Era manhã, me espreguicei na cama. Meu ânus ainda um pouco dolorido. E logo vinha em direção ao meu quarto a Shirley, minha irmã do meio. Estava muito diferente comigo depois que presenciou o que acontecera comigo na tarde anterior. Não apenas presenciou como foi obrigada a participar, e pelo jeito adorou.
A culpa foi minha, sabe. Eu que entrei no templo da família de feiticeiros perto do meu bairro para mijar na estátua do Lorde Dukusai. Aqueles bastardos vêm aterrorizando nossa cidade há séculos. Poucos têm coragem de enfrentá-los. Meu azar foi a filha do próprio patriarca da família me flagrar no ato. Eu debochei e a desafiei, burro, pois Binikiba havia flagrado o tamanho absurdo dos meus testículos e do meu pênis, apesar do meu corpo esguio e definido. Logo calculou o quanto deviam ser sensíveis. Sabendo disso ela os acertou repetidas vezes com chutes, joelhadas e até mordidas, me fazendo submeter pela dor. Depois de me subjugar começou sua vingança, a jovem ninja arrancou minhas roupas e chupou meu corpo todinho, mamou no meu pênis enorme me forçando a ejacular em sua boca e até me fazer implorar pela sensibilidade da minha glande, depois me forçou a chupar seu ânus até ter orgasmos múltiplos. Ao voltar do seu êxtase, ela ainda me amarrou de joelhos com os braços para os lados e começou a comer meu cu sem parar, e com força para ver meu pintão e meus bagos balançarem para frente e para trás, ela gemia alto de prazer. E foi exatamente essa a cena que Shirley presenciou. Ficou chocada ao ver a humilhação que eu passara e completamente alucinada ao descobrir o tamanho dos meus genitais. Ela já tinha ouvido boatos da boca da minha mãe e da minha outra irmã Gisela, porém era a mais pura lá de casa e pretendia ser freira. Bem, essa visão arruinou tudo.
Binikiba aproveitou da situação, Shirley não sabia lutar. Ela despiu minha irmã, a amarrou diante de mim e colocou meu pênis na boca da pobrezinha, que assim que sentiu o sabor sobrenatural da minha glande se arrepiou inteira, seus mamilos rosados e pequenos com aréolas grandes se enrijeceram na hora e ela mamou excitadíssima o meu pênis assistindo a filha dos Feiticeiros foder meu cu. Binikiba me fodeu por horas e Shirley não parou de mamar por um só segundo, revirando os olhos de prazer, teve orgasmos múltiplos me chupando e eu dei quatro longas ejaculadas em sua boca. Ela não desperdiçou uma só gota do sêmen sobrenatural do irmão.
Quando finalmente Binikiba ficou exausta de me foder, ela me segurou e disse que não nos mataria, para que nós três sempre soubéssemos o que ela fez comigo e com minha irmã. E que eu teria que carregar essa vergonha comigo para sempre.
Isso parece ter mudado a vida da Shirley. Ela era a única de casa que mantinha alguma pureza. De certo ela sabia das coisas que nossa mãe Juliana e nossa irmã Gisela faziam comigo há anos. E aos engolir meu sêmen deve ter percebido que era o leitinho cremoso que ela, nossa irmã e nossa mãe tomavam todas as manhãs, e que as mantinha nutridas, saudáveis e joviais.
Ela chegou na minha porta, usando um shortinho curto e uma camisa com as laterais rasgadas, mostrando seus lindos braços e as laterais lindas do seu corpo. Os seios de médio para grandes que tinham um balanço delicioso. Ela colocou a mão no batente da porta, expondo sua linda axila lisa e branca. Acho que não sabia o quanto eu sou tarado por axilas femininas.
-Bom dia, meu amor!
Eu acenei passando a mão no rosto. Ela veio até mim, montou sobre minha pélvis, inclinou-se sobre mim segurando meu rosto com as duas mãos e enfiando sua língua quente e molhada na minha boca. Eu não resisti e a chupei, ela estremeceu. Não estava acostumada com minha boca sobrenatural. Soltou um gemido e seu corpo amoleceu sobre mim. Seus peitos suculentos esparramaram-se sobre meu tórax entre nossos corpos, deixando os bicos rosados à mostra.
Ai que boca é essa!!! - sussurrou.
Shirley, não pode fazer isso. A Gi e a mamãe vão pegar a gente.
Ela me olhou numa expressão de consentimento, e então levantou o braço esquerdo me mostrando a axila branca e lisa, expondo sua teta para fora da camisa.
--Então só me dá uma chupadinha, vai!- implorou.
Eu não resisti, puxei-a pelo ombro na direção da minha boca e comecei a chupar aquele sovaco todinho. Ela mordeu meu cobertor tentando evitar o gemido de prazer. Ela estremecia todinha enquanto eu lambia sua carne macia e quente, chupando suas covinhas e dobrinhas, e então descia lambendo sua teta e mamando no seu bico. Ela estava nas nuvens sentindo o prazer impulsionado que minha boca sobrenatural proporcionava. Não demorou muito para ela começar a gozar incontrolavelmente. O líquido quente escorria pela minha pélvis e ela ficou tremendo sobre mim por vários minutos. Me abraçava com força.
-O que tá acontecendo aqui?
Olhei para a porta e lá estava Gisela, minha irmã mais velha. Diferente da Shirley ela era magrinha e esguia, cabelos curtos na altura das orelhas. Usava um shortinho jeans e regata verde claro. Shirley ainda tremia, mas foi se levantando devagar. Nós fingimos que ela estava chorando e eu a estava consolando. Não sei se Gisela engoliu, maliciosa como era, pareceu num misto de preocupação com a irmã e suspeita da nossa história. Shirley saiu do quarto e eu fui passar por Gisela ela meteu a mão no meu pau e apertou.
-Hey, o São Paulo venceu, eu ganhei a aposta. Põe a rola pra fora que eu vou chupar.
-Mas Gi, se vc ganhou sou eu quem tenho que chupar vc.
Ela me abraçou e começou a lamber minha orelha, me arrepiando inteirinho, e sussurrou no meu ouvido.
- Como eu ganhei, eu escolho. E eu tô morrendo de vontade de chupar seu pinto, irmãozinho. Bota pra fora agora.
Eu obedeci e abaixei as calças, meu pau semiereto saltou para frente, os olhos da Gi brilharam. Ela me empurrou contra a parede, segurou meu pau com as duas mãos e começou a mamar a cabeça com muita gula, chupando com vontade e gemendo de prazer. Desta vez fui eu que estremeci. Ela me mamou por 10 minutos e quando percebeu que eu tava prestes a gozar, acelerou a mamada e aumentou a força das chupadas, sugando meu sêmen lá da próstata até sua boca, me causando um enorme orgasmo, que fez meu corpo ter fortes espasmos. Gi conhece meu corpo e então abraçou minha bunda e a abriu, enfiou seu dedo médio da mão direita dentro do meu cu e começou a meter no meu buraquinho, isso impede que eu pare de ejacular, uma tortura enorme que força minha próstata ao máximo podendo chegar ao colapso. E minha irmã me torturou desse jeito por 5 minutos, só tomando meu leite. Eu não conseguia nem gemer, com os olhos virando, boca seca e um prazer tão intenso que doía meu pau, minhas bolas, meu cu e minha prostata. Quando ela finalmente soltou eu caí para trás sentado com o pau duríssimo. Quase desmaiei. Ela estava ajoelhada diante de mim, chupando os dedos que tinha metido no meu cu.
Eu tentava me recuperar, o corpo ainda tremia e eu me contorcia no chão. A barriguinha dela estava redondinha de tanto leite que tinha bebido. Ela me observava. E então estendeu a mão para pegar meu pinto de novo. Eu saltei e a implorei para não fazer aquilo. Ela me olhou com desejo e disse numa voz meiga e suave que ainda tava duro. Então avançou e segurou meu pintão com as duas mãos. Eu tentei segurar sua cabeça, mas ela estava determinada. Abocanhou minha glande super-sensível e começou a mamar novamente devagar. Senti uma agonia enorme misturada com o prazer da boquinha dela, coloquei as mãos no chão gemendo enquanto minha irmã abusava de mim. Então minha mãe entrou no quarto.
Gisela soltou meu pênis, minha mãe nos olhava com os olhos arregalados. Minha irmã saiu do quarto olhando para baixo, minha mãe a acompanhou com os olhos, depois olhou para meu pau duríssimo enquanto eu suspirava. Os grandes bicos das tetas de mamãe endureceram quase furando sua blusinha rosa. Meu pau ainda tava duro e vermelho pelas chupadas gulosas da minha irmã. O rosto lindo e maduro dela, com os olhos castanhos grandes tentavam desviar o olhar do meu membro, mas não conseguia. Eu sentia sua respiração forte tentando conter o desejo, movendo seu peito.
- De pé. – disse ríspida.
Virou-se para meu guarda-roupas e abriu a segunda gaveta. Eu sabia o que significava. Me deu um calafrio misturado com um leve desespero.
- Mãe, não... por favor, foi a Gisela...
Disse colocando as mãos na parede atrás de mim, o pau semiereto balançando suavemente. Ela tirou o grande vibrador roxo com o pequeno controle. Se aproximou de mim com ele e começou a falar me olhando nos olhos.
- Eu vou conversar com sua irmã, mas nós já conversamos. Você mora numa casa onde só tem mulheres. Olha o tamanho da sua mamadeira cheia de leite. OLHA!
- Eu olhei, tava quase mole agora, inchado. Mamãe passou a mão com suas unhas pintadas de vermelho na minha glande recolhendo o pouco sêmen que tinha ali e o trouxe até minha boca. Enfiou seus dedos dentro dela deixando o sêmen na minha língua. Apesar de frio, tava realmente doce e saboroso. Pareceu atingir meu sistema nervoso na mesma hora fazendo meu pau endurecer. Mamãe me olhava parecendo sentir prazer. Chupou seus dedos e levou as mãos dentro da calça de moletom, acariciando sua boceta. Com sua outra mão, a esquerda, enfiou o vibrador na minha boca, gosto de borracha.
-Chupa, caralho! – disse autoritária.
Eu comecei a chupar humilhantemente, enquanto ela se acariciava me olhando, olhando para meu pau com os lábios tremendo e olhos caídos de prazer. Depois de uns 5 minutos ela tirou o objeto da minha boca todo babado e o colocou em sua boca. Chupou longamente me olhando nos olhos e o tirou soltando um gemido leve de prazer.
- Eu enfio ou você enfia?
Me deu vontade de chorar, na porta atrás dela estavam Shirley e Gisela espionando, Shirley com um olhar de pena e Gi com um sorriso pervertido na cara.
-Mãe, não fui eu...
-EU OU VOCÊ, ÁLEX???
Eu baixei a cabeça e ergui a mão. Gisela pareceu vibrar de alegria. Minha mãe me deu o vibrador e ficou me olhando com as mãos na cintura. Os belos braços definidos e belas axilas morenas e lisas eram muito atraentes para mim. Eu me inclinei levemente para frente, abri minhas nádegas bem feitas e comecei a enfiar o objeto no meu cu, ele foi abrindo e entrando me fazendo gemer de dor e um leve prazer, enfiei uns 6cm. Minha mãe me olhou no olhos.
-Inteiro!
Eu fechei os olhos e acabei de enfiar abrindo ainda mais meu cu. Soltei um gemido mais alto. Estava com as pernas semiabertas. Minha mãe olhou, pegou o controle e pressionou o botão. O objeto começou a vibrar dentro do meu cu. Meu corpo começou a tremer, assim como meu pau. E eu comecei a gemer ali de pé. Minha mãe e minhas irmãs observavam. Shirley tinha as mãos na boca, penalizada e excitada. Gisela batia uma siririca descaradamente.
Aquele vibrador parecia comer meu cu. Depois de um tempo minha mãe tirou sua blusinha, colocando pra fora aquelas tetas maravilhosas com seus bicos grandes e pretos. Se aproximou mais e levou sua mão até minha nuca, me abaixou na altura do seu peito e enfiou seu bico esquerdo na minha boca, aveludado e delicioso. Ela estava limpando a casa, por isso estava levemente suada, sua pele caramelada tinha uma textura incrível e eu simplesmente adorava mamar nela. Meu pau ficou duríssimo.
Ela me fez mamar em suas duas têtas bem gostoso, fiquei mamando seus peitos e tendo meu cu fodido pelo vibrador por uns 10 minutos, depois ela me colocou para lamber suas axilas que assim como ela toda, já estavam molhadas de suor. Ela começou a gozar com minha boca chupando seu sovaco direito e sua mão apertando as bolas do meu saco. Não resistiu e gritou alto se estremecendo, sem nenhum pudor. Praticamente urrou de prazer. Sua calça de moletom cinza logo ficou ensopada na frente.
Depois de se estremecer gemendo e revirando os olhos por uns segundos, ela disse: “Caralho!” e tirou as calças. Usava uma calcinha rosa enxarcada, a água escorria por suas belas coxas grossas e lisas. Eu ali de pé com o pau duríssimo balançando e babando conforme meu corpo tremia com o vibrador no cu. Com a mão direita minha puxou a calcinha para o lado me mostrando sua buceta peluda e molhada, ela estremecia e suspirava forte, os bicos grades e pretos melados com minha saliva também tremiam em suas grandes têtas.
Ela me puxou pela nuca novamente me fazendo ajoelhar no chão e disse quase sussurrando num tom de urgência:
Vem... mama na mamãe, meu filho... mama na mamãe... mama... mama...
Abriu as pernas e inclinou sua pélvis para frente, praticamente escancarando sua bocetôna e a enfiando na minha boca. Eu soltei um gemido abafado. Os pêlos pretos e grossos, lábios e gozo dela invadiram minha boca, o cheiro forte me enlouqueceu. Eu comecei a chupar tudo de uma vez e seu caldo foi descendo pela minha garganta. Ela gemeu alto novamente, com o corpo inclinado e as têtas pendendo e balançando. O barulho do vibrador continuava como este dentro do meu ânus. Eu levantei um pouco a cabeça e abocanhei o grêlo duro e inchado da mamãe, com isso ela soltou um gemido tão gostoso que me deu mais tesão ainda, eu comecei a mamar naquele grêlo com firmeza e suavidade fazendo minha mãe girar os olhos rebolando o quadril na minha boca, ainda com sua mão firme na minha nuca, sem me deixar escapar. Em cerca de dois minutos ela começou a gritar de prazer e um líquido salgado, grosso e quente começou a invadir minha boca inteira, eu me assustei, coloquei as mãos em suas coxas e tentei me afastar, porém mamãe me segurou com força com suas duas mãos na minha cabeça e forçando sua bocetôna dentro da minha boca, ejaculando dentro dela com prazer, agora com um gemido baixo, fino e bastante estremecido, assim como seu corpo. Eu não tive opção senão engolir aquele líquido que parecia não acabar nunca. Ela gozou na minha boca por quase 3 minutos. Quando ela me soltou minha boca tava cheia de gozo e pêlos, que escorreu pelos cantos.
Minha mãe sentou-se no chão à minha frente com as pernas abertas acariciando sua boceta, eu olhei para ela, estava dilatada, ensopada com um liquido grosso e esbranquiçado. Era aquilo que eu tinha bebido em grande quantidade. Meu pau tava quase mole agora, eu me inclinei para a frente tentando aguentar o vibrador no meu cu. Disse quase chorando.
Mamãe, por favor... desliga...
Ela lançou um olhar pervertido e lambeu os lábios.
Esticou o lindo braço esquerdo e pegou o controle do vibrador no chão, ela o pressionou e aumentou a intensidade da vibração no meu cu. Eu arregalei os olhos e soltei um gemido...
Ohh... mã....
Ela se levantou, me segurou pelos braços e me colocou de pé. É mais alta e atlética do que eu.
Agora você vai dar leitinho pra mamãe, tá bom? Fica em pé.
Era difícil me manter de pé com aquele negócio vibrando dentro do meu tóba, mas eu me segurei. Mamãe se ajoelhou no chão, abraçou meu quadril apertando minhas nádegas, abocanhou a cabeça do meu pinto e começou a chupá-la tão gostoso que eu quase chorei de prazer.
Que delícia de mamada!
Ela gemia mamando com muito prazer, e eu me dividia entre a humilhação, dor e prazer no cu e o prazer indescritível da boca quente e molhada da minha mãe chupando e lambendo a cabeça do meu pinto com tesão e amor. Depois de cerca de cinco minutos eu não aguentei e comecei a soltar meu leitinho quente na boca da minha mãe. Ela mamou tão gostoso que quase desmaiei, gemendo baixinho e se lambendo como uma gata. Quando terminei de ejacular, me estremecendo, ela ainda chupou por uns minutinhos, lambendo meu saco, dando chupadinhas nas minhas bolas. Me olhou com um sorriso no rosto, a boca lambuzada. Pegou o controle e desligou o vibrador.
-Vira. - disse.
Eu me virei com a bunda para ela, que tirou vagarosamente o objeto do meu ânus, me fazendo sentir cada centímetro saindo de dentro de mim e alisando minhas preguinhas. Me apoiei na parede e senti a língua quente da mamãe contornando todas as beiradas do meu cuzinho, depois deu um beijinho e se levantou. Me virei para ela exausto e ela estava se vestindo e me olhando com um sorriso.
Fiquei sem saber o que fazer, encostado nu na parede com o pintão mole pendendo entre as pernas. Quando acabou de se vestir ela se aproximou e disse num tom meigo.
Vai tomar um banho gostoso e vem tomar café com a mamãe e suas irmãs, meu amor.
Me deu um selinho e saiu, andando relaxada e leve.
Eu também, apesar da leve dor no cu e fraqueza, me sentia mais leve.
Fiz o que ela mandou, tomei um longo banho relaxante. Vesti uma calça jeans rasgada e minha camiseta preta do Pearl jam, coloquei meu tênis e desci.
Mamãe, Shirley e Gisela estavam ainda na mesa do café. Minha mãe me olhou de relance, Gisela me lançou um sorriso de deboche e a Shirley se levantou com um olhar de ternura e preocupação.
-Você tá bem, Álex?
Eu sorri para ela e acenei que sim. Ela me pegou pela mão e levou até a mesa. Minha mãe levantou o olhar para nossas mãos. Não disse nada. Tomamos café os três juntos.
Depois disso eu ajudei minha mãe a recolher a mesa, ela me pegou pelo braço e abraçou.
-Você vai sair?
-Sim, recebi uma mensagem da Lindinalva, que trabalhou comigo. Parece que a filha dela tá com problemas. Vou ver se posso ajudar.
Ela me lançou um olhar terno, embora eu não conseguisse ignorar as tetas ela sem sutiã tocando meu corpo. Passou a mão nos meus cabelos.
-Você sempre querendo ajudar os outros.
Eu sorri e ela olhou para baixo num tom mais sério.
-Meu amor, você sabe que a mamãe te ama. O que eu fiz lá em cima hoje foi para te mostrar na pele o sentimento que você desperta nas pessoas, principalmente nas mulheres. E você mora com três, sem falar a empregada, que foi sempre difícil contratar uma, porque cedo ou tarde até as mais conservadoras acabavam te molestando. Você é um menino muito especial, Álex. E tem que tomar cuidado, porque não são só mulheres que você atrai.
-Eu sei, mamãe.
-Você sabe que a mamãe te ama, mas também te deseja muito. Eu não posso evitar.
-Eu sei. Também te desejo mãe.
Ela me olhou nos olhos e levantou a blusa colocando sua teta direita para fora, com o bicão preto e delicioso.
-Então dá uma chupadinha na mãe antes de sair.
Era irresistível, me inclinei e dei uma lambida no seu mamilo, depois o suguei para dentro da minha boca junto com sua grande aréola e dei uma mamada bem gostosa. E ela me abraçou forte, gemendo baixinho. Depois de uns minutos ela me afastou suspirando.
-Vai filho... vai senão eu não vou me segurar.
Eu fiz que sim e saí com o pau duro.
Isso tudo era resultado daquela maldição que minha mãe sofreu quando estava grávida de mim, ao realizar um ritual para que eu nascesse homem, sendo que não era esta a ordem das coisas.
Depois de três dias eu ainda tinha pentelhos da minha mãe dentro da minha boca.
FIM