Naquela noite eu eu tive um sonho e acordei durante a madrugada, no sonho eu estava pelada, de quatro e sozinha no meio da rua mais movimentada da cidade, não conseguia me mexer ficava de quatro com a cabeça baixa e com a bunda bem empinada, do nada um cachorro me montava e começava a me comer ali no meio da rua, eu gemia muito alto e aos poucos começou a vir pessoas para ficar me olhando ali, derrepente o filho do vizinho aparece me coloca uma coleira e vai me puxando, aí eu acordo desesperada morrendo de vergonha e com a buceta toda molhada.
Fiquei o dia todo no meu quarto remoendo esse sonho e esperando o vizinho aparecer para me chamar, mas nada aconteceu. Na outra noite tive o mesmo sonho, mas dessa vez as pessoas de antes já estavam lá me esperando e então enquanto eu gemia mais pessoas apareciam para olhar.
Foi assim durante uns 4 dias, mas então durante a tarde minha prima apareceu no meu quarto querendo me ver.
Ela já entrou falando:
-Você já soube ??? A família do vizinho vai ir pra outra cidade por conta de um casamento, pelo visto vão demorar para voltar.
Aquilo fez meu dia, parecia que um enorme peso tinha saído das minhas costas, mas ainda estava preocupada com meus sonhos, olhei para ela e disse:
-Ótimo, estamos livres daquele pervertido.
E ela já continuou falando:
-Sabe, andei pensando sobre aquele dia, acho que quero tentar também, agora não tem ninguém para nós espionar.
Aquelas palavras pareciam tudo o que eu precisava escutar , e fui o mais sincera com ela e disse:
-Tem certeza?
Ela me olhou e disse:
-Claro, eu pensei muito e me decidi, até cheguei a olhar no Google.
Então eu falei:
-Mas antes acho melhor comprar outro lubrificante.
Ela me respondeu preocupada:
-Eu não quero começar com ele já no meu cu.
Eu falei rindo:
-Vai por min, seu cu já está aberto, não vai doer e vai ser melhor pra aguentar toda a porra dele.
Ela me olhou meia desconfiada mas acabou concordando, falou que ia comprar hoje e amanhã seria o dia.
Ela saiu e eu fiquei muito animada com aquilo ficava pensando em como ela iria reagir e se ia aguentar o pau do maylon, mas aí eu imaginei como seria e fiquei com um pouco de ciúmes, afinal eu e ele tínhamos perdido a virgindade juntos.
Tentei não pensar nisso mas fiquei imaginando várias coisa até eu cair no sono, e logo veio o mesmo sonho de novo, eu dando para um cão rodeada de pessoas me assistindo e cada vez mais pessoas iam chegando, mas agora o vizinho não apareceu para me levar, fiquei presa no cachorro com todos me olhando e aquilo estava me excitando muito, não tinha como me esconder e eu não conseguia parar de gemer, quando ele puxa para se soltar eu acordo toda arrepiada com o coração acelerado.
Eu vou tomar café e percebo que já está de tarde, eu tinha dormido muito, termino de comer e vou pra casa da minha prima.
Não tinha ninguém em casa como de costume e eu fui direto pro quarto dela, entrei e ela tava tomando banho com a porta encostada, eu entrei com tudo e ela parecia estar se masturbando, logo veio o grito dela:
-ANAAA VOCÊ TEM QUE BATER NA PORTA ANTES DE ENTRARRR QUE SUSTO.
Eu respondo rindo muito:
-Se eu tivesse batido na porta você ia se assustar do mesmo jeito, já que tava na siririca né.
Ela falou com muita raiva:
-Agora que você já estragou o clima fala o que você quer.
Eu falei:
-Você sabe, compro o que te falei??
Aí Ela disse:
-Passei muita vergonha com o farmacêutico mas comprei, tá aí em cima, agora sai e me espera no quarto que eu tenho que me lavar por dentro.
Eu peguei o gel dei uma olhada e fui pro quarto, não resisti abri e pinguei uma gota no dedo e passei no cuzinho, já fazia um tempinho da última vez que dei e não tinha usado mais o pinto de borracha, mas meu dedo deslizou para dentro com muita facilidade, fiquei até impressionada.
Quando o barulho do chuveiro parou eu parei e fiquei esperando ela, tinha uma ideia nova.
Ela veio pro quarto vestida na toalha e então eu falei:
-Eu tava pensando, eu tirei a virgindade do maylon que é o meu cachorro, você podia fazer com o seu né.
Ela foi andando até a gaveta de roupas e respondendo:
-Mas o seu é treinado e já sabe o que fazer, não é melhor ir com ele primeiro?
Então ela tirou a toalha e se abaixou para pegar as roupas da última gaveta e empinou a bunda bem na minha frente, eu pude ver claramente, seu cu um pouco aberto e sua buceta toda avermelhada, eu esqueci tudo o que tava falando por um tempo e ela levantou olhando para mim e disse:
-Não é?
Eu desviei o olhar rápido pra cara dela e falei:
-É pode ser sim.
Acho que ela percebeu que eu tava olhando mas nem falou nada.
Falei que ia buscar o maylon e sai, passei em casa e peguei um par de meia o meu pinto de borracha e um paninho, aí eu fui até o maylon soltei ele e fui pros fundos da casa, ela já tava lá me esperando só com um vestidinho curto sem calcinha nem sutiã, ela me viu e falou:
-Nossa que demora.
Aí eu respondi:
-Fui em casa pegar mais algumas coisa pra ajudar.
Aí eu amarei o maylon em uma árvore e falei:
-Fica de quatro deixa eu passar o gel em você.
Ela jogou uma toalha no chão e ficou de quatro apoiada nos cotovelos.
Eu subi o seu vestido peguei o gel e derrubei um pouco na bunda dela e deixei escorrer até o cu, aí passei um pouco no pinto de borracha e falei:
-Vou preparar um pouco o caminho.
Ela olhou para trás viu o pinto na minha mão e deu um sorrisinho de safada, voltou a se posicionar e eu fui enfiando devagarzinho dela até entrar tudo, era bem pequeno então foi bem fácil entrar, dei algumas estocadas e minha buceta ficou encharcada aí eu falei pra ela:
-Agora só falta uma coisa, abre a boca.
Ela me olhou e eu tirei minha calcinha bem melada e falei:
-Não queremos que seus gritos chame atenção na rua né.
Enfiei a calcinha na boca dela e então peguei o paninho e coloquei na boca dela e amarrei pra fazer uma mordaça improvisada.
Aí eu soltei o maylon que já tava meio inquieto coloquei as meias nas patas dele e ele foi cheirar ela, logo achou sua buceta e começou a lamber, ela soltava alguns gemidos abafados até que ele montou nela, deu pra perceber que ela tava muito nervosa, aí eu falei:
-Deixa eu guiar ele.
Me abaixei para ver e vi que estava quase acertando a buceta dela, segurei o pinto dele e coloquei bem na entrada, entrou fácil e ele começou a bombar, aí ela gemia alto mas só saía um HMMMMMMMMM por conta da mordaça.
Eu conseguia ver pingos caindo no chão mas não sabia se era dela ou dele, me sentei na cadeira e fui enfiando o consolo na minha bucetinha enquanto assistia aquela cena maravilhosa, o tesão dela era contagiante
Sem perceber eu estava enfiando aquilo em min no mesmo ritmo que as gemidas rápidas dela, eu acabei gozando muito rápido, quando me recuperei, o maylon estava dando suas estocadas finais e parando seus movimentos, eu vi que o nó tinha entrado e fiquei observando a reação dela, os gemidos ficaram mais longos e baixos, ela estava toda vermelha eu fui e falei:
-Está gostando né cadela, se prepara pro leitinho.
Ela passa sua mão por baixo e começa a se esfregar, logo ela goza e para de gemer um pouco, eu tiro sua mordaça e ela diz ofegante:
—Ele me arrombou toda e não para de gozar….
Nessa hora ele se vira e eles ficam bunda com bunda, sem a mordaça ela acabou gritando:
-AAAAIIINNNN.
Aquilo fez minhas pernas tremerem de tesão, o maylon ia puxando para se soltar, e ela ia gritando mais e mais, até que em uma das vezes ele se soltou e deixou um buraco enorme no cu dela, eu peguei o meu consolo e enfiei o mais rápido que consegui para não deixar sair a porra, coloquei a calcinha dela e um short e deixei o consolo como rolha para não vazar, fomos até o quarto dela e esperamos um pouco pra ver se alguém tinha escutado toda a gritaria, por sorte não apareceu ninguém, então mandei ela deitar na cama e fui tirando o short e calcinha dela com todo cuidado, depois tirei o consolo e fui de boca, enfiava a língua lá no fundo e sentia a porra descendo pela minha língua até minha garganta, era a melhor coisa que eu já tinha tomado, algo feito totalmente com amor puro e incondicional, eu me viciei naquele mesmo instante.
Fomos tomar banho juntas, brincamos com o consolo, conversamos sobre tudo o que podíamos fazer e mais um pouco, nos tornamos confidentes e pioneiras em algo que só nós podíamos fazer.
No finalzinho da noite antes de eu ir pra casa dormir, marcamos de chupar todos os nossos cachorros e ver os diferentes gostos.
Tomei banho super exitada e ansiosa, não conseguia parar de pensar no amanhã, logo quando peguei no sono comecei a ter o mesmo sonho, engatada de quatro no meio da rua com várias pessoas olhando em volta, mas dessa vez escuto o caminhar de um cachorro se aproximando, suas unhas faziam o típico som das unhas no asfalto enquanto ele caminhava “tecctec tec tec” quando olho para frente para ver, ele já estava na minha frente, lambeu meu rosto e pulou na minha costa, seu pinto estava balançando a poucos centímetros do meu rosto meus braços estavam tão pesados que não conseguia erguer eles do chão para afastar o cachorro, seu pinto vai se aproximando da minha boca receptiva que se abre sozinha, aquilo encosta na minha língua e inunda minha boca com aquele gosto maravilhoso, abocanho aquele pinto e chupo sem hesitar, o cão começa a empurrar ele cada vez mais fundo garganta a dentro, chega um ponto que ele tudo o que ele gozava ia direto garganta abaixo, eu fechei meus olhos e estava aproveitando tudo aquilo quando sinto algo crescer na minha língua, seu nó trava no meu maxilar e eu não conseguia respirar, apenas engolir a porra dele, eu começo a ficar sem ar e acordo assustada. Coloco a mão na garganta e respiro ofegante, penso comigo mesma “meu Deus esse desejo está muito forte, tenho que me controlar”.
Consigo dormir o que me restava da noite tranquilamente, acordei e por um momento esqueci do compromisso, mas quando escutei o maylon latir lembrei na hora, esperei dar o horário e fui na casa dela, cheguei lá e já estava tudo pronto, ela até estava com um babador no pescoço, entrei e ela já falou:
-Quero meu leitinho de cadela grande.
Rimos um pouco e acabei falando para ela do meu sonho, ela riu e disse que era por conta da ansiedade e que ela também tinha sonhado algo parecido.
Fiquei muito aliviada por saber aquilo, fomos logo começar pelo maylon, trouxemos ele para os fundos tiramos nossas blusas e eu comecei a fazer uma punheta meia desageitada com um pouco de receio, mas seu pinto começou a crescer e sair para fora, ele ficou todo inquieto tentando montar em nós, mas nós queríamos era leite direto da fonte eu tentei por um tempo até que minha prima resolveu assumir, ela segurou o pinto dele com firmeza deu algumas poucas movimentadas e estava quase todo para fora, então ela virou aquele pinto já pingando um pouco pra mim e disse:
-Vai, você faz as honras primeiro.
Eu fui com um pouco de medo, sem saber o que fazer, passei a ponta na língua e não era ruim, comecei a ir mais fundo e era uma sensação muito boa, eu ia até onde eu começava a me engasgar e voltava, minha prima tava segurando o pinto dele com uma das mãos e com a outra segurou forte nos meus cabelos da nuca e me empurrou forte contra o pinto dele, minha boca empurrou a pele dele para trás e o nó passou para dentro da minha boca, consegui sentir alguns pequenos jatos batendo lá no fundo da garganta e aos poucos chegando um gosto totalmente novo ela puxa minha cabeça para trás e eu deixo escapar algumas gotas pela lateral dos meus lábios, ela então faz o movimento com minha cabeça mais algumas vezes e me tira da minha fonte, eu engulo tudo que estava na minha boca e falo:
-Você precisa provar isso.
Eu seguro na base do pinto dele e viro para ela, com muita experiência ela já vai abocanhando o mastro que já estava soltando jatos de porra e chupa até engolir o nó, podia ver o movimento da garganta enquanto ela engolia uma enorme quantidade de porra, depois de algum tempo assim ela tira sua boca cheia de porra do pinto dele, me segura pelos braços e vem para me dar um beijo, nós duas nos beijamos ali, deixando a porra escorrer pelos nossos queixos e cair sobre os peitos, depois do demorado beijo ela me olha e diz:
-Sou muito grata por você me mostrar todo esse novo mundo maravilhoso.
Então ela desce e vai lamber e chupar a porra que estava no meu peito.
As coisas vão esquentando e nós duas fomos correndo para o quarto, ela entra tirando o que restava da roupa e se joga na cama, ficamos trocando beijos e carícias até escurecer, quando eu estava para ir embora ela me abraça e diz:
-pode contar comigo para qualquer coisa.
Eu dou um selinho nela e vou para casa, foi muito bom ter escutado aquilo, tirou toda a vergonha e culpa que eu tinha, estou transando com cachorros, mas não estou sozinha nessa.
Fui dormir pensando naquilo, e acabei tendo o sonho de novo, mas dessa vez eu estava longe da multidão, podia ver um enorme círculo de pessoas no meio da rua, corri para ver, fui me esgueirando pelos vãos e pude escutar um gemido baixo mas conhecido, quanto mais perto eu chegava mais alto eram os gemidos, quando cheguei no meio de tudo vi minha prima de quatro com o maylon montado nela, no entanto escutava os sussurros das pessoas ao redor dizendo coisas como “tinha que ser ela, a vagabunda da cidade”, “mas que cadela” aquilo era estranho, por mais que as pessoas desaprovassem, eu estava pingando de tesão, só podia imaginar o quão incrível seria estar no lugar dela. Acordo de manhã enquanto o sol nascia no horizonte, corri para o banheiro e peguei meu pinto de borracha, uma luz avermelhada forte entrava pela janela, me seguro na beirada e fico olhando o nascer maravilhoso do sol, com minha outra mão vou enfiando o pinto na minha bunda, o prazer vai me invadindo e acabo gozando enquanto olho o nascer do sol pela janela do banheiro. Acho que acordar a esta hora era a confirmação do universo, eu estava indo no caminho certo.
Continua….