Conto 3
Continuação…
Os próximos dias após nossa iniciação foram incríveis. Nosso sexo habitual, hétero, tradicional, estava ótimo. Descontava minha raiva metendo forte em minha esposa. Tentava de alguma forma me vingar dela. Metia fundo. Fazia ela fazer coisas para se humilhar e reparar meus constrangimentos. E ela parecia amar. No fundo eu sabia que ela so estava aproveitando a situação. Eu continuava sendo seu viadinho particular.
Quando me recuperei da nossa iniciação, peguei minha esposa se arrumando para o trabalho. A joguei na cama, algemei suas mãos para tras, e meti em seu cu sem dó. Cada súplica dela eu enterrava mais sua cabeça no travesseiro. Fingia não ouvir. Só queria me vingar. Meti por alguns minutos, não queria gozar logo. Puxava seu cabelo, beliscava seus mamilos e enfiava tudo.
-você não queria uma puta barata? Então me mostra como é ser usada esposinha.
Ela pareceu ficar contrariada, e mesmo com dor, queria me vencer, rebolou forte para tentar me fazer gozar rápido. Em vão. Estava preparado para tortura-la um pouco mais. Alcancei o vibrador de cabeceira dela, passei um pouco de gel e enfiei em sua boceta, já molhada. Ela não queria ceder. Virou uma batalha para quem iria gozar primeiro e “perder”.
Mas ela tinha o domínio do meu cérebro e corpo, afinal ela é minha domme.
Usou suas últimas forças, pegou na cabeceira seu cigarro de canela, que so acendia nos dias de personagem. E acendeu.
Na segunda baforada não me aguentei. Urrei e enxi seu cu de porra. Ela também cedeu. Explodimos em um delicioso gozo juntos. Cai por cima dela.
Ela se ajeitou, retocou a maquiagem, e disse que eu tinha passado dos limites com sua dona. Seria punido a noite.
Se recompôs e foi trabalhar.
Ao fim do expediente me mandou uma mensagem:
-estou em um dia péssimo. Quase fui demitida, preciso ser mimada.
Estava trabalhando hoje em home office e assim tinha algum tempo extra para pensar em algo. Resolvi preparar um jantar com vinho para esperá-la.
-quero você montada pra mim hoje. Tive uma ideia a caminho do trabalho que preciso que vc realize. Coloque seu kit putinha, maquiagem carregada, bolsa, roupa sensual, salto alto e os maiores brincos que você encontrar em minhas coisas. Me surpreenda.
Quando ela chegou corri ao máximo. A mesa posta, e eu sentada como uma acompanhante barata. No batom roxo, olhos pintados, cílios postiço pela primeira vez, sutiã com enchimento, saia curtinha mostrando a polpa da bunda e uma blusinha mostrando o umbigo.
-amei o visual e a surpresa, mas estou muito pra baixo hoje. Você precisa me satisfazer.
Enquanto ela comia, me ajoelhei em baixo da mesa, tratei de chupa-la como ela gostava. Não funcionou.
Enfiei meus dedos, massageiei seus mamilos, Gemi fino. Pedi que ela me comesse. Nada a excitava. Estava realmente chateada.
-minha rainha o que posso fazer por vc hoje? Faço qualquer coisa para te ver alegre novamente.
-qualquer coisa?
-sim, qualquer coisa - gelei na hora
-hoje vc vai ser puta de verdade. Retoca sua maquiagem e vem pro carro.
Pegou minha bolsa, colocou um maço de cigarros, camisinhas, batom para retoque, Halls preto e uns lencinhos umedecidos.
Gelei de verdade, ela não estava brincando.
Pensei em retrucar, mas eu havia prometido satisfazê-la hoje. Não estava pronto para servir alguém na rua. Um desconhecido. Poderia ser machucado. Estava realmente com medo.
Ela ajeitou minha peruca morena, aproveitou meu panico e colocou o cinto de castidade. No caminho me apresentou as regras do jogo
vc vai ser puta de verdade. Vou te deixar em um ponto de travestis. Seja gentil com elas para não apanhar. Por ter me humilhado essa manhã no sexo, Vc vai ter um plus de tortura. Não poderá usar seu penis ridiculo. Atenda todos os pedidos dos seus clientes. Desde que faça na rua ou no carro. Hoje vc não vai pra motel ou casa de ninguém. Vc é uma puta de rua barata. Seu programa custará 50 reais, completo. Após o programa, traga o dinheiro pra mim, se limpe com os lenços, traga a camisinha usada pra mim, para eu ter certeza que você se cuidou e fez o serviço. Para passar o tempo deixei um maço de cigarro, Halls para tirar o gosto de porra e um celular para nos comunicarmos. Ficarei a distância te observando, protegendo e me masturbando. Boas fodas.
Não tive reação. Não queria aquilo. Não hoje. Estava me tremendo toda. Exposta montada daquele jeito na rua. Poderia dar mt ruim. O que eu estava fazendo??
-desce agora viadinho. Não to brincando.
Desci muito contrariado. As pernas tremiam, a esquina estava deserta. Não haveria conflito hoje com outra travesti. Mas tb não haveria concorrência o que me tornava um alvo fácil.
O primeiro carro se aproximou. Perguntou quanto era o programa. Me aproximei da janela e disse que era 50 no carro para ser usada. Caprichei na voz. Parecia um cliente inofensivo. Ele disse que estava afim de dar para uma travesti. Levantei a saia e mostrei o cinto de castidade. Ele tocou. E entendeu. Mas queria assim mesmo. Perguntou se poderia me chupar. Eu não queria, doía muito o pau duro naquele troço. Mas lembrei da regra de fazer as vontades do meu cliente. Consenti.
-50 reais adiantado.
Ele pagou, pela janela mesmo, sem sair do carro, me puxou para próximo de sua boca. Levantou minha saia, na rua e abocanhou meu pintinho no cinto. Ele sabia o que fazia. Diria que era meu dia de sorte. O primeiro cliente era assim e ainda estava sendo paga. Ele puxava minhas nadegas contra seu rosto, e o meu pau entrava todo em sua boca, ele babava muito, o ritmo foi aumentando, a dor tb, e por fim ejaculei em sua boca. Ele limpou tudo. Ofereci um Halls e um ciagarro. Ele aceitou so o Halls. E para me sacanear deu mais uma chupada no meu penis. Agora estava duro e ardido. O vento frio da noite batia em meu pau e o efeito halls parecia mini facas penetrando meu pau. Ele ligou o carro, agradeceu e foi embora. Ajeitei a calcinha, peguei o dinheiro e levei para minha dona do outro lado da rua.
A maldita estava cochilando. Não viu nada da minha humilhacao.
Ela guardou o dinheiro e pediu a caminha. Expliquei que eu quem tinha gozado. Ela não acreditou. Disse que seria punida. Sou uma puta suja que não se cuida. E terei que aprender bons modos. Me entregou um remédio. Tomei contrariada. Ela disse
-essa pílula não vai deixar essa irresponsável engravidar.
Gelei. Uma bomba de hormônios, ela tá ficando louca. Me recompus e voltei pro meu ponto.
Mais alguns minutos passaram e nada. Não sou de fumar, mas o tédio ficou grande. Entrei no personagem. E acendi um cigarro para provocar minha esposa. Fumava lentamente. Queria ver a reação dos clientes. Na segunda tragada um carrão se aproximou. Dois playboys dentro. Gelei. Vou apanhar.
-quanto é o programa?
Queria correr, mas lembrei da ordem de não contráriar os clientes.
-50 cada, completo na rua ou no carro.
Ele pediu para eu fumar pra ele. Rebolar. Dar uma voltinha. Perguntou se aguentava os dois. Com medo acenei com a cabeça que sim. Eles toparam, mandaram entrar no banco de trás da Land Rover. Encostaram o carro em um terreno baldio proximo. Ao longe visualizei o carro da minha esposa me vigiando. Fiquei mais tranquila. Mas tremia toda. Os garotos desceram comigo, mandaram eu encostar com as mãos em uma parede de tijolos, caminhei com muita dificuldade por causa do salto no mato e as pernas bambas de medo. Mandaram eu levantar a saia e baixar a calcinha.
Entrei no personagem. Pagamento adiantado. O playboy riu.
o viadinho sabe o que faz. Vamo vê se vale 50 conto mesmo.
E tirou uma nota de 200. Se for isso tudo mesmo, faço um pix pra vc depois.
Guardei o dinheiro. Coloquei o plástico com cuidado nos meninos. Já estavam duríssimo s e excitados. Seria moleza.
Encostei na parede novamente, levantei a saia e puxei a calcinha de lado. Mega excitado vendo minha esposa a distância encostada do lado de fora do carro se masturbando.
O primeiro garoto encostou forte, me penetrou ali mesmo, de primeira. Bombou forte, queria dominar o viadinho, mostrar poder. Não me abalei. Já havia passado por humilhações piores. Queria só terminar logo para satisfazer minha dona. O segundo garoto, percebeu minha maldade e se vingou. Tomou um Viagra na minha frente e enfiou o outro na minha boca. Tentei cuspir mas eles não deixaram. O primeiro garoto estava prestes a gozar, já começa a pulsar forte. E o segundo se punhetava com a minha mão, para o remédio fazer efeito logo. Nisso já sentia meu pau na gaiola ficar como uma pedra. Doía horrores. Latejava. Pulsava. A dor era insuportável. Eles riam a todo momento. Logo ao fundo minha esposa disfarçadamente com uma câmera gargalhava, aplaudia e se deliciava. O sdgundo rapaz ainda mole, decide voltar ao carro. Eu mantenho meu papel de puta, e capricho na rebolada. O garoto se empolga e me ergue no colo dele. Pela primeira vez me sinto subjugada e não mais no controle e isso me preocupa, sou conduzida até o porta-malas da Land Rover que agora está aberto, o som colocado bem alto. Sou colocado para dentro do carro e um delicioso frango assado com meu parceiro me surpreende. Adorei a sensação, olho no olho do meu macho, as estocadas podem ir mais fundo, um novo local da próstata é estimulado, meu pau está como pedra na gaiola. O sdgundo garoto se aproxima novamente e coloca pinga em nossas bocas. Mais frequente na minha boca a todo momento, começo a ficar bebada, descoordenada. Não estou mais no controle. O vai e vem das bombadas me poe louca e inevitavelmente sem me tocar gozo um jato único que atinge a barriga do meu macho. Ele parece ter odiado. Mas no seu descontrole, goza fundo em mim.
-seu viado filha da puta, vc gozou em mim.
Fico desnorteado com o corrido. E apreensivo. Tento me levantar mas sou impedida, o segundo garoto agora duro como pedra pega minhas mãos e amarra com o cinto do carro.
-eu ainda não brinquei com vc bichinha.
Estou total exposto, pernas pra fora do carro, saltos tocando no mato e tronco para dentro do carro, bem esticada com os braços amarrados. Meu novo algoz enfia seu pau em minha boca e soca como se fosse uma vagina, eu engasgo com frequência. Eles adoram a situação. Eu estou desesperada quase sem respirar. Apalpam meus peitos pelo enchimento, mordem meu pescoço e tentam me beijar, mas não estou no clima de beijo na boca. O medo me domina. Ele da a volta, estou em uma posição humilhante, exposta. Calcinha na canela, saia na barriga e bunda exposta. Ela veio sem dó, como uma pedra entrou no meu cuzinho. Aquele Viagra me daria trabalho. Precisaria me esforçar muito para encurtar aquele estupro. Mais cachaça sou forçada a engolir e tomo vários tapas na cara. O álcool me sobe a cabeça. Rebolo com todas as minhas forças, falo todas as sacanagens com voz fina que meu vocabulário permitiu, o ritmo de estocadas vai aumentando, isso É um bom sinal. O primeiro garoto volta para minha boca, com o pau mole, so para me sacanear. Era difícil me concentrar em ambos mas finalmente sinto meu cu ser preenchido. Vários jatos, o pau sai ainda duro pelo remédio. Ele leva a minha boca, me faz tirar a camisinha com a boca e limpa-lo. Tomo uma cusparada no rosto. E sou solta. Eles se limpam e me deixam em paz no terreno baldio.
Estou em frangalhos. Caio no choro, me recomponho. Cato as duas camisinhas, os 200 reais e levo até o carro da minha esposa.
-minha dona devo voltar para o ponto?
-você arrasou meu amor. Está toda fodida do jeito que amo. Se superou! Vamos pra casa, vou te dar um banho. Ganhei meu dia, pela sua desobediência aquele hormônio que te dei será uma punição, toda vez que vc me desobecer vou te dar uma dose, isso fará nos dias subsequentes seu penis ficar menor e seus mamilos doerem entre outros fatores. Por tanto se você gosta da sua masculinidade intacta durante o resto da semana, é bom se manter muito submisso e obediente durante minhas sessões.
Entendi o recado, engoli seco e dormi no carro de exaustão.
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