Dando sequência às melhores fodas envolvendo a mim e a minha ex-noiva, vou contar hoje como como minha cunhada mais velha pela primeira vez. Eu me chamo Maicon, na época com 24 anos, cabelo preto e curto, 1,78m de altura, magro e um pau de 18cm bem grosso. Minha noiva era Joana, também com 24 anos, branca, cabelo cacheado preto com luzes até o meio das costas, 1,55m de altura e bem magrinha, peitos pequenos, mas bem gostosinhos, uma bunda maravilhosa, bem grande, mas sem ser desproporcional ao corpo e uma bucetinha gordinha com uma depilação sempre com um "desenho diferente".
Joana tem 2 irmãs: Renata a mais velha, na época com 25 anos, bem parecida com minha noiva, mas era ainda mais baixinha (1,52m) e tinha o cabelo menos cacheado. Os corpos eram bem parecidos, só com a bunda de Renata sendo um pouco menor que a da minha noiva, mas as duas eram magrinhas, peitos pequenos. A irmã caçula é Naiara, na época com 22 anos, bem branca como as irmãs também, mas com cabelo bem liso e levemente mais alta (1,59m). Naiara tinha um corpo delicioso. Diferente das irmãs tinha peitos maiores (não muito grandes, mas chamavam atenção) e a bunda tão gostosa e grande quanto a de Joana. Sempre tive muito tesão nela, mas ela morava em Minas e sempre que nos encontramos tudo corria com muito respeito. Renata morava com Naiara quando eu conheci Joana, mas depois de um tempo ela se mudou e veio passar um tempo com minha noiva para voltar a estudar aqui. Foi bom pra Joana, que pôde ficar mais perto de alguém da família, mas reduziu bastante nossa frequência de sexo também. Mesmo cada uma tendo seu quarto Joana ficava constrangida de transar com a irmã em casa, então aproveitávamos qualquer saída de Renata pra meter.
Renata já tinha uns 3 meses morando com Joana e nunca a vimos com nenhum paquera, me levando a pensar na fome de pica que ela devia estar. Até que um dia eu cheguei na casa delas e Joana estava sozinha. Aproveitamos e corremos pro quarto pra tirar o atraso. Fechamos a porta do quarto e, com o tesão que estávamos, não percebemos quando Renata chegou em casa. Joana já estava nua e ajoelhada começou a me chupar.
– Joana, você viu o escorredor? - Renata abriu a porta do quarto nos pegando de surpresa. Depois de alguns segundos parada encarando meu pau ela finalmente se moveu.
– Porra, foi mal, eu não sabia... - e saiu fechando a porta. Depois disso o clima foi cortado e Joana foi falar com a irmã. Fiquei no quarto esperando as irmãs conversarem e Joana voltou falando que tava tudo bem, ela e Renata só deram risada da situação.
– Sabia que Rê comentou de seu pau? - Joana disse fazendo meu pau ganhar vida dentro da bermuda, o que ela percebeu de imediato e começou a provocar mais.
– Ela disse que eu devia tá com a buceta toda assada dando pra um pau grosso igual ao seu rsrs - Joana colocou a mão no meu pau por cima do short sentindo o quão duro ele tinha ficado. - Ah se ela soubesse como é gostoso sentar nessa delícia... -
– Seu cachorro safado, tá com tesão pensando na minha irmã? - Joana disse ao sentir meu pau pulsar com suas palavras e gargalhava com a minha cara de vergonha.
Claro que não é isso, amor. Tô assim porque a gente não terminou aquela hora, é tesão acumulado ainda" eu menti, mesmo com meu pau me entregando. Joana fingiu que acreditou e depois me chamou para passar a noite lá com ela, já que Renata já tinha pego ela chupando meu pau, não teria problema a gente dormir juntos. Eu concordei e o resto do dia transcorreu tudo bem. Jantamos os 3 juntos, com muita brincadeira entre a gente e depois resolvemos assistir um filme antes de dormir. Sentamos os 3 no sofá com Joana no meio. Eu estava com um lençol sobre meu corpo, porque sou muito friento. Joana deitou sobre meu colo inicialmente sem nenhuma maldade, mas depois senti sua mão entrando por baixo do lençol e alisando meu pau. Ao olhar para Renata percebi que ela olhava de canto de olho pra mão de Joana que já punhetava meu pau, mas ainda coberto, o que me deixou mais duro ainda. Eu passei a curtir a punheta enquanto olhava pra Renata, num momento ela também me olhou e, diferente da tarde quando ela ficou com vergonha, ela sorriu bem safada pra mim sem que minha noiva visse nada disso. Minha noiva parou de masturbar para que eu não gozasse ali mesmo. Quando o filme terminou nos despedimos e fomos nos deitar.
– Boa noite, cunho - Renata me mandou um beijo de boa noite.
– Boa noite, mana. Aproveita bem rsrs - disse para Joana dando uma piscada.
– Boa noite, Rê. Pode deixar que vou aproveitar bastante. Melhor você colocar os fones - devolveu Joana com uma risada alta.
Assim que a porta foi fechada Joana já foi ficando só de calcinha e me beijando loucamente. Toda aquela situação com a irmã acho que também acabou mexendo com ela, não só comigo.
Ela tirou minha camisa, meu short e ajoelhou pra me mamar.
– Finalmente vou poder cair de boca nessa pica – falou após tirar minha cueca e começou um delicioso boquete lambendo primeiro a cabeça, passando a língua até as bolas e depois engolindo meu pau, tirando e colocando a boca com muita velocidade.
– Aaaaah pqp, como tava com vontade dessa boquinha gostosa. Engole a pica de seu macho, amor – Prendi seu cabelo atrás da cabeça para poder ver melhor enquanto minha noiva engolia minha pica com maestria. – Mama gostoso, sua puta, baba bem esse pau que vai arrombar sua bucetinha. –
Depois de deixá-la chupar bastante meu pau, a levantei, dei um beijo com muita paixão, chupando sua língua e apertando aquela bunda gostosa dela. A deitei na cama e comecei a passear com minha boca por aquele corpo que me deixava louco. Beijei sua orelha, pescoço e ela já gemia baixinho sabendo o que vinha pela frente. Desci com os beijos chegando aos seus seios pequenos, mas durinhos, beijei todo o entorno deles. Enquanto beijava um, com a mão acariciava e apertava o outro. Quando cheguei no biquinho ela soltou o primeiro grito de prazer.
– AAAAAAAH CHUPA O PEITINHO DE SUA PUTA, MEU MACHO GOSTOSO! – Joana gritava como nunca tinha visto, parecia realmente querer chamar atenção da irmã no quarto ao lado. – QUE DELÍCIA DE LÍNGUA, AMOR! –
Após chupar bastante os dois peitos gostosos dela e deixar os bicos durinhos continuei descendo beirando cada pedaço da barriga sequinha dela. Passei pela cintura e desci pelas pernas. – AAAAAAAH SOBEEEEE – Ela gritou ao perceber que iria torturá-la mais um pouco. Ia beijando as pernas, no lado de dentro, aproximando cada vez mais do grande objetivo, beijei a virilha, até que beijei a buceta dela ainda por cima da calcinha, lambia assim e já conseguia sentir como a calcinha dela já estava molhada. Puxei a calcinha pro lado e finalmente coloquei minha língua naquela bucetinha quente e ensopada, sentindo o sabor que tanto gosto.
– PQP! – Exclamou ela ao sentir minha língua e segurar minha cabeça como que pedisse pra que não parasse mais de chupar aquela delícia. Tirei rapidamente a calcinha dela toda e pude apreciar aquela bucetinha gostosa, com um moicano fino de pêlos que praticamente guiavam até a entrada da grutinha dela. Chupei seu grelinho devagar e ela gemia no ritmo que minha língua passava no seu grelo. – AIIII QUE DELÍCIA, AMOR. CHUPA MAIS A XOXOTA DE SUA PUTA, VAI! – Quanto mais ela gritava mais eu tinha certeza que ela queria provocar Renata. – COLOCA UM DEDO NA MINHA BUCETA, AMOR. POR FAVOOOOR! – O que atendi de imediato e continuei chupando seu grelo e agora fodia buceta com os dedos. Primeiro um, depois dois dedos e, como tava muito molhada entraram 3 dedos naquela buceta deliciosa. As vezes alternava e colocava a língua na entradinha da xoxota dela, socava a língua e voltava a chupar o grelinho e socar os dedos na buceta. Com a outra mão pegava nos peitos dela.
– VAI, AMOOOOOR. CHUPA MINHA BUCETA. CHUPA SUA PUTINHA. CONTINUA QUE EU VOU GOZAR NA SUA BOCA, GOSTOOOOOOSO! – Ao ouvir isso mantive foquei na chupada sem parar de foder a bucetinha dela e ouvi sua respiração ficar mais ofegante, ela não conseguir mais gritar pra provocar a irmã, segurar minha cabeça mais forte com as mãos e apertar com as pernas até que relatou de vez e todo o corpo caiu na cama enquanto ela tentava retomar o ar. Subi meu corpo deitando do lado dela e a abraçando.
– Gostou tanto assim, foi? – disse baixinho ao seu ouvido e fui respondido apenas com um sorriso quase de orelha a orelha e um aceno de cabeça. Senti sua mão procurando meu pau pra punhetá-lo enquanto ela recuperava as energias pra continuar. – Fala a verdade, tava gritando pra sua irmã ouvir nossa foda, sua safada? – No que ela mordeu o lábio e sorriu.
– Tava pensando nela olhando pra seu pau de tarde, queria que ela soubesse que eu tô aproveitando ele agora. – Ela apertou meu pau que pulsava ouvindo Joana falar da irmã – E tô vendo que não sou só eu que tava pensando na Rê não. Você já comeu minha melhor amiga e agora quer comer minha irmã também, seu cachorro? –
– Quero sim, delícia. Fiquei imaginando sua irmã aqui assistindo a gente, tocando uma esperando a vez dela de sentar na rola – Eu já não tinha mais vergonha de admitir o tesão por Renata. E isso atiçou ainda mais Joana, que virou pra cima de mim, já direcionando meu pau pra sua bucetinha. – Imagina sua cunhadinha sentando em você agora então, amor. – E encaixou meu pau, que deslizou fácil dentro dela.
– AAAAAAAAH QUE DELÍCIA SENTAR NESSA ROLA GROSSA! – Ela voltou a provocar a irmã e sorria safada pra mim. – ARROMBA A BUCETA DE SUA MULHER, AMOR. VAI, GOSTOSO! ‐
Eu apertava a bunda dela, acelerava a sentada com minhas mãos no seu quadril, ela gemia gostoso, sempre bem alto para que Renata ouvisse. Pedi para que ficasse de 4, queria foder olhando pra bunda maravilhosa de Joana. Ela ficou de 4 bem empinada. – VAI, METE NA MINHA BUCETA DE 4, AMOR! – Estava com tanto tesão e ela tão molhada que meti o pau de vez nela, fazendo Joana dar uma pequena fugida. – NÃO FOGE NÃO, A PUTA PEDIU AGORA VAI AGUENTAR A PICA TODA DENTRO DESSA XOXOTA! – Resolvi entrar no jogo de Joana e dei um tapa forte, fazendo muito barulho para que Renata pudesse imaginar eu batendo na bunda dela daquele jeito.
Socava na buceta de Joana sem dó, metia até as bolas encostarem nela, sentia a cabeça do pau batendo no fundo da buceta. – AIIIII CARALHO. ESSA ROLA GOSTOSA TÁ ARROMBANDO MINHA BUCETA, AMOR. PUTA QUE PARIIIIIU QUE DELÍCIA DE PICAAAAA – Vendo ela toda empinada, com o cuzinho aberto ali naquela posição comecei a brincar com o dedo naquele rabinho. – NÃO, AMOR. NO CUZINHO NÃÃÃO. QUERO PICA É NA XOXOTA. ARROMBA A XOTA DE SUA PUTA, GOSTOSO. – Tirei o dedo do cu e voltei a bater na bunda dela enquanto socava a pica na buceta.
– VOCÊ É O QUE? – Perguntei em meio aos tapas que já deixavam a bunda branquinha de Joana vermelha. – SOU PUTA, CARALHO. SOU UMA PUTINHA VICIADA EM PICA! – Ela rebolava tirando e colocando de volta o pau na buceta. – VOCÊ É PUTA DE QUEM? – E mais um tapa estalou na bunda de Joana. – SOU SUA PUTA, MEU AMOR, MEU MACHO GOSTOSO. ESSA BUCETA É SUA PRA VOCÊ FODER, ARROMBAR, FAZER TUDO QUE QUISER COM SUA PUTA! –
Já não aguentava mais e avisei que iria gozar. Joana pediu pra gozar na boca. – QUERO LEITINHO, AMOR. GOZA NA BOCA DE SUA PUTA, VEM! – Ela ajoelhou no chão já com a boca aberta e começou a punhetar meu pau. Gozei tudo na boquinha dela, que fez questão de mostrar a boca toda branca cheia de porra e depois vazia, provando que engoliu tudo como uma boa puta.
Fomos pro banheiro tomar um banho e ao passar pela porta do quarto de Renata conseguimos ouvir gemidos abafados. Ao chegar no banheiro Joana comentou rindo: – Acho que minha irmã ouviu tudo, amor. – Ela me olhava com cara de inocente, como quem não fez nada. – E agora ela tá tocando uma e vai gozar imaginando a pica do cunhado comendo ela. –
Meu tesão por minha cunhada já estava alto, mas ouvir aqueles gemidos e saber que eram por minha causa levaram pra outro nível. Mesmo tendo acabado de gozar meu pau já ficou duro novamente, o que foi percebido por Joana que começou a bater uma punheta. – Quer comer sua cunhadinha, amor? Entra lá no quarto e mete essa pica nela, vai. Aposto que ela vai amar a surpresa de ter a buceta invadida por esse caralho grosso. – Quanto mais minha noiva falava mais duro meu pau ficava. Mas não tinha coragem de invadir o quarto dela assim, não sabia qual seria sua reação e poderia estragar tudo. – Não tem coragem pra ir comer a cunhadinha não? Então vem foder minha buceta de novo que já tô toda molhada. – Ela encostou na parede, de costas pra mim. Empinou a bunda, ficando na ponta do pé e voltou a falar alto para que a irmã ouvisse. – VEM, AMOR. METE ESSA ROLA GOSTOSA NA SUA PUTINHA DE NOVO! – Deixamos a porta do banheiro aberta propositalmente para que facilitasse Renata ouvir tudo e também podíamos ouvir minha cunhada gemendo dentro do quarto.
Eu socava forte naquela buceta apertada e molhada, tirava até a cabeça e metia tudo novamente sem deixar nenhum pedaço de fora, minha noiva gemia gostoso, também com muito tesão pela situação. Ela pediu pra sentar na pia, de modo que podia meter na buceta de frente pra ela, beijando e chupando aquele peitinho gostoso. – Tá me fodendo forte assim imaginando minha irmã, seu safado? – Agora ela falava baixinho no meu ouvido, de modo que só eu pudesse ouvir. – Pode me chamar de Renatinha que eu deixo, amor. Me come pensando na sua cunhada, vai. – Não podia acreditar naquilo, mas não resisti e entrei no jogo. – Vai, cunhadinha puta. Geme com minha rola te arrombando, rebola na pica de seu cunhado. – Minha noiva gemia cada vez mais forte com isso também. – Me dá pica, cunho. Sua cunhadinha puta tá doida pra receber sua pica. Fode minha xoxotinha apertada. – Agora falávamos baixo um com o outro apenas. – Sua xoxota é gostosa demais, Rê, seu cunhado tá louco pra encher ela de porra.
Quando estava perto de gozar avisei a minha noiva, que voltou a provocar a irmã. – GOZA DENTRO, AMOR. QUERO DORMIR COM A BUCETA ESCORRENDO PORRA HOJE. ENCHE MINHA BUCETINHA DE PORRA, GOSTOSO! – Ela começou a vacilar a respiração, ficando mais ofegante. – ENCHE MINHA BUCETA DE PORRA QUE EU VOU GOZAR NESSE PAU TAMBÉM. GOZA COMIGO, AMOR! – Ouvir minha noiva gozando era a melhor sensação do mundo e não aguentei mais e gozamos juntos com ela prendendo as pernas em torno de minha cintura e me abraçando me fazendo gozar bem fundo na sua buceta. – CARALHO, AMOR. QUANTA PORRA. ME DEU LEITINHO E AINDA ASSIM ENCHEU MINHA BUCETA DE PORRA. TAVA PENSANDO EM QUE PRA GOZAR TANTO ASSIM? – Ela ainda falava alto, queria que a irmã soubesse que eu enchi sua buceta de porra pensando na cunhada. Ela sorriu pra mim, me beijou e fomos tomar nosso banho. Ao sairmos notamos que os gemidos vindos do quarto de Renata tinham parado. Assim que entramos no quarto e fechamos a porta, ouvimos a porta do quarto de minha cunhada abrindo e a do banheiro fechando, com o barulho do chuveiro em seguida. – A siririca foi boa mesmo. Imagina se ela tivesse sentando nessa pica aqui. – disse minha noiva rindo. Depois disso dormimos eu só de cueca e Joana só de calcinha. – Te amo, amor. – eu disse a abraçando. – Também te amo muito, minha vida. – Ela me deu um último beijo e se aninhou no meu peito para dormirmos.
Acordei no dia seguinte sentindo algo no meu pau, quando abri os olhos vi que Joana já estava me mamando. – Bom dia, amor. Gostou do novo despertador? – disse ela subindo para me beijar. – Amei, quero todo dia. – Dei risada e a beijei também. Notei que ela estava de roupa já. – Vou ter que ir no mercado aqui do lado comprar umas coisas agora, você vai ficar sozinho com minha irmã, cuida bem dela, tá? – Ela falava com cara de safada e apertava meu pau duro na cueca. Normalmente me ofereceria para ir com ela, mas notando as suas intenções eu resolvi ficar.
Quando Joana saiu eu tirei a cueca e coloquei um short desses de esporte, folgados que deixassem minha ereção bem evidente. Saí do quarto e ao passar na frente do quarto de Renata pude vê-la só de calcinha, com os seios a mostra. – Bom dia, cunha. – eu disse encarando aqueles belos peitinhos pequenos, mas bem suculentos, com biquinhos protuberantes. Ela terminou de vestir uma blusa, olhou pra meu pau duro no short e então respondeu: – Bom dia, cunho. Foi boa a noite? – E sorriu deixando claro que não falava sobre como dormi, mas sobre como comi sua irmã. – Po, a noite foi muito boa, mas às vezes a manhã é ainda melhor. – E devolvi o sorriso olhando todo o seu corpo e segui para o banheiro escovar o dente e tomar um banho.
Ao sair do banho, enrolado na toalha, minha cunhada estava esperando para tomar banho também. Ela estava ainda de calcinha e com a blusa de um babydoll que deixava seu peito totalmente marcado e mostrando todo pela lateral. Ao passar por mim sua mão esbarrou no meu pau e aí não resisti mais, segurei sua mão e a coloquei diretamente em cima do meu pau. Ela o apertou, mas ainda sem olhar para mim. Depois fez menção de tirar a mão, mas eu a segurei. – Eu sei que você quer, ouvi você gemendo tocando uma ouvindo eu comer sua irmã. Sei que você tá há muito tempo sem transar. Aproveita a chance agora e mata seu desejo, cunhadinha. – Nesse momento eu tirei a toalha, deixando meu pau totalmente a mostra, e levei minha mão ao seu peito. Pela primeira vez ela virou para me olhar, admirando meu pau ali na sua mão e começou a punhetá-lo. Coloquei a mão por baixo da blusa, sentindo diretamente seu peitinho e a beijei. Ela correspondeu num beijo gostoso, ainda parecendo tímida, receosa, mas cheia de tesão também. A puxei pra mais perto, apertando sua bunda gostosa enquanto a beijava. Tirei sua blusa, revelando novamente aqueles belos peitinhos dela e passei a chupá-los. Chupava com tesão. Sugava e mordiscava os biquinhos fazendo Renata gemer baixinho e sem parar de me punhetar também. Coloquei a mão por dentro de sua calcinha também e senti como minha cunhada estava molhada Desci mais beijando toda a barriga até chegar na bucetinha dela. Enquanto beijava ainda por cima da calcinha rosa de renda, comecei a tirá-la revelando uma linda buceta fechadinha e lisinha. Comecei dando beijinhos naquela delícia e lambendo toda ela até chegar no grelo. Ela apoiou uma perna em mim, deixando a buceta mais aberta para eu poder chupar. Beijava como se fosse uma boca, passando a língua por toda aquela delícia, alternando entra focar mais no grelinho e colocar a língua na entradinha da xana dela. Ela gemia muito, mas baixinho, com vergonha ainda de ter o cunhado com a boca em sua buceta. Ela me segurou pelo cabelo e me puxou para cima, me beijando e sentindo seu próprio gosto na minha boca (o que pareceu a deixar com mais tesão ainda) e então se ajoelhou na minha frente, ficou punhetando e admirando meu pau por um tempo, então beijou a cabeça, a lambeu e engoliu o máximo que pôde. Começou mamando de olho fechado, mas foi se soltando aos poucos e, quanto mais relaxada ficava, melhor ficava seu boquete. Deixava meu pau bem babado, colocando ele até o fundo de sua boca. Quando estava perto de gozar avisei a ela, no que fui respondido com uma bela surpresa. – Goza na minha boca. Desde ontem quando ouvi minha irmã pedindo que eu tô com vontade de beber esse leite. Dá leitinho pra sua cunhada, vai. – Ouvindo isso não aguentei mais e despejei toda porra que tava guardada desde cedo. Ela levantou, abriu a boca bem na minha frente e mostrou aquela linda boquinha cheia de minha porra. Engoliu tudo e abriu novamente para mostrar a boca limpa. – Puta tem que engolir tudo. – Ela disse antes de me beijar com resquícios do gosto de meu gozo ainda. A peguei no colo, ela colocou as pernas em torno de minha cintura, com meu pau roçando naquela buceta lisinha e molhada. A apoiei na pia e posicionei meu pau, que nem amoleceu depois de gozar de tanto tesão que estava, na entrada daquela buceta que tanto estava desejando. Quando sentiu meu pau encostar na portinha de sua xota ela pediu pra parar. Desceu da pia, virou de costas para mim, encaixou meu pau naquela bunda gostosa e disse: – Eu ouvi que Joana não quis te dar o cuzinho ontem. Vou me sentir menos mal de dar pro noivo de minha irmã assim. É como se tivesse só completando o serviço que ela não quis. – Meu tesão, que já era grande, nesse momento duplicou só de pensar em comer aquela bunda maravilhosa que minha cunhada tinha. Fui correndo no quarto pegar o lubrificante e quando voltei ao banheiro ela já estava ajoelhada esperando pra mamar mais meu pau. Ela deixou meu pau bem molhado com o seu delicioso boquete, levantou e empinou aquela bunda deliciosa. Abaixei atrás dela, abri a sua bundinha e comecei a chupar aquele cuzinho apertado. Ela rebolava na minha língua e gemia. Coloquei bastante lubrificante no cu dela e comecei a colocar um dedinho dentro dele pra começar a acostumar. Entre os gemidos ela pediu pra colocar outro dedo, o que fiz sem demora. Fudi o cuzinho dela com os 2 dedos por algum tempo, lubrifiquei meu pau também e apontei na porta daquele cuzinho que estava deixando meu pau a ponto de explodir de tesão. Comecei a forçar aos poucos. Quando entrou a cabeça ela pediu pra esperar, dei um tempo pra se acostumar ao meu pau e ela mesma começou a empurrar a bunda para trás engolindo meu pau e abrindo a bunda com as mãos. Fiquei assistindo enquanto ela engolia meu pau até estar todo dentro dela. Ela olhou pra mim e disse: – Vai, cunho. Come meu cuzinho agora. Fode o rabinho de sua cunhada puta. – A partir daí comecei a socar o pau naquele cuzinho apertado. Estava louco vendo aquela delícia de bunda de minha cunhada engolindo meu pau inteiro. –VAI, CUNHADO. FODE MEU CU, CARALHO. ARROMBA SUA CUNHADINHA. – Ela começava a gritar, me deixando com mais tesão e me fazendo acelerar os movimentos dentro do cu dela. Coloquei a mão em sua buceta, iniciando uma siririca e disse no seu ouvido: – Tá gostando de dar o cu pra seu cunhado é, puta? Então rebola com minha pica dentro desse cuzinho, vai. Quero sentir como minha cunhada puta tá gostando de levar pica no cuzinho. Renata rebolava tirando e colocando meu pau do cu dela. – AAAAAAI QUE DELÍCIA DE ROLA, MAICON. Sempre que minha irmã não quiser te dar o cu, o meu vai tá disponível pra receber essa pica gostosa. Agora goza dentro de meu cu que a Joana deve tá chegando. Enche meu cuzinho de porra, cunho. – Acelerei as socadas no rabinho de Renata e gozei enchendo minha cunhada com minha porra. Ela gozou com meu dedo em seu grelo e meu pau em seu cu. A porra escorreu pela sua perna, ela recolheu um pouco com a mão e lambeu. – Delícia de leite meu cunhado tem, quero beber sempre. – E me beijou novamente, me puxando para um banho. No banho ela me fez outro boquete, engolindo toda a porra novamente e saímos para vestir uma roupa enquanto minha noiva não chegava.
Peguei meu celular e tinha uma mensagem de Joana escrita “Já posso voltar pra casa, amor?” e com um emoji de carinha safada ao lado. Respondi que já estava morrendo de saudades dela já, que já tinha passado da hora dela voltar. Fui no quarto de Renata avisar que Joana já estava vindo. Ela estava deitada, usando uma camisola. Ao me ver abriu a perna revelando ainda estar sem calcinha. – Vai ter que vestir uma calcinha, senão eu não aguento e vou ter que comer essa buceta na frente de sua irmã. – Eu disse dando um beijo em sua boca e levando a mão a sua buceta, sentindo que ela ainda estava molhada. – Olha que a proposta de ter essa pica dentro de minha bucetinha é tentadora. – Nós dois rimos e mergulhei entre suas pernas pra chupá-la mais um pouco para ficar com o gosto daquela buceta na minha boca. Levantei, disse que ia esperar Joana na sala e ela me acompanhou (sem vestir a calcinha) e ficamos sentados na mesa conversando sobre outras coisas até Joana chegar...
Ainda tivemos muitas histórias com minha cunhada que continuarei a contar em breve nos próximos contos. Obrigado a quem leu e, quem gostou e puder deixar as estrelas e comentários sobre o que achou e como acredita que possa melhorar os contos, eu agradeço. Meu e-mail é baianotrinta@gmail.com, estou disponível para responder por lá também.