cus arrombados e cheios de esperma... Eu continuaria apenas com as mulheres... Com o tempo, a demanda cresceria tanto para Roberto e João, que eles já não tinham mais forças para atender todos que os procuravam, e começaram a praticar a purificação passiva, passando a serem enrabados por até vinte ou trinta homens por dia, cada um!
Depois que os rapazes saíram, o quarto e as duas freirinhas estavam com um forte cheiro desexo, ambas haviam ganhado pau de todo jeito e pareciam bem satisfeitas. Pedi para as duas tomarem um bom banho e se vestirem para dormirmos, enquanto isso, troquei a roupa da cama, que estava ensopada de suor, porra e líquido de buceta e abri a janela para ventilar um pouco o ambiente... No outro dia, eu ainda as ensinaria a transarem entre elas, chupando as bucetas e gozando uma na boca da outra, arrancando orgasmos incríveis, e falei que elas podiam fazer assim entre elas sempre que sentissem desejo no convento, e que poderiam também purificar os pacientes mais graves quando viessem na cidade prestar seu voluntariado... Elas pareceram adorar a ideia. No final da tarde, nos despedimos e elas foram embora, purificadas e felizes... Mais tarde, fiquei sabendo que os pacientes de câncer do hospital estavam recebendo tratamento vip das freirinhas... Tirei o resto do dia e a noite para apenas descansar e rezar... Eu estava lidando com pessoas que eu considerava loucas e estava começando a agir como louco também. Eu precisava encontrar o meu equilíbrio e pedir perdão a Deus pelo que estava fazendo, mesmo que isso pudesse parecer ser exatamente o que essas pessoas esperavam que eu fizesse. Eu só não queria desapontá-las...
Na quarta feira, o dia passou sem que eu pegasse ninguém, apenas me dedicando às minhas tarefas da igreja, preenchendo a papelada do pessoalzinho da crisma e da primeira comunhão, preparando as próximas missas e coisas assim... À noite, recebi Carla às seis horas, como sempre, mas não transei com ela, apenas a dispensei, dizendo que não estava me sentindo muito bem, e o mesmo fiz com Ângela... Eu não sabia o que estava havendo comigo, eu estava me sentindo diferente... Então, às 10 horas, chegaram Sônia e Evinha, quando senti o meu coração bater contente... Eu estava gostando de Evinha?
# Parte17:
Ali estava eu com duas lindas mulheres, mãe e filha, achando que estava apaixonado pela filha... Evinha se jogou nos meus braços, cheia de saudades, e me beijou na boca com paixão, enquanto Sônia apenas beijou a minha mão: “Boa noite, padre!” “Boa noite, minhas filhas... Vocês vieram! Entrem!” Evinha vestia umvestidinho azul inteiro, acho que o nome era ‘tubinho’, e tinha os cabelos soltos, enquanto Sônia usava uma blusa branca com uma saia amarela rodada e trazia no braço uma pequena bolsa preta... Ambas estavam lindas. Eu, confesso, estava muito feliz em vê-las, principalmente Evinha, e estava um pouco sem jeito por ter a mãe dela ali junto conosco... Eu queria fazer sexo com Evinha e queria respeitar a mãe dela também... Mas o que era respeito para elas? Perguntei para Sônia se ela queria só acompanhar ou se queria ser purificada também... Ela me disse que tinha vindo ME purificar! Não entendi e perguntei para ela o que ela queria dizer com aquilo. “Ora, padre, o senhor ontem purificou o meu filho, não foi?” E eu, ainda surpreso: “Sim, minha filha, mas eu não toquei nele, ele e o amigo foram purificados por duas freiras...” E ela continuou: “Pois é, padre, ele e João agora não param mais, e estão purificando todo mundo, como o padre mandou que fizessem...” Eu ainda estava estranhando essa conversa dela... “Como assim, minha filha, todo mundo? Eu dei a eles permissão para purificaram apenas homens...” E ela, parecendo surpresa: “É, padre? Pois eles estão purificando homens e mulheres, e há uma fila de pessoas lá na minha casa para serem purificadas... O meu filho me purificou hoje pela manhã, e depois purificou a irmã! Ele não tinha permissão para isto, padre? Estamos impuras, então?” Eu não sabia o que dizer: “Impuras? Não!” Falei... E ela continuou: “Padre, Roberto fez purificação anal em mim e em Evinha! Ele fez sexo anal com a irmã na minha frente... A menina gritou muito, mas não foi de prazer, foi de dor, padre! E ele me disse que o senhor falou para ele fazer purificação passiva com outros homens também... É verdade, padre?” Eu não sabia o que dizer, mas não podia mentir... “É verdade, minha filha, a purificação anal de forma passiva também pode ser usada... É a mais purificadora das formas de purificação quando provoca dor...” Eu tentava de todo jeito ter razão, ela pareceu entender... “Padre, eu vim para também ser purificada... Onde é feita a purificação?” E eu lhe mostrei o meu quarto... Ela me perguntou se poderia tomar algumas iniciativas, porque costumava ter atitudes ativas na cama e não gostava de ficar só obedecendo... “Claro, minha filha!” Então ela e Evinha tiraram a roupa e pediram para eu fazer o mesmo... Depois as duas começaram a me beijar e alisar o meu pau, as duas ao mesmo tempo, duas mulheres lindíssimas, que puseram meu pau em posição de ataque instantaneamente... “Padre, eu quero que o senhor fique de quatro na cama...” Estranhei aquilo, mas com o tesão que eu estava, faria qualquer coisa que elas pedissem... Notei que Sônia tirou da bolsa uma cordinha fina e as duas começaram a me amarrar nos braços e nas pernas, enquanto me beijavam e acariciavam o meu corpo, me deixando imóvel na posição de quatro, pelado... Então Sônia saiu do quarto e foi até a sala, voltando com o filho, Roberto, e o amigo, João, que chegaram e já começaram a tirar as roupas, enquanto pediam a minha bênção... Roberto tirou do bolso da calça um potinho de vaselina e entregou-o às duas, que começaram a passa-lo no meu cu, enquanto eu tentava me livrar das cordas... “O que vocês vão fazer? Eu não quero isto! É pecado!” Eu falava, já ficando desesperado, mas eles pareciam não me ouvir... Sônia enfiava dois dedos no meu cu, sem dó: “Padre, isto é purificação... O senhor será purificado por dois rapazes que foram purificados, onde está o problema?” Eu tentava tirar o cu da reta rebolando, mas não adiantava... Então ela se afastou e Roberto foi o primeiro... Encostou aquele caralho enorme contra o buraquinho do meu cu virgem, me segurou forte pelas ancas e começou a fazer força... Entrei em desespero quando percebi que meu cuzinho não conseguiria conter aquilo tudo e começou a ceder, e não pude deixar de soltar um grito quando sentia a cabeça do pau dele adentrar meu orifício anal num estalo: “AAAAiiii!! Pare, por favor!” Mas não adiantou... Com mais uma estocada dele, senti meu reto estufar-se e senti um choque que pareceu paralisar toda a minha bunda enquanto ele começava a bombar e socar aquilo contra o meu cu, para em seguida, soltar um gemido como quem estivesse gozando, e encheu o meu cu de porra, o filho da puta! Tirou tudo, me causando um grande alívio, quando senti outro pau entrando... Era a pica de João, que já entrou inteirinha num único movimento, estufando meu cu novamente... Com o cu, pude sentir que o pau de João parecia ser mais grosso que o de Roberto, coisa que não havia reparado muito quando só olhei para eles durante a purificação das freirinhas... Logo João gozou dentro de mim também... Todos os quatro se vestiram, Sônia me desamarrou, todos pediram a minha bênção e se foram, me deixando ali jogado sobre a minha cama com o cu arrombado e escorrendo a porra de dois caras diferentes... Eu estava arrasado, comecei a chorar baixinho e então adormeci...
No dia seguinte, acordei pensando que havia tido um pesadelo, mas a dor no cu não deixava dúvidas de que era verdade... Agora eu tinha certeza de que aquela gente era mesmo louca... E perigosa!
Tomei um banho, me vesti e fui abrir a igreja... Eu estava aceitando o que aconteceu como tendo sido uma purificação de verdade, quando olhei para a pracinha e vi que as pessoas estavam se comportando diferente... Havia várias pessoas fazendo sexo em público, homens com mulheres, homens com homens e até mulheres com mulheres... Muitos andavam pelados pela rua, como se fosse normal... Perguntei para uma mulher que passava nua porque ela estava andando sem roupas e ela me disse que não fazia diferença, pois já havia sido purificada...
Uma onda de estupros tomou conta da cidade com pessoas exigindo a purificação daqueles que já haviam sido purificados... Parece que as coisas estavam saindo do controle.
Voltei à casa paroquial, preparei a minha mala e corri para a rodoviária, onde peguei o primeiro ônibus e saí dali ainda à tempo, pois as coisas estavam piorando a cada hora... Fui até a capital onde expliquei para o bispo o que estava acontecendo na cidade. Ninguém acreditou em mim. Dormi na casa paroquial da catedral enquanto o bispo pensava no que faria comigo. No outro dia, ele, pessoalmente, foi de carro até lá, junto com um assistente eclesiástico, para conferir o que eu estava dizendo, pois eram apenas três horas de viagem, enquanto eu fiquei esperando...
Horas depois, eles voltaram, o bispo chamou o pessoal do hospício e eu fui internado... Na cidade, disseram para ele que eu havia estuprado várias pessoas, sempre gritando que aquilo era purificação... As pessoas custaram a acreditar nas denúncias que iam aparecendo uma atrás da outra, durante os dois meses e meio que fiquei na cidade... Disseram que eu cheguei a andar pelado pela praça, assediando as pessoas...
Fiquei vários anos no sanatório até ser removido para o retiro de padres, onde moro atualmente...
Sempre que conto esta história, ninguém acredita em mim, e ainda sou considerado louco, mas sei o que vivi e lembro perfeitamente de tudo o que aconteceu naquela cidade... Ainda sinto saudades de Evinha, que não pude ver nunca mais, e sinto que o meu cu tem um pouco mais de pregas do que o normal... E eu é que sou o louco, então?
FIM da primeira temporada.
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Não perca a saga do padre Jorge, o substituto, na segunda temporada.