Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 4)

Um conto erótico de Storvo
Categoria: Heterossexual
Contém 2979 palavras
Data: 14/07/2021 13:20:12
Última revisão: 14/07/2021 14:32:54

#2 - Parte4:

Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Eu acabara de arregaçar uma mocinha de 16 anos, que ainda estava ali jogada sobre a minha cama com o cu todo arrebentado, e a irmã gostosa dela, de 19, já se despia na minha frente, louca pra receber o mesmo tratamento! À medida que Ana Paula se despia, exibia um corpo exuberante, toda gostosa, cheia de curvas, com seios redondos, cintura fina, barriguinha zerada, pernas longas e uma bucetinha loirinha igual a dar irmã, porém um pouco maior... Era uma loira de fechar o comércio, apaixonada e virgem, e estava pronta pra ser arregaçada por mim! Eu ainda não tinha entendido direito o poder que eu tinha sobre as mulheres daquela cidade... Mas, de repente, eu me dei conta de que tinha passado o dia inteiro sem precisar me masturbar, porque as mulheres surgiam do nada na minha frente, loucas pra transarem, e isto para mim era um sonho... Eu, que sofri a vida inteira com uma doença de impulsos sexuais exagerados, mas que agora se tornava uma bênção para mim... Ana Paula iria ser a terceira mulher que eu pegaria neste mesmo dia!

Me aproximei daquela gostosa e lhe dei um longo beijo de língua, que ela correspondeu já cheia de tesão, enquanto eu alisava aqueles peitos durinhos, que logo comecei a chupar faminto de sexo... Abracei-a pela cintura e puxei-a para mim peladinha, enquanto a mão direita passeava sobre aquele corpinho perfeito e intocado, até chegar na bucetinha, já molhada, fazendo-a afastar as pernas automaticamente, pra deixar a minha mão à vontade... Passei o dedo no valinho da buceta e senti o cabacinho na ponta do dedo, fazendo-a soltar um gemido profundo de tesão “hmmmmmmmmmmm” enquanto se jogava nos meus braços e agarrava o meu cacete duro com a mão esquerda, arrepiada, ofegante e totalmente entregue... Pedi para ela se abaixar e chupar o mau pau, o que ela fez de pronto, gulosa, enquanto a irmã nos observava curiosa... Ana Paula quase conseguia abocanhar o meu pau até perto da metade, e chupava com força... Pedi para ela se deitar na cama e ela se deitou, apoiando a cabeça no colo da irmã enquanto eu abria aquelas coxas maravilhosas e caía de boca naquela buceta cheirosa, escancarada na minha frente, já começando a enfiar a língua pra já ir rasgando o cabacinho da moça... Ela gemia a cada linguada que eu dava, enquanto a irmã lhe alisava os cabelos carinhosamente. Pedi para ela se deitar na posição normal e ela se ajeitou, ficando do lado de Cecília, enquanto eu fui por cima dela na posição papai mamãe, iniciando a penetração e fazendo e moça gemer e rebolar de tesão, olhando para a irmã deitada ao lado dela... Segurei a cabeça dela na minha direção e a beijei de língua, um beijo longo e molhado, enquanto fazia pressão contra o cabacinho, que já começava a ceder, arrancando gemidos fortes daquela gostosa “hmmm, hmmm...” E a cabeça foi entrando de vagar, e depois o resto, até que estava tudo enterrado... Ana Paula gemia e revirava os olhos de tanto tesão e me abraçava forte e me puxava contra ela enquanto eu socava o meu pau contra a buceta escancarada da menina... Senti quando o corpo dela começou a tremer num grande gozo, e gozei junto com ela, enchendo aquela bucetinha virgem com a minha porra grossa e fazendo-a soltar um gemido longo ao sentir a minha porra se chocando contra o seu útero... Saí de cima dela quando Cecília ordenou a irmã: “Chupa ele!” Ao que a Ana Paula atendeu de pronto, tomando o meu pau sujo com o sangue do cabaço dela na boca e espremendo-o pra aproveitar cada gotinha do meu esperma santo...

Ficamos jogados os três pelados sobre a cama... Apenas Cecília estava coberta com um lençol, mas logo meteu os pés nele e ficou ali em pelo, como eu e a irmã dela... As duas estavam curtindo aquela situação, pois estavam na igreja fodendo como loucas e sem cometer nenhum pecado, já que não tinha nenhum homem ali, só o padre... Fiquei no meio delas, alisando os corpinhos perfeitos daquelas duas loirinhas lindas, beijei Cecília novamente na boca, e depois Ana Paula, e as duas corresponderam meu beijo cheias de tesão, já deixando o meu pau em ponto de bala novamente, quando bateram à porta... Devia ser o avô delas, que tinha vindo trazer o remédio de Cecília, pensei. Rapidamente, apenas me enrolei numa toalha enquanto as duas se cobriram com o lençol, e fui atender a porta... Ele perguntou como estavam as meninas e eu disse que estavam bem... Pediu pra entrar para vê-las, entrou e foi ao quarto, onde encontrou as duas moças peladas tentando se cobrirem sob o lençol, enquanto o meu pau enorme e duro não conseguia mais ficar quieto sob a toalha... O lençol que forrava a cama estava todo sujo de uma mistura de sangue com esperma, com duas grandes manchas bem no meio, uma do cabaço de Cecília e a outra do cabaço de Aninha... O velho senhor entendeu o que estava acontecendo naquele quarto... “O senhor vai purificar a Aninha também, padre?” Ao que eu respondi “Sim, senhor, nós até já começamos, como o senhor pode ver...” O avô olhou para a neta, encoberta sob um lençol, mas um pedaço do lado da bunda que aparecia deixava bem claro que ela estava pelada, enquanto Cecília, também pelada sob o lençol era só sorrisos... O avô deu um sorriso de satisfação a falou brincando: “Quero ver vocês duas irem pra casa caminhando amanhã, meninas...” Já sabendo do estrago que aquele meu cacete podia fazer nas suas netinhas... E, se dirigindo à Cecília perguntou se ela estava melhor, ao que ela respondeu que nunca tinha se sentido tão bem... “Você vai querer ser purificada ainda mais pelo padre hoje, querida?” Ele perguntou preocupado, e ela respondeu sorrindo: “Claro que sim, vovô, mas não se preocupe, eu estou me sentindo muito bem...” Ele olhou o volume rijo debaixo da minha toalha com ar de preocupação. “Vou deixar esta bolsa aqui, que a sua avó mandou, são uma muda de roupa pra cada uma, escovas de dentes, shampoo e desodorante...” Depois beijou a minha mão, pedindo a bênção, e se retirou, deixando aquelas duas lindezas ali para mim... Eu estava vendo que ia foder a noite inteira com aquelas princesas! Acompanhei-o até a porta, ainda de pau duro, na sala, ele ainda pediu para eu ir de vagar com Cecília e eu respondi que a pior parte, com ela, já tinha passado e que eu agora iria trabalhar mais em Aninha... Ele pareceu concordar. Dei boa noite e ele foi embora... Tranquei a porta e voltei para o quarto, onde as moças já me esperavam sem o lençol, ambas parecendo estarem ardendo de tesão... Eu tinha que tomar cuidado com Cecília, pensei, ou ela não conseguiria mais andar no dia seguinte... Acho que ia dar um tempo com o cuzinho dela, ficando só com a bucetinha, que já estava louco de bom!

Deitei na cama e ordenei: “Me chupem, meninas!” “As duas, padre?” Perguntou Aninha. “Claro, porque não?” Então Cecília pediu para eu deitar de lado e disse pra irmã chupar na frente que ela chuparia atrás... Aninha pareceu não entendeu direito, mas se deitou na cama, do meu lado, com a buceta virada pra minha cabeça e abocanhou o meu cacete, enquanto Cecília, por trás de mim, ficou na mesma posição da irmã, mas metendo a língua no meu cu. Era safadinha, a Cecilinha, eu pensei, e parecia que tinha adorado chupar o meu cu!

Ali estava eu, sendo chupado na frente e atrás por aquelas princesinhas, enquanto alisava as pernas, as coxas e a buceta ainda melada de sangue de Aninha, que gemia baixinho enquanto abocanhava o meu cacete parecendo estar ardendo de tesão... Era muito gostosa a Aninha, toda certinha, e eu tinha muito pau pra dar pra ela ainda naquela noite! Depois de alguns instantes, Cecília pediu para eu me virar do outro lado, e então eu fiquei com o pau pra ela e com o cu para Aninha... Quase ejaculei na boca de Cecília ao sentir a língua molhada de Aninha raspar o anelzinho do meu cu... Essas duas eram duas delícias mesmo! Depois de mais alguns instantes, eu já estava quase explodindo e então pedi para elas deitarem na posição normal na cama, lado a lado... Fui por cima de Cecília, na posição papai mamãe e coloquei de vagar na bucetinha... Ela, cheia de tesão, tentou levantar as pernas para ajudar na penetração, mas disse que o cu doía muito, então eu falei que não precisava. Ela apenas abriu as pernas e enterrei tudo, arrancando mais um gemido de prazer da menina, dando-lhe um longo beijo de língua... Comecei a socar o pau na buceta de Cecília e a beijar Aninha na boca, enquanto lhe esfregava a buceta... Aninha estava ofegante de tesão, me beijando com força, parecendo querer comer a minha língua, enquanto Cecília me abraçava forte e tentava rebolar um pouco, cheia de tesão e dor... Senti o corpinho de Cecília estremecer em mais um gozo e lhe logo enchi a buceta de porra, que ela recebeu com um suspiro de prazer “Ahhhhhh”, e lhe dei mais um longo beijo de língua, voltando depois a beijar Aninha... Tirei o pau da buceta de Cecília e a moça rapidamente o abocanhou para espremer o restinho de porra na boca, enquanto eu continuava beijando Aninha na boca e esfregando a sua bucetinha... Cecília ficou me chupando com força, descendo com a língua até as minhas bolas e depois passando-a pelo anel do meu cu, onde tentava enfiá-la, e depois voltava a chupar o pau, e assim ela fez repetidas vezes, me deixando com um tesão constante, que quase não havia passado desde que gozei nela...

Rolei pra cima de Aninha, que abriu as pernas ansiosa pela minha vara, enquanto Cecília, ali do nosso lado, acompanhava tudo sentada sobre acama... Enterrei tudo de uma vez só na buceta de Aninha, que soltou um gemidinho de dor e prazer... Esta era a segunda vez que a moça levava o meu pau na buceta naquela noite. Na primeira vez, ela perdeu o cabaço e agora já estava pronta pra apenas sentir e me dar prazer. Levei a mão por baixo da bunda dela pra empinar mais a buceta pra cima e comecei a socar forte e a beijá-la com tesão... Aninha era uma mulher magnífica, daquelas que deixam qualquer um louco de tesão só em olhar, e estava ali para eu fazer o que quisesse... Logo seu corpinho começou a estremecer e a enchi com um forte jato de porra enquanto ela gozava e gemia de prazer... Quando tirei o pau, foi Cecília quem correu pra espreme-lo na boca, parecendo estar faminta de porra...

Eu precisava dar um tempo e comecei a conversar: “Então, Aninha, quando você pretende se casar?” “Ainda não sabemos, padre, mas não vai demorar muito... O senhor vai fazer o meu casamento!” “Com certeza, falei! Você namora há quatro anos e nunca teve nenhuma intimidade com o seu namorado?” Ela pareceu não entender: “Como assim, intimidade, padre, eu sou virgem, o senhor não viu?” Interessante isto, mesmo depois de terem sido arregaçadas pelo padre, as moças ainda se consideravam virgens enquanto não ganhassem um pau de homem de verdade na buceta... O pau do padre não contava... “Sim, eu sei, mas há outros tipos de intimidade... Ela já tocou nos seus seios, por exemplo?” Ela pareceu brava comigo: “Padre, francamente, eu acho que isto não é pergunta para um padre fazer pra uma moça direita! Onde já se viu isto? O senhor não acha que é muita intimidade?” Fiquei confuso: “Desculpe, minha filha, eu não quis lhe ofender” E rolei pra cima dela, pegando-a na posição papai mamãe de novo e socando meu pau forte contra a buceta arrombada da moça, enquanto ela continuava a falar: “Eu nunca deixei homem nenhum tocar em mim, padre, eu sou pura e vou me casar assim... Só vou ter homem depois de me casar...” Calei a voz dela com um longo beijo de língua, que ela correspondeu, e continuei socando cada vez mais forte e com mais tesão o meu pau grosso dentro da buceta melada da moça, que já começava a gemer baixinho... Senti quando Cecília começou a passar a mão na minha bunda e nas minhas bolas enquanto eu socava o pau contra a buceta da irmã, e aquilo me deu mais tesão ainda... Não resisti e gozei, enchendo a buceta de Aninha de esperma, mesmo sem ela ter gozado... Quando me virei, Cecília já esperava pra abocanhar o meu pau e aproveitar o restinho de porra que não tinha ido pra buceta da irmã... Mas Aninha ainda queria falar: “Padre, eu e Cecília somos duas moças direitas e somos virgens, como o senhor viu... E agora também estamos purificadas! Isto é maravilhoso, o senhor não acha?” “Claro que sim, querida!” E ela continuou, enquanto Cecília continuava a lamber o meu pau, as minhas bolas e o meu cu: “Cecília nunca teve namorado nem nunca beijou ninguém... Eu acho que ela é mais pura ainda do que eu porque eu já beijei o meu namorado...” Enquanto ela falava isto, Cecília tentava enfiar a linguinha dentro do meu cu...

Naquela noite eu não peguei mais Cecília, que estava toda arrebentada, e fiquei apenas enchendo a buceta de Aninha de esperma a cada 15 ou 20 minutos, entre uma conversa e outra, sempre sendo chupado por Cecília depois que gozava na buceta da irmã... Lá pelas duas da madrugada eu já havia fodido Aninha na buceta umas 10 vezes e já estávamos cansados... Perguntei se elas não queriam tomar um banho, e elas disseram que sim.

Fui na gaveta e peguei um lençol limpo, quando Aninha disse: “Deixa que eu faço isto, padre!” Ajudou a irmã a se levantar, depois tirou o lençol sujo e estendeu o limpo, mostrando que era uma moça prestativa... Deixei as duas irem para o chuveiro primeiro, depois fui eu, e quando saí lá estavam as duas princesinhas sobre a cama, com camisolinhas curtas, que deixavam à mostra as coxas bonitas, diferente dos vestidos compridos que costumavam usar... Pedi licença pra Cecília, pedi para ela ficar de pé no chão, me abaixei por trás dela, afastei a calcinha para o lado e abri a bunda da menina, sob a camisola, pra ver o estado do cu... Estava inchado e roxo... Devia estar mesmo doendo muito, pensei. Mas Aninha parecia inteira. Ao vê-la ali, toda perfumada e com aquela camisolinha, meu pau pediu mais... Deitei na cama e pedi que ela tirasse só a calcinha e sentasse em cima, ao que ela obedeceu, ainda cheia de tesão... Assim eu podia admirar toda a beleza daquela moça enquanto ela subia e descia com o meu pau todo enterrado na buceta, por sob a camisolinha... Quando senti que ela ia gozar de novo, gozei junto com ela, dando-lhe mais um pouco do meu esperma... E, novamente, Cecília, toda lindinha com uma camisolinha cor de rosa, abocanhou o meu cacete, querendo porra na boca... Depois, exaustos, adormecemos os três, eu pelado no meio das duas princesinhas vestidas com aquelas camisolinhas sexys...

De madrugada, acordei num sobressalto... Era Cecília sentada no meio das minhas pernas me chupando e me masturbando pra tirar mais porra de dentro de mim... Meu pau estava rijo como aço. Segurei a cabecinha dela e comecei a me masturbar na boquinha da menina, que esperava a porra já de boca aberta e com a linguinha pra fora, tocando a cabeça do meu pau... Quando vi que ia gozar, aproximei a cabecinha dela, que abocanhou o meu pau pra receber tudo na boquinha enquanto eu segurava a cabecinha dela contra o meu cacete, até sentir que todo o meu esperma havia jorrado para dentro da boquinha dela, e depois ainda espremi o restinho, deixando a menina com a boca estufada de porra, que ela logo engoliu tudo num grande gole e depois se jogou ao meu lado satisfeita. Tentei dormir, mas não consegui... Cecília tinha despertado o demônio em mim de novo, e pedi pra ela me chupar mais, ao que ela obedeceu ansiosa... Assim, ficamos eu e ela acordados o resto da noite, comigo apenas me masturbando na boquinha dela e ela engolindo tudo... Fazíamos isto a cada vinte ou trinta minutos, porque estávamos cansados... Até amanhecer o dia, acho que havia me masturbado umas 15 vezes na boquinha de Cecília, que estava com o estômago estufado de porra minha... Finalmente, adormecemos quando o dia começava a amanhecer... Lá pelas 11 horas, acordei de sobressalto de novo. Era aninha que subia e descia sobre mim, com o meu pau todo enterrado na buceta... “Bom dia, padre!” Ela disse com um sorriso quando viu que eu acordei, e continuou mexendo insaciável, até gozar mais uma vez e me fazer gozar também dentro da bucetinha dela... Me levantei e fui ao banheiro, onde lavei o rosto, fiz xixi e escovei os dentes. Depois ela foi também... Enquanto isto, Cecília dormia profundamente. Perguntei se ela sabia cozinhar e ela respondeu que claro que sim... Ainda pelado, abracei Aninha com aquela camisolinha sexy e, ali de pé, dei mais um longo beijo de língua naquela gostosa e falei: “Então vai fazer o almoço do teu homem...” Ela riu ao ouvir isto, como se fosse uma piada (que homem?), e foi para a cozinha fazer o almoço...

Ela me disse que estava preocupada com Cecília porque ela não havia tomado o remédio contra a dor na noite anterior e que, provavelmente, iria acordar com aquela dor de novo... Eu apenas pensei que isto seria improvável, já que a menina tinha mostrado muita saúde a madrugada toda...

Continua...

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Comentários

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Por onde anda a Evinha ?

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Olá, Lux Ufo! Evinha foi uma paixão do padre Olavo. Se ela não foi apenas um delírio daquele padre, provavelmente deve ter continuado a ir nas missas, mas sem procurar por sexo com o padre, pois já havia sido purificada...

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Já estou com saudades de ler seus contos. Poste mais rápido se for possível, você é demais! Obrigado

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Mesma sabendo que o conto não é real, esse cinto extrapola qualquer bom senso!

Porém muito bem escrito

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Pois é, em cada insanidade contada eu fico com mais tesão nessas meninas,....

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Mesma sabendo que o conto não é real, esse cinto extrapola qualquer bom senso!

Porém muito bem escrito!

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