Esse conto é um dos mais importantes da minha vida, pois ele me moldou e me gera muitas punhetas até hoje. Me chamo Eduardo e vou contar sobre como meu amigo de infância me mostrou a delícia do mundo gay.
Tenho 20 anos, 1,75 de altura, moreno magro e gay assumido, todos meus amigos sabiam que eu gostava de outros homens, mas nunca tinha experimentado nada além de beijos e mamadas, tinha até medo de dar pois me faltava experiência.
Meu melhor amigo, Luiz, tem 18, também moreno, definido com um corpo majestoso. Nos conhecemos desde os 11 anos, e desde que eu me descobri gay, tinha vontade de pegar ele. Sempre bolei diversos planos, tentei pegar no pau dele enquanto dormia, e até já o espiei tomando banho, mas nada muito próximo do que eu queria de verdade.
Todo o clima começou pouco depois que eu contei pra ele que gostava de homens, ele não mostrou desconforto, mas uma semana depois mandou um jogo de perguntas e respostas bem quentes os quais eu respondi com a maior safadeza possível pra deixar claro que eu queria ele, priorizei responder que era tudo sigiloso e que achava ele muito gostoso, mas ele respondeu de forma simples, agradecendo aos elogios.
Passado umas duas semanas após isso, decidi ir dormir na casa dele, e já planejando tudo, levei meu videogame e baralho pra apostar nossas roupas enquanto eu perdia propositalmente. Chegando lá, quase 9 da noite, cumprimentei os pais dele que me chamaram pra jantar, assistimos um filme e esperei todos irem dormir. Durante o filme, Luiz mexia no pau mais do que o de costume, e eu tinha certeza que era pra me provocar, pois assim que o filme terminou, decidimos ir pro quarto "jogar".
Chegando no quarto, fechamos a porta e apagamos a luz, ele colocou um colchão no chão pra eu dormir, enquanto ele aproveitava a nova cama de casal, durante a noite não havíamos conversado muito, então aproveitei pra jogar conversa fora. Conversamos bastante baboseira até eu criar coragem e perguntar
"Já ficou com algum outro cara?"
Ele respondeu "não, nada do tipo"
Então falei pra intimar "sabia que homens chupam bem melhor que mulheres?"
Ele não mostrou nervosismo, só falou "acho que vai de pessoa pra pessoa né"
Falei "Eu até te chuparia, mas vc nem ia sentir tesão pq sou homem"
Ele só respondeu com um "depende, tem gente que chupa bem, e outras mal"
Ele já estava ficando nervoso, e eu tambem, então decidi ir subindo pra cama dele, quando ele percebeu, começou a abaixar a bermuda
"Eu tô com vergonha" ele falou
"Fica tranquilo, se vc não gostar, só me mandar parar"
Quando ele começou a arrancar a cueca eu me senti em um sonho, o pau dele era enorme, quase 20 centímetros com uma grossura proporcional que me deu água na boca, a cabeça redondinha, todo aparado sem nenhum pelo e veias que se sobresaltavam na pele, na mesma hora enfiei na boca, comecei com calma, chupando a cabecinha, e logo fui descendo. Lambia todo o corpo do pau até em baixo, colocava as bolas na boca e brincava com a língua, enquanto isso ia passando a mão em seu corpo, todos os músculos estavam durrisimos tal qual a sua rola, belisquei os mamilos enquanto ele gemia baixinho de prazer. Voltei a chupar a rola e tentava enfiar o máximo dentro da minha boca, quando achei que já estava no máximo ele apertou meu cabelo e empurrou um pouco mais, senti minha garganta abrindo, mas quanto mais ele gemia, mais valia a pena. Continuei a mamar cada vez mais rápido, até ele dobrar as pernas em cima da minha cabeça e gozar tudo dentro da minha boca. Ele não desdobrou as pernas enquanto eu não engoli toda a porra. Olhei pra ele com satisfação, e percebi que a rola dele continuava dura que nem pedra.
"Você gozou mesmo?" - perguntei pra garantir
"Sim e quero denovo" - afirmou o filha da puta
Quando eu comecei a lamber a cabeça da rola dele, ele me parou, falou que pra gozar denovo teria que ser "de outro jeito"
Ele levantou, pegou uma camisinha no guarda roupa e colocou no pau.
Deitou no colchão no chão e me chamou pra sentar nele.
Era a primeira vez que eu iria dar, meu cuzinho estava preparado pois eu queria mais que tudo, mas quando sentei naquela rola enorme e senti a cabeça na entrada do meu buraco, falei que não ia rolar.
Ele não aceitou, mandou eu deitar de bruços
"Você pediu agora vai ter que me fazer gozar de verdade"
Cuspiu na cabeça do pau e começou a forçar contra meu cu. Eu estava querendo muito aquilo, mas doia muito, ardia e rasgava enquanto ele entrava com calma, mal tinha passado a cabeça e eu já queria chorar, tínhamos que fazer silêncio, então ele pegou a cueca e colocou na minha boca pra eu parar de fazer barulho, e continuou a introduzir. Aquela foi a rola mais dura, grande e grossa que eu já senti, a primeira estocada foi apenas dor, e quando ele começou a tirar eu já estava pra sentir alívio, então ele meteu novamente, começou a repetir o vai e vem com calma, com leves gemidos de desabafo "Que cuzinho apertadinho, assim que eu gosto" e gradualmente aumentava a velocidade. Ele era habilidoso, minha dor começou a passar e aquela rola enfiada em mim se tornava puro prazer, mas quando eu começava a sentir que estava tudo bem ele aumentava a velocidade pra judiar mais de mim. Conforme ele metia eu sentia cada sentimento de prazer e dor, implorando pra ele parar.
"Já disse que só acaba quando eu gozar" - ele falava
A dor estava esmaecendo e eu comecei a sentir muito mais prazer que em qualquer momento na minha vida, sentia que precisava daquela rola dentro de mim pra me sentir completo.
Ele parou, e me mandou ficar de frango assado.
Obedeci na hora, então ele me deu uns tapinhas na cara e enfiou a rola denovo.
Na nova posição eu queria gemer pro mundo todo que amava aquilo, cada estocada era um nível a mais de prazer, o suor dele pingando em mim, e os olhos de prazer dele ficcionados no meu só melhoraram tudo. Ainda doia um pouco mas logo eu estava pedindo mais, mais rápido, mais fundo, foi quando ele percebeu que eu estava gostando e fez o que eu pedi. O porte atlético dele garantia uma velocidade que acabava comigo, e as estocadas fortes e fundas que eu sentia na alma, pareciam não acabar.
Pedi pra ele deitar, pois queria cavalgar ele.
Ele se negou, disse que estava no comando e era tudo no ritmo dele.
Ele continuou assim por pelo menos 5 minutos, que pra mim pareciam horas, quando ele anunciou que ia gozar, comecei a bater uma pra gozar junto, Não demorou 10 segundos pro meu pau explodir enquanto ele tirava a camisinha e gozava no meu peito e rosto com alegria.
Assim que ele gozou, levantou sem comentários e foi pro banheiro se lavar, eu fui atrás e tomei um bom banho, quando cheguei no quarto novamente ele já estava dormindo exausto.
No outro dia levantei cedo, e quando fui acordar ele pra me despedir, ele segurou minha mão e colocou na rola dele pedindo uma despedida, eu sabia que aquele safado que se passava de hetero tinha gostado.
