Ainda no beco escuro continuamos a nós beijar e eu sem acreditar que ele tava realmente me beijando num lugar público.
Paramos de nos beijar e olho pro seu rosto sem entender e pergunto:
- O que tá acontecendo?
Ele respira fundo e fala:
- Não tá acontecendo nada, achei que você quisesse.
- Eu quero, só achei que você que não quisesse. Da outra vez você não quis me beijar e do nada me dá um beijo.
Ele olha pra baixo, pensa um pouco e fala:
- Eu sempre senti algo estranho quando estou perto de você, mas eu nunca entendi bem o que é. Eu sempre gostei só de meninas...
- Você gostar de um homem não tem problema, aliás você pode gostar dos dois e viver feliz.
- A cara isso é muito louco, o pessoal vai me zoar muito.
- Deixa disso Alexandre, a turma nunca fez nada comigo, aliás vocês sempre foram legais.
- Mas comigo vai ser diferente!
- Diferente o que? Não vai ser de uma hora pra outra você vai ser gay. Aliás foi só um beijo, você pode até ser bi.
- Cara eu acho que eu bebi demais.
Ele virou pra sair e eu segurei seu braço e de surpresa foi minha vez de dar um beijo. Ele tava surtando por coisas sem sentido... Tá que éramos novos, mas nunca entendi tanto medo de experimentar uma coisa nova...
Esse beijo foi um pouco mais demorado, senti seus lábios com medo e receio no início, e assim que tudo passou seus lábios relaxaram num doce beijo.
Senti seus braços me envolver e logo ele trocou o lado e me empurrou de novo contra a parede. Seu cheiro, seus braços, seu corpo e tudo me deixava louco pedindo por mais.
Senti seu sexo ficando duro contra meu quadril e logo o meu pinto já estava duro pressionando o seu membro ereto ainda sobre o jeans. As coisas estavam ficando quente e eu estava com medo de fazermos algo demais num beco escuro.
Enquanto ele me empurrava contra parede num beijo quente, fui deslizando minha mão pra dentro do seu jeans, já comecei a sentir a cabeça do seu pau inchado de tesão...
- Lucas é melhor pararmos. Estamos no meio da rua e pode ser perigoso.
- Só mais um pouquinho.
Puxei ele pra cima de mim e continuei beijando e aparentando seu pau por dentro da sua calça, nisso ouço um carro parando perto de onde estávamos. Ainda de farol baixo, vejo o vidro da janela do motorista baixar. O motorista tira o rosto pra fora e fala:
- Eai bixinhas, topa dar um rolê? Quero participar desses beijos!
Sinto Alexandre ficar duro em meus braços e ele esconde seu rosto no pescoço com vergonha...
Continua